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Equipe da Marinha do Brasil localiza corpo de menina na praia do Açu, em São João da Barra, RJ

Rio de Janeiro – No início da tarde de terça-feira (21), equipes de buscas da Marinha do Brasil e do Corpo de Bombeiros localizaram no mar o corpo de uma menina de 7 anos na praia do Açu, em São João da Barra, no Norte Fluminense. A menina foi retirada do mar pelo helicóptero da Marinha.

Desde de último domingo (19), os militares estavam à procura da criança. Ela havia desaparecido na praia de Farol de São Thomé, em Campos dos Goytacazes. Ela estava com o pai e um irmão quando foi arrastada pela corrente de retorno. O irmão dela quase foi arrastado pela onda, mas conseguiu sair da água com pai.

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A família é do bairro Turf, também em Campos dos Goytacazes e na tarde de terça-feira (21), o corpo da menina foi reconhecido pelo pai no Instituto Médico Legal (IML) de Campos dos Goytacazes.

Para as buscas, a Marinha do Brasil disponibilizou militares e equipamentos, usando um helicóptero e um navio. O 2° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2) empregou o helicóptero modelo EC725, Super Cougar. 

A aeronave estava tripulada por dois pilotos, um mecânico, um fiel, além de dois militares de saúde da Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia e dois tripulantes do Grupo de Busca e Salvamento do Comando da Força Aeronaval (GSAR).

O Corpo de Bombeiros através do 5º Grupamento Bombeiro Militar (GBM) também participou das buscas com guarda-vidas, dois mergulhadores e uma lancha. Há seis postos de guarda-vidas ao longo da praia e no ano passado, o 5º GBM realizou 261 salvamentos nas praias de Campos.

Helibras inaugura nova fábrica dos EC725 e blindagem será produzida no Brasil

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A Helibras inaugurou oficialmente seu mais novo hangar, construído para abrigar a segunda linha de montagem de helicópteros brasileira, agora das aeronaves de grande porte EC725, modelos que serão fornecidos, em um contrato de 50 unidades, para as Forças Armadas brasileiras.

Durante a cerimônia, que teve a presença dos Ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, e da Defesa, Celso Amorim, dos governadores de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e da Bahia, Jacques Wagner, dos comandantes das três Forças Armadas, além dos presidentes da Eurocopter, Lutz Bertling, e da Helibras, Eduardo Marson, a empresa oficializou o memorando de intenção de compra do helicóptero EC225, versão civil do EC725, para a Líder Taxi Aéreo, que operará as aeronaves no mercado offshore para atendimento à Petrobras. 

O governador Antonio Anastasia citou a evolução da Helibras como um importante passo para o desenvolvimento também da região. “A Helibras é uma indústria inovadora, robusta e que vai trazer um grande crescimento para Minas Gerais e para o Brasil. É por isso também que estamos investindo no projeto da construção de um aeroporto aqui em Itajubá”, disse.

O ministro Fernando Pimentel referiu-se aos planos de crescimento e desenvolvimento tecnológico da Helibras como “uma oportunidade para o desenvolvimento da indústria do pais”, ressaltando a importância do investimento da empresa para esse objetivo.

Para o ministro Celso Amorim, a inauguração é “um passo para um projeto que dará capacidade ao Brasil de defender suas riquezas e construir a grande potência que nosso país está fadado a ser”.

O novo hangar da Helibras já está em operação e, além dos helicópteros EC725 e EC225 abriga também a linha de montagem do helicóptero Esquilo, produzido no Brasil desde 1980, dois anos após a criação da empresa.

Durante a entrevista coletiva na inauguração da nova fábrica da Helibras, o presidente da Eurocopter Lutz Bertling reafirmou os planos de investir na subsidiária brasileira para a concepção de uma aeronave concebida e produzida no Brasil que atenda o mercado mundial da Eurocopter e faça parte da gama de aeronaves da empresa.

“A nova fábrica vai levar a Helibras a um novo nível de competência e o Brasil, como uma economia emergente, tem condições de ocupar mercados com os produtos da empresa, não apenas na America Latina, mas onde o país tem influência”, afirmou o executivo.

Referindo-se aos ministros da Defesa e da Indústria e Comércio, o presidente da Helibras Eduardo Marson ressaltou que “os principais colaboradores do governo estiveram presentes aqui e comprovaram que demos um importante passo para esse objetivo: já temos uma linha de montagem funcionando, e que é uma realidade”.

Marson destacou que a empresa está se especializando também no mercado de manutenção e serviços, para oferecer suporte para as novas aeronaves e para os mais de 600 helicópteros já entregues no Brasil desde a vinda da Helibras para o país. “Criamos recentemente uma vice-presidência que vai concentrar estes serviços em uma única plataforma, de maneira prática e rápida para o cliente, pois essa também é uma das nossas prioridades, e para isso estamos recuperando a fábrica original, onde produzíamos o Esquilo, exclusivamente para operar nessa área de suporte”, disse o executivo.

O mercado de offshore é outro segmento de crescente interesse da empresa. De acordo com o presidente da Eurocopter, o Brasil passa por um momento econômico mais favorável do que a Europa, com possibilidade de investimentos e crescimento, fator que atrai os olhares da controladora. “Nós estamos aqui por esses interesses, mas também porque temos um objetivo em comum, o de trazer um novo produto para o mercado com a expertise e a tecnologia brasileira”, afirmou.

Sobre esse mercado, Eduardo Marson lembrou que a Petrobrás já anunciou a sua necessidade de 100 aeronaves do porte do EC225, nos próximos dois anos, para operar na exploração do pré-sal. “A Helibras pretende se mobilizar para atender a essa demanda, produzindo com qualidade, no tempo e com o custo necessários”, disse o executivo.

O presidente Lutz Bertling também fez questão de esclarecer que a capacitação da fábrica mineira para produzir um novo helicóptero “não significa que a nova aeronave, prevista para meados da década de 2020, substituirá o famoso Esquilo, que é fabricado no Brasil há mais de 30 anos e é sucesso absoluto em todos os mercados do mundo”.

Blindagens do EC725 serão produzidas no Brasil

A Helibras está dando mais um passo importante para ampliar o conteúdo brasileiro dos helicópteros EC725, que serão produzidos em Itajubá (MG). Durante a inauguração da nova fábrica da empresa, o presidente da Helibras, Eduardo Marson, assinou um novo contrato com o presidente da Inbra Aerospace, Jairo Candido, dessa vez para fornecimento da blindagem a ser utilizada nestas aeronaves.

A Inbra já havia sido contratada para o fornecimento de capôs e carenagens do cone de cauda e estrutura intermediária em material composto para o EC725, tecnologia até então inexistente no país.

Após um rigoroso processo de seleção que durou seis meses, entre a apresentação de um convite ao mercado e do qual participaram empresas brasileiras e europeias, a Inbra foi a escolhida por já possuir a tecnologia exigida pela Helibras e por já ser uma fornecedora qualificada pelo consórcio com a Eurocopter.

“A proximidade com a Helibras por conta do desenvolvimento das blindagens disponíveis no modelo Esquilo e o domínio da tecnologia a ser aplicada nos modelos EC725 foram fundamentais para a escolha da Inbra, além do fato de todo o trabalho ser realizado no Brasil. Com isso, a Helibras poderá acompanhar de perto tanto o desenvolvimento como a integração com os demais sistemas a serem instalados nos helicópteros”, explica Eduardo Mauad, vice-presidente Executivo da Helibras, responsável pela cooperação industrial.

“A transferência de tecnologia da Eurocopter para a Inbra Aerospace representa a mudança de patamar na capacidade tecnológica, proporcionando conhecimento para avançarmos na produção de peças simples, como acabamentos internos, de nível 2 e 3, que já produzimos atualmente, para peças complexas que fazem parte da estrutura da aeronave, de nível 1. A parceria é uma oportunidade excepcional de evolução dentro do mercado aeroespacial”, segundo Jairo Candido, presidente da Inbra Aerospace.

Este novo contrato não será limitado ao desenvolvimento de soluções específicas para os helicópteros EC725. Como a Inbra já é fornecedora da Helibras em outros projetos, novas oportunidades de negócio envolvendo a tecnologia de blindagem serão estudadas pelas duas empresas.

Confira:

 

Fonte: Convergência Comunicação Estratégica.

Fotos: Felipe Christ/Helibras

Helibras se prepara para inauguração de sua nova fábrica

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A Helibras inaugura no dia 2 de outubro, terça-feira, uma nova linha de produção em sua unidade de Itajubá (MG), na qual serão produzidos os helicópteros EC725, adquiridos pelas Forças Armadas brasileiras, e também a versão civil da mesma aeronave, o EC225, utilizada no transporte entre o continente e as plataformas de exploração de petróleo em alto-mar.

O investimento total do projeto é de R$ 420 milhões. Este montante contempla as instalações físicas, os programas de treinamento, e todas as obras e inovações necessárias à produção dos helicópteros. A origem de todo esse investimento é a assinatura do contrato entre o consórcio Helibras/Eurocopter e o Comando da Aeronáutica, em 2008, no valor de € 1,9 bi, e que pela primeira vez contemplou uma aquisição conjunta das três Forças Armadas.

Por meio desse acordo, a Helibras se comprometeu a produzir, no Brasil, 50 helicópteros multimissão de grande porte com 50% de conteúdo nacional agregado, incorporando, assim, os conceitos estabelecidos pela nova Estratégia Nacional de Defesa, que, além de capacitar os órgãos e empresas de defesa brasileiros, exige o domínio das tecnologias envolvidas e oferece incentivos para o desenvolvimento da indústria nacional.

“Este é um programa que atende aos interesses do governo de adquirir helicópteros personalizados com domínio da tecnologia e incentivo à indústria nacional; ao consórcio Helibras/Eurocopter, que se capacita para produzir aeronaves mais complexas através da demanda gerada pelo atual contrato, além de incentivar a indústria aeronáutica local, que vai se desenvolver beneficiando uma importante cadeia de fornecedores”, avalia Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.

No que diz respeito a esta cadeia de fornecedores, a Helibras já contratou 14 empresas brasileiras que fabricam partes, peças e serviços e que já vêm realizando os treinamentos necessários para pilotos, mecânicos, técnicos e engenheiros – na França e no Brasil. Tudo com o acompanhamento de representantes das três Forças Armadas, garantindo a efetiva transferência de tecnologia exigida pelo governo brasileiro para este programa.

Entrega de aeronaves do projeto EC725

Seguindo o cronograma do projeto, quatro unidades do EC725 já foram entregues – três em dezembro de 2010 e uma em julho de 2012. O prazo total para a entrega das 50 aeronaves é 2017.

Enquanto isso, os próximos helicópteros, que serão finalizados no Brasil, já se encontram em Itajubá. Dentre eles está a unidade que servirá de modelo para o desenvolvimento e a integração de sistemas e a primeira a passar integralmente pela linha de produção de Minas Gerais.

Centro de Engenharia coloca Helibras como um dos pilares do Grupo neste setor

Entre as inovações promovidas na empresa por conta do contrato com as Forças Armadas está o desenvolvimento do Centro de Engenharia. Nos últimos três anos, este setor cresceu tanto que o número de engenheiros aumentou seis vezes: de nove em 2009, passou a 70 neste ano.

Recentemente, o Centro recebeu da Eurocopter o Design Authorized Organization Certificate, o que elevou a empresa ao quarto pilar de engenharia do grupo, juntamente com a França, a Alemanha e a Espanha.

Com a expansão e a capacitação da Helibras , “estamos prontos para iniciar entendimentos com as mais altas autoridades brasileiras para avaliarmos as possibilidades para o futuro desenvolvimento e construção de um helicóptero brasileiro”, explicou Lutz Bertling, presidente do grupo Eurocopter. A afirmação de Bertling ratifica a aposta no futuro e a confiança nas parcerias de sucesso que transformaram a empresa em uma das maiores fornecedoras de helicópteros militares e governamentais, presente em quase todos os estados brasileiros.

Selo de modernidade

As novas instalações do complexo industrial da Helibras em Itajubá, Minas Gerais, foram construídas a partir das técnicas mais atuais de engenharia, dos mais avançados materiais utilizados na construção civil e com modernos conceitos de sustentabilidade.

Desde a preparação do terreno de 12 mil m², houve uma grande preocupação com os aspectos sustentáveis da construção, que começou com a doação da grama existente no local. Os materiais das estacas não utilizadas também foram doados para a Prefeitura de Itajubá e utilizados em obras na cidade.

A arquitetura do prédio principal privilegia o controle de temperatura ambiente e o uso da luz solar na iluminação interna, bem como o controle do som gerado pelas atividades.

Painéis solares para aquecimento dos chuveiros, células fotovoltaicas alimentando a iluminação externa e as venezianas industriais com aletas translúcidas para promover a ventilação, em conjunto com as demais tecnologias presentes na edificação, permitirão uma interessante economia de energia.

A cobertura também obedece a conceitos de sustentabilidade e a água da chuva no perímetro do novo hangar será recolhida e utilizada nos processos industriais.

“As novas instalações da Helibras vão permitir uma economia de energia de 231 Kwh/mês e de 20 m³ no consumo de água”, revela Eduardo Mauad, vice-presidente executivo da Helibras. “Além disso, com a intensificação do programa de coleta seletiva de material reciclável, vamos contribuir com aproximadamente 4 toneladas/mês de materiais diversos, o que representa um importante incentivo com a preservação ambiental na cidade”, completa o executivo.

Fonte: Convergência Estratégica.

A primeira peça para helicópteros EC725 é produzida no Brasil

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O punho do rotor principal do EC725 e EC225, peça de importante função estrutural que faz a ligação entre o rotor e a pá, é a primeira peça produzida no Brasil para os helicópteros EC725 que também serão fabricados no país.

A foto é de um protótipo que será utilizado em testes de qualificação. Essas peças estão em processo de fabricação desde novembro de 2011, enquanto o desenvolvimento de outras unidades será feito em paralelo à produção dos helicópteros.

O punho do rotor principal é produzido pela ToyoMatic, no estado de São Paulo. É feito com aço 15PH5 forjado, matéria prima que está sendo fornecida pela Eurocopter, mas que poderá ser adquirida, futuramente, direto do fabricante.

Além do punho, peças primárias para a fabricação e montagem do cone de cauda do EC725 e EC225 já estão em fase avançada de protótipo e industrialização no Brasil.

Fonte: Convergência Comunicação Estratégica.

Fotos: Helibras / ToyoMatic.

Helibras inicia nacionalização do EC 725

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A Toyo Matic, empresa brasileira especializada em usinagem de peças complexas, produziu a primeira peça crítica do helicóptero EC 725, versão mais recente da família Super Puma/Cougar, que será fabricado no Brasil para as Forças Armadas Brasileiras. Trata-se do punho que segura as pás na cabeça do rotor do helicóptero, feito em material de titânio.

O desenvolvimento da peça no Brasil, segundo o presidente da Helibras, Eduardo Marson, marca o início do processo de nacionalização gradual do helicóptero, que prevê 50% de conteúdo nacional até 2020. “A Eurocopter, empresa do grupo controlador da Helibras, está transferindo tecnologia e capacitação ainda não disponíveis no mercado brasileiro, em áreas como materiais estruturais compostos, sistemas aviônicos e integração dos sistemas de armamento do helicóptero”, informou. O desenvolvimento da primeira peça levou dois anos, e contou com o suporte técnico da Eurocopter.

Outra empresa que integra o processo de absorção de tecnologia do EC 725, a Inbra Aerospace, de Mauá (SP), está desenvolvendo a parte de capôs e carenagens do cone de cauda e estrutura intermediária em material composto. Em São José dos Campos, a Akaer foi selecionada para fazer projetos de engenharia na integração e instalação de sistemas mecânicos e elétricos do helicóptero.

O presidente da Helibras diz que a seleção das empresas parceiras locais ainda não está concluída e destaca que o processo não se aplica apenas ao EC 725. “Nosso objetivo é integrar os fornecedores locais à cadeia global de fornecimento da Eurocopter”. Até o momento, 14 empresas brasileiras já se integraram ao projeto do EC 725 e participarão do fornecimento de mais de 150 partes e peças da aeronave.

Dos 50 helicópteros contratados, três foram entregues em dezembro de 2010. O quarto helicóptero, que chegou na semana passada ao Brasil, será utilizado como plataforma de integração de sistemas e desenvolvimento das versões operacionais, a cargo da Helibras. A empresa também recebeu o conjunto de partes e peças do helicóptero de número 17, que irá inaugurar a linha de produção do modelo EC 725, em Itajubá (MG).

Nos últimos 12 meses, a Helibras contratou mais de 50 engenheiros para trabalhar no desenvolvimento da engenharia de integração de sistemas dos novos helicópteros. Segundo Marson, cerca de 100 engenheiros e técnicos deverão ser treinados nas instalações da Eurocopter na França em 2012.

A Helibras também vem tentando acelerar o crescimento dos cursos universitários e técnicos de aeronáutica e tecnologia aeroespacial no Brasil, fundamental para viabilizar o processo de transferência tecnológica em helicópteros. Em outubro, entidades federais e mineiras de fomento e pesquisa assinaram convênio para o financiamento do projeto de um Centro de Tecnologia de Helicópteros (CTH) em Itajubá.

A Helibras também está duplicando sua fábrica de Itajubá e contratando novos funcionários. Nos últimos dois anos, o quadro de empregados aumentou de 290 para 600 e a previsão é que atinja 1000 até 2015. Segundo Marson isso é fundamental para cumprir os programas como o da modernização dos modelos Pantera e Esquilo do Exército, e para o crescimento da oferta de serviços em todas as regiões do Brasil. Na semana passada a FAB assinou contrato de suporte logístico da frota de EC 725 para as Forças Armadas, a avaliado em R$ 149 milhões.

Previstas para serem entregue no próximo mês, as novas instalações de fabricação dos EC 725 tiveram investimento de R$ 420 milhões. O contrato dos 50 helicópteros das Forças Armadas está avaliado em € 1,8 bilhão.

O prédio do banco de testes, um dos principais para o início das operações do novo complexo, está pronto e vai permitir criar um polo de manutenção, reparo e revisão completa de helicópteros no Brasil. “Também estamos ampliando a área de serviços e suporte ao cliente, que já responde por 27% da receita. Nosso objetivo é que esse segmento represente 50% dentro de três anos”.

A Helibrás quer aproveitar sua nova capacidade de produção para fornecer o EC 225, uma versão civil do EC 725, para os mercados offshore regional e de segurança pública. “A Helibras vai se tornar uma exportadora estratégica na América Latina e outros países onde o Brasil possui vantagens geopolíticas e econômicas, vendendo produtos e serviços a preços melhores do que os que a Eurocopter poderia conseguir”, afirmou.

A Helibras fechou o ano com entrega de 33 aeronaves e 35 vendidas. Em 2010, as entregas somaram 42. A diferença para este ano, segundo Marson, se deve ao efeito pós-crise, que provocou um acúmulo de demanda reprimida. A Helibras lidera o mercado brasileiro de helicópteros a turbina, com participação de 53% e mais de 550 aeronaves em operação no país.

Fonte: Por Virgínia Silveira, para o Valor, de São José dos Campos.

Ministério da Defesa Mexicano encomenda mais seis helicópteros EC 725 para operações de segurança civil e de transporte

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O Ministério de Defesa mexicano assinou um acordo com a Eurocopter para a compra de seis helicópteros EC725.  Somado com este mesmo número de aeronaves  encomendado em março do ano passado, a Eurocopter irá fornecer agora um total de 12 aeronaves EC725 para a SEDENA (Secretaria da Defesa Nacional) do México a partir do segundo trimestre de 2011 para missões de segurança civil e de transporte.

Cuidados ambientais marcam expansão da Helibras em Itajubá

Obras de terraplenagem da área onde será produzido o EC725 para as Forças Armadas teve início com retirada de grama, que será replantada.

As atividades de terraplenagem da área que abrigará as obras de expansão da fábrica da Helibras em Itajubá – MG, já estão sendo realizadas pela construtora Martins e Carvalho, de Itajubá, cercadas de cuidados ambientais. “Na primeira etapa dos trabalhos, serão retiradas toda a grama, algumas árvores e uma camada de 30 centímetros do terreno, para eliminação de todo o material orgânico” conta Carlos Moraes, gerente de Desenvolvimento Industrial da Helibras.

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