- Anúncio -
Início Tags Macguire

Macguire

PRF realiza 3º Curso de Operador de Suporte Médico em Campo Grande

Mato Grosso do Sul – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza o 3º Curso de Operador de Suporte Médico (COSM). Desta vez acontece em Campo Grande (MS), onde fica a base da aeronave da PRF. Iniciado na segunda-feira (04), e com previsão de término para o dia 08/09, o curso está sendo ministrado para médicos e enfermeiros do SAMU, do Corpo de Bombeiros, da Concessionária CCR e da PRF.

Com a capacitação, os profissionais estarão preparados para tripular as aeronaves da PRF, em operações de resgate aromédico. Os 32 alunos receberão instruções de biossegurança, fisiologia de voo, legislação aeronáutica, aulas práticas de embarque e desembarque e resgate aéreo por meio da técnica denominada Mcguire.

PRF realiza 3º Curso de Operador de Suporte Médico em Campo Grande, MS.

O Professor Segalla mais uma vez foi um dos instrutores convidados do curso, com a matéria fisiologia de voo. “É sempre muito importante reforçar os conhecimentos sobre fisiologia de voo, ainda mais para profissionais de saúde que transportarão pacientes críticos”, comentou Segalla.

No final de agosto, a PRF realizou o mesmo curso para profissionais de saúde de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Essa ação é resultado de estratégia da PRF em implantar a operação aeromédica em todos os Núcleos de Operações Aéreas (NOA) da Corporação.

PRF realiza 3º Curso de Operador de Suporte Médico em Campo Grande, MS.

Médica e operador aerotático descem de rapel e socorrem homem ferido após queda no Salto dos Macacos, PR

Paraná – Na manhã de sábado (29), equipe do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) da Base Litoral foi acionada pelo Corpo de Bombeiros de Matinhos para  resgate de homem de 23 anos de idade, que teria caído do Salto dos Macacos, em Morretes.

Foi informado diagnóstico preliminar de trauma raquimedular seguido de afogamento. O homem foi socorrido por populares que estavam no local. Estava consciente, porém, sem movimentos nos membros inferiores.

YouTube player

Quando a aeronave chegou ao local da queda, a vítima já estava sendo atendida pelo Corpo de Bombeiros de Morretes. O Salto dos Macacos é uma cachoeira em área remota, de difícil acesso em uma região montanhosa e bastante aclive. Devido a dificuldade de acesso da aeronave, um Operador Aerotático e uma Operadora de Suporte Médico (médica) foram infiltrados por rapel para avaliação e preparação da vítima ao transporte.

A vítima estava orientada e consciente, com os movimentos das pernas e braços, porém com contusão na coluna torácica, com suspeita de fratura na região de T10 à T12. Devido a dificuldade de remoção da vítima do local, foi necessária sua extração através da técnica Mcguire. A vítima e os tripulantes da aeronave foram transportados até um local seguro, onde foi possível embarcar todos no helicóptero.

Na sequência, a vítima foi transportada no Falcão 03 até o Aeroporto de Paranaguá, onde uma ambulância do SAMU aguardava para transporte até o Hospital Regional do Litoral.

Ação pioneira

Essa não é a primeira vez que um Operador de Suporte Médico desce de rapel no Paraná para socorrer uma vítima. No dia 25 de Janeiro a médica Michele Mamprim Grippa fez o socorro de uma mulher no mesmo local. (Saiba mais)

SAER da Polícia Civil socorre turista através do mcguire na Floresta da Tijuca, Rio de Janeiro

Rio de Janeiro – O Serviço Aeropolicial (SAER) foi acionado pelo Cordo de Bombeiros para realizar o socorro de uma pessoa perdida no ponto mais alto da Floresta da Tijuca, em um altitude de mais de 2.000 pés.

Quando se perdeu, o turista de 55 anos, que é de Vitória, Espirito Santo, mandou a localização dele pelo celular para o pai, que ligou paro o Corpo de Bombeiros. Os bombeiros, por sua vez, pediram auxílio à Polícia Civil, que foi até o local com o helicóptero e agentes do SAER.

YouTube player

O Helicóptero da Polícia Civil ao chegar no local do salvamento constatou que o ponto era de difícil acesso, tendo em vista a altitude, o terreno inclinado e a mata fechada. Essas circunstâncias impossibilitaram o pouso do Helicóptero do SAER.

A tripulação da aeronave conseguiu localizar o turista perdido na mata. A partir desse momento, o tripulante desceu de rapel para fazer o primeiro atendimento, pois a vítima estava debilitada e em estágio de desidratação avançado, além de ser diabético.

Após o tripulante Drummond estabilizar a vítima, ela foi retirada no “fraudão” junto ao corpo do tripulante, para que o helicóptero pudesse fazer o deslocamento através da técnica McGuire até o quartel dos bombeiros do alto da Boa Vista.

Foi necessário transportar a vítima pendurada na corda junto com o tripulante até o local mais próximo que ficava a 20 km de distância. Devido a restrição de velocidade por ser uma carga externa, o deslocamento durou 10 minutos.

A utilização da técnica do McGuire em resgate de difícil acesso pelo Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas

Jefferson Nogueira de CAMARGO
Luciano Silva dos SANTOS
Luciano BLASIUS

Este artigo tem como objetivo apresentar a técnica de resgate McGuire, utilizada pela Polícia Militar do Paraná, realizada pelo Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas – BPMOA, para o resgate de vítimas em áreas de difícil acesso, com a utilização de aeronave.

cabos

Em seu desenvolvimento, para complementar a pesquisa bibliográfica, foi efetuada a pesquisa de campo, onde foram realizadas entrevistas com pilotos, copilotos e tripulantes de aeronave pertencentes ao BPMOA, visando entender com mais clareza a técnica McGuire, realizada por eles quando da realização de resgate de vítimas em locais de difícil acesso, desde os atos preparatórios para a missão, a descida no rapel e o resgate propriamente dito.

Os principais resultados obtidos na pesquisa de campo, são de que deve ocorrer uma padronização nas ações, em que toda equipe envolvida neste tipo de operação, deve estar em sintonia, requerendo muito entrosamento e treinamento de seus integrantes, utilizando de forma adequada os equipamentos inerentes a esse tipo de resgate, demonstrando profissionalismo e gerenciamento dos recursos da tripulação, desta maneira minimizando os riscos ao efetivo e às vítimas no cumprimento da missão.

 Clique e leia o Artigo completo 


O equipamento McGuire – conheça a história dessa técnica

by Donald J. Taylor
Recon Team Leader
July 1968 – July 1970

A missão do Projeto Delta na guerra do Vietnam era de realizar missões de reconhecimento em profundidade e para tal, dependia dos helicópteros UH-1D/H do Exército Americano, principalmente da 281ª Companhia de Helicópteros de Assalto, para infiltração e exfiltração de suas equipes de reconhecimento. Quando uma equipe de reconhecimento ficava comprometida e não conseguia quebrar o contato com o inimigo, normalmente a equipe solicitava uma exfiltração de emergência, e muitas vezes tal manobra realizou-se usando o equipamento de McGuire.

Três soldados de Projeto Delta utilizam o equipamento de McGuire durante o treinamento em Mai Loc, Vietnam, em 1969

O equipamento de McGuire era o método usado para extrair uma equipe através da utilização de cordas quando o helicóptero de exfiltração não podia efetuar pouso em local próximo, embarque a baixa altura ou utilização de uma escada de cordas de aproximadamente 10 metros de comprimento. Se o helicóptero conseguisse efetuar o pairado a pelo menos 100 pés (cerca de 30 metros) acima da equipe, o equipamentos de McGuire era lançado e retirava-se a equipe com ele.

O equipamento de McGuire era simplesmente uma tira de nylon de 3  polegadas de largura por aproximadamente 3 metros de comprimento formando um laço bastante grande para um homem conseguir sentar-se e com um laço menor para efetuar o transporte de feridos ou inconscientes. O ponta dessa tira de nylon é presa em uma corda de cerca de 120 pés de comprimento e que por final é presa no helicóptero.

A corda do equipamento era dobrada em “S” e presa por fitas de borracha a duas tiras de lona em um container chamado de Griswold. O container de Griswold tinha três funções: impedir a corda de sujar, proteger a corda quando em deslocamento e proteger a corda da borda exterior do assoalho do helicóptero.

A ponta interna da corda era transpassada em um toco de madeira e por fim ancorada em pelo menos três anéis de fixação no piso do helicóptero. O toco de madeira tinha três anéis de fixação que também eram fixados no piso do helicóptero. Um saco de areia de aproximadamente 10/15 kg era fixado na outra ponta da corda que era lançada junto com a tira de nylon. Normalmente eram instalados e preparados três equipamentos de McGuire em cada helicóptero.

A ponta interna da corda era transpassada em um toco de madeira e por fim ancorada em pelo menos três anéis de fixação no piso do helicóptero. O toco de madeira tinha três anéis de fixação que também eram fixados no piso do helicóptero. Um saco de areia de aproximadamente 10/15 kg era fixado na outra ponta da corda que era lançada junto com a tira de nylon. Normalmente eram instalados e preparados três equipamentos de McGuire em cada helicóptero.

O coração e a alma do equipamento de McGuire eram as suas cordas, e a boa manutenção das cordas foi crucial para a confiança no equipamentos de McGuire. As cordas de nylon de meia polegada eram certificadas para 3600 libras (aproximadamente 1.600 kg). Depois de cada uso, as cordas eram inspecionadas cuidadosamente, e se constatasse um fio danificado, descartava-se a corda. Cada fio trançado era do comprimento inteiro da corda e se um fio era danificado, a corda inteira enfraquecia-se.

Na vida útil das cordas de 30 metros, havia um fator de esticamento de cerca de 20% antes de serem descartadas. Após cada uso, a corda esticava-se até perder completamente sua elasticidade em aproximadamente 36 metros, e antes que isto acontecesse a corda também era substituída. Mas isto criava um problema devido aos comprimentos variados das cordas. Se uma nova corda de 30 metros substituía uma corda danificada, ela seria mais curta do que as outras duas cordas de equipamento de McGuire e o soldado exfiltrado nesta corda possivelmente ficaria 3 metros mais alto do que outros dois soldados. Para corrigir isto, a nova corda era propositalmente amarrada no parachoque de dois veículos e esticada até que o seu comprimento combinasse com as outras duas cordas do equipamento.

mcguire_rig2
Pode se ver atrás do soldado, o helicóptero equipado com a escada de alumínio, um container de Griswold, e o saco de areia.

Depois que os equipamentos de McGuire eram instalados no piso do helicóptero, uma escada de mão feita com degraus de alumínio e cabos de aço era instalada por cima da amarração. A escada com cerca de dez metros de comprimento era ancorada no esqui da aeronave e ficava enrolada no interior da cabine. Um cabo espia era amarrada em um degrau na altura da metade do comprimento da escada e o “rolo” todo ficava preso por um cinto de segurança comum. Para lançar as escadas de mão, o cinto de segurança era solto e empurrava-se o “rolo” todo para fora da aeronave. Depois de lançadas, utilizava-se a corda espia para recolher a mesma para o interior do helicóptero novamente.

Quando decidia-se utilizar os equipamentos de McGuire, a “rolo” da escada era colocada para o lado oposto do interior da cabine do helicóptero. O tripulante abria o contêiner de Griswold e utilizava-o como proteção da borda do piso do helicóptero (canto vivo) por onde seria lançadas as cordas, assegurando-se que o tecido de lona espesso do contêiner permanecesse entre as cordas e a borda de piso da cabine.

Assim que o helicóptero estivesse na posição acima da equipe a ser exfiltrada, o tripulante lançaria os sacos de areia por fora dos esquis da aeronave. O peso do saco de areia iria desenrolar a corda das fitas de borracha em alta velocidade. Observava-se também a cautela de lançar os sacos de areia de forma a não acertar a equipe em terra.

Equipe efetuando o acondicionamento de uma escada de mão em um helicóptero UH-1 Huey em Phu Bai, Vietnam, 1968.

A composição padrão de uma equipe de reconhecimento do Projeto Delta era de dois operadores especiais americanos e quatro operadores especiais vietnamitas, logo era necessário dois helicópteros para exfiltrar uma equipe completa pelo equipamento de McGuire. O procedimento padronizado de exfiltração pelo equipamento de McGuire estabelecia que o primeiro helicóptero tiraria três vietnamitas e o segundo helicóptero tiraria os dois americanos e o outro vietnamita. Como tinham rádios, os americanos sempre foram os últimos a serem exfiltrados.

O procedimento padronizado na exfiltração também estabelecia que cada homem utilizasse a bandoleira de seu fuzil CAR-15/M16 em posição de uso, assim permitia a equipe ter como usá-lo durante a manobra, devolvendo fogo se necessário.

No momento em que os sacos de areia atingissem o chão, os três primeiros homens sairiam correndo, pegariam os equipamentos de McGuire, ancorariam suas mochilas na tira de nylon, segurariam com a mão esquerda o laço pequeno de pulso, entrariam no laço grande de nylon, olhavam para o helicóptero e sinalizavam “ok” para o tripulante assim que prontos. Quando o tripulante visse que todos os três estivessem prontos, comunicaria ao piloto para decolar. Com o helicóptero subindo, as cordas se tensionariam e então cada homem poderia sentar-se no laço de tira de nylon do seu equipamento de McGuire. Os soldados prendiam as pernas e braços após a decolagem de forma a tornar uma massa mais estável para ser transportada como carga externa do helicóptero. Esse arranjo também era útil para o caso de uma das cordas partir, sendo que os os companheiros poderiam salvar o terceiro, segurando-o.

mcguire_rig3
Helicóptero UH-1 equipado e pronto para apoio e exfiltração se necessário.

Caso fosse possível localizar uma clareira segura na rota de regresso para a base avançada do Projeto Delta e o helicóptero tivesse o combustível suficiente, efetuava-se um pouso e embarcaria a equipe na cabine. Se não, a equipe faria um passeio longo e pouco confortável, sentada naquela tira de nylon de três polegadas, que em qualquer duração ficava bastante doloroso.

Era bastante comum um “passeio” no equipamento de McGuire durar uma hora ou mais, pois a maior parte de áreas de operação (AO) de reconhecimento do Projeto Delta ficavam no limite da autonomia dos helicópteros UH-1D/H. Mesmo com a capacidade máxima de combustível, os helicópteros decolavam das bases avançadas (FOB) com combustível apenas para atingir a AO, passar não mais do que quinze minutos no local e logo voltar a FOB. Se o helicóptero de extração demorasse mais do que os quinze minutos previstos para recuperar a equipe, ele não teria combustível suficiente para alternar para uma área de pouso e embarcar os soldados. Quando isto acontecia, a equipe ia pendurada no equipamento de McGuire por mais de uma hora de voo.

O tripulante tinha um facão a bordo do helicóptero e utilizava-o para cortar as cordas do equipamento de McGuire caso a equipe ficasse entrelaçada nas árvores na decolagem. Caso o helicóptero apresentasse algum tipo de problema mecânico e começasse a cair, o tripulante deveria esperar que a equipe estivesse no nível do topo das árvores antes de cortar os cabos. Todos entendiam que a equipe tinha uma possibilidade muito maior de sobreviver ao impacto com as árvores ou com a terra do que caso o helicóptero caísse em cima deles.

Solução para o desconforto

Os equipamentos de McGuire eram tão desconfortáveis que logo se iniciou o desenvolvimento de um equipamento para substituí-lo. Contudo, o novo sistema STABO (um tipo de colete tático com função para içamento) não foi aprovado pelo Projeto Delta por razões logísticas. Enquanto que com o sistema McGuire a unidade teria de manter o controle de 20 ou 30 equipamentos, enquanto que com o novo sistema STABO a unidade teria de manter a integridade de um equipamento para cada soldado, contabilizado em centenas

mcguire_rig4
Sergeant Major Charles T. McGuire ganhou notoriedade ao desenvolver a ideia da técnica McGuire de exfiltração por helicóptero

O equipamento STABO era um colete costurado em um formato semelhante aos utilizados pelos paraquedistas, era bastante caro e demorado para manufaturar. O colete era de material de nylon, semelhante ao utilizado pelas tiras do equipamento de McGuire e era usado em campo para afixar e carregar equipamentos e acessórios (tipo um colete tático), até que fosse necessária a sua utilização para uma exfiltração.

Para utilizar o colete STABO na exfiltração com cordas, duas tiras do colete eram passadas por entre as pernas e presas em uma fivela “D” na frente do colete. O cinto com o armamento individual do soldado e duas tiras no peitoral eram afiveladas junto ao colete, formando uma espécie de “cadeirinha de salvamento” que seria ancorada na corda lançada pelo helicóptero por duas fivelas em formato “D”.

Quando o colete STABO e o equipamento de McGuire eram comparados,  a única vantagem que o equipamento STABO tinha sobre o equipamento de McGuire era o conforto. Pela praticidade, o sistema McGuire era imbatível:

1. O equipamento McGuire permanecia no helicóptero e não com o soldado em campo, como era o equipamento de STABO. O colete STABO, quando usado como equipamento individual no campo, não só era foi mais pesada do que o equipamento utilizado anteriormente, como também não se ajustava bem por baixo de uma mochila pesada, nem distribuía adequadamente o peso de munição, granadas e equipamentos do combatente, além de ficar bastante desconfortável depois de alguns dias de uso.

2. O equipamento McGuire sempre estava disponível quando necessário. Com o equipamento de McGuire, um soldado poderia estar separado de seu equipamento de combate e ainda assim ser exfiltrado por corda pelo helicóptero. Contudo, com o equipamento STABO, se ele se perdesse em combate, o soldado não poderia ser exfiltrado a menos que pudesse localizar uma área segura para o helicóptero efetuar um pouso ou um embarque a baixa altura. Houve pelo menos um caso de um soldado americano que não foi exfiltrado pois estava sem seu equipamento de STABO no momento da operação.

3. E por último, mas não menos importante, como os batedores (“Road Runners”) usariam o equipamento STABO disfarçados com roupas de norte vietnamitas ?

O Projeto Delta utilizou o equipamento de McGuire até o fim do conflito. Podiam ser pouco confortáveis, mas eram baratos, confiáveis e eficazes. Sobrou uma grande dívida de gratidão para com o Sergeant Major Charles T. McGuire (seria equivalente ao Suboficial no Brasil) por ter criado a ideia do equipamento que fazia a diferença na hora mais necessária. Um sem número de soldados das unidades das Forças Especiais americanas e vietnamitas sobreviveram para lutar em outro dia simplesmente por causa da criação inovadora e oportuna do Sergeant Major McGuire.

Traduzido e adaptado por Eduardo Alexandre Beni, a partir do artigo original do site Projeto Delta : McGuire Rig.

Receba notícias por e-mail

Receba por e-mail novidades do

RESGATE AEROMÉDICO

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.

Não compartilhamos seus dados com terceiros.

OBRIGADO

por se inscrever !

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.