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CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT

Mato Grosso – Em celebração aos 12 anos do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e de 20 anos da aviação na Segurança Pública em Mato Grosso, foram entregues na quarta-feira (29.08) 35 medalhas Aviação da Segurança Pública – Mérito Águia Uno.

A condecoração homenageou integrantes da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Grupo Especial de Fronteira (Gefron) Polícia Federal, Marinha do Brasil, Infraero, um representante da Polícia Militar de São Paulo e os secretários da Casa Militar e de Justiça e Direitos Humanos.

CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT
CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT. Foto: Ascom MT.

Antes de ser uma força da Segurança Pública, a aviação integrava a Polícia Militar, sendo desmembrada em 2006. Desde 1998, quando a aviação começou a ser usada no combate à criminalidade em Mato Grosso, já foram mais de 10 mil horas de voo.

Compõem o Ciopaer policiais militares, civis e bombeiros militares, que em 12 anos já realizaram 804 atendimentos entre salvamentos, resgates, cumprimento de mandados de prisão e outras ações.

“Nesse ano tivemos importantes conquistas como a inauguração da primeira base descentralizada do Ciopaer, em Sorriso, e o nosso novo hangar, em Várzea Grande, para que possamos atender ainda melhor a população. E com o trabalho integrado com a Polícia Federal, recebemos dois aviões que foram apreendidos pela Polícia Federal que eram usados pelo tráfico e que agora fazem parte da nossa frota”, afirma o comandante do Ciopaer, tenente-coronel PM, Juliano Chiroli.

CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT.
CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT.

O secretário de Estado de Segurança Pública, Gustavo Garcia, enfatizou a importância do trabalho integrado no combate à criminalidade, estratégia que tem dado resultados positivos.

“Em 2018, através do trabalho conjunto do Ciopaer com o Gefron, a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira fizemos a apreensão de seis aeronaves e mais de seis toneladas de entorpecentes na região de fronteira. Não se faz segurança pública de forma isolada, mas trabalhando de forma integrada”.

Ao Final do evento o Cel PMESP Eduardo Beni, agraciado com a medalha, entregou ao Ten Cel PM Chiroli e ao Secretário o perfil do helicóptero Águia 04 elaborado pelo designer gráfico Thiago Pedrezani.

CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT
CIOPAer entrega medalhas Mérito Águia Uno em comemoração aos 20 anos de operações aéreas no MT. Foto: Ascom MT.

Governo do Estado do Mato Grosso.

Operação conjunta apreende mais de 300 quilos de entorpecentes em Itaituba, Pará

Mato Grosso – Operação conjunta entre a Força Aérea Brasileira (FAB), Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) do Mato Grosso, Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e Policia Federal, realizada no início da noite de segunda-feira (26), resultou na apreensão de aproximadamente 325 quilos de entorpecentes (cocaína). A aeronave vinda da Bolívia com a droga estava em Itaituba, no Pará.

Operação conjunta apreende mais de 300 quilos de entorpecentes em Itaituba, Pará
Operação conjunta apreende mais de 300 quilos de entorpecentes em Itaituba, Pará

A equipe do Ciopaer decolou do aeroporto Marechal Rondon com um policial federal. Em seguida, pousou em Sinop, onde embarcaram outros dois policiais federais.

De lá, o grupo se deslocou para a pista de pouso próximo a Itaituba, onde estava a aeronave Cessna 210, matrícula PP-HAR, com aproximadamente 325 quilos de cocaína.

Caças da FAB solicitaram o pouso da aeronave, que foi escoltada até a cidade de Jacareacanga. O Gefron acompanhou toda ação. Quando o Ciopaer chegou, o avião já estava em terra. O piloto e um passageiro responsável pela segurança da carga fugiram pela floresta e não foram localizados.

A operação foi considerada de risco, em virtude das condições do tempo. A equipe pernoitou em Novo Progresso, no Pará, e retornou nesta terça-feira (27) a Mato Grosso.

Operação conjunta apreende mais de 300 quilos de entorpecentes em Itaituba, Pará
Operação conjunta apreende mais de 300 quilos de entorpecentes em Itaituba, Pará

Ascom SESP/MT.

FAB intercepta avião carregado com cocaína e equipe do CIOPAer do MT realiza abordagem policial

Mato Grosso – A tripulação do helicóptero Águia 04 do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) deslocou-se até a região de Tangará da Serra em apoio à Polícia Federal e à Força Aérea Brasileira (FAB), a fim de apoiar interceptação de um avião bimotor, matrícula PR-EBF, que trazia cocaína da Bolívia. Uma equipe da Polícia Federal deslocou-se para a região de viatura e outra equipe foi transportada pelo Águia 04.

Ação conjunta entre FAB, PF e CIOPAER resulta em apreensão de aeronave com drogas
Ação conjunta entre FAB, PF e CIOPAER resulta em apreensão de aeronave com drogas.

Um caça A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou o avião por volta das 14h00, de terça-feira (6), na região de Nova Fernandópolis (MT). A ação faz parte da Operação Ostium para coibir ilícitos transfronteiriços, na qual atuam em conjunto a Força Aérea Brasileira, a Polícia Federal e órgãos de segurança pública.

Três aeronaves de defesa aérea A-29 Super Tucano da FAB e um avião radar E-99 foram empregados para monitorar e interceptar o avião proveniente da Bolívia. Quando interceptada pelo A-29 da FAB, foi dada determinação para que mudasse a rota e pousasse em Cuiabá, porém o piloto desobedeceu a ordem e seguiu para pouso em local não preparado.

O avião fez um pouso em área de lavoura e o avião da FAB manteve escolta até que a equipe do helicóptero Águia 4 do CIOPAer chegasse para os procedimentos de abordagem policial e buscas pelos traficantes.  Dentro da aeronave foram apreendidos cerca de 500 kg de droga. Os traficantes conseguiram fugir do local e não foram localizados.

Ação conjunta entre FAB, PF e CIOPAER resulta em apreensão de aeronave com drogas
Ação conjunta entre FAB, PF e CIOPAER resulta em apreensão de aeronave com drogas.

Helicóptero Esquilo é apreendido pela PF no aeroporto do Recife

A Polícia Federal apreendeu na tarde de domingo um helicóptero no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes, na capital pernambucana. A aeronave – modelo Esquilo e valor estimado em R$ 2 milhões – tinha um mandado de apreensão emitido em Alagoas por pertencer a uma família suspeita de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e falsidade ideológica investigado na Operação Abdalônimo.

Segundo a polícia, o helicóptero havia saído da Paraíba com destino a Maceió, em Alagoas. No meio do trajeto, o piloto e o proprietário da aeronave pousaram em Recife para reabastecimento. Ao apresentarem o plano de voo para seguir viagem, os funcionários da Sala de Tráfego Aéreo (AIS) e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) constataram que havia um alerta de apreensão do helicóptero emitido pela Polícia Federal. A corporação foi acionada e fez a apreensão.

A aeronave permanecerá no hangar da secretaria de Defesa Social até o seu transporte para o aeroporto de Maceió, previsto para ocorrer ainda nesta semana.

PT-YOO

Operação Abdalônimo

O esquema de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e falsidade ideológica liderado por um empresário em Alagoas foi desarticulado em agosto deste ano na Operação Abdalônimo. A ação foi desencadeada pela Polícia Federal de Maceió após perceber a sua rápida evolução patrimonial. Na época foram cumpridos quatro mandados de prisão, 24 de busca e apreensão e oito de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento) por 70 policiais federais e outros 25 servidores da Receita Federal.

A Receita Federal identificou que o empresário não havia declarado renda condizente com a evolução patrimonial. Durante as investigações, a Polícia Federal descobriu que o suspeito falsificava documentos, criava empresas de faixada e a ocultava de bens, com o uso de “laranjas”. A quadrilha também usava de “fraude de execução”, uma espécie de decretação de falência usada para não pagar credores. Depois de abrir a empresa, o empresário era excluído do quadro social para abertura de uma nova e alegava que os bens da qual se afastou não eram mais seus.

As investigações descobriram sonegação de impostos em empresas de diversos ramos, como o de concessionárias de veículos e de vestuário. Mais de 20 empresas participavam do esquema que envolvia “laranjas” e membros de uma mesma família. Eles tinham helicóptero, carros de luxo, avião e até fazendas adquiridas com o dinheiro. A suspeita é que o esquema tenha movimentado cerca de R$ 300 milhões.

O nome dado à operação remete à antiga Macedônia, onde um homem pobre, chamado de Abdalônimo, foi indicado por Alexandre, O Grande, para ser rei, passando abruptamente da pobreza à riqueza.

Fonte: Terra


Nota do site:

Será que veremos esse AS350BA voando em alguma unidade de Segurança Pública ?

PF compra helicóptero de R$ 29 milhões, mas não tem quem pilote

Helicóptero comprado no ano passado pela Polícia Federal ainda não entrou em atividade por falta de piloto e de contrato de manutenção.

Adquirido nos EUA pela Polícia Federal, o Agusta Westland AW139 nunca levantou voo em missões oficiais. A supermáquina voadora veio do Rio de Janeiro para Brasília na segunda-feira, mas “enferruja” no Brasil desde maio do ano passado. É que a PF não tem ninguém habilitado a guiá-la nem a fazer manutenção

AW139 CAOP Polícia Federal

Um ano e quatro meses após a Polícia Federal (PF) assinar contrato no valor de R$ 28,9 milhões para a aquisição de um helicóptero biturbina de grande porte, a aeronave modelo AgustaWestland AW 139, que deveria ser utilizada em missões policiais, ainda não entrou em operação. A PF sequer sabe quando começará a usar o equipamento que, na segunda-feira, foi transferido para Brasília. Até agora, não há nenhum contrato de manutenção firmado nem pilotos com cursos específicos para comandar esse tipo de modelo.

O helicóptero chegou ao Brasil em maio deste ano, dentro do prazo contratual para a entrega. Ficou parado no Rio de Janeiro e, depois, em São Paulo. Entre os agentes da corporação, ganhou o apelido de “paralelepípedo” porque não sai do lugar. A Polícia Federal alega que o aparelho ainda não foi recebido oficialmente, portanto, não é responsável por não colocá-lo em operação, apesar de todo o investimento já feito. Questionada, a PF empurrou o problema para a empresa Synergy Aerospace Corp, responsável pela venda.

“A transferência da aeronave para a PF ocorre somente após o procedimento oficial de recebimento, atendidos inúmeros aspectos legais e contratuais. A empresa é obrigada a obter, por exemplo, certificados com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o que demorou para ocorrer, fazendo com que o prazo previsto em contrato de entrega de 12 meses após a assinatura não fosse obedecido pela empresa”, alegou. No entanto, o Correio Brasiliense verificou que o equipamento de prefixo PR-HFV já foi registrado na Agência de Aviação Civil (Anac) como sendo de propriedade da administração pública direta federal.

No período em que o helicóptero permaneceu no Rio de Janeiro, bem como em São Paulo para atendimento das exigências da autoridade reguladora da aviação civil no Brasil, ele não pertencia oficialmente à PF, sendo de inteira responsabilidade da empresa, o que afasta a afirmação de que a aeronave não alçava voo por inexistência de contrato de manutenção ou de pilotos da PF”, afirma a Polícia Federal.

O Correio Brasiliense fotografou a chegada do helicóptero na segunda-feira. É possível perceber o logotipo da Polícia Federal na aeronave. “Embora possua certificado de aeronavegabilidade e certificado de matrícula, inclusive já em nome da Polícia Federal, ambos expedidos pela ANAC, o processo de recebimento oficial da aeronave pelo órgão iniciou-se hoje (10/09/2013), com o voo de aceitação e recebimento”, justificou a PF.

Para a aeronave começar a participar de operações, é necessário um contrato de manutenção. Normalmente, quando equipamentos desse tipo são comprados pelo serviço público, o contrato de aquisição é feito de maneira casada com o de manutenção. Não foi o que aconteceu com o AgustaWestland. A Polícia Federal utiliza o argumento de que só poderia fazer o contrato de manutenção após o recebimento oficial da aeronave. “Pelo fatos expostos, a Polícia Federal assinará contrato de manutenção somente após o recebimento oficial da aeronave. Deve-se esclarecer que a instituição é impedida legalmente de pagar pela manutenção de um bem que oficialmente ainda não lhe pertence.”

Longa espera

Especialista em aviação ouvido pelo Correio Brasiliense informou que, geralmente, os contratos de manutenção são feitos logo na assinatura do contrato. “Há vários casos em que a manutenção é casada com a aquisição. Sempre é assim. É normal. Agora, vão perder mais tempo para licitar esse novo contrato. Coloque, no mínimo, mais seis meses de espera”, atesta.

A PF reconheceu que os pilotos precisam passar por um curso específico. De acordo com a corporação, o treinamento só pode ser concluído em um mês. “Quanto ao treinamento, a PF já possui pilotos com habilidades para conduzir helicópteros. O treinamento voltado especificamente para pilotar esse tipo de modelo tem período de duração aproximado de um mês e requer o pronto emprego da aeronave, uma vez que ela possui características próprias pela sua utilização policial, o que a distingue de outras de uso civil.”

O Correio ouviu um piloto com mais de 30 anos de experiência. “Para comandar um AW 139, o piloto tem que ter experiência em aeronaves de médio e grande portes. Quem pilota um helicóptero Esquilo, por exemplo, não é apto a comandar um AW. É como pular de uma bicicleta para um Lamborghini (carro esportivo de luxo italiano).”

A assessoria de imprensa da PF informou que, até agora, só foram pagos 40% do valor total do contrato. Os 60% restantes serão quitados após o recebimento. “Todos os itens contratuais precisarão ser checados por uma comissão formada por servidores da Coordenação de Aviação Operacional (CAOP) e da Coordenação de Administração (COAD) da PF a partir de hoje (segunda-feira), procedimento que, geralmente, dura alguns dias. Esse procedimento é uma espécie de ‘check list’ para confirmar se a empresa atendeu todos os requisitos listados no contrato de compra e venda”, salientou.

O Departamento de Polícia Federal assinou o contrato número 14/2012 em 14 de maio do ano passado. O pregão presencial ocorreu em 16 de dezembro de 2011. A aeronave é utilizada normalmente para transporte de pessoas e equipamentos. É bastante usada para levar funcionários às plataformas de petróleo em alto-mar.

A empresa Synergy e a Anac foram procuradas para falar sobre o assunto, mas, até o fechamento desta edição, não se pronunciaram.


Ficha técnica

Modelo: AgustaWestland AW 139

Motor: Biturbina

Capacidade: 15 pessoas

Peso máximo de decolagem: 6.800 kg

Velocidade máxima: 310 km/h

Autonomia: 1.250 km

Altitude máxima de operação: 20 mil pés


Fonte: Correio Brasiliense, via FENAPEF

GRAer/AM transporta policial ferido em apoio a Polícia Federal

Manaus – O policial federal Charles Nascimento chegou de helicóptero por volta das 10hoo em Manaus e foi encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, zona Leste de Manaus. Ele ficou ferido após tiroteio com traficantes no município de Anamã (a 168 quilômetros de Manaus) na madrugada de hoje (17). Dois agentes federais morreram no confronto com os criminosos.

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