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Polícia Rodoviária Federal

Polícia Rodoviária Federal reforça suas operações com a aquisição de seis helicópteros AW119

Brasil – A Leonardo anunciou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Brasil colocará em serviço seis helicópteros monomotores AW119Kx. A primeira aeronave deverá chegar ao Brasil no início do próximo ano, com a entrega dos demais helicópteros ao operador prevista para ser concluída em meados de 2021.

Os AW119Kxs serão operados pela Divisão de Operações Aéreas (DOA) a partir de suas bases nas cinco Regiões do Brasil para executar uma série de missões, incluindo transporte, resgate, serviço médico de emergência, combate a incêndios, vigilância e segurança pública.

A seleção do AW119Kx pela PRF foi feita após uma avaliação rigorosa das capacidades técnicas para melhor atender às necessidades do órgão de segurança pública. A entrega desses helicópteros aumentará ainda mais a frota de helicópteros Leonardo operados por órgãos de segurança pública, de resgate e de serviços públicos em todo o Brasil, a qual já inclui o helicóptero monomotor AW119, além do biturbina leve AW109 e o modelo biturbina intermediário AW139.

Os helicópteros terão uma configuração personalizada avançada, incluindo, entre outros, um cockpit digital (glass cockpi”) Garmin G1000NXi, um sistema eletro-ótico com capacidade de infravermelho, guincho de resgate, gancho de carga, bambi bucket para combate a incêndios, kit de rapel em ambos os lados para operações de forças especiais, sistemas avançados de comunicação.

Até o momento, existem mais de 190 helicópteros Leonardo de vários tipos operando no Brasil, desempenhando várias funções, incluindo: transporte corporativo/privado, segurança pública, serviços públicos, transporte offshore e aplicações navais.

À medida que o sucesso dos produtos Leonardo cresce, a empresa se compromete a fortalecer ainda mais seu nível existente de serviços locais com o estabelecimento de um novo centro de apoio regional, administrado pela Leonardo do Brasil, em Itapevi-SP, a 30 km da cidade de São Paulo, cujo lançamento da pedra fundamental foi celebrado em fevereiro. O novo centro de apoio expandirá os serviços já prestados nas instalações existentes com sede na cidade de São Paulo.

Além disso, a Leonardo possui o Plano Estratégico “BeTomorrow2030“, capaz de realizar parcerias com governos, organizações privadas e industriais para obter os melhores recursos de segurança e proteção, contribuindo para seu crescimento sustentável ao liderar as tecnologias de próxima geração.

Sobre o helicóptero AW119Kx

O AW119Kx é um helicóptero monomotor que pode acomodar até seis passageiros e possui redundância de todos os sistemas críticos geralmente disponíveis em aeronaves bimotores.

Além disso, adequado para desempenhar diversas funções, incluindo resgate aeromédico, segurança pública, emprego geral, combate a incêndios, transporte de passageiros, treinamento e missões governamentais/militares. Mais de 350 helicópteros AW119 foram adquiridos por mais de 130 clientes em 40 países.

A Leonardo reforça as operações de segurança e resgate no Brasil com o fornecimento de seis helicópteros AW119Kx à Polícia Rodoviária Federal
A Leonardo reforça as operações de segurança e resgate no Brasil com o fornecimento de seis helicópteros AW119Kx à Polícia Rodoviária Federal.

PRF transporta de helicóptero kits para teste de COVID-19 de São Paulo para o Sul do Brasil

São Paulo – Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportou de helicóptero 180 kits para testes do novo coronavírus (COVID-19) de São Paulo para os três Estados da região Sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O pouso do helicóptero da PRF ocorreu por volta as 15h30 na sede estadual do órgão, em Curitiba. De lá, a equipe seguiu para Florianópolis (SC), onde chegou ao final da tarde. Além de exames para COVID-19, o voo também transportou outros insumos médicos, destinados a hospitais que estão atendendo os pacientes que contraíram o vírus.

  • Sobre as ações da PRF durante a pandemia da COVID-19.

 

Alunos da PRF são orientados pela Central de Transplantes do DF sobre doação de órgãos

Distrito Federal – A projeção nacional alcançada pela saúde do Distrito Federal nas áreas de doação e transplante de órgãos motivou a Polícia Rodoviária Federal (PRF) a convidar a Central Estadual de Transplantes do DF (CET-DF) a participar, em Florianópolis, da quarta edição do CFPapo. O evento é uma conversa informal promovida com especialistas sobre esse tema.

A ação é voltada à orientação de alunos do Curso de Formação Profissional da PRF. O bate-papo foi realizado no hangar da Universidade Corporativa da Polícia Rodoviária Federal (UNIPRF).

Alunos da PRF são orientados pela Central de Transplantes do DF sobre doação de órgãos. Foto: Secretaria de Saúde / Agência Brasília.

“Fomos convidados devido ao trabalho que fizemos no Setembro Verde, mês de atividades para incentivar e conscientizar as pessoas sobre a doação de órgãos. A repercussão do nosso trabalho, com palestras e talk shows, fez com que a diretoria nacional da PRF nos convidasse. Isso é o DF se colocando à frente e se projetando sobre o assunto”, afirmou o chefe do Núcleo de Distribuição de Órgãos da CET-DF, Alexandre Galante, um dos palestrantes do evento.

O bate-papo, transmitido para mais de 30 mil seguidores da rede social da PRF, contou com histórias de pacientes que precisavam de transplantes, e sobre a missão que é a captação e o transplante de órgãos.

“A conversa serviu para orientar profissionais em formação do papel deles no transporte de órgãos, que é fundamental. Foi importante para ajudar a desenvolver uma consciência maior do apoio da PRF nesse tipo de ação”, ressaltou Alexandre.

A Polícia Rodoviária Federal contribui com apoio nas escoltas e transportes de órgãos, realizados por veículos e equipes de operações aéreas.

Alunos da PRF são orientados pela Central de Transplantes do DF sobre doação de órgãos. Foto: Secretaria de Saúde / Agência Brasília.

Divisão de Operações Aéreas da PRF completou 20 anos de operações aéreas

O mês de julho é bastante simbólico para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nascida em 24 de julho de 1918, a PRF completa idade nova. E foi no mês de julho que outra unidade também aniversariou; a Divisão de Operações Aéreas (DOA). A unidade completou 20 anos de criação.

A PRF ganha os céus

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi criada por meio da Portaria N° 308 do Ministério da Justiça, de 30 de junho de 1999. No entanto, a mesma só foi assinada e publicada no DOU do dia 01/07/1999.

A DOA tem como atribuições a execução do patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate aeromédico e transporte de pessoas e bens.

Atualmente a unidade dispõe de nove helicópteros denominados “Patrulha”. Sendo de três modelos distintos: 05 Bell 407, 01 Bell 412 EP e 03 EC-120B; estes, mais conhecidos como Colibri. Há ainda dois aviões, sendo um Piper Sêneca III e um Cessna Grand Caravan. Além disso, conta com seis bases regionais operando em todo o Brasil, além de sua sede em Brasília.

A DOA tornou-se referência em ações policiais e de resgate em todo o Brasil. A unidade participou em todos os grandes eventos que marcaram a imagem do país em todo o mundo. As aeronaves da DOA são largamente empregadas nas ações de erradicação de maconha, durante as operações conjuntas no Nordeste do Brasil.

No entanto, um dos serviços mais destacados feitos pela força aérea da PRF são os resgates de feridos em acidentes e remoções de pacientes. A agilidade neste tipo de serviço faz com que sejam elevados os índice de sobrevida das vítimas atendidas pela unidade.

Renovação

A Polícia Rodoviária Federal deu mais um grande passo rumo à modernização de seus meios com a aquisição de um novo helicóptero Koala para compor a frota da Divisão de Operações Aéreas.

Outras seis aeronaves do mesmo modelo fazem parte do pacote de compras do órgão. O modelo escolhido foi o AgustaWestland AW 119 Koala, é um helicóptero monoturbina e terá um papel multimissão, com capacidade para oito pessoas.

A aeronave pode ser configurado para as funções de transporte de passageiros, resgate e transporte aeromédico e apoio policial pela própria tripulação, sem a necessidade da intervenção de um mecânico. O equipamento custou cerca de R$ 24 milhões e a ata de registro de preço prevê a aquisição de até mais seis helicópteros deste tipo.

Grafismo do helicóptero AW119 Koala adquirido pela PRF.

Treinamento

Para manter a segurança operacional de suas atividades, no início do mês de agosto, 18 policiais da Divisão de Operações Aéreas participaram de um treinamento na Marinha do Brasil, realizado na Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa – UTEPAS da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia – BAeNSPA.

O exercício consiste em treinar os tripulantes de aeronaves, principalmente os de helicópteros, a escapar de uma aeronave totalmente submersa na água após uma queda, ou pouso forçado, de forma segura e controlada. Até o final do mês de agosto, será enviada uma segunda turma.

PRF realiza treinamento da Divisão de Operações Aéreas na Marinha do Brasil.

Operação São João contará com uso de drone nas estradas baianas

Bahia – Este ano, durante a Operação São João, as blitzes de alcoolemia serão monitoradas por drone. A miniaeronave não tripulada é equipada com uma câmera de vídeo e vai ser usada no controle do fluxo do tráfego nas vias, em situações de emergência de saúde, na identificação de veículos roubados ou clonados e no socorro a vítimas de acidentes em locais de difícil acesso.

Operação São João contará com uso de drone nas estradas baianas
Operação São João contará com uso de drone nas estradas baianas

A medida foi anunciada nesta quarta-feira, 6, na sede do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA), durante a reunião de planejamento estratégico das instituições para a fiscalização nos dias de festa.

“Já temos o OCR, equipamento que faz a leitura das placas à distância e, agora, com uso do drone, vamos ampliar ainda mais o alcance da fiscalização. Teremos também ações educativas para a redução de acidentes, em parceria com a Bahiatursa”, explicou o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes. “O trabalho conjunto dos órgãos é a melhor estratégia para garantir a segurança viária no São João”, afirmou o coordenador de Operações de Trânsito da PM, major Marcos Vergne.

A aeronave não tripulada é equipada com uma câmera de vídeo e foi cedida pelo Grupamento Aéreo da PM (GRAER). Ela será usada no controle do fluxo do tráfego nas vias, em situações de emergência de saúde, na identificação de veículos roubados ou clonados e no socorro a vítimas de acidentes em locais de difícil acesso.

Operação São João contará com uso de drone nas estradas baianas
Operação São João contará com uso de drone nas estradas baianas

As ações vão acontecer nas saídas da capital e em rodovias que dão acesso aos principais destinos juninos no interior. O equipamento também vai contribuir para o flagrante de infrações que fogem do alcance visual das abordagens, como o uso do celular e a tentativa de fuga da blitz, entre outras.

Além do Detran, participam da Operação São João o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) da PM, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), secretarias estaduais de Saúde, Infraestrutura e órgãos municipais de transporte.

Balanço

Em 2017, entre os dias 21 e 24 de junho, 13.409 pessoas e 10.264 veículos foram abordados e 2.675 notificações foram emitidas. Excesso de velocidade, dirigir usando o celular, licenciamento vencido e não usar cinto de segurança e capacete aparecem como as infrações mais cometidas pelos condutores abordados.

As blitzes aconteceram em Salvador e 19 municípios do interior do estado. Dos 1.937 condutores que fizeram o teste do bafômetro, 43 apresentaram estado de embriaguez e 36 se recusaram a soprar o aparelho.

Dois veículos roubados foram identificados por meio do Optical Character Reconigtion (OCR), o equipamento que faz a leitura da placa do veículo.

Em 2016, durante a operação, foram abordados 14.923 veículos e 24.674 pessoas, resultando em 3.901 autuações.

Fonte: A tarde e Informe Baiano.

Policiais realizam ação para chamar atenção contra o Câncer Infantil no Mato Grosso do Sul

Campo Grande – Na quinta-feira (23), foi celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e demais instituições de Segurança Pública do Estado, e de orientação ao trânsito da Capital, realizaram Ação Nacional alusiva ao Câncer Infanto-juvenil, com a ação “Policiais Contra o Câncer Infantil”

Policiais realizam Ação para chamar atenção contra o Câncer Infantil
A Divisão de Operações Aéreas da PRF deu uma exibição à parte com o Helicóptero, com uma chuva de pétalas de rosas para as crianças em tratamento – Divulgação PRF

As atividades começaram logo cedo, no Hemosul, onde policiais de várias forças se uniram para a doação de sangue. O gesto é muito importante no tratamento da doença.

No início da tarde, crianças de várias idades que estão em tratamento contra o câncer se reuniram na AACC (Associação dos Amigos da Criança com Câncer) em Campo Grande/MS. Elas e seus familiares foram recebidas com muito carinho. Em seguida, elas foram escoltadas, como autoridades, para um Shopping da cidade.

Na chegada ao Shopping participaram diversas viaturas, Motocicletas de Batedores e policiais da PRF, Polícia Civil, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Agentes de trânsito. Inúmeras atrações para a criançada como personagens de animação do clássico “Alice no País das Maravilhas”, pernas-de-pau, Papai Noel, pinturas faciais e “Os Florestinhas” da Polícia Militar Ambiental. A música ficou por conta da Guarda Municipal de Campo Grande.

A Divisão de Operações Aéreas da PRF deu uma exibição à parte com o Helicóptero. Os policiais planaram a aeronave e fez uma chuva de pétalas de rosas para as crianças em tratamento. Foi uma homenagem memorável aos pequenos pacientes.

Policiais Rodoviários Federais realizam ação para chamar atenção contra o Câncer Infantil
Policiais Rodoviários Federais realizam ação para chamar atenção contra o Câncer Infantil

A ação teve também demonstração de solidariedade com aqueles em tratamento e que perdem os cabelos. Policiais e vários voluntários cortaram suas madeixas na máquina “zero”. A atitude é uma demonstração de empatia com o sofrimento das crianças.

O Evento aconteceu no Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23 de novembro) e teve o intuito de chamar atenção da sociedade para doação de sangue, plaquetas e identificação dos sinais e sintomas do Câncer Infatojuvenil, que são inespecíficos o que muitas vezes atrasa o diagnóstico da doença.

A Ação torna o trabalho policial mais humanizado, na medida em que o coloca em proximidade com a questão da fragilidade da vida, principalmente na infância, ao mesmo tempo, fortalece as crianças ao lhes emprestar a simbologia de poder e autoridade carregada pela figura do policial.

AÇÃO

Envolvidos

Em 2017, além da AACC – Associação dos Amigos das Crianças com Câncer, participaram da Ação Policiais Rodoviários Federais, Policiais Civis, Policiais Militares, Agentes Municipais de Trânsito, Guardas Civis Municipais, servidores do Governo do Estado, da Secretaria Estadual de Cultura e Cidadania e voluntários da concessionária CCR MS VIA, da Transportadora VOBETO, do Shopping Bosque dos Ipês, Barbeiros em Ação e muitos outros que abraçaram a causa.

Fonte: Facebook AACC MS e AgoraMS.

Helicóptero da Polícia Rodoviária Federal reforça policiamento no Rio Grande do Sul

Desde o início da semana, a fiscalização está reforçada nos trechos das BRs 116, 290 e 386 que passam pela região metropolitana. Nos horários de pico, incluindo o começo da noite, as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atuam em postos fixos e viaturas passaram a contar com o apoio do helicóptero da corporação, que deverá ser utilizado com mais frequência no policiamento da região, principalmente no eixo Porto Alegre – Novo Hamburgo e no caminho para o litoral.

Helicóptero da Policia Rodoviária Federal.

Além de auxiliar no controle do tráfego, a equipe aérea está focada no combate ao crime inclusive no entorno das rodovias federais. Sempre que o helicóptero decola do hangar localizado junto ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, estão a bordo piloto, co-piloto e um policial especializado nesse tipo de trabalho.

“Do alto, é possível dar um acompanha mento mais amplo às ocorrências, principalmente em caso de fuga. A equipe do helicóptero faz o monitoramento e troca informações com o pessoal em terra pela região”, resume o chefe de comunicação social da PRF no Estado, Alessandro Castro.

Fonte: Jornal de Gramado

Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal combatem contrabando feito em aeronaves

Foi desencadeada, entre a terça (6/11) e sexta-feira (9/11), a “Operação Porteira Fechada”, uma operação conjunta entre a Receita Federal e a Polícia Rodoviária Federal, com apoio da FAB, visando combater o contrabando e descaminho de mercadorias, tráfico de entorpecentes, armas e munições realizados em aviões de pequeno porte que sobrevoam o espaço aéreo brasileiro clandestinamente.

A partir de informações da FAB, que mantém permanentemente a vigilância e o controle do espaço aéreo de todos os voos no território brasileiro, equipes da RF e da PRF foram mobilizadas para abordar os aviões clandestinos que entram no território sem plano de voo e sem chamar os orgãos de controle do espaço aéreo. Foram utilizados dois helicópteros da PRF, um helicóptero da Receita Federal e várias equipes em terra para cobrir os estados de MS, PR e SP.

Resultados:

No dia 07/11/12 por volta das 12:30 um avião pousou em uma pista de terra na região de Lençóis Paulista/SP.

– Os helicópteros da PRF e Receita foram acionados e ao chegarem no local avistaram uma Fiat/Fiorino deixando a área rural próxima ao local.

– A Fiorino estava carregada com eletrônicos (tablets, gravadores digitais, GPS e cartão de memória) avaliados em US$ 105 mil dólares, preço de custo.
– Dois presos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Bauru e o veículo e as mercadorias para o Depósito da Receita Federal em Bauru.

No dia 08/11/12 recebemos uma nova informação de um pouso clandestino na região de Barretos/SP.

– Por volta das 12:30 o helicóptero da PRF aproximou-se do local e foi recebido de maneira hostil por 05 pessoas que estavam aguardando a chegada da aeronave, em uma pista de pouso clandestina. Na sequência um dos indivíduos pegou uma pistola no carro e apontou para o helicóptero da PRF que fazia a aproximação, forçando a equipe tática a executar um disparo contra o agressor, acertando-o na perna.

– Foi prestado socorro médico ao baleado, que passa bem, e foi dada voz de prisão para ele e mais quatro pessoas que estavam nos veículos, sendo apreendido: uma pistola .40, 30 munições .40, valores em espécie sendo US$ 5.379,00 e R$ 3.898, 4 rádios HT VHF e 2 rádios veiculares VHF, 4 binóculos e 5 aparelhos celulares. Todos os presos e produtos foram entregues na Delegacia de Polícia Federal em Ribeirão Preto/SP.

Por volta das 15:00 um avião acidentou-se na região de Altônia/PR. Tratava-se da mesma aeronave que tentou o pouso na região de Barretos/SP, matrícula PR-FAN modelo Emb 721C Sertanejo.

– Às 15:45 o helicóptero da PRF pousou na fazenda próxima ao avião acidentado e na sequência as viaturas foram chegando para apoio. No interior do avião foi observada grande quantidade de eletrônicos e devido à dificuldade de acesso as equipes montaram guarda para o pernoite no local. Não foi possível ainda estimar o valor da carga.

– Às 23:50 as equipes da RF e PRF localizaram os dois ocupantes do avião escondidos na mata, sendo dada voz de prisão e encaminhado os presos para a Delegacia de Polícia Federal em Guaíra/PR.

A FAB realiza a vigilância do espaço aéreo 24h por dia durante o ano inteiro. Desta forma, as informações fornecidas pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro subsidiam as ações dos diversos órgãos de segurança pública, envolvidos no combate aos ilícitos transfronteiriços, como ocorreu neste caso específico.

Treinamento

Para alcançar o resultado esperado, a PRF ofereceu um treinamento específico tanto para seus agentes, como para auditores e analistas da Receita Federal. “Uma equipe especializada e bem treinada, com informações estratégicas em mãos foi a chave para o sucesso da operação”, afirmou o PRF Davi Galdino, um dos coordenadores da ação.

Semanas atrás, instrutores de abordagem e tiro da Polícia Rodoviária Federal simularam diversas situações que poderiam ocorrer na “Porteira Fechada”. Houve uma unificação nos procedimentos das duas forças que participaram das ações de campo. Além disso, foi ensaiada a doutrina para a abordagem das aeronaves e realizado um treinamento de tiro, no qual cada um dos quase 80 servidores efetuou 100 disparos com a arma utilizada na operação.

Confira a reportagem do Domingo Espetacular:

Fonte: Receita Federal e DPRF.

Fotos: Telma Regina Romão Barbosa/Divulgação e Billy Mao/Divulgação, via JCNET.

DOA/PRF em apoio às enchentes de Alagoas e Pernambuco

A Polícia Rodoviária Federal (PRF), por intermédio da Divisão de Operações Aéreas (DOA), resgatou mais de cem pessoas ilhadas após as fortes chuvas que castigaram Pernambuco. As operações, que aconteceram durante o fim de semana, entre os dias 18 e 20/06, foram realizados em várias cidades da Zona da Mata Sul e Agreste do Estado, entre elas Barra de Guabiraba, Barreiros e Palmares.

Diretrizes e protocolos para o atendimento aeromédico

Blog Aviação Federal publicou artigo de autoria do Médico OTÁVIO MELO JR, CRM 14.625/DF, sobre diretrizes e protocolos para o atendimento aeromédico realizado pela Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal.

1. CRITÉRIOS GERAIS PARA SELEÇÃO DE TRIPULANTES

1.1. Requisitos

• Capacidade cardiovascular.
• Boas condições físicas.
• Peso / Altura proporcionais.
• Aparelho locomotor normal.
• Capacidade de levantar no mínimo 40 kg.
• Capacidade aeróbica.
• Ausência de patologia da coluna vertebral.
• Acuidade visual 20/20 ou corrigida para 20 / 20 com lentes.
• Acuidade auditiva 15/15 por ouvido ou perda inferior a 10 DB.
• Testes de função pulmonar dentro do padrão de normalidade.
• Resistência a cinetoses.
• Estabilidade psicoemocional.
• Boa dicção e facilidade de expressão permitindo comunicações via rádio ou telefone celular.
• História clínica negativa para epilepsia.
• Motivação profissional.
• Histórico negativo para alcoolismo ou uso de drogas.

1.2. Segurança

Os acidentes em helicópteros aeromédicos são causados principalmente por falhas de piloto, principalmente quando submetido a condições adversas em vôos noturnos ou condições climáticas ruins. A falha mecânica é menos frequente, especialmente nos helicópteros com duas turbinas. A falha humana é, portanto, a maior responsável pelos acidentes aeronáuticos correspondendo a cerca de 80% dos casos.

A melhor seleção e treinamento de pilotos, utilização equipamentos de segurança mais sofisticados, estabelecimento de regras para definição de condições de vôo e aterrisagem, reduziram o número de acidentes. Os critérios para seleção da tripulação de saúde devem ser rígidos, não só nos itens referentes a conhecimento técnico-profissional, mas também em assuntos relativos a aviação.

A utilização de equipamentos de segurança pela tripulação e o treinamento de periódico para o pessoal médico em emergências são importantes para a redução da mortalidade em caso de acidente. A tripulação da aeronave deve dominar os seguintes procedimentos: desligar motores, operar os rádios, aplicar freio rotor e ejetar portas. Todos devem ter cursos de sobrevivência na selva e no mar.

Durante os plantões a equipe deve contar com uma base de operações confortável, para reduzir o cansaço e o stress das tripulações. A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser proibida durante os serviços ou na véspera destes assim como turnos exaustivos de trabalho. É também de fundamental importância o bom entrosamento entre as equipes e o sentimento de companheirismo no serviço visando melhor rendimento profissional e minimizando as chances de erros, que podem por em risco toda uma operação.

Realizar freqüentemente inspeções da aeronave por equipes especializadas de manutenção e pelos pilotos para detecção e correção precoce de problemas.

1.3. Qualificação profissional das equipes de saúde

• Preencher as qualificações gerais;
• Experiência profissional nas áreas de medicina intensiva e/ou emergência;
• Experiência profissional em atendimento Pré-Hospitalar em ambulância terrestre;
• Possuir destresa manual e física;
• Nas equipes do CBM domínio das técnicas de salvamento em altura, rapel e noções de salvamento aquático;
• Noções de aeronáutica, e
• Noções básicas de Fisiologia de voo;

2. MISSÕES

• Atendimento pré-hospitalar (APH): apoio a equipes terrestres em acidentes ou atendimento primário;
• Transporte inter-hospitalar (TIH);
• Transporte de recursos materiais ou equipes médicas;
• Transporte de órgãos para transplante;
• Evacuação de vítimas e reconhecimento aéreo do local de grandes acidentes;
• Vacinação de populações em local de difícil acesso, e
• Apoio às equipes de busca e salvamento nos eventos S.A.R.

3. INDICAÇÕES DE CRITÉRIOS OPERACIONAIS

• Tempo de chegada da ambulância terrestre superior a quinze minutos para casos graves;
• Diferença de tempo terrestre aéreo para transporte superior a quinze minutos para casos graves;
• Indisponibilidade de transporte terrestre, e
• Acesso terrestre difícil ou impossível (montanhas, ilhas, etc.).

3.1. Critérios clínicos para EVAM

• Pressão arterial sistólica inferior a 90mm Hg;
• Freqüência respiratória inferior a dez por minuto ou superior a trinta e cinco incursões por minuto;
• Sinais de instabilidade hemodinâmica;
• Quadro clínico grave que se beneficie de intervenção médica precoce (infarto agudo do miocárdio, ataque cerebral e abdome agudo);
• Alteração aguda de nível de consciência, e
• Lesão com risco de perda funcional de extremidade.

3.2. Critérios para EVAM no trauma

• Escala de Trauma inferior a doze;
• Escala de coma de Glasgow inferior a dez;
• Trauma penetrante (crânio, tórax, abdome);
• Fratura de pelve ou fêmur bilateral;
• Queimadura por inalação, e
• Trauma facial e/ou ocular grave.

4. CARACTERÍSTICAS

4.1. Vantagens

• Atuação em locais de difícil acesso;
• Opção de desembarcar a tripulação médica e içar a vítima em situações em que o pouso da aeronave é impossível como em florestas e encostas de morro;
• Redução do tempo de transporte para metade ou um terço do dispendido por ambulâncias terrestres, e
• Agilização no transporte e atendimento definitivo de vítimas em eventos de massa (carnaval, shows, etc) e grandes desastres.

4.2. Desvantagens

• Custo elevado;
• Limitações operacionais em condições noturnas ou climáticas desfavoráveis;
• Autonomia de duas horas e cinquenta minutos de voo ou 250 milhas;
• Vibrações e ruídos na cabine dificultam o exame clínico da vítima, obrigando o uso de monitores (cardioscópio, oximetria e pressão arterial não invasiva), e
• Espaço restrito na cabine limitando a dois a três tripulantes de saúde e um paciente.

4.3. Seleção de locais de pouso

• Sempre que possível pousar em helipontos homologados;
• Em emergências pode ser utilizada área ampla, plana, livre de obstáculos suspensos (fios elétricos e galhos de árvores), com o solo firme e não arenoso;
• As dimensões mínimas variam com o tipo de aeronave, porém uma área com 20×20 m durante o dia geralmente é suficiente;
• Deve ser o mais próximo possível da cena do resgate, mantendo sempre uma distância mínima que impeça que o vento gerado pelo rotor cause problemas (os ventos podem atingir 60 milhas horárias), e
• Manter observadores circunstanciais a distância segura da aeronave.

4.4. Aproximação da aeronave

• Pela frente ou laterais da aeronave sempre após autorização do piloto. As aproximações laterais não devem ultrapassar posteriormente o cone de cauda;
• Nunca se aproximar pela cauda;
• Não se aproximar correndo;
• Nunca se aproximar vindo de um plano elevado;
• Aproximar-se com o tronco levemente inclinado para frente;
• Cuidado com objetos altos, tais como suportes de soro para evitar colisões com o rotor principal. Lembrar que algumas aeronaves possuem o rotor principal baixo o suficiente para serem tocados com a mão (Ex: SK-76), e
• Fixar cobertores e outros objetos, para evitar seu desprendimento com o deslocamento de ar gerado pelo rotor.

5. COMPLICAÇÕES DURANTE O VOO

5.1. Hipoxia de altitude

• Redução da tolerância a hipoxia de altitude;
• ICC;
• Doença pulmonares agudas e crônicas;
• Choque;
• Tabagismo;
• Anemia;
• SEPSE;
• Febre alta;
• Baixo condicionamento físico, e
• IAM.

5.2. Distúrbios causados por redução da pressão atmosférica

• Tubo digestivo: O aumento na altitude provoca expansão do gás contido no interior das vísceras ocas produzindo distensão visceral. Em pacientes com íleo paralítico ou obstrução intestinal mecânica, os sintomas podem se agravar em altitudes. Nesses casos, a cateterização nasogástrica torna-se imperativa;

• Pneumotórax: Em grandes altitudes o ar contido na pleura em pacientes com pneumotórax tende a se expandir agravando a insuficiência respiratória;

• Perda para terceiro espaço: A redução na pressão ambiental facilita a saída de líquido do intra-vascular para o 3º espaço, podendo causar hipovolemia. Os grandes queimadose os pacientes sépticos são particularmente suscetíveis à essa complicação;

• Sistema nervoso central: Pacientes vítimas de trauma crânio-facial, com lesão da dura mater por pequenas fraturas ósseas dos seios da face, ouvido ou crânio podem apresentar aumento da pressão intracraniana devido ao extravazamento de líquor e conseqüente entrada de ar que pode ficar aprisionado por mecanismo valvular do tecido lesado;

Equipamentos médicos:
– Recipientes de vidro contendo soluções intravenosas podem explodir;
– Remover “cuffs” de esfigmomanômetros após o uso pois podem isquemiar o membro;
– Balonetes de tubos endotraqueais podem isquemiar a traquéia. Nos voos de grande altitude devem conter água ao invés de ar;
– Talas infláveis podem causar isquemia em membros com o aumento na altitude;
– Fluxômetros de oxigênio não são precisos em altitudes maiores que 8 mil pés;
– Cilindros de oxigênio, gás anestésico ou ar comprimido transportados na aeronave tem que possuir válvulas de segurança que permitam escape do gás acima de um limite de presssão para evitar sua explosão em ambientes hipobáricos;
– Respiradores mecânicos pneumáticos podem apresentar alterações em seu funcionamento em altitudes elevadas. Os respiradores eletrônicos são os mais aconselháveis, e
– A expansão do gás no interior de frascos de soluções IV, aumenta o fluxo e torna difícil o controle de infusões de dopamina, nitroprussiato que precisam ser cuidadosamente administradas. O ideal é usar bombas infusoras para infusões críticas.

5.3. Hipotermia

Ocorre queda de dois graus centígrados para cada mil pés de aumento de altitude.

6. CONDUTA

6.1. Antes do embarque

• Informar pacientes colaborativos sobre as características do transporte;
• Avaliar o paciente;
• Avaliar os exames laboratoriais e de imagem, se presentes;
• Monitorizar o paciente com cardioscópio, oxímetro de pulso e monitor não invasivo da tensão arterial;
• Efetuar as imobilizações que forem necessárias;
• Suplementar oxigênio em pacientes pneumopatas, cardiopatas, com distúrbios circulatórios, politraumatizados, queimados e com trauma ocular isolado;
• Sedar e conter pacientes agitados;
• Realizar no solo todos os procedimentos invasivos;
• Obter acesso venoso periférico;
• Drenar tórax de paciente com suspeita de pneumotórax;
• Efetuar cateterismo nasogástrico em pacientes com patologia abdominal, comatosos ou com traumatismo raquimedular;
• Introduzir cateter vesical em pacientes inconscientes, com traumatismo raquimedular ou distúrbios hemodinâmicos.
• Estabilizar politraumatizados com a prancha longa, KED e colar cervical;
• Imobilizar fraturas de membros evitando a utilização de dispositivos infláveis, e
• Evitar contato do paciente com superfícies metálicas no caso de eventual cardiversão

6.2. No interior da aeronave

• Continuar a suplementação de oxigênio e ventilação mecânica;
• Manter imobilização cervical e de lesões músculo-esqueléticas;
• Preparar material para assistência básica a ventilação (bolsa/máscara), aspiração e oxigenoterapia e medicações de urgência para utilização imediata;
• Dispor de aspirador manual portátil em caso de falha do equipamento;
• Infundir medicações críticas através de bomba infusora;
• Proteger os ouvidos do paciente e caso o mesmo esteja lúcido utilizar fone para radio-comunicação;
• Manter o paciente aquecido;
• Fixar o paciente a maca e todos equipamentos;
• Antes da decolagem verificar se o paciente está confortável e seguro, e
• Durante o vôo qualquer alteração dos parâmetros hemodinâmicos deve ser anotada.

Visita do “Patrulheiro 09″ – DOA/PRF à BRPAe de Presidente Prudente

Em 03Jun10, a BRPAe – Presidente Prudente do Grupamento Aéreo da Polícia Militar recebeu a visita da equipe do “Patrulheiro 09” da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal (DOA/PRF). A equipe, composta dos comandantes Cardona e Ênio, bem como OEE (Operador de Equipamentos Especiais) Jazon, realizaram uma escala técnica no Aeroporto de Presidente Prudente para reabastecimento e posterior continuidade da operação em apoio a região de Mato Grosso do Sul.

DPRF espera aprovação de projeto aeromédico

O atendimento de emergência é mais ágil e pode chegar a lugares onde o acesso para o SAMU seja mais difícil.

Rondônia – A saúde pública portovelhense começa a sonhar com um serviço que sobrevoa os céus de Brasília. De férias na Capital o piloto rodoviário Nedes Aragão Araújo dá dicas sobre o atendimento aeromédico em parceria com o Samu e a Policia Rodoviária Federal (PRF).

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