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Associação Brasileira de Enfermagem Aeroespacial

ABRAERO, SBMA, ABRAPAVAA e ABOA apoiam a realização do 2º Congresso Aeromédico Brasileiro

O 2º Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER) será um evento on-line e acontecerá nos dias 20, 21, 22 e 23 de Setembro de 2021, das 18h00 às 22h00, através do Doity Play. Poderão participar do evento todos os profissionais que tenham interesse no tema.

Durante a programação do 2º CONAER, os participantes terão acesso às informações das associações parceiras e dos patrocinadores. Clicando no logo da entidade ou da empresa na plataforma de transmissão do congresso, através do Doity Play, a pessoa acessará informações, com espaço para bate-papo e poderá agendar uma reunião.

A Associação Brasileira de Enfermagem Aeroespacial (ABRAERO), a Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial (SBMA), a Associação Brasileira Parentes e Amigos Vítimas Acidentes Aéreos (ABRAPAVAA) e a Associação Brasileira de Operadores Aeromédicos (ABOA), apoiam a realização do congresso e terão espaço virtual no evento que possibilitará interação com os participantes.

Cada associação parceira possui uma área de atuação e disponibiliza informações para profissionais e empresas através de seus sites na internet. Para saber mais sobre elas, clique e conheça as associações:

Além disso, a Faculdade CENSUPEG é parceria acadêmica do 2º CONAERClique e saiba mais sobre a parceria.

Submissão de trabalhos

A submissão de trabalhos científicos encontra-se disponível na plataforma Doity. Para saber mais acesse a página do evento.

O prazo final para envio é dia 30 de Julho de 2021.

Inscrições

Para mais esclarecimentos acesse a página do CONAER ou entre em contato através dos seguintes canais:

Nova resolução do Cofen normatiza a atuação do enfermeiro no serviço aeromédico

O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) aprovou durante a 524ª reunião ordinária da plenária, a nova resolução que normatiza a atuação do enfermeiro na assistência direta e no gerenciamento do Atendimento Pré-Hospitalar Móvel e Inter-hospitalar em veículo aéreo.

Publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (18), a Resolução Cofen Nº 656/2020 foi elaborada por um Grupo de Trabalho Aeromédico do Cofen composto por enfermeiros de voo civis e militares de diversas regiões do país.

Conforme a resolução, para o exercício da atividade operacional ou para exercer a função de responsável técnico do serviço, o enfermeiro deverá possuir pós-graduação lato sensu em Enfermagem Aeroespacial ou possuir título emitido por sociedade de especialista, também em Enfermagem Aeroespacial.

Para os enfermeiros de voo e responsáveis técnicos do serviço de enfermagem aeroespacial, em exercício, ou que tenham exercido atividade aeroespacial e que não possuam o curso ou o título, terão até 36 meses para cumprir uma dessas exigências.

Segundo a presidente da Associação Brasileira de Enfermagem Aeroespacial (ABRAERO), Michelle Taverna, “o desenvolvimento inteligente de padronizações, formação e qualificação de enfermeiros de voo trarão benefícios não só para classe profissional que estará embasada cientificamente em suas condutas, mas principalmente aos pacientes aerotransportados”.

Nova resolução do Cofen normatiza a atuação do enfermeiro no serviço aeromédico. Foto: Cofen.

 

Serviço aeromédico é tema de palestra durante Heli XP que aconteceu em São Paulo

São Paulo – A Associação Brasileira de Operadores Aeromédicos (ABOA) foi apresentada oficialmente durante a LABACE 2018. Ela é resultado de uma Comissão de Transporte Aeromédico criada em 2016 na Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG). Segundo Carlos Eduardo Falconi, presidente da ABOA, “seu foco principal é atuar como catalizadora dos assuntos que envolvem este setor vital para a sociedade, de modo a propiciar uma redução cada vez maior das mortes e sequelas pela demora no atendimento pré-hospitalar.”

Seus idealizadores já participaram de diversos eventos apresentando a importância desse segmento na aviação. Nos dias 15 e 16 de maio aconteceu no Helipark, em São Paulo, a Heli XPHelicopter Experience. Na quinta-feira (16), na Heli XP, Ricardo Gambaroni, responsável pela Gestão do Conhecimento na ABOA, palestrou sobre a evolução do modelo de resgate aeromédico no mundo e no Brasil e sobre cenários futuros desse serviço.

Durante a apresentação, Gambaroni fez uma comparação entre taxa de homicídio e taxa de acidente de trânsito. Em São Paulo enquanto a taxa de homicídios diminuiu para 7,15 homicídios por milhão de habitantes, a taxa de mortos no trânsito urbano e rodoviário tem-se mantido estável em torno de 10, com cerca de 38 mortos por dia.

O Brasil é um dos países mais populosos do mundo e com uma área territorial continental, entretanto, possui uma das menores frotas de aeronaves dedicadas à operação aeromédica, com menos de 0,2 aeronaves por milhão de habitantes, enquanto países como a Alemanha, que possui um dos melhores serviços aeromédicos do mundo, possui uma taxa de 1,5 aeronaves para cada milhão de habitantes e os EUA uma taxa de 4,2.

Por isso, defendem que “há a necessidade de se promover e defender o setor de aviação civil especializado no transporte aéreo de emergência e urgência de enfermos, remoção de acidentados e transporte de órgãos, representando as pessoas e organizações públicas ou privadas que operem aeronaves homologadas para realização de missões aeromédicas, oferecendo apoio técnico e institucional necessário às suas atividades.”

Depois da apresentação, Carlos Eduardo Falconi, presidente da ABOA, falou um pouco da associação e seu objetivo em fomentar o serviço aeromédico no Brasil, além de levar o País às melhores práticas definidas pela ONU, focando na segurança humana e em salvar vidas. Uma da ações recentes foi o inicio das tratativas para a cooperação entre a ABOA e a EHAC (European HEMS & Air Ambulance Committee).

Congresso Aeromédico Brasileiro

Em outubro de 2019 acontecerá o Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER), organizado pela Evoluigi (site Resgate Aeromédico) e Universidade Tuiuti e recebe o apoio institucional da ABRAERO (Associação Brasileira de Enfermagem Aeroespacial) e ABOA. Além de promover a participação de trabalhos científicos, será um momento para debater esse setor e assuntos técnicos relacionados à atividade no Brasil.

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