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Sistema de Busca e Salvamento do DECEA teve 2.907 acionamentos em 2024

O Brasil registrou 2.907 casos de incidentes do Sistema de Busca e Salvamento em 2024, dos quais 30 evoluíram para operações de busca e salvamento, incluindo casos aeronáuticos, marítimos, homem ao mar e evacuações aeromédicas. Os números constam no Anuário SAR (Search and Rescue) elaborado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e referem-se especificamente aos casos com a participação da Força Aérea Brasileira (FAB).

O relatório aponta ainda que 21 pessoas foram resgatadas com vida com a participação da FAB. O esforço aéreo total para as missões SAR acumulou cerca de 234 horas de voo, distribuídas entre as diversas missões e regiões de atuação.

O Brasil ocupa destaque no cenário internacional do Programa Cospas-Sarsat, apesar do obstáculo cultural dos falsos alertas. Um fator responsável por esses números são os acionamentos equivocados das balizas de emergência (Transmissores Localizadores de Emergência – ELT e EPIRB), equipamentos embarcados na grande maioria das aeronaves e embarcações que são acionados em casos de emergência por uma ação voluntária ou por um impacto sofrido.

O sinal captado por satélites é transmitido aos Centros de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (SALVAERO) através do Centro Brasileiro de Controle de Missão (BRMCC). Ao longo de 2024, foram recebidos 1.236 sinais de alerta, dos quais 19 foram reais, 607 de mau uso, 114 sinais devido a mau funcionamento dos equipamentos, 54 ativações voluntárias, além de outros sinais indevidos, completando o total de 935 falsos alertas.

Segundo o Chefe da Divisão de Busca e Salvamento (DSAR) do Subdepartamento de Operações do DECEA, Major Aviador Bruno Vieira Passos, os dados apresentados no Anuário SAR 2024 atestam a eficiência e a capacidade de resposta dos órgãos SAR no Brasil, evidenciando avanços na doutrina e na operação.

“A redução de incidentes que evoluem para operações reais e a melhoria nos processos de detecção e resposta são pontos positivos. No entanto, a alta incidência de falsos alertas continua sendo um desafio, demandando maior conscientização dos operadores de balizas”, pontuou.

Avião particular faz voo gratuito para transportar pulmão em apoio ao programa TransplantAR Aviação Solidária

São Paulo – Um avião particular de um frigorífico de Estrela d’Oeste (SP) realizou um voo gratuito para auxiliar o transporte de um pulmão captado para transplante no fim da manhã do dia 28 de março. O avião levou médicos de São Paulo até São José do Rio Preto (SP) para realizar a captação do pulmão em um hospital particular da cidade. Foram quatro horas de cirurgia até retirada do órgão.

A aeronave saiu da capital às 11h30 e chegou em Rio Preto às 12h15. Em seguida, por volta das 18h, o órgão foi levado para um receptor internado no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da USP – (Incor), na capital paulista. Após a retirada, o pulmão pode ficar até 6 horas na caixa para transporte.

A ação faz parte de um programa do governo estadual chamado “TransplantAR Aviação Solidária“, que foi lançado em setembro de 2024, com o objetivo de agilizar e baratear os custos de transporte de órgãos para transplante. A iniciativa pioneira não acarreta custos aos cofres públicos e utiliza de forma voluntária helicópteros e aviões particulares autorizados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

A ação tem participação do Instituto Brasileiro de Aviação (IBA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Saúde. A Associação Brasileira de Operações Aeromédicas (ABOA) também apoia o programa.

Grupamento Aéreo e SAMU realizam transporte de paciente com dengue hemorrágica de Valença para Salvador

Bahia – Uma aeronave do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia realizou no dia 19 de março o transporte aeromédico de um paciente com um quadro de dengue hemorrágica do município de Valença para uma unidade hospitalar de Salvador.

A tripulação atendeu a uma solicitação do SAMU. O avião Guardião 08 decolou com destino ao aeroporto de Valença, onde o homem foi embarcado e conduzido até a capital baiana, sob os cuidados de uma médica do SAMU. Do pátio do GRAER, seguiram em ambulância do SAMU até o Hospital Municipal de Salvador.

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Governador em exercício acompanha chegada de UTI aérea e destaca a importância do serviço para salvar vidas na Paraíba

Paraíba – O governador em exercício Lucas Ribeiro (vice-governador) presenciou no dia 12 de março a chegada de uma UTI aérea do Estado da Paraíba no Aeroporto Castro Pinto, em João Pessoa. A aeronave transportava uma recém-nascida de apenas um dia, que nasceu na Maternidade Peregrino Filho, em Patos, com uma malformação congênita e precisou ser transferida com urgência para o Hospital Infantil Arlinda Marques, na capital.

Na ocasião, Lucas Ribeiro destacou a importância desse serviço, que garante transporte seguro e especializado para pacientes em estado grave. “É emocionante e motivador ver de perto a diferença que esse suporte faz na vida das pessoas. Seguimos trabalhando para garantir atendimento digno e de qualidade a todos os paraibanos, onde quer que estejam”, afirmou.

A UTI aérea do estado faz parte da estrutura de transporte aeromédico da Paraíba, garantindo assistência a pacientes que necessitam de remoção rápida para unidades de referência. A transferência da bebê foi acompanhada por uma equipe especializada, assegurando todos os cuidados necessários durante o trajeto.

Governador acompanha chegada de UTI aérea com bebê transferida para João Pessoa. Foto: Max Brito

Lucas Ribeiro também desejou força à família da recém-nascida e reafirmou o compromisso do governo estadual com a ampliação dos serviços de saúde. O Grupo de Resgate Aeromédico da Paraíba (Grame) é um serviço implantado pelo Governo da Paraíba em 2021, realizado de forma conjunta pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Sesds) e Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB), e atua transportando pacientes que precisam de cuidados em outras unidades hospitalares, sejam elas dentro ou fora do território estadual.

As aeronaves do Grame são acionadas nos casos de atendimento às pessoas com infarto agudo do miocárdio, trauma cranioencefálico, acidente vascular cerebral, bloqueio átrio ventricular e recém-nascidos com insuficiência respiratória grave ou cardiopatia, bem como outra condição em que o transporte aéreo seja indicado. A regulação do serviço é realizada por meio do Complexo Regulador Estadual, e o uso do transporte aéreo vai depender da gravidade e da estabilidade do paciente.

Em 2024, a Força Aérea Portuguesa atendeu 881 pessoas em missões aeromédicas e de busca e salvamento

Portugal – Durante o ano de 2024, a Força Aérea Portuguesa apoiou diretamente 881 pessoas, entre transportes aeromédicos, resgates e missões de busca e salvamento, superando as 799 pessoas atendidas em 2023, refletindo um aumento de 10%.

A Força Aérea transportou 840 pessoas, majoritariamente entre os Arquipélagos. Destes transportes, houve um nascimento de um bebê em pleno Oceano Atlântico, a bordo de um avião C-295M da Esquadra 502 – “Elefantes”, no dia 15 de abril.

O ano de 2024 representou ainda missões de busca e salvamento que resultaram em 41 pessoas resgatadas, tanto em terra como no mar, com destaque para a complexa
operação de resgate de duas pessoas em distintas embarcações, durante a madrugada de dia 29 de abril.

Aproveitando a velocidade dos meios aéreos da Força Aérea Portuguesa, ao longo do ano realizaram-se 37 transportes de órgãos para transplante. Em resposta aos conflitos internacionais que se agravaram em 2024, Portugal foi a ponte aérea entre países em guerra, com destaque para duas missões de repatriamento de cidadãos, a primeira com um avião Falcon 50 que realizou diversos voos entre o Líbano e o Chipre, resgatando 28 cidadãos que regressaram depois a Portugal num avião KC-390 juntamente com outros 16 repatriados.

Em pleno dia de Natal, os militares da Força Aérea foram ativados hoje, 25 de dezembro, para uma missão de resgate de um homem de 67 anos, que necessitava de cuidados de saúde urgentes, quando se encontrava a bordo do navio cruzeiro “AMBIENCE”.
Em pleno dia de Natal, os militares da Força Aérea foram ativados para uma missão de resgate de um homem de 67 anos que se encontrava a bordo do navio cruzeiro “AMBIENCE”.

Mais tarde, um avião C-130H regressou ao Líbano para resgatar mais 44 cidadãos. Nas missões dedicadas à soberania do espaço aéreo, a FAP realizou mais de mil horas de voo, cobrindo todo o país. Neste âmbito, também foram responsáveis pela garantira durante quatro meses da segurança do espaço aéreo nos Bálticos, numa missão ao abrigo da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e que resultou em 565 horas de voo e 20 aeronaves interceptadas.

O mar foi amplamente vigiado em 2024, tendo a Força Aérea realizado diversas missões de patrulhamento marítimo que se revelaram fundamentais para o esforço conjunto de diversas autoridades no combate à migração ilegal e ao narcotráfico. Missões que se realizaram não só em Portugal mas também além fronteiras, com destaque para a permanente vigilância do Mediterrâneo, ao serviço da Agência Frontex e NATO, e a operar a partir de Itália ou Espanha.

A Zona Económica Exclusiva Portuguesa foi igualmente alvo de sobrevoos constantes por parte da Força Aérea, que resultaram na fiscalização e monitorização de navios em trânsito pelo espaço marítimo sob jurisdição nacional. Com o objetivo de fiscalizar as atividades de pesca e garantir a proteção da integridade do espaço marítimo nacional, entre navios não NATO, foram observados 44 navios russos, três chineses e um indiano a cruzar águas territoriais nacionais.

Em missões de apoio à proteção civil, realizaram 280 operações de combate aos incêndios rurais que totalizaram perto de mil horas de voo. Para essa tarefa, adquiriram em 2024 dois aviões DHC-515 Firefighter, conhecidos como Canadair, e mais três helicópteros UH-60 Black Hawk.

Em 2024, a FAP recebeu o segundo de cinco aviões KC-390, o terceiro de nove helicópteros UH-60 Black Hawk e quatro de seis

aviões P-3C oriundos do governo alemão, para além da entrega do primeiro C-130H depois de uma modernização extremamente significativa. O ano terminou com a assinatura de aquisição de 12 aviões A-29N Super Tucano, que criará a capacidade na formação avançada de pilotagem, inexistente na Força Aérea.

helicóptero EH-101 Merlin da Força Aérea
Helicóptero EH-101 Merlin da Força Aérea usado para missões SAR.

Grupo de Resgate Aeromédico da Paraíba realizou 100º voo em prol da vida

Paraíba – As últimas semanas foram marcadas por um intenso trabalho das equipes do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do CBMPB e do Grupo de Resgate Aeromédico (Grame). Em operações que cruzaram divisas estaduais, a solidariedade e a competência desses profissionais marcaram a jornada de pacientes que precisavam de cuidados especializados.

O serviço é realizado de forma conjunta pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Sesds) e Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB), e atua desde 2021 transportando pacientes que precisam de cuidados em outras unidades hospitalares, sejam elas dentro ou fora do território estadual.

Coração paraibano: histórias que inspiram. Foto: Divulgação.

A regulação do serviço é realizada por meio do Complexo Regulador Estadual, e o uso do transporte aéreo vai depender da gravidade e da estabilidade do paciente. O serviço conta com duas ambulâncias aéreas (aviões) que garantem aos pacientes um transporte rápido e seguro.

100º voo

Nesta segunda-feira (30), o Grame realizou o 100° voo aeromédico na Paraíba. O centésimo voo transportou uma paciente com cardiopatia do Complexo Hospitalar Janduhy Carneiro, em Patos, para o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita, onde passará por um implante de cardioversor/desfibrilador (CDI).

Repatriação e esperança

No dia 23 de dezembro, um jovem de 23 anos, vítima de um grave acidente em Pato de Minas, MG, foi transferido para Alagoas em uma operação conjunta entre a equipe aeromédica da Paraíba e o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. Após semanas de tratamento intensivo, o paciente pôde retornar à sua cidade natal, onde dá continuidade à recuperação ao lado de seus familiares.

Cuidando do coração

No mesmo dia, por meio do Programa Coração Paraibano, uma paciente de 59 anos, com histórico cardíaco, precisou ser transferida pela equipe aeromédica do Hospital Regional de Piancó para o Hospital Metropolitano, em Santa Rita (PB). A paciente terá acesso a tratamentos especializados que visam melhorar sua qualidade de vida.

Um novo começo

O Natal trouxe a alegria de um novo nascimento, mas também a necessidade de cuidados especiais. Um recém-nascido com má formação foi transferido da Maternidade Peregrino Filho, em Patos, para o Hospital Arlinda Marques, em João Pessoa, onde recebe assistência necessária.

Força Aérea dos EUA realiza o primeiro exercício de evacuação aeromédica com eVTOL

Estados Unidos – AFWERX Agility Prime (programa da Força Aérea dos Estados Unidos com o objetivo de promover uma cultura de inovação dentro do serviço) e o novo parceiro Kitty Hawk alcançaram um marco em maio com seu primeiro exercício operacional utilizando o eVTOL Heaviside.

No primeiro exercício do programa com emprego de um eVTOL, um grupo diversificado de operadores da indústria e do governo, engenheiros e profissionais de teste avaliaram a capacidade de fazer evacuação aeromédica e recuperação de pessoal utilizando a aeronave.

A equipe multidisciplinar reuniu dados para informar a utilidade de uso duplo no estágio de protótipo para subsidiar futuras decisões de desenvolvimento e de campo. Além de avaliar diferentes cenários, a equipe também observou demonstrações de voos pilotados remotamente e totalmente autônomos com o eVTOL Heaviside.

AFWERX Agility Prime faz parceria com Kitty Hawk no primeiro exercício de evacuação aeromédica com aeronave elétrica. Foto: Divulgação

“O mundo vai precisar de novos meios de transporte e o Heaviside é um caminho para nos levar até lá”, disse Sebastian Thrun, CEO da Kitty Hawk. “Estamos entusiasmados em trabalhar com o Agility Prime e esperamos nossa colaboração contínua à medida que levamos eVTOLs para mais pessoas”.

Fundado em 2010, com sede na Califórnia, a Kitty Hawk desenvolveu o eVTOL Heaviside em homenagem ao engenheiro inglês Oliver Heaviside. Projetada para ser rápida, pequena, silenciosa e ecológica, a aeronave voa até 180 mph com um alcance potencial de 100 milhas com uma única carga.

Decola e pousa em um espaço de 30×30 pés, atinge níveis sonoros de 38 dBA a 1.000 pés, é 100x mais silencioso que um helicóptero e requer menos da metade da energia por quilômetro de um carro elétrico convencional.

AFWERX Agility Prime faz parceria com Kitty Hawk no primeiro exercício de evacuação aeromédica com aeronave elétrica. Foto: Divulgação.

O coronel Don Haley, comandante do Destacamento 62 do Comando de Educação e Treinamento Aéreo, que lidera uma equipe no desenvolvimento de programas de treinamento para essas novas aeronaves elétricas, observou: “esta exploração colaborativa de casos de uso comercial / DoD revelou atributos comuns que atendem à mobilidade aérea urbana e operações de busca e resgate: alta confiabilidade, lançamento e recuperação responsivos, pegada logística mínima, acessibilidade para deficientes físicos, baixa assinatura acústica e altos níveis de autonomia.”

O Laboratório de Pesquisa da Força Aérea é o principal centro de pesquisa científica e desenvolvimento do Departamento da Força Aérea. O AFRL desempenha um papel integral na liderança da descoberta, desenvolvimento e integração de tecnologias de combate a preços acessíveis para a força aérea, espacial e ciberespacial.

Com uma força de trabalho de mais de 11.000 pessoas em nove áreas de tecnologia e 40 outras operações em todo o mundo, o AFRL oferece um portfólio diversificado de ciência e tecnologia que varia de pesquisa fundamental a avançada e desenvolvimento de tecnologia.

AFWERX Agility Prime faz parceria com Kitty Hawk no primeiro exercício de evacuação aeromédica com aeronave elétrica. Foto: Divulgação.

Força Aérea Brasileira realiza treinamento de busca e salvamento no Rio de Janeiro

Rio de Janeiro – A Força Aérea Brasileira (FAB) promoveu de 10 a 25 de maio o Exercício Técnico SAR na Ala 12, localizada no Rio de Janeiro (RJ). O Exercício teve por objetivo treinar os Esquadrões Aéreos da FAB na execução de técnicas de Busca e Salvamento.

Participaram do treinamento os Esquadrões Orungan (1º/7º GAV); Phoenix (2º/7º GAV); Netuno (3º/7º GAV); Puma (3º/8º GAV); Gordo (1º/1º GT); Pelicano (2º/10º GAV) e o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS – PARA-SAR). O Exercício foi planejado tendo por base as recomendações dispostas no Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento, o qual define que os países membros devem treinar e mensurar a eficiência, eficácia e aprestamento de suas unidades SAR.

As missões realizadas pelos Esquadrões consistiram em treinar e manter o preparo das Unidades de Busca e Salvamento com padrões de busca visando a encontrar alvos, destroços e até mesmo manequins simulando homem ao mar.

Foram realizados, ainda, treinamentos de içamento de tripulantes pelo 3°/8° GAV, a partir do convés de um navio. Na ocasião, foi utilizado o Navio Patrulha Amazônia da Marinha do Brasil (MB). Missões de busca na terra também foram contempladas.

Um dos objetivos do Exercício foi a troca de experiência entre os Esquadrões participantes, por meio de intercâmbios dos tripulantes. Essa vivência proporcionou aprendizagens sobre algumas peculiaridades, bem como a familiarização com as atribuições de cada posto, com foco nas incumbências dos Observadores SAR durante todas as etapas do voo.

“O Exercício Técnico (EXTEC) SAR é uma atividade que tem por objetivo adestrar os Esquadrões participantes na execução de técnicas necessárias ao cumprimento da ação de Força Aérea de Busca e Salvamento, em Biomas como o da Floresta Amazônica e Mar, e foi dividido em duas fases para um completo aproveitamento dos tripulantes”, informou o Capitão Aviador Rosa, do Esquadrão Pelicano (2°/10° GAV).

Participante do treinamento, a Sargento Bruna Borin falou do aprendizado. “O voo de intercâmbio na aeronave P3-AM do Esquadrão Orungan foi uma experiência enorme para mim, uma oportunidade ímpar de troca de informações e de agregar conhecimentos”, disse.

Força Aérea realiza treinamento de busca e salvamento (SAR) na Ala 12 no Rio de Janeiro. Foto: Sargento Neubar, Sargento Costa Ribas

Serviço de Ambulância Aérea da Noruega expande acordo com a Babcock para atender a Europa

Noruega – O Serviço de Ambulância Aérea HF (Luftambulansetjenesten HelseForetak) está expandindo seu acordo com a Babcock Scandinavian AirAmbulance AS para entregar um avião a jato Cessna C680A Latitude, que transportará pacientes graves na Europa (UE).

A Babcock obteve um contrato para operações de ambulâncias aéreas de 1 de julho de 2019 com duração até 2025 e possibilidade de prorrogação até 2030. Babcock é um empresa líder em voos aeromédicos nos países nórdicos. A frota inclui 38 aeronaves, em 22 bases na Suécia, Finlândia e Noruega.

Como a missão é colocar uma ambulância aérea em operação até o final deste ano, foi considerada a realização de uma licitação seguindo os ritos normais, mas por uma questão de tempo, o Serviço de Ambulância Aérea HF optou por estender o acordo atual com a Babcock para se aplicar também às aeronaves a jato para a UE.

A contratante é o Serviço de Ambulância Aérea HF que pertence a quatro autoridades de saúde regionais da Noruega (Regionalt HelseForetak – RHF). Ela possui contrato com a Babcock para aviões e com a Norsk Luftambulanse AS para helicópteros. Nessa estrutura do Estado, cada uma das quatro regiões de saúde (RHF) da Noruega é responsável por garantir que a população receba serviços especializados de saúde.

O pano de fundo para a chagada da nova aeronave é o acordo celebrado entre a Noruega e a UE sobre o transporte de pacientes com doenças infectocontagiosas graves, como parte do RescEU, pelo período de 2021 a 2027. O investimento inicial foi de cerca de cinco milhões de euros. O acordo prevê investimentos de 60 milhões de euros para todo o período.

Babcock Scandinavian AirAmbulance expande acordo para entregar avião a jato ao serviço aeromédico da Noruega e atender a União Europeia. Foto: Divulgação. Cessna C680A Latitude. Johnny.

A Direção de Saúde da Noruega é uma parte contratante formal da UE

Através do Serviço de Ambulância Aérea HF, as quatro regiões de saúde (Helse Nord, Helse Midt-Norge, Helse Vest e Helse Sør-Øst) foram incumbidas para concretizar o acordo.

No dia-a-dia uma enfermeira comporá a tripulação do novo do jato Cessna C680A Latitude. Quando a aeronave for entregue para missões na UE, uma equipe de saúde será integrada na operação, em esquema de rodízio. Cada equipe (sete equipes no total) será composta por um médico, uma enfermeira e um paramédico / oficial de segurança.

Melhora do serviço de ambulância aérea

O contrato contempla operação completa de aeronaves, tripulação (pilotos), manutenção técnica, treinamento, etc. Isso inclui ambulâncias aéreas em regime de 24/7: 24 horas por dia, todos os dias, durante todo o ano. A nova aeronave Cessna C680A Latitude é o mesmo modelo do avião a jato usado em Gardermoen, e ficará baseada em Tromsø.

Quando o avião não for usado para missões sob os auspícios da UE, o serviço regular de ambulâncias aéreas na Noruega é implantado. Todas as operações de ambulâncias aéreas na Noruega são pagas e totalmente financiadas pelo setor público. No total, as autoridades regionais de saúde gastam mais de um bilhão de coroas em ambulâncias aéreas todos os anos e atendem quase 20.000 pacientes por ano.

Babcock Scandinavian AirAmbulance expande acordo para entregar avião a jato ao serviço aeromédico da Noruega e atender a União Europeia. Foto: Divulgação.

O serviço tem 14 helicópteros localizados em 13 bases: Arendal, Lørenskog (2), Ål, Dombås, Stavanger, Bergen, Førde, Ålesund, Trondheim, Brønnøysund, Evenes, Tromsø e Kirkenes. A Norsk Luftambulanse AS opera os helicópteros, principalmente em missões aeromédicas (ambulância aérea), mas também em buscas e resgates. Para o serviço de resgate, o Esquadrão 330 das Forças Armadas também realiza várias missões em parceria com o serviço.

Além dos helicópteros, há também 9 aviões-ambulância localizados em 7 bases: Gardermoen (2), Ålesund, Brønnøysund, Bodø, Tromsø, Alta (2) e Kirkenes. A Babcock Scandinavian AirAmbulance AS é a responsável por essa operação.

Este é o RescEU

O RescEU faz parte do programa de preparação civil para emergências da UE e visa reforçar a proteção dos cidadãos contra catástrofes, bem como a gestão de novos riscos (Reserva europeia de recursos – “reserva rescEU”).

Isso inclui uma frota de aeronaves e helicópteros de combate a incêndios, de evacuação aeromédica, bem como um depósito de equipamentos médicos e hospitais de campanha que podem ser usados ​​em emergências de saúde e em incidentes químicos, biológicos, radiológicos e nucleares.

RescEU, um mecanismo que visa oferecer solidariedade numa situação de emergência para países europeus.

Em dois dias, Força Aérea Portuguesa realizou transportes de pacientes, vacinas e órgãos para transplantes

Portugal – A Força Aérea Portuguesa realizou em dois dias seis missões. Na sexta-feira (05) realizaram dois transportes de órgãos, um transporte aeromédico de uma bebé recém-nascida e dois transporte de vacinas contra a COVID-19. No sábado (06), transportaram uma mulher de 60 anos da Ilha Terceira, Açores, para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.

Na sexta-feira (05), os dois transportes de órgãos para transplante foram efetuados em território nacional por duas aeronaves Falcon 50. Após o encerramento da missão, uma das aeronaves voltou a descolar de Portela com destino à ilha de São Miguel, Açores, para realizar o transporte de uma recém-nascida a um hospital de Lisboa.

No sábado (06) uma mulher foi transportada de avião para a Base Aérea N.º 5, em Monte Real. Durante a viagem de regresso das pacientes, ambas foram acompanhadas por um médico e dois enfermeiros do Núcleo de Evacuações Aeromédicas da Força Aérea.

Na chegada, a criança foi transferida por uma ambulância ao hospital e a mulher foi levada no helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ao Centro Hospitalar.

Transporte de vacinas

Um avião Airbus Casa C-295M descolou de Lisboa com as vacinas para ilha do Porto Santo, na Madeira, onde fez um pouso para que uma equipe de técnicos de saúde, que haviam ministrado vacinas em Porto Santo, embarcassem com destino ao Funchal.

Depois de Porto Santo seguiram para a ilha da Madeira. Devido aos ventos fortes que assolavam o Funchal e que impossibilitavam um pouso seguro, a Força Aérea optou por ativar o helicóptero EH-101 Merlin para concluir a missão.

Este foi o segundo transporte de vacinas contra a COVID-19 realizado neste dia pela Força Aérea. Até domingo (07), Portugal administrou 1.029.189 doses da vacina, 737.206 na 1ª Dose e 291.983 na 2ª Dose.

Governo de Santa Catarina inicia operação especial para transferir pacientes com COVID-19

Santa Catarina – A Secretaria da Saúde, o Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar e o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU/SAMU) deram início neste domingo (07), a uma operação especial para realizar a transferência de pacientes da região Oeste para outras unidades hospitalares de Santa Catarina.

Na tarde de domingo, um paciente foi transferido no avião Arcanjo 2, de Chapecó para o Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí. O paciente, que passou por complicações devido ao coronavírus, necessitou de transferência hospitalar. A aeronave percorreu 794 quilômetros, em um total aproximado de 2,5 horas de voo.

De acordo com o Superintendente de Serviços Especializados e Regulação, Ramon Tártari, existem vagas disponíveis em diversas regiões do Estado, mas Oeste e Meio Oeste estão enfrentando problemas com a falta de vagas para UTIs Covid Adulto. “O nosso cenário global aponta ocupação de 75% em Santa Catarina, mas essas localidades estão com taxas elevadas e em alguns casos, com ocupação máxima”, disse.

“Iniciamos essa operação que visa a busca de vagas em outras regiões e o uso do serviço aeromédico para maior agilidade nas transferências inter-hospitalares”, complementou. A aeronave permanecerá à disposição nos próximos dias para atender o serviço de regulação e transferir os pacientes.

Desde o início da pandemia, o Governo do Estado ampliou 75 leitos de terapia intensiva para a região Oeste Catarinense. Para o enfrentamento da pandemia, o Governo de SC já distribuiu mais de 700 respiradores e monitores, além de insumos suficientes para o aumento em 160% da rede de UTI adulto nas unidades hospitalares catarinenses.

Avião do Corpo de Bombeiros transportou seis ventiladores mecânicos para São Miguel do Oeste, SC

Santa Catarina – O Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com as Secretarias da Defesa Civil e da Saúde, realizou na segunda (11) e terça-feira (12) o transporte de 6 ventiladores mecânicos com o avião Arcanjo 04, de Florianópolis para São Miguel do Oeste.

Na segunda-feira foram transportados 03 ventiladores mecânicos e na terça-feira os outros 03. A ação é destinada ao enfrentamento da pandemia de COVID-19, que já levou a óbito mais de 5.000 pessoas em Santa Catarina.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o transporte aéreo representa importante meio para realizar a distribuição de materiais hospitalares. Com o Arcanjo 04 foram percorridos em torno de 2.000 quilômetros entre as cidades de Florianópolis e São Miguel do Oeste, em um total aproximado de 9 horas de voo.

CIOPAER e SAMU transportam indígena com pneumonia de Assis Brasil para Rio Branco, AC

Acre – No domingo (04), um chamado da equipe de saúde de Assis Brasil para a central de regulação do SAMU, em Rio Branco, resultou na remoção aeromédica de um homem de 27 anos que apresentava quadro respiratório grave por causa de uma pneumonia.

O indígena estava internado na unidade hospitalar da tríplice fronteira e como seu estado de saúde se agravou, a equipe médica pediu urgência na sua remoção para uma unidade de saúde na capital.

O SAMU solicitou apoio ao Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) e para o transporte foi utilizado o avião Harpia 02. Em menos de duas horas, o paciente já estava em Rio Branco. Pela estrada, a remoção demoraria cerca de dez horas.

CIOPAER e SAMU transportam indígena com pneumonia de Assis Brasil para Rio Branco, AC.

Avião e helicóptero do Corpo de Bombeiros são utilizados para transportar pacientes em SC

Santa Catarina – Nós últimos dois dias, o Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU/SAMU), realizou o transporte de uma criança de 02 anos de idade, de Xanxerê para Joinville e o resgate aeromédico de uma vítima de acidente de trânsito na SC-408, em Major Gercino, SC.

No domingo (03), uma criança com problemas renais foi transferida no avião Arcanjo 02 do Hospital Regional São Paulo, em Xanxerê, para o Hospital Infantil Jeser Amarante Faria, em Joinville. A logística do transporte aeromédico envolveu os aeroportos das cidades para embarcar e desembarcar a paciente e ambulâncias do SAMU para realizar os transportes terrestres.

Na tarde segunda-feira (04), um homem de 62 anos, vítima de acidente de trânsito envolvendo motocicleta e automóvel, foi resgatado pela equipe do helicóptero Arcanjo 01. Com apoio da equipe do Auto Socorro de Urgência (ASU) de São João Batista, a vítima foi estabilizada pela serviço aeromédico e levada de helicóptero ao Hospital Regional de São José.

Avião que iria realizar transporte aeromédico sai da pista após o pouso no Aeroporto de Diamantina, MG

Minas Gerais – Na manhã deste sábado (2), um Learjet modelo 31A, matrícula PP-BBV, da operadora aeromédica Brasil Vida Taxi Aéreo acidentou-se logo após o pouso no Aeroporto de Diamantina, no Vale do Rio Jequitinhonha, a 290 km de Belo Horizonte. A aeronave ultrapassou a cabeceira da pista e parou em um barranco com mata de cerrado.

Havia quatro pessoas na aeronave. Além dos dois pilotos, estavam a bordo uma médica e um enfermeiro. Três tiveram ferimentos leves e um não se feriu. O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais atendeu as vítimas e todas foram levadas para o Pronto Atendimento Santa Isabel da Santa Casa de Misericórdia de Diamantina.

A equipe havia decolado de São Paulo para realizar o transporte aeromédico de um paciente de 56 anos que estava na cidade de Coluna. O homem se sentiu mal e foi transportado em uma ambulância até Diamantina, onde seria embarcado no avião e seguiria para São Paulo.

No momento do acidente a ambulância com o paciente já se encontrava no aeroporto. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) da Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionado e o local do acidente foi isolado pela Polícia Militar.

Em nota, a Brasil Vida Táxi Aéreo informou que foi providenciado outro avião para realizar o transporte do paciente. Ele deixou Diamantina por volta de meio-dia, em direção a São Paulo. O jato possui todas as certificações e autorizações necessárias válidas junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e está apto para operar em qualquer parte do Brasil.

Ainda segundo o comunicado, a Brasil Vida Táxi Aéreo disse que está prestando todo suporte aos colaboradores que viajavam a trabalho e que permanece à disposição das autoridades para colaborar com as informações que forem necessárias. Parte da equipe com ferimentos leves foi transferida para Goiânia em uma aeronave enviada pela empresa.

GRAESP do Pará realiza transporte aeromédico de paciente de Portel, no Marajó, para Belém

Pará – O Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) realizou na manhã de quarta-feira (23) o transporte aeromédico de um paciente com traumatismo craniano, do município de Portel, no arquipélago do Marajó, para a capital paraense.

A transferência foi acompanhada por militares do Grupamento e pela equipe de saúde.  Em Belém, uma ambulância já aguardava para fazer o deslocamento até o hospital. O paciente, um jovem que sofreu acidente de motocicleta no último sábado (19) aguardava transferência da unidade básica de saúde, em Portel, para um hospital de referência na capital.

Um leito foi disponibilizado pelo Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) de Belém na noite de terça-feira (22), porém em horário que já não assegurava condições de voo para o traslado.

De acordo com o diretor do Graesp, Coronel Armando Gonçalves, assim que o grupamento tomou conhecimento do caso, imediatamente entrou em contato com a equipe médica da Secretaria de Saúde Pública (Sespa) para ter mais informações sobre o paciente.

“Como os aviões da Sespa não conseguem pousar em Portel, nós usamos um Caravan do Graesp que é mais adequado para esse tipo de terreno, onde a pista é pequena. Nós preparamos a equipe médica da Sespa a bordo e fomos fazer o transporte deste paciente”, explicou o diretor do Graesp.

Força Aérea Portuguesa realizou em uma semana dez transportes aeromédicos

Portugal – A Força Aérea Portuguesa realizou na terça-feira (15), o transporte aeromédico de um recém-nascido, de Ponta Delgada, Açores, para o Continente.

A bordo da aeronave Falcon 50, uma enfermeira militar do Núcleo de Evacuações Aeromédicas (NEA) da Força Aérea, e uma enfermeira civil de neonatologia, garantiram todos os cuidados de saúde necessários durante a viagem. Na chegada em Lisboa, o bebê foi encaminhado de ambulância para uma Unidade Hospitalar.

Simultaneamente, uma outra aeronave Falcon 50 decolou para efetuar uma missão de transporte de órgãos para transplante, em território nacional, que contou com a colaboração do .

De 7 a 13 de dezembro, a Força Aérea também transportou nove pacientes nos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. Para as oito missões aeromédicas foram empenhadas as aeronaves C-295M e EH-101 Merlin. No total, foram contabilizadas doze horas e trinta minutos de voo.

Força Aérea Portuguesa realiza em uma semana dez transportes aeromédicos e um transporte de órgão. Foto: Divulgação

GRAESP transporta paciente com obesidade mórbida de Altamira para Breves, no Arquipélago do Marajó, PA

Pará – O Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) realizou na tarde de quinta-feira (3) o transporte aeromédico de uma paciente com obesidade mórbida do município de Altamira, na região oeste, para o município de Breves, no Arquipélago do Marajó. Todo o traslado foi acompanhado por militares do Grupamento e equipe de saúde.

O destino final da paciente foi o município marajoara de Portel, mas como no local não há pista de pouso, a mulher de 61 anos foi levada de ambulancha até a casa de seus familiares em Portel. Bombeiros militares e profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU) também participaram da ação.

GRAESP transporta paciente com obesidade mórbida de Altamira para Breves, no Arquipélago do Marajó, PA

Como a viagem por via terrestre traria muito desconforto à paciente, por precisar de várias horas na estrada, e diante das poucas opções de linhas aéreas, a atuação do GRAESP foi fundamental. O voo durou 40 minutos. Se o deslocamento fosse feito por via terrestre ou fluvial poderia levar vários dias, exigindo a vinda da paciente para Belém, de onde seguiria para Portel. A paciente está de volta ao convívio familiar, ambiente no qual vai comemorar seu aniversário no próximo dia 10.

A aeronave foi adaptada para que a passageira fosse transportada com segurança e comodidade. Para o diretor do GRAESP, coronel Armando Gonçalves, as aeronaves possibilitam múltiplas funções e ajudam a salvar vidas, além de prestar apoio às ações policiais.

“A atuação do GRAESP é dinâmica, e o trabalho feito hoje é mais uma prova disso. O Grupamento age em operações policiais, auxilia no combate ao fogo em tempos de queimada, já transportou animais, como anta e peixe-boi, e hoje ajudou uma senhora que possui limitações para se locomover a voltar para casa. As ações são diversas, mas sempre com o propósito de prestar um bom serviço à população do Pará”, afirmou o diretor.

Corpo de Bombeiros do MS transporta paciente para realizar cirurgia de transplante de rim em SP

Mato Grosso do Sul – O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (CBMMS), por meio do Grupamento de Operações Aéreas (GOA), realizou na quarta-feira (02) mais um transporte. Uma paciente do município de Naviraí, MS, foi levada para São Paulo no avião do CBMMS para realizar cirurgia de transplante de rim.

Após o acionamento, em menos de uma hora, o avião Bombeiro 02 já estava preparado para efetuar o transporte. O Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de São Paulo realizou o apoio terrestre com o transporte da mulher ao Hospital do Rim, na zona sul de São Paulo.

 

Com 27 pacientes transportados, UTI Aérea do CIOPAER do Mato Grosso completa 100 horas de voo

Mato Grosso – Com mais de 36 mil quilômetros percorridos por 15 municípios de Mato Grosso, o transporte aeromédico do Governo do Estado atingiu a marca de 100 horas de voo, neste mês de novembro de 2020. A UTI Aérea também transportou pacientes aos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. No total, até o momento, 27 pacientes foram atendidos.

O resultado foi alcançado após sete meses de implantação do serviço aeromédico próprio em Mato Grosso, fruto de um termo de cooperação técnica entre a Secretaria de Estado de Segurança (Sesp-MT), por meio do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), e a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

Entre as ações que marcaram o serviço, está o transporte de uma pessoa adulta em que houve a necessidade de reanimação cardiorrespiratória pulmonar, cujo voo garantiu a vida do paciente. Outro caso foi de um bebê indígena de quatro meses que, após tratamento cardiológico em Cuiabá, pôde retornar para a localidade de seus familiares. Dois integrantes da Força Nacional que se acidentaram durante operação de combate a incêndios no Pantanal também retornaram com a UTI Aérea às suas casas, no Rio de Janeiro.

Para o responsável pela implantação do serviço, tenente-coronel BM Flávio Gledson Vieira Bezerra, o serviço de transporte aeromédico “Voo Pela Vida” é uma política pública do Governo do Estado que garante assistência especializado ao cidadão mato-grossense residente nos locais mais longínquos do Estado.

O coordenador do CIOPAER, coronel PM Juliano Chiroli, destaca a importância da atividade para a sociedade. “Graças a esta parceria com a SES-MT, a população de Mato Grosso passou a contar com um serviço de qualidade a um custo menor, já que se trata de uma aeronave própria equipada”.

Implantação e capacitação

Para a implantação do serviço, foram percorridas as fases de estudos e elaboração de projeto, aprovação, liberação de recursos por meio de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) apoiado pelo Ministério Público Estadual (MPE-MT), aquisição, importação e nacionalização da aeronave.

Na sequência, foi finalizado o processo de transferência, contratação de seguro e manutenção/revisão da aeronave recém-adquirida. Foram realizados ainda dois cursos ao longo deste ano para a capacitação da tripulação em transporte aeromédico com profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), do CIOPAER e do Corpo de Bombeiros Militar (CBM-MT).

As capacitações contaram ainda com auxílio de instrutores do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, que já têm expertise nesse serviço. O Termo de Cooperação Técnica foi firmado em 2019 e renovado para 2020 e 2021.

Com apoio do Corpo de Bombeiros, paciente transplantado retorna para casa em Videira, SC

Santa Catarina – No domingo (08), o Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou o transporte aéreo de duas pessoas que estavam na cidade de Barretos, interior de São Paulo, de volta casa em Videira, Santa Catarina.

Um homem com transplante de medula óssea e seu filho que estava como acompanhante precisavam retornar para casa depois da cirurgia. Como se tratava de transporte de paciente transplantado, imunossuprimido, ou seja, com a imunidade mais baixa, a agilidade e o transporte aéreo faria a diferença.

A bordo do avião Arcanjo 04 do Corpo de Bombeiros, percorreram cerca de 800 quilômetros entre as cidades de Barretos e Videira, em um total aproximado de 02h30min de voo. Se o transporte fosse feito por terra, levaria em média nove horas.

Governo do Mato Grosso renova contrato de serviço para transporte de pacientes críticos em UTI Aérea

Mato Grosso – Nos meses de setembro e outubro o Governo do Mato Grosso, conforme publicações no Diário Oficial, renovou dois contratos que mantém com a empresa Abelha Taxi Aéreo e Manutenção Ltda. Um deles refere-se a serviços de transporte de pacientes críticos em UTI Aérea e outro para serviços de fretamento de aeronave tipo jato.

Além desses contratos, em função da pandemia provocada pelo novo coronavírus, o Governo realizou contratação emergencial por dispensa de licitação para transporte aeromédico de pacientes com COVID-19. A empresa vencedora foi a Abelha Taxi Aéreo.

Assim, o Governo manterá nesse período dois contratos de transporte de pacientes críticos em UTI Aérea com a mesma empresa; o emergencial pelo valor de R$ 16.887.000,00 e o que já possui pelo valor de R$ R$ 18.467.623,63.

Segundo o Governo, com a pandemia foi necessário realizar a nova licitação para atender a demanda de transporte de pacientes com COVID-19. Embora exista o contrato atual e um convênio com o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), que possui avião configurado como UTI Aérea, em razão da pandemia, essa estrutura não consegue atender a demanda da Secretaria de Saúde.

Além desses contratos de transporte de pacientes críticos, o Governo também renovou com a mesma empresa o serviço de fretamento de aeronave tipo jato. O 3º Aditivo foi assinado em outubro e o contrato foi prorrogado por mais 12 meses. Em Abril de 2020 o Governo havia realizado um 2º Termo Aditivo aumentado em 25% o valor do contrato, passando de R$ 780.000,00 para R$ 975.000,00.

COVID-19

A empresa Abelha Taxi Aéreo vem realizando diversos transportes de pacientes com COVID-19, buscando inclusive novas tecnologias para atender a demanda com segurança. É o caso do uso da “bolha de respiração individual”.

Esse é o único modelo de “capacete” fabricado no Brasil aprovado pela ANVISA e que a empresa passou a utilizar em seus serviços de transporte aeromédico. Outro equipamento utilizado pelos operadores aeromédicos é a capsula de isolamento de paciente, porém ela exige maior espaço de cabine nas aeronaves. (Saiba mais)

Abelha Táxi-Aéreo e Aeromédico passa a usar bolha de respiração individual no transporte de pacientes com COVID-19.

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