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Polícia Civil do Rio de Janeiro capacita policiais no VI Curso de Operações Aéreas

Rio de Janeiro – O VI Curso de Operações Aéreas (VI COA/2018) realizado pelo Serviço Aeropolicial da Coordenadoria de Recursos Especiais (SAER/CORE) tem como objetivo principal a capacitação do policial para operar nas aeronaves da Polícia Civil do Rio de Janeiro, bem como compor, com proficiência, as equipes operacionais da CORE, caso seja necessário, objetivando a ampliação do serviço, a homogeneização dos conhecimentos e desenvolvimento das equipes operacionais.

Com duração de aproximadamente 6 semanas o curso iniciou-se com 31 candidatos, que passaram por processos de seleção e ao final de todas as etapas 8 policiais concluíram o curso.

Durante o curso foram ministradas disciplinas sobre aeronaves, operações aeropoliciais , emergências médicas, salvamento em altura, salvamento no mar, rios e lagos, defesa policial, condicionamento físico e técnicas de sobrevivência.

O vídeo do curso foi produzido Marcius Clapp – Caravana Time Lapse.

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Policiais, bombeiros e inspetores penitenciários do RJ farão cursos no Comando de Aviação do Exército em 2019

Gabinete de Intervenção Federal do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro – Policiais civis, militares, bombeiros e inspetores penitenciários farão, este ano, cursos de aviação no Comando de Aviação do Exército Brasileiro, com o apoio do Gabinete de Intervenção Federal (GIF), do Estado-Maior do Exército e do Comando de Operações Terrestres.

Foram disponibilizadas 83 vagas – 37 para policiais do Grupamento Aeromóvel da PMERJ, oito para policiais civis do Serviço Aeropolicial da Core (SAER/PCERJ), 24 para o Grupamento de Operações Aéreas (GOA/CBMERJ) e 14 para inspetores penitenciários do Núcleo de Estudos de Implantação do Grupamento Tático Aéreo da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária SEAP (GTA/SEAP).

Mais de 80 agentes farão cursos de aviação em 2019. Foto: Divulgação

Os cursos vão capacitar os agentes em gerência de manutenção de aeronaves, inspetor de aviação e manutenção, mecânico de aeronaves e aviônicos, transporte aéreo, suprimento e serviço especial de aviação. O custo dos treinamentos, caso fossem feitos na iniciativa privada, somaria R$ 600 mil.

De acordo com o Assessor Especial do Gabinete de Intervenção Federal, Coronel Anselmo Rangel dos Anjos, o curso de gerência de manutenção de aeronaves vai durar 39 semanas e vai habilitar os agentes envolvidos a gerenciar toda a logística de aeronaves.

“Eles serão realizados no Centro de Instrução de Aviação do Exército, em Taubaté, e os agentes serão os multiplicadores do aprendizado a seus pares. Essa capacitação será um legado intangível da Intervenção Federal”, disse.

Uma outra contribuição do Gabinete de Intervenção Federal é o planejamento para uma futura reestruturação das Unidades Aéreas dos Órgãos de Segurança Pública. Foi elaborado um estudo para a construção de um heliparque para centralizar em um mesmo espaço físico o abrigo e a realização da manutenção das aeronaves de todos os órgãos do Estado.

Do front de batalha para os céus do Rio de Janeiro

Marcello Barros de Oliveira
Inspetor de Polícia/RJ
Ex-Chefe de Gabinete da Senasp/MJ

Rio de Janeiro – Quem assiste aos vôos do helicóptero Bell, Huey II do Serviço Aeropolicial (CORE/SAER) da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), não imagina a história por trás daquela bela máquina voadora!

Construída no ano de 1967, foi literalmente fabricada para o combate, a aeronave Bell, modelo Huey UH-1H, foi a unidade nº 9.502 entregue pela fábrica, tendo saído da linha de montagem para o teatro de operações na Base Militar de Tay-Ninh, localizada a vinte e quatro quilômetros da fronteira com o Camboja.

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Alocada junto à Primeira Divisão de Cavalaria Aeromóvel (1st Cavalry Division – Aeromobile), a mesma do emblemático filme “Fomos Heróis”, com o ator Mel Gibson, (We are Soldiers, Paramount Pictures, 2002), a aeronave foi designada para a Companhia Charlie, do 229º Batalhão de Helicópteros de Assalto. Com as aeronaves identificadas pelo círculo azul em sua porta, o 229th AVN BN(AH), permaneceu em operação na Guerra do Vietnã de 1966 a 1972.

A aeronave que, no futuro, viria para o Rio de Janeiro, voou em missões de combate pelo céu vietnamita de novembro de 1968 até janeiro de 1971, sobrevivendo a 2.145 horas de voo.

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Este levantamento só foi possível graças à ajuda do veterano de guerra, John Brennan, que nos últimos anos têm se dedicado a contar a história dos helicópteros que estiveram empenhados durante a Guerra do Vietnã.

Foi no seu livro “Vietnam Helicopter Art – US Rotor Aircraft”, que encontramos uma foto na Base Militar de Tay-Ninh no Vietnã, do antigo UH-1H, registro 67-17304, codinome STRANGE DAZE, que atualmente está sob a responsabilidade da equipe do Serviço Aeropolicial (CORE/SAER) da PCERJ, com o prefixo PR-FEC.

Após contato com o escritor e veterano John Brennan para buscarmos mais informações sobre a aeronave, tivemos a grata satisfação de receber um exemplar de seu livro com uma dedicatória arrepiante aos guerreiros alados da PCERJ.

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“Uma lembrança dos veteranos da Guerra do Vietnã aos bravos policiais do SAER, que mantém vivo no Rio de Janeiro o espírito da Companhia Charlie, do 229º Batalhão de Helicópteros de Assalto.”

helicóptero Bell, Huey II do Serviço Aeropolicial (SAER) da Polícia Civil do Rio de Janeiro
Plaqueta do helicóptero Bell, Huey II do SAER da PCERJ

Depois de sua passagem pelo Exército Americano, o helicóptero ainda esteve em serviço no Escritório do Sheriff do Condado de Snohomish, em Whashington/EUA, executando missões de resgate em montanha e na neve.

No próximo mês de outubro de 2018, o “Caveirão Voador”, apelido dado pela imprensa carioca, e que para nós é apenas “sapão” mesmo, completará seus 10 anos de serviço para a segurança pública no Rio de Janeiro.

Nesses anos foram muitas as missões de busca e salvamento, transporte aeromédico, misericórdia, apoio policial e de combate urbano. O resgate da história da sua passagem pelo Vietnã no final dos 1960 mostra que esta máquina robusta ainda terá muitas histórias para escrever com os pilotos e tripulantes do SAER.

FAB pretende doar helicópteros Esquilo e H-1H Iroquois para a Polícia Civil do Rio de Janeiro

Encontra-se no PAMA-AF, no Rio de Janeiro, um lote de helicópteros usados, pertencentes à Força Aérea Brasileira, destinados para doação possivelmente à Polícia Civil do Rio de Janeiro.

No local podemos ver dois helicópteros do modelo H-1H Iroquois e quatro do modelo Helibras H-55 Esquilo, que estão sendo preparados para a Policia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

FAB pretende doar helicópteros Esquilo e H-1H Iroquois para PCERJ

As aeronaves, com números de série H-1H FAB-8695, FAB-8688, H-55 FAB-8811, FAB-8816, FAB-8818 FAB-8819 são as sinalizadas para a doação.

Sendo confirmada tal doação, será um grande reforço para a unidade aérea da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

FAB pretende doar helicópteros Esquilo e H-1H Iroquois para PCERJ

Veja a galeria de fotos dos helicópteros no PAMA-AF:


Nota do site:

A Força Aérea Brasileira está lentamente se desfazendo de seus helicópteros mais antigos, especialmente os modelos H-1H, e até então doando-os para nações amigas. Caso essa doação se concretize para a PCERJ, será uma ótima notícia para a aviação de segurança pública brasileira.

Sobre o que fazer com esses helicópteros H-1H, leia nesse artigo sobre a Bell Helicopters de onde vem os Huey II atuais.


Fonte: Assuntos Militares / Fotos: Ricardo Pereira

Polícia Civil/RJ ganha novos policiais pilotos

Foram 840 horas de muita dedicação. Aulas práticas e teóricas, de legislação, de voo, de resgate no mar, entre muitas outras até que os 12 candidatos aprovados no concurso público para o cargo de piloto policial pudessem comemorar.

Na cerimônia de formatura, que aconteceu na Academia de Polícia Sylvio Terra (Acadepol) na noite desta quinta-feira (22/11), a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, ressaltou a importância da dedicação no trabalho dentro da corporação. “O que faz a diferença nesta administração é a valorização do trabalho. Porque todas as pessoas que estão aqui, estão em razão do seu trabalho, do seu comprometimento”.

A aplicação e o empenho dos alunos também foi um dos temas destacados pelo orador da turma, o piloto Maurício Muller, policial civil desde 2002. Em seu discurso, ele citou os dias de treinamento: “Aulas de educação física, estudos de casos sobre as mais diversas formatações e horas de treinamento de tiro nos levaram a integrar uma nova família, a família policial”, afirmou.

Contudo, o esforço vale a pena, acredita o formado. “Pergunte a qualquer policial, seja ele civil, militar ou federal, qual foi o sentimento que ele teve, num momento de grande dificuldade, ao ouvir a nossa chegada? Pergunte ao banhista que se afoga em qualquer praia, pergunte a quem se perdeu em uma floresta.”

Além do orador, também entrarão para o quadro de pilotos policiais da corporação Ricardo Herter, Fausto Eduardo Perez Iglesias e Felipe Gonçalves Volcov. Os outros oito formados ficarão no cadastro de reserva. Na cerimônia também estiveram presentes a diretora da Acadepol, Jéssica Oliveira, o coordenador da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), Ricardo Barbosa, o subchefe operacional da Polícia Civil, Fernando Veloso, o subchefe administrativo da Polícia Civil, Sérgio Simões Caldas, entre outras autoridades.

Ao final do evento os novos pilotos policiais da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro ouviram o hino da corporação que, em sua letra, ressalta a honra às leis brasileiras. “Agora vocês têm a honra de pertencer a uma instituição que existe desde 1808 e que é a primeira Polícia Civil do Brasil. Uma instituição que mostra que não há como pensar num estado democrático de direito sem pensar na atribuição da Polícia Civil”, afirmou a chefe da Polícia Civil.

Fonte: Polícia Civil/RJ

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