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Agusta Leonardo

Leonardo e Mercy Flight Central transformam o treinamento do AW119Kx com um simulador VxR dedicado

EUA – A Leonardo e a Mercy Flight Central anunciaram a assinatura do primeiro contrato de treinamento para o helicóptero AW119Kx IFR, utilizando o simulador VxR (Virtual Extended Reality) de última geração da Leonardo para aprimorar o treinamento do piloto e a prontidão operacional.

Aprovado recentemente pela FAA como um simulador de nível 7, o VxR melhorará os programas de treinamento de voo da Mercy Flight Central. Com este acordo, a operadora aeromédica dará um grande passo em direção ao avanço das metodologias de treinamento de voo em ambulâncias aéreas de asas rotativas (HAA).

O contrato fornece aos pilotos da Mercy Flight Central um ambiente imersivo e sem riscos para refinar as habilidades de voo em cenários de missão crítica — tarefas que seriam muito perigosas para serem executadas em um helicóptero real.

“A oportunidade de treinar no simulador AW119 Nível 7 aumentará a prontidão geral de nossos pilotos, dando a cada um deles a confiança e aprimorando suas habilidades de voo enquanto voam e atendem nossas comunidades por meio do transporte aeromédico que salvam vidas”, disse Scott Armstrong, diretor de operações de voo da Mercy Flight Central.

O VxR aproveita a experiência da Leonardo em design de simulador e suporte de missão, utilizando dados nativos de helicópteros para a mais alta fidelidade. Seu tamanho compacto suporta helicópteros monomotores (VFR e IFR) e bimotores leves, garantindo percepção do piloto altamente precisa e manuseio de controle para operações de piloto único.

Esta tecnologia melhora a eficácia e a segurança do treinamento, permitindo também que as equipes treinem colaborativamente por meio de simuladores interconectados de forma econômica.

Os recursos de design e certificação, combinados com dados de teste de voo genuínos, garantem a conformidade com os rigorosos requisitos FTD Nível 7 da FAA, solidificando o compromisso da Leonardo com soluções de treinamento de última geração que melhoram a prontidão da missão e a eficiência operacional.

Operadora aeromédica inglesa adquire segundo helicóptero AW169

Inglaterra – A instituição de caridade britânica Essex & Herts Air Ambulance Trust (EHAAT) apresentará seu segundo helicóptero AW169 para suas operações aeromédicas. O acordo entre a Specialist Aviation Services (SAS) e a EHAAT, que foi assinado no Farnborough International Airshow em 18 de julho, inclui um interior aeromédico sob medida, além de outras modificações a serem fornecidas pela SAS.

A entrega do helicóptero deve ocorrer no quarto trimestre de 2023 e a entrada em serviço está prevista para o primeiro trimestre de 2024. O EHAAT adquiriu seu primeiro AW169 em 2016. O helicóptero decolou no verão de 2017. Cinco anos depois, a instituição expandirá sua frota com mais um helicóptero AW169.

O segundo AW169 substituirá o MD902 alugado. Segundo a EHAAT, irão economizar com a aquisição dessa segunda aeronave, quando comparado ao custo do leasing, e terão um ativo no valor de vários milhões de libras no final de sua vida operacional com a Instituição.

O pedido de uma nova aeronave foi possível graças ao apoio contínuo do público e das empresas dos condados de Essex e Hertfordshire, impulsionado também por um apelo dedicado à angariação de fundos atualmente em andamento. No Reino Unido, o AW169 impulsionou a presença da Leonardo no mercado EMS com 11 unidades já em operação.

Quase 300 AW169 estão encomendados hoje, com mais de 140 unidades entregues da linha de montagem final Vergiate (Itália) para operadores em 25 países. A frota global registrou mais de 110.000 horas de voo em todos os tipos de operações e ambientes/condições climáticas.

China adquire seis helicópteros AW189 para operações de busca e salvamento

China – O Departamento de Resgate e Salvamento do Ministério dos Transportes da China adquiriu seis helicópteros bimotores AW189, que serão utilizados em operações marítimas de busca e salvamento (SAR) e patrulhamento. A entrega das aeronaves será concluída até 2023.

O Departamento é a única força nacional de resgate e salvamento marítimo profissional da ChinaOs recursos do helicóptero incluem a capacidade da transmissão principal funcionar sem óleo por 50 minutos com uma unidade de energia auxiliar integradaAté o momento, no mundo há em operação mais de 100 helicópteros AW189.

Nos últimos anos, a China comprou repetidamente helicópteros da Leonardo. A Secretaria Municipal de Segurança Pública de Pequim comprou duas aeronaves AW189 em novembro de 2021 para operações de segurança pública, busca e salvamento e combate a incêndios.

Helisul Aviação recebe três novos helicópteros e amplia sua frota para 57 aeronaves

A Helisul adquiriu três novas aeronaves. São dois Koalas (Modelo AW119MKII), fabricados pela Leonardo, e um Airbus Helicopter (Modelo: EC130-T2). Hoje, a empresa tem uma frota de 57 aeronaves, sendo 54 helicópteros e 3 aviões.

“Estamos muito contentes com a chegada dessas três aeronaves. Todo o time acompanhou passo a passo as operações de traslado do exterior para o Brasil e agora a entrada em operação”, disse Bruno Biesuz, superintendente operacional da Helisul.

Foram aproximadamente 140 horas de traslados dos Estados Unidos para o Brasil e do México para o Brasil e ainda, mais de 1.500 horas de serviço das equipes de manutenção, pintura, estofaria e componentes, para entregar as aeronaves prontas aos contratantes.

Fundada em 1972, como Tropical Táxi Aéreo, a empresa começou a operar voos panorâmicos em Foz do Iguaçu, administrada por empreendedores da então Companhia Tropical de Hotéis, pertencente a Varig. Posteriormente teve sua razão social alterada para Helisul, mas foi em 1990 que a empresa expandiu os serviços e as bases por todo o Brasil, sob a direção dos comandantes Eloy e Celso Biesuz.

Atualmente está presente em diversas regiões do Brasil (Curitiba, Foz do Iguaçu, São José dos Pinhais, Brasília, Florianópolis, Rio de Janeiro, São José e São Paulo), prestando serviços aéreos especializado (SAE), serviços de hangaragem e apoio de solo a aeronaves de terceiros (FBO), manutenção e fretamento de aeronaves, transporte aeromédico e voos panorâmicos.

Airbus Helicopter (Modelo: EC130-T2) adquirido pela Helisul Aviação.

Leonardo comemora 50 anos do primeiro voo do helicóptero italiano A109

Itália – O A109, o primeiro helicóptero bimotor de design totalmente italiano realizou seu primeiro voo em 4 de agosto de 1971, Dia de São Domingos, em homenagem ao Conde Domenico Agusta. Ele havia autorizado a construção dos primeiros protótipos a partir dos quais este helicóptero de sucesso foi desenvolvido.

O A109 originado a pedido de Bruno Lovera, responsável pelo desenho e construção de alguns modelos de helicópteros da então Agusta SpA, pediu a Domenico Agusta que autorizasse a fabricação de três protótipos, completos com peças sobressalentes, para um novo helicóptero.

O primeiro voo ocorreu apenas dois anos e meio após os primeiros estudos de viabilidade. Pilotado por Ottorino Lancia, o A109 demonstrou imediatamente um reduzido nível de vibrações, redução de ruído, bem como notável manobrabilidade. Este foi o primeiro projeto desenvolvido de forma independente.

Leonardo comemora 50 anos do primeiro voo do helicóptero italiano A109

Após o primeiro voo, os testes e estudos continuaram até sua certificação. Em setembro de 1971, foi apresentado um relatório, acompanhado de desenhos relativos à versão final do A109, que serviria de base para qualquer desenvolvimento futuro.

O A109 foi equipado com características inovadoras, como o rotor principal articulado de quatro pás, o rotor de cauda semirrígido de duas pás. A fuselagem era feita de liga leve, assim como a cauda. O trem de pouso foi muito pesquisado e tornado retrátil.

Foi o primeiro helicóptero de design italiano a receber a certificação do RAI (Registro Aeronáutico Italiano). Anteriormente, os procedimentos eram relacionados a modelos já certificados no exterior ou protótipos derivados. Paralelamente, a certificação para o A109 também foi solicitada à FAA americana (Federal Aviation Administration).

A certificação foi obtida em 1975, tanto pela RAI quanto pela FAA. Nos documentos de certificação, o A109 foi descrito como uma aeronave de oito lugares (incluindo o piloto) com um peso máximo total de 2.400 kg e um peso vazio de 1.400 kg. Seu rotor principal tinha quatro pás totalmente articuladas; um rotor de cauda de duas pás semi-rígido; dois motores Allison 250-C20, potência do motor duplo de 692 SHP e potência do motor único de 400 shp e velocidade VNE de 168 nós.

Leonardo comemora 50 anos do primeiro voo do helicóptero italiano A109

Graças ao A109, a empresa passou da produção de produtos licenciados para helicópteros próprios, entrando assim no mercado entre os principais OEMs (Original Equipment Manufacturer) de helicópteros do mundo. A certificação FAA permitiu o acesso ao mercado americano, um marco muito importante, fortalecendo ainda mais a posição da empresa no mundo dos OEM líderes de aeronaves de asa rotativa.

As linhas de montagem finais do A109 ocorreram nas fábricas da Agusta em Cascina Costa e Frosinone, respectivamente, para as versões civis e versões destinadas à defesa. A modularidade da aeronave, tal como foi concebida, permitiu que as atividades de produção fossem divididas entre todas as empresas do grupo. Graças a esta abordagem, a direção da manufatura teve a flexibilidade necessária para responder com eficácia aos planos de produção que a ajustavam a um mercado em crescimento e para atender às necessidades dos clientes.

As entregas começaram em 1976 para clientes governamentais, tanto na Itália como no exterior. A maioria dos operadores institucionais italianos, do Exército italiano à Polícia, Carabinieri, Guardia di Finanza e o Departamento de Proteção Civil, usaram o A109 em diferentes configurações e para diferentes missões.

Após a certificação do modelo básico, de fato, foi desenvolvida uma série de versões dedicadas a missões específicas: ambulância aérea, serviço policial, resgate em montanha e missões de vigilância no mar. Em 1996, o legado do A109 foi assumido pelo A109 Power, que iniciou uma nova história de sucesso.

Leonardo comemora 50 anos do primeiro voo do helicóptero italiano A109

Leonardo inaugura Centro de Treinamento na Filadélfia, EUA

Estados Unidos – A nova instalação do Centro de Treinamento (US Academy) da fabricante Leonardo está localizada no campus da Filadélfia, onde a Leonardo monta o AW139, AW119Kx e AW609, e onde fornece suporte ao cliente na América do Sul e do Norte. Apesar dos desafios da COVID-19, o centro foi inaugurado no dia 29 de abril de 2021.

A US Academy permite o treinamento terrestre, em voo e virtual aos pilotos, disponibilizando cursos digitais, atividades de voo, simulação e treinamentos para atender a qualquer perfil de missão. O centro também oferece treinamento para pessoal de manutenção, com instrutores e ferramentas de manutenção.

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As principais características da US Academy:

  • 10 salas de aula multimídia, dimensionadas para treinamento de pequenos e grandes grupos, equipadas com a mais recente tecnologia, projetadas para fornecer conteúdo gráfico interativo 2D / 3D.
  • Três simuladores de manutenção, um AW139, um AW119 e em breve um AW609
  • Dois simuladores de movimento de voo completo, um AW139 e um AW169 / AW609 com capacidade roll-on / roll-off. A Rotorsim foi estabelecida em 2003 como uma joint venture entre a Leonardo e a CAE para fornecer soluções de treinamento sintético em simuladores, incluindo missões offshore, policiais, aeromédicas e transporte de passageiros.

Além disso, para a tender a demanda, existe um espaço disponível para a adição futura de um terceiro simulador de voo completo. O centro de treinamento possui locais para os alunos fazerem uma pausa, possibilitando momentos de meditação e descanso em uma sala tranquila ou realização de exercícios em uma academia, que inclui vestiários e chuveiros para a conveniência do cliente.

Helicópteros aeromédicos de última geração preparados para salvar vidas

Os sistemas de emergência em saúde dos países mais avançados têm se alinhado progressivamente a um princípio formulado em 1938, que estabelece que mais importante do que levar o paciente ao médico, é levar o médico ao paciente, tão rápido quanto for possível.

Num sistema moderno e eficaz de resposta às urgências e emergências médicas, a intervenção do helicóptero é, de fato, um dos meios mais eficientes, pois permite que a equipe de saúde acesse o paciente com todo o equipamento necessário, ainda no local dos fatos, antes que a situação se agrave.

Hoje, esses helicópteros são verdadeiros “hospitais voadores”. Suas tripulações podem iniciar o tratamento médico dos pacientes com os equipamentos a bordo, estabilizar as condições clínicas em voo e enviar parâmetros em tempo real, via datalink, para o hospital de destino, que pode não ser necessariamente o mais próximo.

Dessa forma, a equipe de saúde em solo que aguarda terá todas as informações para agir imediatamente após o pouso, economizando tempo e garantindo aos pacientes uma maior chance de sobrevivência ou evitando danos permanentes.

Ao longo dos anos, os helicópteros, cada vez maiores, foram modernizadas para atender as necessidades de equipes de saúde e dos pacientes. As capacidades dessas aeronaves também mudaram: elas devem ser capazes de voar e realizar missões em todas as condições climáticas, em qualquer ambiente, no mar ou em altas montanhas, sete dias por semana, 24 horas por dia.

As cabines foram projetadas com a ajuda de profissionais que trabalham a bordo de helicópteros aeromédicos. Esses desenvolvimentos incluem mudanças nos requisitos dos interiores das cabines devido à tendência global de aumento de peso e altura da população. Além disso, os avanços tecnológicos que impactam nosso dia-a-dia também mudaram. A fabricante Leonardo, por exemplo, possui uma posição muito competitiva neste setor.

As cabines dos helicópteros Leonardo têm um perfil regular e com espaço para equipamentos médicos. Bons exemplos são o AW139 e o AW169, que apresentam cabines amplas e regulares onde o paciente é colocado no centro, permitindo às equipes de saúde acesso 360 graus, além da possibilidade de utilizar o espaço disponível para equipes e equipamentos.

Essas aeronaves também permitem uma reconfiguração rápida, de acordo com a missão. Por exemplo, é possível instalar a tecnologia de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), necessária em alguns pacientes com insuficiência cardíaca ou respiratória grave, ou a bomba de balão intra-aórtico (BIA), que permite ao coração bombear mais sangue e oxigênio aos tecidos do corpo.

O transporte e resgate de recém-nascidos também é facilitado pela possibilidade de instalação de incubadoras neonatais a bordo, como a Babypod. Está em andamento o desenvolvimento, para um futuro não muito distante, de um tomógrafo portátil que possa ser usado para dar um quadro clínico mais completo do paciente antes de sua chegada ao hospital. Esses helicópteros também contribuíram recentemente para o transporte de pacientes com COVID-19.

Além disso, o treinamento é fundamental para as atividades de resgate com helicópteros. A Leonardo está desenvolvendo um simulador para treinar todo o pessoal engajado nas missões: médicos, tripulantes e pilotos. É chamado de Simulador de Operações de Resgate de Helicóptero (HeROS), que ocupa um hangar inteiro e é dividido em três seções.

A primeira representa a cabine de um helicóptero aeromédico para exercícios de familiarização e interação entre médicos, pilotos e atividades de coordenação durante as operações reais de voo. A segunda seção é uma cabine suspensa em um guindaste, para a simulação segura das atividades de voo. A terceira simula missões de resgate com uso de guincho elétrico em montanha.

Diante dessas atualizações, o AW109 Trekker merece uma menção separada. Seu interior aeromédico foi recentemente certificado pela Federal Aviation Administration (FAA) e pela European Aviation Safety Agency (EASA). O Trekker é usado principalmente em mercados onde a necessidade de helicópteros maiores não é tão grande, como nos Estados Unidos, onde a prioridade é atender o paciente no local e transportá-lo ao hospital mais próximo. Nesse helicóptero também é possível a realização de procedimentos como ECMO, BIA ou massagem cardíaca.

Força Aérea Real Norueguesa recebe o décimo AW101 para missões de busca e salvamento

Noruega – Apesar dos desafios impostos pela pandemia de COVID-19, a fabricante  Leonardo entregou o décimo helicóptero AW101 de Busca e Salvamento (AWSAR) para o Ministério da Justiça e Segurança Pública da Noruega.

As seis aeronaves restantes das 16 adquiridas estão atualmente sendo montadas, integradas e testadas nas instalações da Leonardo, em Yeovil, Reino Unido. O esquadrão 330 da Força Aérea Real Norueguesa completou mais de 200 horas de voo com as novas aeronaves, principalmente em operações SAR, que incluíram missões de salvamento no ambiente inóspito da Noruega, resgate noturno em montanha, resgate offshore e transporte de emergência.

Após a entrada em operação em setembro de 2020, outras bases deverão se tornar operacionais este ano. Na quinta-feira, 4 de março, uma tripulação de voo realizou treinamentos com o AW101 SAR durante a pandemia de COVID-19. A tripulação seguiu protocolos sanitários, que incluiu o uso de equipamento de proteção respiratória (RPE) desenvolvido pela Leonardo.

Esta tecnologia exclusiva usa uma máscara, compatível com os capacetes de voo. Ela possui um microfone embutido para comunicação e filtro que pode ser substituído. Desde abril de 2020 as tripulações de teste e de manutenção da Leonardo vem utilizando esse equipamento, que garante um ar não contaminado e mais segurança para as equipes de voo.

Voar no Círculo Polar Ártico é o contexto operacional dos helicópteros AW101 adquiridos pela Noruega

Noruega – Um país desenvolvido pode ser medido pelos níveis de proteção que um governo pode garantir à sua população em caso de emergências e desastres naturais. Isso é particularmente significativo quando as condições climáticas e ambientais são difíceis e às vezes extremas.

É o caso da Noruega, que confirmou seus investimentos tecnológicos com a aquisição de 16 novos helicópteros Leonardo AW101 para operações de busca e salvamento (SAR) no mar e em regiões inóspitas. Voar longas distâncias no Círculo Polar Ártico, com temperaturas frequentemente abaixo de zero, ventos fortes e milhares de quilômetros de costa, muitas vezes com mar agitado, é o contexto operacional das equipes norueguesas.

A partir de 1 de setembro de 2020, os primeiros seis helicópteros AW101 entregues pela Leonardo à Noruega ficaram oficialmente operacionais a partir da base de Sola. Além disso, em 2021, espera-se que as bases de Ørland e Banak se tornem operacionais.

A Noruega está gradualmente substituindo sua frota SAR de Sea King por seus novos AW101. No primeiro mês de serviço, os seis helicópteros já recebidos, também conhecidos como SAR Queen, realizaram missões em condições climáticas desafiadoras e ambientes inóspitos, voando por cerca de 80 horas. A maioria das missões foram operações SAR (incluindo um resgate noturno na montanha) e um transporte de emergência.

O AW101 norueguês possui sistema de geolocalização de pessoas desaparecidas em ambientes extremos, através do celular, desde que esteja ligado. O equipamento detecta as ondas emitidas pelo equipamento e funciona como um transponder.

A cabine do helicóptero é equipada com sistemas de representação sintética do mundo real com cinco grandes monitores onde os pilotos visualizam imagens 3D, a partir de mapas pré-carregados e instalados no computador de bordo. Durante o voo, os obstáculos serão reproduzidos mesmo em condições de pouca luz e visibilidade reduzida, aumentando significativamente a consciência situacional do piloto.

Noruega compra 16 helicópteros Leonardo AW101 “SAR Queen” para missões de Busca e Salvamento (SAR). Foto: Divulgação.

Outra característica que torna o AW101 ideal para missões SAR em toda a Noruega é a capacidade, gerenciada pelo computador de bordo, de se manter estável durante mar agitado e vento forte, graças às suas correções automáticas de estabilidade, o que significa que não requer nenhuma intervenção do piloto em voo e controles de atitude.

Outro ponto forte do AW101 é a capacidade de transportar mais de 50 passageiros, o que o torna muito eficaz em desastres naturais ou acidentes graves envolvendo pessoas. Como parte desta parceria foi inaugurada uma infraestrutura para tripulações de AW101 na Noruega (e também em outros países), onde os pilotos são treinados em simuladores de voo (certificados pelos padrões de Nível D), o que significa que uma hora de voo no dispositivo é considerada o equivalente a uma hora de voo real de helicóptero.

Assim, é possível realizar treinamentos de voo e missões com absoluta segurança, com considerável economia de combustível e manutenção. Além disso, a tripulação pode treinar não apenas o voo do novo helicóptero, mas também como realizar missões específicas e aprender como gerenciar riscos e eventos inesperados.

Outra conquista importante do AW101, especificamente ao se considerar a atual situação pandêmica, é que foi o primeiro helicóptero do mundo a transportar pacientes em macas de biocontenção, que isolam completamente os pacientes infectados do ambiente externo e da equipe médica.

Operadora aeromédica Life Link III dos EUA aumenta sua frota para 14 helicópteros da Leonardo

Estados Unidos – A Leonardo anunciou que a Life Link III, uma operadora aeromédica dos Estados Unidos, assinou um contrato para aquisição de um helicóptero AW169 e um AW109 Trekker para missões de transporte e resgate aeromédico. A operadora possui nove bases de helicópteros distribuídas nos Estados de Minnesota e Wisconsin.

Os helicópteros garantirão atendimento crítico em voo e transporte de pacientes em todo o meio-oeste do país. A entrega está prevista para ocorrer no quarto trimestre de 2021. Este pedido marca a entrada do AW109 Trekker nos EUA para operações aeromédicas e aumenta ainda mais o sucesso do AW169 neste mercado.

O AW169 apresenta uma cabine espaçosa de 222 pés cúbicos e que possibilita acesso de 360 ​​graus ao paciente. O helicóptero terá um interior aeromédico certificado pela agência de aviação americana (Federal Aviation Administration – FAA). O AW169 pode viajar até 440 milhas náuticas, com velocidade máxima de 160 nós e subir até 14.500 pés.

Da mesma forma, o AW109 Trekker possui recursos aeromédicos de ponta. O helicóptero bimotor está equipado com Night Vision Goggles (NVG), certificação para regras de voo por instrumentos para um único piloto e interior personalizado construído para atender aos requisitos do Life Link III.

Esta venda aumentará a frota de helicópteros Leonardo da operadora aeromédica Life Link III para 14 aeronaves. A empresa será a primeira a operar uma frota mista de AW119 IFR e AW109 Trekker. A operadora é um consórcio sem fins lucrativos formado por dez organizações e também possui na frota um avião Pilatus PC-12.

Operadora Americana Life Link III aumenta sua frota para 14 helicópteros da Leonardo. Foto: Divulgação

A frota atual compreende dez AW119Kx que acumularam mais de 21.000 horas de voo. Além disso, em julho deste ano, a Life Link III assinou o primeiro AW119 com certificação IFR no mercado civil. O helicóptero deve ser entregue no terceiro trimestre de 2021.

Com esta venda, a Leonardo totaliza mais de 110 aeronaves em uma frota de AW119, AW109, AW169 e AW139 no mercado aeromédico norte-americano. No mundo, quase 240 pedidos de AW169 foram feitos por países como Itália, Reino Unido, Japão, Coréia do Sul, Nova Zelândia e Estados Unidos.

Até o momento, mais de 70 AW109 Trekker foram vendidos para clientes em todo o mundo para uma variedade de funções e mais de 1.500 unidades da série AW109 foram vendidas globalmente para o mais amplo escopo de missões.

Operadora Americana Lifelink III aumenta sua frota para 14 aeronaves da Leonardo. Foto: Divulgação.

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