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Faltam 20 dias para o 2º Congresso Aeromédico Brasileiro – Garanta sua participação

Faltam 20 dias para o 2º Congresso Aeromédico Brasileiro – CONAER. O evento será on-line e acontecerá nos dias 20, 21, 22 e 23 de Setembro de 2021, das 18h00 às 22h00, através da plataforma Doity Play. O CONAER é destinado a todos os profissionais com interesse na área e entusiastas.

16 empresas já confirmaram participação no CONAER: Airbus|Helibras, Leonardo, Helisul Aviação, Trakka Systems, Quartzo, AllJet, AirJet, UNIAIR, BabyPod, Top Alivio, Euromarket, AIRMED, Faculdade Censupeg, Aeroclin, Desmodus e Esquadrões de Combate. Além disso, as associações ABOA, ABRAERO, SBMA e ABRAPAVAA apoiam o evento.

Além das participações nacionais com temas relacionados à biossegurança, ECMO, regulamentação, luto, COVID-19, educação continuada, regulação médica, segurança de voo, teremos palestras internacionais do Serviço Aeromédico da Noruega e da DRF Luftrettung da Alemanha. Serão ao todo 25 palestrantes.

Cada participante inscrito receberá um link exclusivo para acessar as palestras e poderá assistir todo o conteúdo do evento, inclusive do 1º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico. As pessoas credenciadas no evento receberão certificado com carga horária de 20 horas-aula, emitido pelo 2º CONAER, em parceria acadêmica com a Faculdade CENSUPEG.

As empresas patrocinadoras terão um estande virtual, onde será possível agendar uma reunião e acessar informações disponibilizadas. O valor da inscrição é de R$ 150,00 e para associados da ABRAERO ou SBMA descontos especiais. Entre em contato com as Associações: www.abraero.com.br ou www.sbma.org.br.

Durante o CONAER haverá exposição de trabalhos científicos, através de vídeos, onde o autor compartilhará com os participantes do Congresso suas experiências, pesquisas e avanços científicos no setor aeromédico. Além disso, no dia 21 de setembro, os autores dos três melhores trabalhos participarão de um encontro virtual, onde falarão sobre os temas apresentados.

Sorteios

Durante o CONAER serão sorteados 10 torniquetes T-APH Tático da Desmodus, incluindo o porta torniquete (Porta TQ). Além disso, em parceria com Esquadrões de Combate, serão sorteados kits do Portal Resgate Aeromédico com designer exclusivo, contendo uma caneca, um chaveiro e um patch.

Os sorteios acontecerão durante o evento e serão enviados pelo correio para os vencedores que residirem no Brasil.

FAB e empresas de Táxi Aéreo transportam pacientes com COVID-19 do Amazonas para outros estados

Amazonas – Em despacho emitido na noite de quinta-feira (14), a juíza Maria Pinto Fraxe, da 1ª Vara Federal Cível da Justiça Federal do Amazonas, determinou que a União transfira imediatamente todos os pacientes da rede pública de Manaus que possam morrer por conta da falta de oxigênio.

O despacho atende a um pedido do Ministério Público Federal, do Ministério Público Estadual e das Defensorias Públicas. A capital amazonense enfrenta colapso no sistema de saúde devido ao aumento das internações por COVID-19 e falta de oxigênio. Nesta quinta, o governo estadual informou que 235 pacientes começaram a ser transferidos para outros Estados.

Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas vai transferir para outros estados brasileiros bebês prematuros internados em maternidades públicas amazonenses, por conta da falta de oxigênio dos hospitais. São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Maranhão ofereceram leitos.

Até o momento, mais de 223 mil pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus no Amazonas e mais de 5,9 mil morreram devido à doença. O Estado tinha um saldo de 1.581 pacientes internados, sendo 518 em leitos de UTI.

Remoções de pacientes

A Força Aérea Brasileira (FAB) já iniciou o transporte de pacientes, acompanhados de equipes de saúde, de Manaus (AM) para outros estados do País. Duas aeronaves C-99 do Primeiro Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (1º/2º GT) foram deslocadas para realizar os transportes.

O planejamento é de que partirão voos de Manaus (AM) com destino a São Luís (MA), Teresina (PI), Natal (RN), João Pessoa (PB), Brasília (DF) e Goiânia (GO), transportando pacientes e profissionais de saúde.

Empresas de táxi aéreo que realizam transporte aeromédico de pacientes críticos também estão sendo muito demandadas. Não se tem números consolidados das quantidades de transportes de pacientes com COVID-19 realizados pelas operadores aeromédicos.

Empresas como Uniair, Brasil Vida, Abelha, Sete, Líder, Helisul, AllJet, Unimed Aeromédica, AirJet estão realizando essas remoções desde o ano passado e muitas tiveram um aumento exponencial nas operações.

No Brasil existem cerca de 40 empresas que fazem esse tipo de transporte, porém, além do grande número de pedidos, para realizar a remoção de pacientes com COVID-19 são exigidos equipamentos como cápsulas de isolamento e vestimentas especiais, além de protocolos rígidos, o que dificulta ainda mais essa atividade que já é complexa.

Transporte de oxigênio

Além dos transportes de pacientes, duas aeronaves C-130 Hércules da FAB decolaram da Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP), na quinta-feira (14), com mais de 18 toneladas de cilindros de oxigênio líquido, que serão utilizados por hospitais no atendimento a pacientes da COVID-19, no estado do Amazonas.

Na quarta-feira (13), uma aeronave multimissão KC-390 Millennium da FAB já havia transportado oito toneladas de equipamentos para Manaus. Levaram material hospitalar, camas, cilindros de oxigênio, macas e barracas, totalizando 8.820 quilos de materiais que irão equipar o Hospital de Campanha (HCAMP).

A importância do transporte aeromédico na pandemia será tema da série “Aeromédico do Brasil”

Aeromédico do Brasil – O portal Resgate Aeromédico iniciou uma série de entrevistas com os protagonistas do aeromédico brasileiro para conhecer melhor o funcionamento do serviço. Agora vamos iniciar uma nova fase, entrevistando através do Canal do YouTube do Portal esses protagonistas.

No Brasil, segundo a ANAC, o transporte aeromédico é explorado por 44 empresas de táxi-aéreo (RBAC 135) e as operações de resgate, salvamento e remoções aeromédicas são realizadas por operadores públicos e que seguem regulamentação específica (RBAC 90).

No dia 26 de novembro, às 20h00, a Coordenadora Médica de Voo da ALLJET Aeromédico, Júnia Shizue Sueoka, participará de conversa sobre a importância do transporte aeromédico nesse momento de pandemia e como a empresa e profissionais adaptaram-se à situação atual, com o uso de novas tecnologias, equipamentos e procedimentos de biossegurança.

Na conversa, temas como ECMO e uso de cápsulas de isolamento serão apresentados pela Dra. Júnia Sueoka e saberemos um pouco mais sobre o dia-a-dia dessa operadora aeromédica e de seus mais de 50 profissionais.

YouTube player

Com média de 30 remoções mensais, ALLJET Táxi Aéreo se destaca no transporte de pacientes críticos

Aeromédico do Brasil – O portal Resgate Aeromédico iniciou uma série de entrevistas com os protagonistas do aeromédico brasileiro para conhecer melhor o funcionamento dos operadores aeromédicos públicos e privados.

No Brasil, segundo a ANAC, o serviço aeromédico privado é explorado por 44 empresas de táxi-aéreo (RBAC 135). A ALLJET Táxi Aéreo é uma delas. Nesse setor há também operadores públicos e que seguem regulamentação específica (RBAC 90).

Com uma média de 30 transportes aeromédicos mensais, a ALLJET vem se consolidando no mercado de remoções de pacientes críticos. Homologada em novembro de 2019, a empresa conta com aproximadamente 50 profissionais experientes, com mais de 20 anos atuando no setor; capacitados para prestar o serviço, desde o atendimento, planejamento e realização das missões.

O transporte aeromédico em aeronaves privadas possui peculiaridades que vão desde a necessidade e o interesse da família em transferir um paciente para um local, o mais próximo possível de sua convivência; ou até seguradoras pretendendo transferir um paciente credenciado para centros melhor preparados para o tratamento.

Ocorrem ainda situações em que pacientes necessitam de remoção, algumas vezes de locais com pouca ou nenhuma infraestrutura de saúde, sem condições de prestar o suporte necessário e é nessas horas que o transporte aéreo, por sua agilidade, equipamentos e medicamentos específicos, incluindo a qualificação e especialização da equipe multiprofissional, pode representar maior chance de sobrevida para aquele paciente.

Cada caso passa por uma minuciosa triagem, quando a Coordenação Médica, avalia se o paciente tem condições de remoção, mediante contato com o profissional de saúde que esteja prestando suporte ao paciente na origem. A familiarização com o caso é fundamental.

É preciso saber quais medicamentos e procedimentos o paciente foi submetido, juntamente com consulta aos últimos exames disponíveis, quando possível, para garantir que a remoção seja adequada, segura e represente um benefício com possibilidade de melhora na evolução do quadro clínico em que o paciente se encontra.

A logística do voo é baseada em circunstâncias operacionais de aeroportos, características físicas e homologação para pouso/decolagem de determinado tipo de aeronave, horário de funcionamento, distâncias terrestres dos hospitais de origem e destino do paciente, instabilidades meteorológicas, combustível e detalhes técnicos pertinentes à segurança de voo.

A ALLJET conta atualmente com três aeronaves de asa fixa homologadas e aptas para realizar o transporte aéreo de enfermos. Está em fase de aquisição de outras de maior porte para cobertura de trechos mais longos, incluindo voos internacionais.

As aeronaves possuem equipamentos básicos de monitoria e suporte de vida encontrados em uma UTI hospitalar, passando por um mini laboratório (i-stat que realiza exames e fornece resultados imediatos), a PID (cápsula de isolamento) utilizada para pacientes mais graves, com diagnósticos infectocontagiosos e aparelhos de alta performance como ECMO, que é uma espécie de pulmão artificial que promove oxigenação extracorpórea.

Nos voos realizados pela ALLJET, o paciente é acompanhamento por três profissionais de saúde, incluindo um fisioterapeuta, além de médico e enfermeiro. Isso proporciona a possibilidade da utilização de técnicas terapêuticas complementares, quando o diagnóstico está relacionado a alterações no sistema respiratório.

Também foram elaborados POPs (Procedimento Operacional Padrão) para procedimentos pré e pós-voo, que incluem uso e manipulação de EPIs, desinfecção das aeronaves por empresas especializadas, descontaminação de equipamentos e material utilizado, destinação de material contaminante proveniente destes transportes e ainda, cuidado com equipes de bordo e de solo, incluindo tripulantes e pessoal de apoio.

Além disso, foram desenvolvidos protocolos e treinamentos simulados, específicos para o manejo de pacientes com COVID-19. Nesse momento de pandemia, a empresa observou aumento representativo nos fretamentos para este fim. No último trimestre, cerca de 90% dos transportes foram de casos suspeitos ou confirmados de SARS-COV-2 / COVID-19.

Foi preciso adaptar-se para atender essa demanda e isso fez com que a empresa buscasse aprimoramento em seus processos, incluindo nos que já possui mais uma capacidade operacional de transporte seguro de pacientes críticos.

Com média de 30 remoções aeromédicas mensais, ALLJET Táxi Aéreo se destaca no transporte de pacientes críticos.

Alljet Táxi Aéreo prepara equipes para atender demanda de transporte aeromédico de paciente com COVID-19

Neste momento de crise em razão da pandemia de COVID-19, muitas empresas de Táxi Aéreo, certificadas para o transporte aeromédico, rapidamente iniciaram processo para atualizar seus equipamentos e treinar suas equipes.

Um exemplo disso é a empresa AllJet Táxi Aéreo, fundada em 2017. Ela opera um Learjet 31A, matrícula PT-WLO, possui profissionais habilitados e com larga experiência no atendimento pré-hospitalar e aeromédico, além de equipamentos que habilitam a aeronave como uma UTI Aérea.

Um equipamento, como uma cápsula de isolamento (maca), que pode oferecer um pouco mais de segurança à todos a bordo, pode ser um boa opção. Além da cápsula, equipamentos de proteção individual (EPI) são necessários para o transporte de pacientes com doenças infecciosas respiratórias graves.

Assim, no sábado (04), o primeiro grupo formado por 17 profissionais, entre médicos, enfermeiros e tripulantes, iniciaram treinamento sobre novos equipamentos e sobre paramentação de desparamentação de EPIs.

Como o transporte é realizado em aeronave pressurizada, serão necessárias algumas adequações, a fim de facilitar o acesso ao paciente durante o voo e oferecer segurança aos profissionais de saúde. Segundo a empresa, as equipes estão aptas a realizar o transporte com segurança para o paciente e equipe.

Em uma realidade em que o tempo é fator primordial, o principal objetivo da empresa é ajudar a salvar vidas e preservar os profissionais envolvidos, além de realizar o transporte com segurança. Não é uma tarefa fácil nesse momento de crise, mas segundo as equipes, tão empenhados nesta missão.

Hoje, muitos órgãos públicos e empresas estão com dificuldades na importação de equipamentos, que podem demorar mais de 4 meses ou serem canceladas, assim muitos operadores estão buscando soluções para mitigar riscos e oferecer segurança, dentro das limitações impostas pela pandemia.

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