Passada a pandemia de COVID-19, a ANAC decidiu revogar a Resolução nº 560, de 18 de maio de 2020, que autorizava, em caráter excepcional e temporário, as alterações em aeronaves para o transporte aeromédico usando dispositivos de isolamento de pacientes (PID) e dispositivos de separação entre a área do cockpit e a cabine (PD).
Segundo a Resolução Nº 734 de 2024, os dispositivos PID e PD que foram instalados nesse período, poderão ser utilizados até 28 de agosto de 2024. Após essa data, os dispositivos deverão ser removidos. A partir de agora, as novas instalações deverão ser realizadas com base em manuais técnicos aprovados pela ANAC.
Durante a pandemia, as capsulas de isolamento foram utilizadas por empresas de Táxi Aéreo Aeromédico (RBAC nº 135), e por algumas Unidades de Aviação Pública (RBAC nº 90). Outra resolução revogada, foi a de nº 600, que permitia em caráter excepcional o transporte de carga nos compartimentos de passageiros durante a pandemia.
Santa Catarina – O Corpo de Bombeiros de Santa Catarina publicou licitação para aquisição de dois kits de transporte aeromédico, um para o helicóptero modelo AS350B2 (Esquilo) e outro para o avião modelo EMB-820C (Carajá), além de duas cápsulas de isolamento de paciente para o esquilo AS350B2 para o Batalhão de Operações Aéreas (BOA). O valor estimado para o investimento é de R$ 262.972,67.
Segundo justificativa para a aquisição, as aeronaves do BOA não possuem kits aeromédicos instalados e com esses equipamentos poderão receber repasse de recursos financeiros oriundos do Ministério da Saúde. Além disso, em razão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), para o transporte aeromédico de pacientes com suspeita ou com diagnóstico confirmado de Covid-19 ser possível é preciso seguir protocolos rígidos que inclui a utilização de Cápsulas de Isolamento de Paciente.
As descrições dos kits para as aeronaves estão detalhadas no termo de referência do edital e inclui diversos itens. Com essa aquisição, o BOA pretende realizar o transporte das vítimas em um sistema adequado que propicie completa segurança e conforto tanto para os tripulantes e equipe de saúde, como para o paciente.
A abertura da sessão do Pregão Eletrônico N° 053-20-CBMSC está prevista para acontecer a partir das 09:00 horas do dia 27 de novembro de 2020.
Desde o início do ano, a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) apresentou a todos nós, mas também aos profissionais de saúde, empresas, instituições e organizações, desafios sem precedentes.
Dentre tudo aquilo que foi preciso fazer e do que está sendo realizado no mundo, um equipamento recebeu destaque e teve tratamento especial, inclusive pelas autoridades de aviação civil no mundo. São as chamadas cápsulas ou cabines de isolamento de paciente, bolhas de respiração individuais (capacetes), além de sistemas mais complexos de contenção biológica, com as IsoArk.
No Brasil foram desenvolvidas as Cabines Vanessa, a bolha de respiração individual BRIC® e a cápsula de isolamento da Êxitofire. Todas elas com características próprias, flexíveis, mas com o objetivo de proteger o paciente bem como os profissionais de saúde durante o transporte. Outros equipamentos que ganharam muito destaque internacional foram as cápsulas de isolamento rígidas EpiShuttle, as cápsulas flexíveis IsoArk N36 e o “capacete” flexível SEA-LONG.
Sabemos que muitos elementos precisam trabalhar juntos para garantir uma conduta segura, que inclui o meio de transporte, o treinamento das equipes, os procedimentos padronizados, os equipamentos e uma comunicação eficiente.
Durante o transporte, o equipamento deve facilitar o trabalho da equipe de saúde e garantir sua segurança. À medida que mais equipamentos são disponibilizados no mercado, o foco deve ser garantir que eles auxiliem os profissionais de saúde e não atrapalhem seu trabalho. Portanto, deve ser fácil de usar e aplicável em diferentes situações.
As unidades de isolamento de um único paciente foram fundamentais durante a pandemia de COVID-19 e ajudaram as equipes de saúde em todo o mundo no transporte de pacientes com doenças altamente infecciosas. Existem várias alternativas disponíveis no mercado, mas a questão é sempre “qual é a melhor?”
Examinando mais de perto um aspecto importante das diferentes unidades de isolamento do mercado observa-se basicamente dois tipos, as flexíveis e as rígidas. Mas quais são as vantagens e desvantagens de cada uma delas?
As diferenças
As cápsulas de isolamento podem possuir uma estrutura rígida ou flexível, e sua principal função é isolar o paciente do ambiente e das pessoas. As unidades também devem garantir que o paciente possa ser transportado com segurança e conforto. Se uma solução rígida ou flexível é a melhor, depende do usuário e de suas necessidades.
Historicamente, a maioria das unidades de isolamento de um único paciente são flexíveis e essa solução apresenta algumas vantagens. Essas cápsulas podem ser enviadas recolhidas e montadas na chegada, economizando custos de envio e tornando-as fáceis de armazenar quando não estiverem em uso, como acontece com as cápsulas da Êxitofire e as bolhas individuais.
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Com as unidades flexíveis pode ser mais fácil manobrá-las em espaços apertados, além de permitir sua utilização em uma ampla variedade de veículos e aeronaves. Porém, por não possuírem uma estrutura firme, muitas não são adequadas para transporte por avião ou helicóptero, pois descompressão rápida, vibrações e impactos fortes podem causar rasgos e vazamentos. Além disso, a maioria das unidades flexíveis oferecem acesso limitado às vias aéreas do paciente.
Existem algumas unidades rígidas disponíveis no mercado, sendo a mais proeminente a EpiShuttle. Elas são naturalmente mais robustas e podem ser usadas em uma variedade de veículos, incluindo ambulâncias, aviões e helicópteros. Uma limitação das cápsulas rígidas é sua falta de flexibilidade, pois pode não caber em todas as configurações, especialmente em alguns aviões e helicópteros menores.
Na maioria dos casos, no entanto, tanto para as unidades flexíveis, quanto para as rígidas, isso pode ser resolvido entre o fabricante e o usuário, já que os fabricantes costumam resolver esses problemas. A EpiGuard oferece, por exemplo, adaptadores para uma variedade de macas, como Stryker, Stollenwerk e Ferno, e colaboram com fabricantes de interiores de aeronaves para desenvolver adaptadores e sistemas de elevação para o EpiShuttle.
A operadora aeromédica alemã, DRF Luftrettung comprou onze dessas cápsulas como parte de investimento em segurança e proteção à saúde do paciente e da tripulação, pois além do novo coronavírus, também lidam com uma infinidade de vírus altamente patogênicos. (Saiba mais no relatório divulgado pela DRF sobre sua atuação durante a pandemia)
Em 2018, as Estações de Stuttgart e Rheinmünster da DRF receberam e testaram o equipamento. Em 2020, a DRF estava em posição privilegiada para agir rapidamente e equipar as bases com as cápsulas de isolamento.
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Proteção e Segurança
A segurança e a saúde do paciente são o foco principal no transporte aeromédico, mas é igualmente importante que a equipe de saúde seja protegida. A maioria das unidades de isolamento para um único paciente é equipada com ventiladores que criam uma pressão negativa dentro da unidade, ajudando a garantir que não haja transmissão de patógenos perigosos no caso de uma pequena ruptura.
Com as cápsulas rígidas, o paciente fica completamente isolado e patógenos perigosos ficam contidos dentro da unidade e seus filtros. Isso significa que não há necessidade de descontaminar o veículo e a equipe de saúde só precisa usar EPI durante o embarque e desembarque, garantindo que os veículos e aeronaves permaneçam em operação e que a equipe não sofra fadiga.
No entanto, a pressão negativa não resolve o problema com gotículas ou fluidos corporais. Se as unidades não estiverem completamente seladas, pode haver uma transmissão. A EpiShuttle, por exemplo, possui base firme, bordas altas e mantém o paciente elevado, para que os fluidos fiquem dentro da unidade e longe do paciente.
Entre a capota rígida e a base, existe uma vedação hermética. Enquanto que em unidades flexíveis, não possuem essa condição, pois costumam utilizar zíperes para prender a base e a parte superior. Isso costuma vazar e há uma chance maior de ruptura.
Outro ponto muito importante na capsula rígida é sua capacidade de oferecer segurança ao paciente durante uma eventual colisão, o que não é possível oferecer nas flexíveis. As cápsulas rígidas realizam testes de impacto, como aconteceu com a EpiShuttle, que passou pelos ensaios no Centro de Testes Sueco e atendem a Norma Europeia para equipamentos de ambulância (EN1789).
E quanto aos custos?
Considerando os custos das diferentes unidades, tudo depende das necessidades do usuário. Existe uma grande variedade de cápsulas disponíveis no mercado e de excelente qualidade. Mas se o produto for importado, os valores podem ficar impraticáveis por uma série de razões.
Sem entrar nos motivos de cada produto, é comum equipamentos médicos chegarem no Brasil com valores muito altos, alguns chegam a custar 4 vezes mais, e que podem inviabilizar a aquisição, especialmente se for compra realizada por processo licitatório, que exige entre outras coisas, pesquisa de preço para demonstrar que seu valor é compatível com o praticado no mercado.
Ao comparar as unidades flexíveis e rígidas, especialmente se forem importadas, há uma enorme diferença de custos, principalmente no custo operacional total de aquisição. As cápsulas de isolamento flexíveis são normalmente mais baratas de comprar, mas o custo operacional total pode ser mais alto, pois vão requer descontaminação do equipamento e do meio de transporte.
No Brasil, os operadores aeromédicos e unidades aéreas públicas optaram pelas cápsulas flexíveis fabricadas no país, tanto em relação ao custo, qualidade, quanto à disponibilidade do produto, privilegiando é claro a indústria nacional. Ainda há muita limitação de produtos importados de alta tecnologia estarem disponíveis no Brasil a preços factíveis para seu emprego imediato em prol do atendimento aos pacientes.
Mesmo com todos os problemas enfrentados no Brasil e no mundo, as unidades de isolamento flexíveis ou rígidas para um único paciente ofereceram proteção adicional ao meio ambiente, às equipes de saúde, tripulações e tornaram os transportes aeromédicos e terrestres mais fáceis, eficientes e mais seguros.
Índia – Na terça-feira (08), a única operadora aeromédica indiana ICATT (International Critical Air Transfer Team), em parceria com a empresa Kyathi, líder em tecnologia de aviação, e o Governo da Índia, anunciaram o lançamento do “Serviço Integrado de Ambulância Aérea e a Primeira Ambulância Aérea de Asa Fixa do Sul da Índia”.
A aeronave de asa fixa da ICATT-Kyathi para transporte aeromédico de longa distância, combinado com serviços de helicópteros e ambulâncias terrestres fornecerá conectividade e, segundo as autoridades e gestores do serviço, atenderá as necessidades dos serviços médicos de emergência na Índia.
Esse avião será a primeira ambulância aérea no sul da Índia, com base no Aeroporto Hindustan (HAL), em Bangalore. O avião e o helicóptero estão equipados com uma capsula de isolamento de paciente e poderão realizar o transporte aeromédico seguro de pacientes com COVID-19.
Com 14 anos de operação, este ano, o ICATT realizou 63 remoções aeromédicas domésticas, 10 transferências internacionais e 7 transferências de órgãos. O ICATT HEMS (Helicopter Emergency Medical Service) desempenhou um papel significativo durante o desastre de Kerala e foi fundamental para salvar muitas vidas.
A operadora assinou recentemente memorando de entendimento com o serviço aeromédico da ADAC Alemanha para o desenvolvimento de seu projeto piloto HEMS. O ICATT também possui um programa de treinamento e é realizado em colaboração com os serviços Kent Sussex HEMS e London HEMS.
Transporte Aeromédico de Paciente com COVID-19
Pela primeira vez, na manhã de domingo (06), um paciente de 58 anos com COVID-19 foi transportado de avião de Calcutá para um hospital de Chennai. O hospital do sul ajudou a família a se conectar com o serviço de ambulância aérea ICATT Kyathi, em Bangalore, que adquiriu cápsulas de isolamento. Além de COVID-19, o paciente apresentava múltiplas comorbidades, incluindo hipertensão, diabetes e infecção pulmonar.
Nigéria – A Flying Doctors Nigeria é a única operadora aeromédica que fornece atendimento na Nigéria, país localizado na África Ocidental. Além dos serviços de ambulância aérea ela fornece treinamento e consultoria para governos e organizações privadas em toda a África. Seu escritório principal está localizado no Aeroporto Internacional de Lagos, Nigéria.
A empresa existe há 10 anos e tem à disposição, através de parceiros, cerca de 20 aeronaves disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, para realizar evacuações aeromédicas (MEDEVAC – Medical evacuation) de pacientes na África Ocidental e Central.
A Nigéria possui muitas áreas onde as pessoas sofrem com condições precárias e com menos instalações e estruturas hospitalares, especialmente no norte do país. É o caso em que os pacientes têm de ser transportados para hospitais especializados, especialmente para o sul, em Abuja.
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Um dos maiores desafios de saúde que o continente africano enfrenta é o acesso a cuidados avançados. Existem comunidades que ficam a 15 ou 20 horas de carro dos hospitais. Estradas ruins, hospitais especializados limitados, baixa proporção de médicos por pacientes e políticas públicas quase inexistentes resultam em números de expectativa de vida muito baixos.
Toda vez que a operadora recebe uma ligação, cumprem protocolos de regulação, desde a informação detalhada do paciente, passando pelo fretamento, preparação do avião, da equipe e a escolha do hospital de destino. Ambulâncias terrestres também são usadas para levar o paciente do local onde o avião pousou até o hospital.
As aeronaves são tripuladas por médicos, paramédicos e enfermeiros, especialistas em cuidados intensivos. Como atuam em cenários por vezes muito críticos, é exigida qualificação técnica e habilidades específicas, como experiência em transferência aérea e terrestre de pacientes em estado crítico, planejamento de emergência para ambientes hostis e treinamento em grandes incidentes.
COVID-19 e a primeira capsula de isolamento da África Ocidental
Outro desafio surgiu com a pandemia de COVID-19 na Nigéria e na África Ocidental. Com os pedidos de transferência de pacientes dentro e fora do país, foi preciso adquirir equipamento para o transporte desses pacientes, pois não havia nenhuma capsula de isolamento (maca bolha) em toda a África Ocidental.
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Além disso, foi necessário o uso extensivo de equipamentos de proteção individual (EPI), desde a evacuação até a chegada e admissão no hospital. O trauma emocional causado pelo medo e pela solidão, já que o paciente é transportado quase sempre sem familiares ou amigos, dificultou a evacuação de estrangeiros residentes na Nigéria para os seus países de origem, ou para outros locais, a fim de obter cuidados médicos.
Em junho a Flying Doctors Nigeria recebeu o primeiro equipamento da África Ocidental e iniciaram implementação de um processo de adequação padrão para as operações do COVID-19 e o treinamento dos pilotos e da tripulação médica.
Equipamentos
Para manter atendimento e suporte adequado aos pacientes, as aeronaves que utilizam são equipadas com ventiladores Oxylog 1000, monitores multiparâmetros, acesso Interósseo, nebulizadores, selo asherman para feridas de peito aberto, bombas de infusão, desfibriladores automáticos, oxímetros de pulso, unidades de sucção automática, macas e colchões a vácuo, equipamentos de intubação endotraqueal, talas de tração e colares cervicais, máscaras de oxigênio, fluidos intravenosos (cristaloides, coloides), medicamentos ACLS atuais, entre outros.
Mato Grosso do Sul – O Exercício Operacional Tápio, previsto para iniciar a partir de segunda-feira (17) na Base Aérea de Campo Grande, com 700 militares de outras localidades, contará com barreiras sanitárias, monitoramento dos participantes por QR Code e helicóptero adaptado com cápsula de isolamento de paciente.
O brigadeiro do ar Luiz Cláudio Macedo Santos, comandante da Ala 5, explica que Campo Grande foi escolhida ainda no ano passado para receber o treinamento, previsto para maio, mas adiado para a segunda quinzena de agosto para que a FAB (Força Aérea Brasileira) pudesse se adaptar, com regras de biossegurança em meio à pandemia.
“Aqui é um ambiente próprio para realização desse tipo de treinamento, simula um cenário de guerra irregular e assimétrico”, afirma. O comandante diz que as capacitações precisam ocorrer para que as operações de apoio continuem ocorrendo, como no Pantanal, no combate as queimadas, e da própria COVID-19, em casos de transportes de materiais, medicamentos e EPIs (Equipamento de Proteção Individual).
“O exercício é fundamental para manter a capacitação para emprego nessas frentes e na nossa vigilância do espaço aéreo, bem como resgate em alto-mar”. Segundo o comandante, os militares em treinamento realizaram testes de COVID-19 antes da viagem e passarão por quatro barreiras sanitárias montadas dentro da Base Aérea, entre eles o local de desembarque e o portão de acesso. Todos também serão monitorados por aplicativo, através de QR Code, disponíveis em vários ambientes.
“Auditórios, salas de planejamento, refeitórios, hotéis, inclusive hotéis da cidade. A nossa central de atendimento e saúde acompanhada cada um diariamente e todo o movimento dele, justamente para que em caso de sintoma saibamos por onde passou, para que possamos desinfectar o ambiente, bem como todos aqueles que interagiram com o militar. Toda a estrutura é uma preocupação extrema para que não venha sobrecarregar o sistema de saúde de Campo Grande”, explica.
Uma unidade de saúde, com 12 médicos e enfermeiros, foi montada para funcionar 24 horas por dia e ficará disponível para caso algum integrante apresenta sintomas da doença. O Hotel de Trânsito dos Oficiais também foi disponibilizado como local de isolamento.
“Caso tenhamos agravamento da situação, há possibilidade de internação com leitos respiratórios e se não for o suficiente, se o militar requerer estrutura mais robusta, será evacuado para uma unidade de saúde da Aeronáutica”, afirma o comandante. “Tudo para garantir o exercício e manter a capacidade operacional”, completa.
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Caso seja necessário, duas aeronaves estarão disponíveis para transportar militares diagnosticados com a COVID-19. As aeronaves contam com instalação de leitos e também há disponível, em Brasília, outra com possibilidade de montar leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Em Campo Grande também ficará disponível o helicóptero com duas macas preparadas para transporte de infectados, não apenas de COVID-19, como de outras doenças. Parte dos militares já desembarcou em Campo Grande e o restante deve chegar no domingo. O treinamento vai até 2 de setembro.
O comandante explicou ainda que os militares participantes já foram orientados sobre as normas de biossegurança, como distanciamento e uso de máscaras, e que os ambientes serão reduzidos pela metade da capacidade. Também reforçou que, fora da Base Aérea, os militares devem seguir os protocolos estabelecidos, entre eles os decretos da prefeitura, como não ultrapassar o horário do toque de recolher.
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