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Além das missões aeromédicas, Luxembourg Air Rescue está preparada para realizar salvamento com guincho elétrico

Luxemburgo – Além das operações de resgate e transporte aeromédico, as equipes do “Luxembourg Air Rescue” (LAR) também estão preparadas para realizar salvamento com uso de guincho elétrico. Em Luxemburgo existem incidentes frequentes em que é necessária uma ação rápida, pois em alguns casos os serviços de salvamento terrestre não conseguem alcançar a vítima no tempo necessário para o socorro.

Em estruturas altas, como turbinas eólicas, guindastes e torres de água, ou em terrenos de difícil acesso, o helicóptero será o meio mais eficiente para realizar o resgate. “Agora que as caminhadas estão se tornando cada vez mais populares, os acidentes em trilhas também estão aumentando.

Especialmente em Ösling, o local do acidente costuma ser tão remoto que os serviços de resgate teriam de caminhar vários quilômetros pela floresta para resgatar o ferido. Nesse caso, um resgate aéreo é uma opção real ”, disse Marc Rob, vice-presidente do LAR.

Um resgate aéreo geralmente requer pessoal bem treinado e com um guincho elétrico as equipes de resgate podem ser içadas por até 70 metros. No entanto, segundo a operadora, devido a problemas de financiamento, a associação sem fins lucrativos teve que renunciar a execução dessas operações nos últimos anos.

A manutenção e o treinamento no guincho eram particularmente caros. Entretanto, uma parceria realizada com o Corps grand-ducal d’incendie et de secours (CGDIS), garantiu o financiamento do uso do guincho pela operadora.

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Quem são esses profissionais e o que fazem

O LAR, criada em 1988, opera seis helicópteros de resgate MD 902, três dos quais estão diariamente prontos para decolar para missões de emergência. Os demais helicópteros estão de prontidão para substituição de um helicóptero que está em manutenção ou destinado a treinamentos.

Além dos helicópteros operam atualmente seis ambulâncias aéreas Learjet 45 XR e realizam mais de 3.000 missões todos os anos. Em dezembro de 2020, o LAR recebeu o Prêmio Adenauer-De Gaulle 2020 junto com o DRF Luftrettung por suas realizações internacionais ​​durante a pandemia de COVID-19.

Durante a crise, o LAR conseguiu levantar fundos necessários para financiar sua cápsula de isolamento rígida EpiShuttle (saiba mais sobre essa cápsula), dedicada ao transporte rápido e seguro de pacientes com COVID-19.

Duas outras cápsulas adicionais flexíveis também foram adquiridas para o transporte de pacientes no Learjet. Este equipamento foi financiado com o apoio da Fundação COVID-19, de responsabilidade da “Fondation de Luxembourg”.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho

Holanda – O operador CHC Group inaugurou recentemente um novo centro de treinamento de guincho, certificado para treinar trabalhadores offshore, operadores de guincho em operações SAR e membros da tripulação técnica em operações de onshore e offshore.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.
Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.

A instalação está localizada na base da CHC de Den Helder, na Holanda, e usa uma plataforma de treinamento projetada para se assemelhar a uma cabine do helicóptero Leonardo AW139 . A plataforma também pode ser usada para simular condições de operações com guincho do helicóptero Leonardo AW169 .

Um curso de técnicas de operações com guincho em helicóptero é previsto para durar um dia de treinamento, com um segundo dia opcional na aeronave, podendo oferecer teoria e prática para uma turma de quatro a seis candidatos.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.
Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.

Mark Abbey, diretor regional da EMEA, CHC, disse: ‘Estamos muito satisfeitos em inaugurar as novas instalações de treinamento e poder atender às necessidades de todos os nossos clientes. Como um operador global de helicópteros, a CHC tem uma longa história de inovação, padrões globais e investimento em novas tecnologias e este é um exemplo perfeito de como continuamos a nos diversificar para atender às necessidades de nossos clientes nos mercados de SAR, offshore de petróleo e gás “.

“Já recebemos feedback positivo sobre o treinamento de nossos primeiros clientes, que incluiu uma das maiores operadoras globais de operação offshore de petróleo e gás”.

Sobre a CHC

Há mais de 70 anos, a CHC Helicopter fornece serviços de helicóptero seguros, confiáveis e econômicos em alguns dos ambientes mais remotos e desafiadores do mundo. Com ampla experiência no transporte de clientes na indústria de petróleo e gás, apoiando contratos de busca e resgate e EMS, e fornecendo serviços de manutenção, reparo e revisão, nossa dedicação à segurança e reputação de qualidade e inovação ajudam nossos clientes a ir além do que eles achavam possível . Visite www.chcheli.com para mais informações.

Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.
Operador CHC da Holanda inaugura novo centro de treinamento de operações com guincho. Foto: CHC Group Ltd.

Helicóptero Águia da PM resgata vítimas com emprego de guincho em Paranapiacaba, SP

São Paulo – Na terça-feria (29), equipe da Base de Radiopatrulha Aérea (BRPAe) do município de Praia Grande, litoral de São Paulo, realizou um salvamento terrestre em Paranapiacaba, próximo a Cachoeira da Fumaça.

Duas vítimas estavam em local de difícil acesso e com risco de queda. A equipe do Águia realizou a manobra operacional com o guincho, salvando as vítimas, que foram deixadas aos cuidados do 6º Grupamento de Bombeiros e posteriormente foram socorridas até o pronto-socorro de Cubatão.

Helicóptero Águia da PM resgata vítimas com emprego de guincho em Paranapiacaba, SP.
Helicóptero Águia da PM resgata vítimas com emprego de guincho em Paranapiacaba, SP

Ascom PMESP.

Tripulantes da CIOPAer realizam treinamento com guincho elétrico do EC145

Ceará – A Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) do Estado do Ceará, realizou na última segunda (12), um treinamento com seu efetivo de pilotos e tripulantes operacionais, para uso do equipamento especial denominado “guincho elétrico”. No exercício realizado na tarde do dia 12/06, participaram 25 tripulantes operacionais da Ciopaer.

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O equipamento possibilita o desembarque em voo de tripulantes, bem como o içamento para aeronave e embarque de tripulante e vítima resgatada, podendo ser empregado nas missões de salvamento e resgate para retirada de pessoas de áreas de vegetação que impeçam o pouso da aeronave, no topo de edificações, em embarcações ou mesmo no meio líquido.

Possibilitando erguer até 210 quilos, o equipamento pode ser utilizado acoplado diretamente no cinto tipo boldrier do tripulante, ou em outros equipamentos, como o cesto de resgate, usado na água ou a maca skeed, que é utilizada para resgate em serras e montanhas.

As modernas aeronaves modelo EC 145 C2, já operadas pela Ciopaer, dispõem deste equipamento, e os novos helicópteros H135 Helionix, recentemente adquiridos pelo Governo do Estado do Ceará, e que deverão ser entregues em 2018, também possuirão esse recurso.

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Fonte: SSPDS.

Batalhão de Aviação da Brigada Militar realiza treinamento no mar com novo equipamento

Rio Grande do Sul – O Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BAv) passou a integrar, no dia 26 de dezembro de 2016, a 47ª Operação Golfinho. Militares do BAv e da Companhia Especial de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militares do RS realizaram diversos treinamentos no Centro de Formação Aeropolicial, em Capão da Canoa.

Batalhão de Aviação da Brigada Militar realiza treinamento no mar com novo equipamento

A ênfase da qualificação são as missões desempenhadas pelos policiais militares e bombeiros na Operação Golfinho, como salvamentos aquáticos com apoio de aeronave, resgates, remoções aeromédicas, entre outras.

Os treinamentos começaram no dia 26/12, quando foram realizados exercícios de salvamento aquático com o apoio de um cesto. O equipamento, que é um projeto piloto, foi desenvolvido pela empresa Salem Macas Especiais, que desenvolve equipamentos em parceria com o Corpo de Bombeiros do RS.

Batalhão de Aviação da Brigada Militar realiza treinamento no mar com novo equipamento

De acordo com o especialista em resgate e sobrevivência, Itamar Salem, “o cesto foi desenvolvido para atender uma necessidade de inovação, tendo em vista o equipamento de içamento (guincho) instalado na aeronave”, ressaltou. Ele disse também que não existe equipamento semelhante em operação no Brasil.

O major Danubio Engers Lisboa, que coordenou o treinamento, disse que “o cesto é uma evolução em relação à ferramenta antiga, o puçá (cesto preso à aeronave por um cabo que fica tensionado e onde a vítima é colocada) porque o içamento do cesto até a aeronave proporciona maior segurança no deslocamento até o local seco onde a vítima receberá o atendimento de suporte básico da vida”, explica.

Os testes iniciais com o novo equipamento já apresentaram resultados positivos. Durante a tarde, os salva-vidas testaram as técnicas de resgate aquático com apoio do helicóptero AW119Ke – Koala na lagoa dos Quadros, em Capão da Canoa. Os exercícios prosseguiram até o dia 28/12, quando os militares aperfeiçoaram os métodos no mar e outras modalidades de resgate.

Batalhão de Aviação da Brigada Militar realiza treinamento no mar com novo equipamentoA aeronave Koala (AW119Kx), que pela primeira vez atua diretamente na Operação Golfinho, se mostrou extremamente eficiente para os mais diversos tipos de operação. Seja por meio do Hoist (Guincho de Carga) ou do Cargo Hook (Gancho de Carga), a aeronave dispõe de espaço de cabine, potencia e estabilidade necessárias para operações seguras, nas suas mais variadas formas. Foram feitos treinamentos com o Cesto de Salvamento, como Puçá e, também com o Sling.

Para combate a incêndio, o Guapo é equipado, também, com “Bumbi Bucket” que tem capacidade máxima de 900 litros e, para operações noturnas, possui Farol de Busca Spectrolab, modelo SX16.

A Operação Golfinho 2016/2017 se estenderá até o final de semana seguinte ao carnaval.

Batalhão de Aviação da Brigada Militar realiza treinamento no mar com novo equipamento

Comunicação Social BM.

Fotos: soldado Raudrey Petry.

NYPD seleciona empresa P1AR para treinamentos SAR em Bell 412 e 429

O Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) irá receber treinamentos de buscas avançadas e operações de resgate com guincho nos helicópteros Bell 412 e 429 pela empresa Priority 1 Air Rescue (P1AR). O treinamento abrange 36 pilotos do sistema SAR (busca e salvamento), operadores de guincho e especialistas em resgate e mergulhadores.

Patrick Dennis, vice-presidente sênior em soluções de treinamento da P1AR, comentou que o NYPD solicitou que a empresa participasse do processo de seleção pois, “já havíamos trabalhado com aeronaves Bell, durante o desenvolvimento e design do sistema de guincho do Bell 429, portanto pudemos nos apresentar como especialistas no assunto. Trabalhamos lado a lado com a Bell, montando o melhor programa possível de treinamento de missão”.

Foto dedida por P1AR
Foto cedida por P1AR

O treinamento inicial dos pilotos e da tripulação acontecerá nas instalações do NYPD, com a parte final do treinamento ocorrendo na Academia de Treinamento Tático e de Busca e Salvamento (SAR/TAC) da P1AR em Mesa, no Arizona, onde há uma torre de guincho e um simulador para treinamento.

Esse programa possibilita que a tripulação e os pilotos treinem em solo, com menos risco do que o treinamento aéreo. Segundo Dennis, a instalação já treinou mais de 3500 pilotos e tripulantes de todo o mundo nos últimos 15 anos.

“Nossa torre de procedimentos com guincho e o simulador de guincho virtual podem ser configurados para mais de 16 tipos de cabines de aeronaves e garantir que os procedimentos corretos e relevantes sejam praticados,” explicou Dennis.

A P1AR ainda declarou que vai estar oferecendo, nesta instalação, visitas guiadas e demonstrações de treinamento de missões em helicópteros durante a conferência anual da Associação de Aviação Policial (ALEA) este ano, em Phoenix, no Arizona. Os instrutores SAR da empresa irão conduzir demonstrações no simulador de guincho virtual e na torre de procedimentos com guincho, permitindo um melhor entendimento do processo de treinamento DART/TAC.

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“Somos muito flexíveis na maneira como treinamos e no que treinamos. Há um cerne através do qual nos orientamos,” comentou Dennis. “Treinamos para satisfazer e ir além dos requisitos exigidos pelas autoridades reguladoras, como a Federação de Administração da Aviação dos EUA (FAA FAR 133 Class D), a Agência Europeia para a Segurança da Aviação(EASA JAR-OPS), a Autoridade de Aviação Civil da Austrália (CASA) e do Canadá (Transport Canada), entre outras”.

A P1AR também oferece treinamentos para aeronaves de outros fabricantes de helicópteros, tais como AgustaWestland, Sikorsky, Airbus Helicopters e MD Helicopters.

Fonte: Avation Today / Reportagem: Katie Kriz.

Tradução: Piloto Policial.

Incidente com guincho elétrico em Sacramento, na Califórnia/EUA

Uma investigação interna está em andamento depois que um helicóptero dos Bombeiros da cidade de Sacramento, na Califórnia/EUA, quase acidentou-se em um treinamento na Baía de São Francisco.

Incidente com guincho elétrico em Sacramento, na Califórnia/EUA

O vídeo gravado junto a porta da aeronave mostra um exercício de treinamento de outubro de 2013 e que quase virou uma tragédia.

O cabo do guincho de resgate do helicóptero enganchou e ficou preso em um barco que participava do treinamento junto com o helicóptero, e começou a puxá-lo para baixo.

O tripulante teve de acionar a espoleta explosiva de emergência e cortou o cabo do guincho elétrico que estava derrubando o helicóptero. Os esquis do helicóptero chegou a tocar na água antes do cabo do guincho elétrico ter sido cortado.

Os dois bombeiros que estavam sendo içados caíram nas águas, mas não ficaram feridos. O incidente está sendo investigado para saber o que ocorreu de errado.

Confira o vídeo:


Fonte: CBS Sacramento

Operações com guincho: três acidentes fatais em dois meses

Recentemente, a comunidade aeronáutica mundial foi surpreendida por uma onda de acidentes envolvendo operações de salvamento com guincho.

Mais especificamente foram três acidentes fatais envolvendo com fatalidade a pessoa a ser “guinchada” a bordo, ora a vítima ora o próprio tripulante. Tudo isso em cerca de dois meses.

Guincho elétrico para helicóptero

O primeiro dos três casos ocorreu em Las Vegas, Nevada/EUA na data de 22/07/13 envolvendo uma aeronave UH-1H do Departamento de Polícia Metropolitano de Las Vegas. Segundo press release divulgado pelo departamento, a aeronave foi enviada para atender uma ocorrência de vítima que ficou sem saída na borda de uma parede rochosa enquanto caminhava.

Ao chegar ao local, a aeronave localizou a vítima e devido ao local ser perigoso, iniciou o salvamento com a utilização do guincho, sendo que um tripulante desceu com o guincho para ter acesso a vítima.

O tripulante efetuou os procedimentos de ancoragem da vítima e sinalizou positivamente para a aeronave a fim de iniciar o içamento de ambos para bordo da aeronave. Ao iniciar o içamento o tripulante soltou-se do guincho e caiu. A vítima permaneceu presa ao cabo do guincho e foi içada em segurança para bordo da aeronave. O tripulante que caiu faleceu. O acidente está sendo investigado pelo NTSB americano.

O segundo acidente ocorreu na Austrália envolvendo uma aeronave Bell 412, onde ao efetuar o salvamento de uma vítima de fratura em uma trilha de difícil acesso, a vítima foi içada para bordo da aeronave e ao final do içamento e quando do embarque da mesma, a vítima caiu do helicóptero e faleceu. O acidente está sendo investigado pelo ATSB australiano.

O terceiro acidente ocorreu na Califórnia/EUA envolvendo uma aeronave UH-60 da Guarda Nacional americana em uma operação conjunta para localização e erradicação de plantio ilegal de maconha, próximo a cidade de Fresno. Segundo informações, um dos voluntário da operação estava descendo através do guincho, quando caiu de uma altura de cerca de 20 metros e faleceu.

Todos os casos citados acima envolveram aeronaves com guinchos de alta capacidade de carga e tripulações experientes que, por motivos a serem investigados, acabaram por se envolver em um acidente fatal.

Além de lamentar, resta-nos dobrar nossa atenção em nossos procedimentos, treinamentos e missões, e que tais acidentes possam nos trazer maior aprendizado para que novas ocorrências similares não mais ocorram.

 

 

Vítima cai durante operação de içamento com guincho, na Austrália

O serviço aeromédico de Victoria suspendeu todas as operações de resgate com guincho depois que um homem caiu e morreu quando estava sendo içado pelo helicóptero de um local de difícil acesso.

A vítima havia sofrido uma lesão no tornozelo enquanto caminhava em uma trilha por volta das 10:30 da manhã do dia 31/08/13. Devido ao local de difícil acesso e o tipo de lesão, foi solicitado o apoio do helicóptero para içar o paciente para bordo do helicóptero e posteriormente levá-lo ao hospital.

Infelizmente, durante a operação de içamento a vítima veio a cair. A tripulação de voo e paramédicos ainda tentaram reanimar a vítima no solo, mas ele morreu com o impacto.

Segundo informações, o helicóptero estava pairando acerca de 30 metros acima do solo, quando efetuava o içamento da vítima com o guincho, e quando o mesmo estava próximo da porta do helicóptero, ele caiu.

Acidente com guincho na Australia

“Isso é devastador para a tripulação. Eles passam a vida inteira colocando-se em risco para atender os pacientes e, neste caso, algo aconteceu de estranho e precisamos entender o que é, mas é inadequado comentar algo até que nós investiguemos os fatos. É um ambiente de alto risco e devemos ter certeza do que aconteceu antes de retomar as operações com guincho novamente”, declarou Greg Sassella, diretor da operadora aeromédica.

As operações com guincho, realizadas pelos cinco helicópteros do estado de Victoria, na Austrália,  foram suspensas enquanto se aguarda uma investigação por parte da empresa operadora dos helicópteros e da Autoridade de Segurança da Aviação Civil.

Fonte: The Age (tradução e adaptação do Piloto Policial a partir do original em inglês)

Helicóptero da CHP efetua salvamento de jovens a 8.600 pés – vídeo

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Dois jovens passaram por um perigo real ao ficarem presos no topo de uma montanha de 8.600 pés. Os meninos, de 16 e 17 anos, ficaram encurralados a beira de um precipício em Sierra Buttes, entre Grass Valleu e Truckee, próximo a Sacramento, na Califórnia/EUA.

“Esse foi o resgate mais desafiador da minha carreira. Espero que não ter outro como este “, disse o policial resgatista David White. Um helicóptero da CHP Air Operations efetuou o salvamento, mas teve de gerenciar algumas dificuldades, como o vento de mais de 20 kt no local.

Após algumas tentativas, os jovens foram resgatados com a utilização de guincho elétrico em segurança.

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Fonte: CBS Sacramento


Clique aqui e saiba mais sobre o CHP Air Operations


Operação com Guincho – Estudo de Caso

Aircraft Accidente Report No 93-017. Acidente ocorrido em 14 de novembro de 1993, em Tasman Sea, North Island, New Zealand, com a aeronave Bell 212, com duas vítimas fatais.

Em 12 de novembro de 1993, um exercício de operação de guincho sobre a terra foi realizado envolvendo 05 homens de resgate de uma mesma companhia. O exercício durou aproximadamente três horas e transcorreu sem problemas.

Às 08h00 do dia 14 de novembro, os mesmos participantes do treinamento do dia 12 se reuniram na sede da companhia para o briefing de um treinamento para içamento tipo “convés”. O briefing foi conduzido pelo tripulante mais experiente na operação com guincho, incluindo um vídeo de segurança e demais discussões sobre o tema. Nenhum dos dois pilotos, um dos quais também era operador do guincho, participou do briefing preliminar. O piloto mais antigo estava ciente do programa de treinamento e estava familiarizado com os tópicos discutidos em briefing.

A aeronave decolou da base às 09h25. As três primeiras surtidas duraram aproximadamente 30 minutos cada, realizando cerca de 24 ciclos de guincho sem nenhum problema.

A quarta surtida envolveu um homem de resgate experiente e uma vítima, que também era homem de resgate. Após a decolagem da base, a aeronave estabeleceu comunicações com a embarcação onde seria feito o treinamento, que estava a 2 NM da costa com velocidade de 2 Kt. O vento estava de proa com a embarcação e era de 120º, com 30 kt. O mar estava com ondulações médias de 13 a 16 pés, segundo estimativas do piloto do helicóptero.

A bordo do helicóptero estavam o “piloto voando”, o operador do guincho (que também era piloto de Bell 212), o homem de resgate, a vítima e um observador (que também era “Homem-SAR” treinado). A comunicação da cabine ficava em “Hot-Mic” durante toda a operação, pois isso permitia que o operador utilizasse as duas mãos na operação.

A primeira manobra após a aproximação para a vertical do convés foi o baixamento do resgateiro e da vítima para o centro do convés, num pairado de cerca de 33ft acima da popa do navio. A próxima movimentação seria o recolhimento do “Homem-SAR” com a maca vazia para o interior do helicóptero.

O helicóptero permaneceu pairado na posição durante todo o ciclo. O piloto preferiu manter a posição sobre o navio, mesmo quando autorizado pelo operador do guincho a se afastar.

Quando o “Homem-SAR” embarcou no helicóptero com a maca, ele conversou rapidamente com o operador e pediu que fosse solicitado ao piloto para permanecer “on station” (na posição) na próxima vez que fosse içado com a vítima para o helicóptero. O operador transmitiu essa solicitação como se fosse um pedido para permanecer sobre o navio durante o içamento e o piloto concordou. – Nesse trecho observa-se certa despadronização na linguagem, restando dúvida sobre o que foi solicitado. A solicitação foi para permanecer na posição prevista (on station) ou manter a posição do pairado sobre o mesmo ponto??

Após o tráfego de treinamento, o homem de resgate foi então baixado até o convés da embarcação. Após o “resgateiro” ter chegado ao deck, pelo menos, 49 ft de cabo ficaram espalhados pelo no chão. Esse excesso anormal de cabo espalhado pelo deck foi proposital para compensar o balanço do navio, evitando que o “resgateiro” ficasse pendurado ou fosse arrastado devido ao movimento. Enquanto cedia mais cabo, o operador chegou a perder o contato visual com o resgateiro e percebeu que foi cedido mais cabo do que ele tinha comandado. Isso foi suficiente para ele comunicar ao piloto, “posso estar tendo um disparo do guincho” ou palavras com esse efeito.

O manual de procedimentos utilizado pela companhia especificava que, se o operador de guincho não conseguisse controlar o cabo, ele deveria informar “disparo para cima/baixo” (maneira padronizada). O operador avisou ao piloto que, de maneira geral, tinha ocorrido um disparo. Em resposta ao operador, o piloto desligou a chave do guincho, conforme previsto no manual de procedimentos. No entanto, no manual não havia nada previsto sobre que deveria ser feito após o desligamento do guincho.

Tanto o manual do operador como o do fabricante concordavam que nenhuma operação com o guincho deveria ser executada após uma falha. No evento, o piloto restaurou a energia do guincho após a concordância do operador. O operador afirmou que, após o religamento do guincho, ele mesmo verificou que o pendante funcionava normalmente.

Após o recolhimento do cabo excessivo, o homem de resgate conectou a maca ao guincho e sinalizou para o operador, pois ambos estavam prontos para o recolhimento. Os dois foram erguidos do convés pela aeronave e, na sequencia, começou o içamento. O operador não incluiu o “livre deslocamento à esquerda” (procedimento que era padronizado) porque o piloto já havia concordado em manter sobre o navio. O procedimento previsto seria a retirada na vertical do “Homem-SAR” com a vítima pela aeronave para a verificação do C.G. e, quando tudo estivesse de acordo, o piloto autorizaria o início do içamento.

O piloto manteve o pairado a 50 ft sobre o convés durante todo o procedimento. Quando os elementos içados chegaram próximos à porta da aeronave, por já estarem corretamente alinhados com a posição de entrada na cabine, o operador não fez uma pausa no recolhimento do cabo. A pausa do recolhimento do cabo só seria feita caso houvesse a solicitação por parte do “Homem-SAR”, o que não foi observado pelo operador. O operador afirmou que teve a iniciativa de parar o recolhimento do cabo mesmo sem a sinalização do “resgateiro”, no entanto, o enrolamento do cabo continuou. O sinal para parar o recolhimento do cabo, embora esperado pelo operador, não é obrigatório, devendo haver a parada do recolhimento antes do conjunto do gancho encostar no batente do guincho, que acionaria uma das “switch” de parada automática do recolhimento.

O enrolamento do cabo continuou mesmo com o batente do guincho sendo alcançado e, após aproximadamente 2 segundos, ocorreu a ruptura do cabo. A queda dos tripulantes ocorreu exatamente sobre o convés da embarcação, tendo como consequencia duas vítimas fatais.

ANÁLISE

Os investigadores do acidente encontraram evidências que mostram que a força do cabo já tinha sido degradada devido à abrasão interna. Em áreas do cabo onde ocorreram pequenas torções, era evidente o desgaste encontrado. A ruptura do cabo ocorreu a cerca de 30 centímetros do gancho. Embora presente, todo o desgaste verificado fato não foi contribuinte direto para o acidente.

Para a correta analise deste acidente, algumas considerações sobre o guincho devem ser feitas:

1) O guincho em questão tinha uma série de recursos de segurança projetados em sua fabricação e operava com uma velocidade normal de 150 ft/min. Deve-se observar que fazer o recolhimento do cabo com velocidade máxima e subitamente parar, especialmente com peso aplicado, impõe estresse a mais no cabo o que eventualmente degrada sua integridade.

2) O fabricante do guincho projetou um mecanismo de segurança que diminuiria automaticamente a velocidade de recolhimento do cabo próximo ao seu final. Com 20 ft de cabo para a posição totalmente recolhida, a velocidade seria reduzida em 50 % (75 ft/min) e com 2 ft para a posição completamente recolhida a velocidade deveria ser recolhida para 15 ft/min.

3) Quando o gancho encostasse no batente do guincho, isso acionaria outras duas “microswiches” em sequencia que interromperiam o fornecimento de energia para o motor do guincho. Se, apesar de todos esses sistemas, o guincho continuasse a enrolar a uma velocidade máxima, a resistência equivalente a um terço da capacidade máxima do mecanismo acionaria um sistema de embreagens que também cortaria a energia fornecida ao conjunto.

Neste acidente, a investigação revelou que os circuitos do guincho apresentaram um curto devido a uma falha de dois transistores na caixa de controle de energia. A falha dos transistores provocou uma falha no pendante do operador e também causou a ineficácia do sistema de sobrepujamento do controle dos pilotos. A falha dos circuitos também desativou os dois redutores de velocidade e os dois sistemas de desativação do motor no batente do guincho. Nesse caso, a única maneira de parar o guincho seria com o desligamento do mesmo pelos pilotos (colocação do interruptor “power switch – off”).

A pesquisa para a investigação revelou ainda que o manual do operador de guincho possuía algumas recomendações que, se tivessem sido cumpridas, mitigariam as consequências do acidente:

Recolhimento de cabo
Com a aeronave posicionada na vertical da vítima, o operador comanda a subida vertical da mesma até que o homem de resgate (com a maca e vítima) fiquem pouco acima do solo para a verificação do C.G. da maca. Neste ponto, satisfeito com o CG, o piloto comanda o “livre içamento”. O operador do guincho inicia o içamento e comanda “livre para frente e para baixo”, ao mesmo tempo que obedecendo o comando, o piloto comanda a aeronave para a frente e para baixo suavemente, evitando que o homem sar fique suspenso a uma altura da qual não se machuque com gravidade se cair.

Içamento sobre convés
O procedimento prevê que (exceto caso hajam obstáculos que impeçam o deslocamento com pessoal no guincho) o operador deve posicionar o helicóptero para a esquerda, livrando o convés da embarcação. Estando em área livre de obstáculos, sobre a água, o helicóptero deslocará para frente e para baixo durante o içamento.
(Fonte: Transport Accident Investigation Commission, New Zealand)

O manual do operador, na parte sobre emergências, alerta sobre as consequências de se deixar o guincho ser recolhido até o batente com velocidade total: “Toda operação com guincho deve ser conduzida sem ter confiança total nas “switch” de desligamento”, e alerta ainda sobre a possibilidade de se causar dano ao cabo com a parada imediata (ao tocar nas “switch” de desarmamento) com velocidade total.

O manual também alerta que, em treinamento, não é aconselhável erguer pessoal com guincho a uma altura superior a 15 ft do solo.

A investigação concluiu ainda que, caso as recomendações de segurança do manual tivessem sido cumpridas, os danos ao pessoal envolvido seriam limitados aos danos de uma queda de 15 ft de altura sobre a água.

POTENCIAIS ARMADILHAS

Existem inúmeras armadilhas associadas à operação com guincho. Pela natureza da atividade, a utilização do guincho para resgate, por exemplo, raramente é uma operação simples, em dias ensolarados e sem vento. Também, entre 35 e 175 ft de cabo extendido, a operação do helicóptero fica exatamente dentro da curva do homem morto. Entretanto, a prudência nos diz que só devemos permanecer nessa situação durante o tempo necessário para a conclusão da tarefa.

Maneiras de evitar ou, pelo menos, mitigar as consequências de um desastre em potencial:

1) Cuidados e manutenção do equipamento: Cuidado com o cabo do guincho é fundamental. Grande parte dos cabos de guincho tem o limite de carga de duas pessoas (aproximadamente 600 lb). Entretanto, o cabo é projetado para suportar até três vezes o valor máximo estipulado pelo fabricante. As causas de deterioração do cabo incluem torções, interrupções bruscas de içamento com grande quantidade de carga presa e o recolhimento do cabo até o limite com velocidade máxima. Os guinchos atuais possuem redutores automáticos de velocidade que minimizam o último problema citado. Os fabricantes determinam a frequência das inspeções, visando manter a integridade do material.

2) Padronização de procedimentos: Procedimentos padronizados devem existir e serem seguidos. Pilotos e operadores devem ter suas tarefas individuais, entretanto, toda a tripulação deve agir como um corpo único. As palavras, frases, termos e unidades de distância usados pelo operador devem significar o mesmo para toda a tripulação – devem ser padronizados para evitar confusão. Por exemplo, nunca dizer “guincho para baixo” ou “guincho para cima”, pois a primeira palavra pode ser entrecortada e gerar dúvida . O piloto pode entender que o helicóptero deve descer ou subir de acordo com a orientação. Confusões entre os tripulantes podem aumentar o
tempo gasto no trabalho, aumentando o risco da operação.

3) Treinamento correto: O treinamento deve ocorrer em circuito padronizado e então ser modificado apenas em situações reais. Alguns manuais dizem que os homens presos ao guincho não devem ficar pendurados a uma altura superior a 15 ft. Em situações reais, pode ser necessário que os homens de resgate fiquem expostos a alturas superiores a 100 ft, no entanto, nada justifica acidentes fatais causados por riscos assumidos desnecessariamente em treinamento.


Bibliografia: Whyte, Greg. Fatal Traps for Helicopter Pilots. New Zealand: Reed Publishing, 2003.


Texto traduzido e adaptado do original pela Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5°/8°GAV). Cap Av Fernando: [email protected] ou 3220-3563. Texto publicado no Boletim Informativo de Segurança Operacional.


Integrantes do GRPAE/SP participam de estágio no CAVEX

Depois de uma longa gestão, 10 integrantes do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo se apresentaram, em 04 de dezembro, no Comando de Aviação do Exército – CAVEX, em Taubaté SP, para um Estágio de Operação do Guincho Elétrico, com duração de três dias.

O Coronel Willian, Chefe do Estado Maior do CAVEX, recepcionou os policiais militares e os deixou à disposição do CIAVEX, unidade responsável para ministrar assuntos relativos à Inspeção e Manutenção do equipamento, e do 2º BAVEX, responsável pelas fases de voo e operação real com o Guincho.

No Centro de Instrução de Aviação do Exército, por meio dos Mecânicos de Voo: Sgt Ângelo, Sgt Silva Lima, Sgt Sandro e Sgt André Luiz, foram ministradas importantes instruções sobre a manutenção, as limitações e as inspeções do Guincho.

Vários simulados no solo foram realizados a fim de adequar a fraseologia durante a operação. Para tanto o Manual de Manobras da aeronave HA-1 FENNEC foi lido e estudado minuciosamente, orientando os Tripulantes Operacionais, que adaptaram e escreveram no próprio local uma sequência de fraseologia adequada às operações no GRPAe, de acordo com os seus procedimentos padronizados.

No terceiro dia do estágio foi realizada a fase de voo, conduzida pelo Cap Firmino, instrutor do 2º BAVEX, e pelo Mecânico de Voo Sgt Jackson, os quais acompanharam o Cap Adriani, pilotando o Esquilo / FENNEC “Carcará 31”.

Nesta fase todos os integrantes executaram com muito sucesso a operação real com o guincho da aeronave, utilizando uma carga inerte numa área gramada do aeródromo local. A fraseologia operacional do GRPAe também foi utilizada com sucesso e foi bastante elogiada pelos profissionais da Aviação do Exército durante o debriefing.

O Capitão PM Adriani José, integrante da BRPAe Praia Grande foi o idealizador desse estágio,que faz parte de seu projeto de pesquisa, e que se originou num Pedido de Cooperação de Instrução ao CAVEX. O oficial estuda e trabalha na reativação das operações com o Guincho Elétrico para aeronaves Esquilo no GRPAE, que estão desativadas há mais de 15 anos.

Das inúmeras situações de salvamento terrestre e aquático na BRPAe Praia Grande, onde mais de 150 pessoas foram salvas pelo Águia, em pouco menos de sete anos, várias foram as ocasiões em que o Guincho Elétrico seria a melhor, mais rápida e sobretudo mais segura forma de realizar o salvamento. No entanto optou-se pelo uso de cordas e tripulantes dependurados próximos as redes de alta tensão e longos deslocamentos suspensos pelo Mac Guire.

Apesar de se controlar constantemente os riscos nessas operações com cordas, se o Guincho Elétrico estivesse em operação, certamente os riscos seriam minimizados no tocante à exposição dos tripulantes operacionais envolvidos.

Segundo o Capitão Adriani, a reativação das operações com o guincho será um longo trabalho,pois há quem diga ainda que o guincho não se adéqua ao Esquilo pelas suas limitações, mas não foi isso que os policiais aprenderam no Estágio do CAVEX. Pelo contrário, quanto maiores as opções disponíveis na unidade, melhor será a qualidade dos serviços prestados na área de salvamento.

Essa cooperação demonstra uma importante e harmoniosa relação, entre as unidades de aviação da Polícia Militar do Estado de São Paulo e do Exército Brasileiro, os quais em outras situações já trabalham em conjunto.

Participaram os seguintes militares:
– Cap PM Adriani – Piloto de Praia Grande;
– Sub Ten Cassimiro- do CAVEX;
– Sgt PM Ferreira – Mecânico de Praia Grande;
– Sgt PM André Vieira – Tripulante Operacional de Praia Grande;
– Cb PM De Oliveira- Mecânico de Praia Grande;
– Cb PM Emerson – Tripulante Operacional de São Paulo;
– Cb PM Borges – Tripulante Operacional de Praia Grande;
– Cb PM Neri –Mecânico de São Paulo;
– Cb PM Donadon -Mecânico de São Paulo;
– Sd PM Peres – Tripulante Operacional de São Paulo; e
– Sd PM Wagner -Mecânico de Praia Grande.

Ao final do estágio, o Coronel Willian se despediu da turma em uma pequena cerimônia,agradecendo a presença de policiais militares em sua unidade e se prontificando para outras cooperações, muito importante para o sucesso de futuras operações conjuntas.

Confira as fotos:

 

Fotos: Robson Cristhiano.

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