Rio Grande do Sul – O Governo do Rio Grande do Sul está analisando a aquisição de um avião multifunção, seminovo, voltado para atender urgências, emergências, transporte de órgãos para transplantes e outras demandas específicas de segurança pública, defesa civil e saúde.
O valor estimado é de R$ 95 milhões. O governo do estado tem atualmente dois aviões. Um deles é um Caravan, turboélice monomotor. O outro é um modelo King Air, turboelice bimotor.
A aquisição do equipamento será mais uma das medidas que o Estado adota seguindo a diretriz de resiliência perante eventos que causam prejuízos nas mais diversas formas. Um exemplo são as enchentes de maio de 2024, quando foi necessário buscar cilindros de oxigênio de outros Estados para atender à demanda local.
A aeronave em questão terá autonomia de cerca de 3.500 quilômetros e capacidade para transportar de oito a onze pessoas. O avião receberá estruturas que facilitam o translado de pacientes de alta complexidade, o envio ou recebimento de equipamentos médicos e a movimentação de órgãos para transplante.
Além de atuar em situações de saúde, também servirá para que os profissionais da segurança pública possam agir com mais rapidez em casos de calamidade, visando ao socorro de vítimas ou em ocorrências que coloquem a sociedade em risco.
A proposta da aeronave multifunção está em análise pela Secretaria da Reconstrução Gaúcha (Serg). Com a aprovação da Serg, será feita uma licitação internacional. A escolha de uma aeronave seminova ocorre pois o tempo máximo de entrega é de 360 dias, enquanto o de uma nova é de 24 meses. Além disso, a aeronave já terá a homologação de materiais que compõem o kit aeromédico, adequado para o transporte de enfermos em condições graves.
Rio Grande do Sul – O Aeroporto Municipal de Ijuí tem sido utilizado pelo serviço aeromédico público e privado. Em média são realizadas cerca de 4 operações por mês na transferência de pacientes e/ou captação de órgãos para transplantes de toda a região.
O aeroporto possui pista asfaltada, balizamento noturno e operação 24h, recebendo voos de operações da Brigada Militar e da Uniair, que transportam pacientes de várias partes do país para hospitais de referência.
Segundo Carlos Schulz, gestor do aeroporto, antes do deslocamento da aeronave, é estruturada uma operação simples para o recebimento que inicia com o contato prévio de verificação das condições operacionais e meteorológicas.
Uma vez autorizado o pouso, ambulâncias e equipes médicas já aguardam no aeroporto para encaminhar o paciente ao hospital ou para o transporte de órgãos. Schulz salienta a importância de uma boa infraestrutura do serviço aeroportuário nos atendimentos médicos emergenciais, pois proporciona bom fluxo com inúmeros municípios do RS, especialmente no período das enchentes que atingiram o Estado.
Para o serviço aeromédico, o aeroporto é um recurso essencial para salvar vidas e garantir que pacientes recebam atendimento especializado no menor tempo possível.
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Aeroporto de Ijuí desempenha papel importante no transporte aeromédico e na assistência à saúde no RS
Aeroporto de Ijuí desempenha papel importante no transporte aeromédico e na assistência à saúde no RS
Aeroporto de Ijuí desempenha papel importante no transporte aeromédico e na assistência à saúde no RS
Rio Grande do Sul – No dia 27 de junho, em Porto Alegre, no auditório da Academia de Polícia Militar (APM), o Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BAvBM) realizou o primeiro seminário de segurança do voo, que contou com a participação de oficiais e praças da Brigada Militar e também de integrantes do Comando de Aviação de Estado da Polícia Militar de Minas Gerais (COMAVE/MG).
O seminário buscou desenvolver novas habilidades e novas práticas a partir do conhecimento adquirido pelo COMAVE, dada a experiência e diversidade de operações aéreas desenvolvidas por esta unidade. O COMAVE/MG desenvolve suas atividades em um estado com extensa área territorial e populacional, figurando dentre as unidades aéreas com maior número de operações e horas de voo em atividade de segurança pública.
Na oportunidade, o comandante da BavBM, tenente-coronel Leandro Brandão dos Santos, agradeceu a presença da comitiva composta pelo comando do COMAVE/MG, os quais se propuseram a compartilhar suas experiências e aprendizados, construídos ao longo de anos de expertise na atividade aeropolicial.
Participaram da abertura o subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Douglas da Rosa Soares, o diretor do Departamento de Ensino da Brigada Militar, coronel Luigi Gustavo Soares Pereira, o comandante do COMAVE/MG, coronel Marcos Vander Ramos, o comandante do BAvBM tenente-coronel Leandro Brandão dos Santos e o comandante da APM, tenente-coronel Tales Américo Osório.
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Batalhão de Aviação da Brigada Militar promove seminário de segurança do voo
Batalhão de Aviação da Brigada Militar promove seminário de segurança do voo
Batalhão de Aviação da Brigada Militar promove seminário de segurança do voo
Batalhão de Aviação da Brigada Militar promove seminário de segurança do voo
Rio Grande do Sul – O transporte aéreo das forças da Segurança Pública atuou em mais uma rodada de distribuição de vacinas contra a COVID-19 na manhã de quarta-feira (19).
As aeronaves da Brigada Militar e da Polícia Civil decolaram do Batalhão de Aviação (Bav-BM), ao lado do aeroporto Salgado Filho, na capital, com a maior parte das 251.200 unidades de Coronavac para segundas doses (D2), destinadas a 12 das 18 coordenadorias regionais de saúde (CRS), abrangendo 314 municípios do Estado.
Desse total, 188.800 doses chegaram ao RS na tarde desta terça-feira (18) e 62.400 são de lote enviado pelo Ministério da Saúde na semana passada. Também chegaram ao RS no início da tarde de terça-feira, no mesmo voo da remessa de Coronavac, mais 269.100 doses da Astrazeneca, que serão reservadas, por recomendação do Ministério da Saúde, para aplicação de D2.
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Helicóptero da Polícia Civil transportou doses da imunização para Santa Maria - Foto: Grégori Bertó/SSP
Helicóptero da BM transporta doses da vacina para Caxias do Sul - Foto: Grégori Bertó/SSP
Aeronave da BM está transportando mais um lote de vacinas para o interior do Estado - Foto: Grégori Bertó/SSP
As vacinas ficarão armazenadas na Central Estadual de Distribuição e Armazenamento de Imunobiológicos (Ceadi) até o momento de enviá-las aos municípios. Não há atraso na D2 da Astrazeneca.
O helicóptero da BM partiu rumo a Caxias do Sul, na Serra, com a carga da 5ª CRS. Na sequência, o avião King Air da BM decolou para fazer um roteiro de cinco cidades: Erechim (11ª e 6ª CRS), Palmeira das Missões (15ª e 2ª CRS), Santo Ângelo (9ª, 12ª, 14ª e 17ª CRS), Bagé (7ª CRS) e Pelotas (3ª CRS). O helicóptero da Polícia Civil fez o transporte até Santa Maria, com doses para a 10ª CRS. As demais coordenadorias retiraram suas cargas na Ceadi, na capital, para o transporte rodoviário.
O transporte realizado pelas aeronaves das forças policiais representa ganho considerável de tempo em relação ao transporte rodoviário, além de mais segurança do deslocamento. Tudo é feito em cerca de quatro horas e meia, entre a primeira decolagem no Bav-BM e o pouso no último destino.
De acordo com o painel de vacinação, com atualizações diárias da Secretaria da Saúde (SES), até esta quarta-feira (19) já haviam sido aplicadas 3.960.195 vacinas (2.779.643 na primeira dose e 1.180.552 na segunda).
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Agilidade: com o transporte aéreo, tempo entre a decolagem na capital e o pouso no último destino é de 4,5 horas - Foto: Carlos Ismael Moreira / Ascom SSP
Lotes são destinados para a segunda dose de Coronavac - Foto: Carlos Ismael Moreira / Ascom SSP
Carregado de vacinas, helicóptero da BM voou até Caxias do Sul, transportando as doses para a 5ª CRS - Foto: Carlos Ismael Moreira / Ascom SSP
A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou no domingo (25), por intermédio do Esquadrão Pantera (5°/8° GAV), uma missão de Busca e Salvamento, a bordo do helicóptero H-60L Black Hawk. Os militares resgataram um marinheiro brasileiro que estava com suspeita de infarto, com fortes dores no peito e nas pernas.
A embarcação estava a cerca de 130 milhas (240 km) da costa, nas proximidades da cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. A tripulação do helicóptero, juntamente com um médico e um enfermeiro do Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), efetuaram o socorro e durante os procedimentos utilizaram em voo um ultrassom para melhor diagnóstico.
O paciente foi resgatado por meio da técnica de içamento tipo convés e transportado para o Aeroporto de Rio Grande, onde uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) aguardava para encaminhá-lo ao hospital. A equipe proveu apoio de UTI avançada na ambulância e coordenou um leito de Centro de Terapia Intensiva (CTI) no Hospital de Cardiologia da Santa Casa de Rio Grande.
O Tenente Aviador Matheus da Rocha Machado contou que o resgate ocorreu em um momento com pouca visibilidade e por causa disso a missão foi mais difícil. “Após o acionamento, decolamos de Santa Maria (RS) para Canoas (RS), onde embarcaram dois militares do HACO, um Oficial e um Graduado, que dariam o suporte aeromédico ao paciente e auxiliariam no momento do içamento. Chegamos à embarcação por volta de 18 horas (horário de Brasília), muito próximo do pôr do sol, que seria às 18h05. Não tínhamos espaço para erro e a sinergia de toda a equipe foi muito importante”, lembra. O procedimento ocorreu em aproximadamente 15 minutos, sem uso de maca.
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Esquadrão Pantera da Força Aérea resgata marinheiro com suspeita de infarto em navio na costa do Rio Grande do Sul. Foto: Tenente Machado/Ala 4
Esquadrão Pantera da Força Aérea resgata marinheiro com suspeita de infarto em navio na costa do Rio Grande do Sul. Foto: Tenente Machado/Ala 4
Esquadrão Pantera da Força Aérea resgata marinheiro com suspeita de infarto em navio na costa do Rio Grande do Sul. Foto: Tenente Machado/Ala 4
Rondônia – Na noite de terça-feira (13), uma equipe do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) realizou transporte aeromédico de uma bebê de 06 meses de Porto Velho (RO), para Porto Alegre (RS).
A criança e sua acompanhante foram levadas no avião Grand Caravan, Resgate 03, para Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, a fim de ser submetida a procedimento cirúrgico cardíaco. A aeronave do Corpo de Bombeiros é equipada com Kit aeromédico para transporte de pacientes e durante todo o voo uma equipe de saúde acompanhou a criança, que estava em uma incubadora.
Em Porto Alegre, bombeiros militares do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul aguardavam no Aeroporto Internacional Salgado Filho, de onde a bebê seguiu de ambulância para o Hospital. A aeronave pernoitou no hangar do Batalhão de Aviação da Brigada Militar para retorno da equipe no dia seguinte a Porto Velho, RO.
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Bebê é levado em avião do Corpo de Bombeiros de Rondônia para realizar cirurgia cardíaca em Porto Alegre, RS
Bebê é levado em avião do Corpo de Bombeiros de Rondônia para realizar cirurgia cardíaca em Porto Alegre, RS
Bebê é levado em avião do Corpo de Bombeiros de Rondônia para realizar cirurgia cardíaca em Porto Alegre, RS
Bebê é levado em avião do Corpo de Bombeiros de Rondônia para realizar cirurgia cardíaca em Porto Alegre, RS
Bebê é levado em avião do Corpo de Bombeiros de Rondônia para realizar cirurgia cardíaca em Porto Alegre, RS
Rio Grande do Sul – Seja pelo ar, com aeronaves, ou no asfalto, sobre duas ou quatro rodas, a Brigada Militar tem contado com super máquinas para desempenhar atividades operacionais e de caráter institucional. São viaturas que, além de permitir um maior conforto aos policiais, também oferecem uma melhor pilotagem, contribuindo para a pronta resposta desejada pela tropa.
“Com quatro helicópteros multimissão e um avião de transporte, o Batalhão de Aviação (BAvBM) propícia serviços únicos com suas aeronaves, o que as tornam especiais”, afirmou o Capitão Ivan da Costa Junior, atual Adjunto da Seção de Aeronaves e piloto há oito anos no BAvBM.
“As aeronaves têm capacidade para cumprirem mais de 30 missões diferentes, que só elas podem fazer. E podemos afirmar, com base em estudos técnicos, que atuam diretamente no combate à criminalidade e também em salvamentos e resgates em locais de difícil acesso, remoção de feridos, transporte de órgãos, de autoridades e de material”, complementou.
Outros destaques são as 21 motocicletas Super Teneré 1200, o melhor modelo disponível na frota, e a BMW X6. O carro esportivo foi apreendido e hoje é utilizado pela segurança pública do Rio Grande do Sul.
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Conheça as super máquinas que ajudam a Brigada Militar nas missões diárias. Foto: BMRS.
Conheça as super máquinas que ajudam a Brigada Militar nas missões diárias. Foto: BMRS.
Conheça as super máquinas que ajudam a Brigada Militar nas missões diárias. Foto: BMRS.
Conheça as super máquinas que ajudam a Brigada Militar nas missões diárias. Foto: BMRS.
Rio Grande do Sul – Na quinta-feira (23), em razão das atividades realizadas na Operação COVID-19, militares das Forças Amadas realizam ações de apoio a órgãos públicos e sociedade. Marinha, Exército e Aeronáutica atuam coordenadas no Centro de Operações Conjuntas (COC), em Brasília (DF), e em dez Comandos Conjuntos distribuídos por todo o território nacional.
No Comando Conjunto Sul em Porto Alegre (ALA 3 – Base Aérea de Canoas/RS), foi realizada demonstração de Evacuação Aeromédica (EVAM) por profissionais de saúde do Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), com equipamentos especiais para transporte de paciente grave em isolamento total.
Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3
Os equipamentos são específicos para proteger o paciente do ambiente externo e vice-versa, com destaque para a cápsula de isolamento, ou “maca bolha”, que é equipada com monitor multiparamétrico, que detecta todos os parâmetros de sinais vitais, respirador mecânico, desfibrilador, bombas de infusão de medicamento e cilindro de oxigênio.
A cápsula possui um zíper selado e seis filtros para que o ar devolvido ao ambiente externo não esteja contaminado, estabilizadores que minimizam o desconforto em caso de turbulência, além de acessos que permitem todo o tipo de manipulação pelos profissionais de saúde sem contato direto, que também usam trajes de proteção total.
O Diretor do HACO, Coronel Médico Mauro Amim Sab, explicou que “a função do EVAM é proporcionar que um paciente em estado grave possa ser transportado de regiões mais remotas ou com menor capacidade de atendimento de saúde para os grandes centros, para receber o tratamento adequado em hospitais de alta complexidade”, explicou.
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Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3
Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3
Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3
Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3
Comando Conjunto Sul treina evacuação aeromédica com uso de cápsula de isolamento em Canoas, RS. Foto: Soldados Ferrão e Luiz Matos/ Ala 3
Ministro da Defesa visita Ala 3 para acompanhar atividades da Operação COVID-19
Rio Grande do Sul – No último sábado (28), ocorreu mais uma operação aérea de transporte de órgãos vitais (TROV) realizada pelo Batalhão de Aviação da Brigada Militar, da cidade de Ijuí para Porto Alegre.
A equipe da Central Estadual de Transplantes foi transportada até Município na Região Noroeste do Estado para realizar a captação dos órgãos. Após a captação realizada pela equipe médica, os órgãos e a equipe foram trazidos pelo avião até a cidade de Porto Alegre, onde os receptores já aguardavam para o transplante.
A operação contou com a utilização do avião King Air B200 e a cooperação da equipe médica e do BAvBM possibilitou que mais três pessoas pudessem ser transplantadas no tempo adequado.
Batalhão de Aviação da Brigada Militar transporta órgãos de Ijuí para Porto Alegre, RS.
São Paulo – Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportou de helicóptero 180 kits para testes do novo coronavírus (COVID-19) de São Paulo para os três Estados da região Sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O pouso do helicóptero da PRF ocorreu por volta as 15h30 na sede estadual do órgão, em Curitiba. De lá, a equipe seguiu para Florianópolis (SC), onde chegou ao final da tarde. Além de exames para COVID-19, o voo também transportou outros insumos médicos, destinados a hospitais que estão atendendo os pacientes que contraíram o vírus.
Sobre as ações da PRF durante a pandemia da COVID-19.
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Helicóptero da PRF transportou kits de testes para o COVID19 de São Paulo para os três estados da Região Sul. Foto: Divulgação
Helicóptero da PRF transportou kits de testes para o COVID19 de São Paulo para os três estados da Região Sul. Foto: Divulgação
Helicóptero da PRF transportou kits de testes para o COVID19 de São Paulo para os três estados da Região Sul. Foto: Divulgação
Helicóptero da PRF transportou kits de testes para o COVID19 de São Paulo para os três estados da Região Sul. Foto: Divulgação
Rio Grande do Sul – Às 10h14min desta terça-feira (30), um helicóptero Koala AW119 Kx, com dois pilotos e um tripulante operacional a bordo, decolou em frente ao Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BM), em Porto Alegre. Da pista, localizada junto ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, partiram com destino ao município de Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana. A missão era buscar um coração, que seria transplantado na Capital.
Transportes de órgãos, resgates de pessoas e apoio em operações fazem parte da rotina dos policiais militares que integram o grupo aéreo da BM. As malas de viagem depositadas sobre os armários no alojamento do batalhão são a mostra de quem convive com dias incertos e lida com a preciosidade do tempo. Em casos de emergência, em média, os policiais têm, no máximo, três minutos desde o chamado até a decolagem. Agilidade que justifica o preparo antecipado. Dentro das aeronaves, permanecem os materiais para resgates em diferentes locais. Quando um helicóptero decola, o outro é mantido em frente ao hangar.
“Precisamos estar sempre prontos para qualquer tipo de operação. Nunca sabemos quando vamos voltar para casa”, relata o soldado Jair dos Santos, que tem, entre os resgates marcantes na carreira, o salvamento de três pessoas que ficaram feridas durante um rapel em Maquiné, há quatro anos, após serem atacadas por abelhas.
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS.
O Batalhão de Aviação possui total de 51 militares, entre pilotos, tripulantes operacionais, mecânicos, operadores de pista e servidores administrativos. Um caminhão, com capacidade para 3 mil litros de combustível, também acompanha as operações, quando necessário.
Neste ano, foram 13 missões de transporte realizadas pela equipe da Capital a partir de solicitações da Central de Transplantes. A mais recente ocorreu na manhã dessa terça-feira, quando o batalhão foi informado sobre a necessidade de buscar o órgão. A aeronave decolou em direção ao campo do Grêmio Esportivo Sapucaiense, em Sapucaia do Sul, ponto mais próximo do Hospital Municipal Getúlio Vargas, onde é possível pousar o helicóptero.
A bordo da aeronave estavam o major Robson Emanuel Leite Camargo e o capitão Douglas Corrêa, ambos pilotos, além do soldado Alexandre Bered. No gramado do campo, embarcou a equipe médica com o órgão captado. De lá, seguiram em direção à Capital, onde o coração seria transplantado no Instituto de Cardiologia.
“É algo que gera uma grande mobilização, já que se sabe a importância que tem esse transporte”, descreve o capitão Douglas, destacando que esse tipo de voo é considerado prioritário. No transporte de órgãos, há casos em que os policiais levam a equipe médica até o hospital onde será feita a captação. No local, aguardam pelo procedimento. Depois, são responsáveis pelo retorno até a casa de saúde onde será realizado o transplante.
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Quando a captação do órgão é feita fora do Rio Grande do Sul, é preciso empregar uma aeronave maior, como o King Air B200, avião usado em geral para o transporte do governador e de outras autoridades. Às 11h53min, o Koala pousou novamente em frente ao hangar. O trio desembarcou com a missão cumprida. E pronto para a próxima tarefa.
“O serviço pode ser tranquilo, como pode ser dinâmico. Chegamos aqui hoje de manhã sem imaginar que participaríamos de mais esse transporte. Dá uma satisfação, com certeza”, afirma o major Robson. Segundo a Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, o Batalhão de Aviação faz transportes de órgãos em distâncias de até 300 quilômetros. Quando é necessário algum tipo de escolta por terra, a central solicita ajuda para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Comando Rodoviário da Brigada Militar ou EPTC. Em voos interestaduais, Força Aérea Brasileira (FAB) também auxilia.
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Algumas ações do Batalhão
Cerco a criminosos
Uma das ações realizadas pelo batalhão é o auxílio em operações policiais. Em geral, o grupo é acionado para participar de buscas a criminosos. Na imagem ao lado, prestavam apoio na Vila Formoza, em Alvorada, em abril de 2019, onde a BM fez cerco após uma chacina. É comum também o emprego das aeronaves em procuras por assaltantes de bancos.
Resgate no mar
Em dezembro de 2016, o batalhão foi responsável pelo resgate de tripulante, com queimaduras graves, que estava em navio panamenho, no Litoral Norte. Quando foi salvo pelos policiais, o homem, de nacionalidade grega, estava consciente, mas com ferimentos nos braços e pernas. O helicóptero da BM levou a vítima até terra firme, onde uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já aguardava. Ele foi encaminhado ao hospital.
Salvamento com rapel
A equipe integrou o grupo que resgatou três pessoas após um acidente em uma região de mata fechada na localidade de Barra do Ouro, em Maquiné, em janeiro de 2015. Sete pessoas foram atacadas por abelhas, enquanto praticavam rapel. Duas morreram em decorrência da queda e outras duas caminharam por 15 quilômetros para pedir ajuda. Com uso de helicóptero, outras três foram resgatadas.Os dois corpos foram removidos.
Aeronaves em uso
Esquilo HB 350B – É o principal helicóptero operado por organizações policiais. Pode ser ocupado por até seis pessoas _ dois pilotos e quatro passageiros. Permanece equipado na pista em frente ao hangar para ser usado em buscas e resgates tanto em água quanto em terra, patrulhamento aéreo, vigilância e transportes.
Koala AW119 Kx – Utilizado pela primeira vez pela BM em janeiro de 2016, é o helicóptero mais moderno usado pelo batalhão. Capta imagens em alta resolução, ajusta luminosidade para monitoramento noturno e atua com sensor infravermelho. Possui capacidade para até oito pessoas (dois pilotos e seis passageiros). É equipado, assim como o Esquilo.
King Air B200 – Possui capacidade para até dois pilotos e oito passageiros. O avião é utilizado para transportar o governador do Estado e autoridades. É empregado, por exemplo, para buscar órgãos fora do RS.
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O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
O Grupamento Aéreo da Brigada Militar do RS auxilia em operações policiais, no resgate de pessoas e faz transporte de órgãos para serem transplantados. Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Rio Grande do Sul – Na terça-feira (29), três indivíduos foram presos pela Brigada Militar, após o roubo ao posto bancário do banco Banrisul e uma Lotérica, situados na rua Professor Beninho Gheno, em Vespasiano Corrêa.
Guarnições da BM do Vale do Taquari efetuaram a prisão de quatro indivíduos, após confronto. Dois suspeitos foram feridos por disparos de arma de fogo e acabaram entrando em óbito. Foram apreendidos um fuzil, duas pistolas, um revólver, espingarda e três coletes balísticos. Dentro de dois automóveis utilizados na fuga e abandonados em seguida, havia duas dinamites.
Policiais militares, em dois helicópteros do Batalhão de Aviação, fazem buscas aos criminosos. Brigada Militar / Divulgação
Dois indivíduos fugiram para o interior da mata. Dois helicópteros do Batalhão de Aviação da Brigada Militar foram enviados de Porto Alegre até o município de cerca de dois mil habitantes para auxiliar nas buscas.
Policiais de batalhões do Vale do Taquari, do Batalhão de Operações Especiais (BOE), do Grupamento de Ações Táticas da BM e do Batalhão de Aviação realizaram buscas na região mas ainda não localizaram os dois marginais.
Em um dos carros dos criminosos, os policiais encontraram duas banana de dinamite um fuzil, duas pistolas, um revólver, espingarda e três coletes balísticos. Uma viatura da Brigada Militar teve os pneus furados por miguelitos (pregos retorcidos) espalhados pela quadrilha. Nenhum policial se feriu.
Indivíduos são presos após roubo a estabelecimento bancário em Vespasiano Corrêa. Divulgação Brigada.
A expectativa do Estado era otimista. O investimento de R$ 20 milhões já está liberado. No entanto, a compra de dois helicópteros que serão utilizados para a remoção de pacientes para atendimento especializado no RS ainda não saiu do papel. O novo prazo para o provável lançamento do edital de licitação é o mês de dezembro, embora o dia não tenha sido definido. Em junho, o secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni, em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, acreditava que a concorrência seria lançada em agosto e o equipamento entregue ainda em 2013.
Cinco meses depois e com o processo externo parado, o titular da Saúde não mais espera que o primeiro helicóptero chegue a tempo para ser utilizado no próximo veraneio. No entanto, até o início da operação do “Samu aéreo”, uma alternativa para atendimentos de urgência por via aérea foi encontrada.
“Nós temos um convênio assinado com a Brigada Militar. Todos os veículos (aviões e helicópteros) da BM vão estar à disposição para este tipo de serviço, como já estiveram no verão passado”, relata Ciro Simoni.
Cooperação Técnica
O termo assinado prevê que as aeronaves do Batalhão de Aviação da Brigada Militar sejam utilizadas pela Secretaria da Saúde sempre que houver casos específicos de urgência. Atualmente, há 14 aviões e helicópteros sediados em Porto Alegre, Caxias do Sul e Uruguaiana. No último verão, quando um acordo semelhante foi fechado, mais de 60 horas de voo foram realizadas com esse propósito. O convênio atual não tem previsão de encerramento.
“Samu aéreo”
Com o atraso na concorrência pública, o primeiro helicóptero do Samu deve chegar ao Estado no final do primeiro semestre de 2014. Já o segundo é aguardado para 2015. Cada aeronave contará com duas macas e poderá transportar um médico e um auxiliar. A previsão é de que a Saúde vai disponibilizar o corpo médico e custear as despesas. A Brigada Militar entrará com a operação.
Atualmente, além da Brigada Militar, as remoções de pacientes por via aérea são realizadas por aeronaves de empresas contratadas.
Desde o início da semana, a fiscalização está reforçada nos trechos das BRs 116, 290 e 386 que passam pela região metropolitana. Nos horários de pico, incluindo o começo da noite, as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atuam em postos fixos e viaturas passaram a contar com o apoio do helicóptero da corporação, que deverá ser utilizado com mais frequência no policiamento da região, principalmente no eixo Porto Alegre – Novo Hamburgo e no caminho para o litoral.
Além de auxiliar no controle do tráfego, a equipe aérea está focada no combate ao crime inclusive no entorno das rodovias federais. Sempre que o helicóptero decola do hangar localizado junto ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, estão a bordo piloto, co-piloto e um policial especializado nesse tipo de trabalho.
“Do alto, é possível dar um acompanha mento mais amplo às ocorrências, principalmente em caso de fuga. A equipe do helicóptero faz o monitoramento e troca informações com o pessoal em terra pela região”, resume o chefe de comunicação social da PRF no Estado, Alessandro Castro.
O governador do Estado, Tarso Genro, entregou, nesta quarta-feira ( 28/11), no Anfiteatro Pôr do Sol, na Capital, a chave do Helicóptero adquirido pela Polícia Civil, ao chefe de Polícia, delegado Ranolfo Vieira Júnior. A aeronave será utilizada no Serviço de Apoio Aéreo em ações táticas, combate ao abigeato e roubo de cargas nas estradas, além de operações em todo o Estado.
A aeronave, com prefixo PR-HPC, terá sua base no hangar da Polícia Civil, no Aeroporto Salgado Filho, na Capital. A aeronave tem capacidade para piloto, co-piloto e quatro tripulantes operacionais.
O B3e é a mais recente versão da família Esquilo, fabricado há 30 anos no Brasil pela Helibras e com recentes atualizações em seus componentes. O modelo traz motor Turbomeca Arriel 2D, de 952 shp, além da configuração multimissão, com moderno sistema de comunicação e navegação, rádio policial, trem de pouso alto com degrau alongado, corta cabos, separador de partículas, 2 portas corrediças, guincho de salvamento para 204 kg, gancho de carga para 1400 kg, equipamento de combate a incêndio, farol de busca com 30 milhões de candelas, kit rappel para lançamento por ambos os lados da aeronave, duplo comando, assentos anti-crash para os pilotos, assentos operacionais para tropa, maca dobrável para resgate, pintura de alta visibilidade das pás dos rotores, entre outros equipamentos destinados às atividades da Polícia Civil.
Segundo o delegado Francisco Soares, do Departamento de Telecomunicações (Detel), responsável pelo processo de compra da aeronave no âmbito da Polícia Civil, a aquisição do Helicóptero, modelo AS 250 B3e, da empresa Helibras, de tecnologia francesa do grupo Eurocopter, é fruto do convênio de nº 11/2009 – Pronasci/Senaspi/MJ firmado através do contrato de nº 157/2011 e foi adquirido pelo valor de R$ 7.740 milhões.
O helicóptero, que deverá ser utilizado em todo o Estado do Rio Grande do Sul, fará parte do Serviço de Apoio Aéreo da Polícia Civil, que está vinculado ao Departamento Estadual de Investigações Criminais – DEIC. Ainda conta com o Grupamento de Operações Aéreas composto por 16 tripulantes operacionais subordinados ao Grupamento de Operações Especiais GOE/DPM.
Participaram da cerimônia, o secretário da Segurança, Airton Michels, o subchefe de Polícia, delegado Enio Gomes de Oliveira, os ex-chefes de Polícia, delegados Álvaro Steigleder e João Paulo Martins, o comandante do Comando de Policiamento da Capital, coronel Alceu Freitas Moreira, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o secretário da Justiça, Fabiano Pereira, além de delegados e agentes.
Das 14 aeronaves do Batalhão da Brigada Militar, oito estão paradas e há projeto de R$ 70 milhões para trocar as demais
Responsável pelo transporte de autoridades e de doentes que necessitem translado urgente ou especial, policiamento aéreo e salvamento de pessoas em risco, a frota do batalhão de aviação da Brigada Militar (BM) tem mais da metade de suas aeronaves em manutenção. Atualmente, dos 14 aviões e helicópteros, apenas seis estão disponíveis para uso imediato.
O comandante do batalhão, tenente-coronel Carlos Alberto Selistre, garante que nenhuma emergência deixou de ser atendida, apesar de confirmar que a situação não é confortável.
Um especialista em aviação ouvido por Zero Hora também afirma que é incomum um percentual tão expressivo estar “fora de combate”. Há um projeto para aposentar 13 aeronaves, o que custaria cerca de R$ 70 milhões. Ficaria a salvo apenas o King Air B200, que é utilizado para transportar o governador Tarso Genro e outras autoridades. Junto com um helicóptero de motor a pistão Schweizer, o avião oficial é uma das aquisições mais recentes: de 1998. Entre as máquinas está um monomotor datado de 1964 – atualmente em manutenção de rotina.
No ano passado, o batalhão recebeu R$ 5,5 milhões de recursos, utilizados em combustível, seguro e manutenção. O comandante-geral da BM no Estado, coronel Sergio Roberto de Abreu observa que o projeto do batalhão para renovar a frota é atualizado com regularidade porque “podem surgir licitações” para troca de aeronaves.
Abreu afirma que um helicóptero multimissão, por exemplo, conseguiria também atender a ocorrências de incêndios. As bolsas com água a serem despejadas no fogo são pesadas demais para serem usadas nas aeronaves disponíveis na corporação.
– Um helicóptero ideal para atender às demandas da Brigada, com maior refinamento técnico, custa cerca de R$ 12 milhões. Se perguntares se conseguimos atender às demandas hoje eu respondo: “Sim, conseguimos”. O que vai mudar é a tecnologia e talvez alguma facilidade. A velocidade maior, por exemplo, melhora o tempo-resposta para o socorro.
Helicóptero com autoridades sofreu uma pane neste ano
Em abril deste ano, um helicóptero que transportava o comandante-geral da BM e o secretário da Segurança Pública do Estado, Airton Michels, precisou fazer um pouso inesperado em Guaíba, após os pilotos perceberem que uma luz do painel havia apagado. Eles viajariam para Pelotas, onde participariam do enterro de um policial militar que morreu durante troca de tiros com assaltantes de banco em Dom Feliciano, no sul do Estado.
Frota adequada, mas com muitos aviões no chão
Professor do Departamento de Engenharia Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, James Rojas Waterhouse analisou as fichas técnicas e fotografias das aeronaves em uso pelo governo gaúcho, enviadas por Zero Hora. Ele afirma que, nesta análise, é possível perceber que os modelos estão em bom estado e não podem ser considerados obsoletos. No entanto, aponta ser incomum o fato mais da metade dos aviões estar em manutenção. Em uma frota privada, seria considerado normal um índice de 20% no hangar devido a problemas técnicos.
– Não é normal. Ou pode até ser uma estratégia: a instituição não tem pressa de que fiquem prontos porque não necessita de todas elas – analisou o especialista.
Waterhouse estranha também o baixo número de helicópteros na frota, já que estas aeronaves imprimem maior velocidade para deslocamentos e podem ser determinantes no salvamento de uma pessoa ferida ou com necessidades urgentes.
Fonte: Matheus Piovesan para o Jornal Zero Hora, via PGE-RS.
Rio Grande do Sul – Ambientação com aeronave, linguagem aeronáutica, rapel embarcado, tiros no solo e embarcado com Carabina CT-40 e Calibre Ponto 30, entre outras atividades, consistiu na preparação de policiais civis no curso de tripulantes operacionais de helicóptero. O treinamento foi realizado no último dia 16/8, em Capão da Canoa e formou 13 agentes da Polícia Civil.
Em 2010, dez tripulantes foram formados pelos instrutores do SAER-Serviço Aéreo Policial do CORE-Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do RJ. Nesta etapa, foram duas semanas de atividades, em Porto Alegre, com a conclusão do curso naquele estado.
Segundo o delegado Bolivar Llantada, com a expectativa de a Polícia Civil receber uma aeronave em setembro, os tripulantes estão em constante preparação e aprimoramento.
A coordenação do curso, pela Brigada Militar, foi efetuada pelo Major Fabrício José Breyer Gonçalves, comandante do Centro de Formação Aéreo Policial, assessorado pelos instrutores, Capitães Klein, Reis e Teixeira. Já, pela Polícia Civil, o grupo foi coordenado pelo Delegado Bolívar Llantada juntamente com os instrutores do GOE, Comissários Marco Antônio, Uirassú e inspetor Ortiz.