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Sikorsky vende linha de produtos do helicóptero S-300 para a Schweizer RSG

EUA – A Revista Vertical publicou recentemente que a empresa Sikorsky (Lockheed Martin) vendeu sua linha de produtos leves – incluindo o popular helicóptero monomotor S-300 – para o Schweizer RSG, uma nova empresa afiliada a Rotorcraft Services Group em Fort Worth, Texas. Essa venda encerra anos de incerteza quanto ao futuro do helicóptero muito utilizado em instrução no mundo todo, inclusive no Brasil.

O S-300 (anteriormente Hughes 300 e Schweizer 300 ) é um helicóptero muito popular e muito utilizado no treinamento de pilotos. A venda traz esperança de um melhor suporte para as mais 2.900 aeronaves da série S-300 que voam em todo o mundo, permitindo que a Sikorsky se concentre em suas duas principais linhas de produtos no mercado civil, o S-76 e o S-92.

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Helicóptero Schweizer 269C-1 da Polícia Militar de São Paulo, utilizado na instrução de pilotos policiais. Foto de Eduardo Beni.

A Sikorsky quando comprou o tipo através da aquisição da Schweizer Aircraft Corporation, em 2004, embora tenha aparecido inicialmente que a nova propriedade poderia revitalizar a série, essas esperanças logo diminuíram, particularmente depois que a Sikorsky fechou a fábrica de fabricação original da Schweizer em Elmira, Nova York, em 2010.

“Por vários anos, exploramos o caminho certo para a produção da linha de produtos de helicópteros leves, enquanto cumprimos nossos compromissos de pedidos e fortalecemos nossa cadeia de suprimentos”, disse Dana Fiatarone, vice-presidente de sistemas e serviços comerciais da Sikorsky. “Sentimos que estamos agora na posição certa para transferir a propriedade do S-300 e S-333, bem como o suporte pós-venda para ambos os modelos”.

A transação fechou no dia 24 de janeiro e foi anunciada no dia seguinte aos funcionários, clientes e fornecedores da Sikorsky. O fabricante disse que a venda não terá “impacto” em sua força de trabalho comercial ou na instalação em Coatesville, Pensilvânia, onde a linha de produção S-300 se baseou.

A venda é imediata, mas Dana Fiatarone disse que haverá alguns serviços de transição à medida que a linha mude de propriedade. “Nós iremos apoiar o Schweizer RSG à medida que eles assumirem os ativos e o suporte do negócio”, disse ele. “Importante para os nossos clientes, nós os conscientizamos da venda e também informamos que cumpriremos nossos compromissos nos pedidos existentes.

O presidente da Schweizer RSG é David Horton, que atuou como presidente e gerente geral da Schweizer Aircraft de 2008 a 2010. Horton disse à Revista Vertical que a prioridade da nova empresa é, “em primeiro lugar, apoiar os clientes que já possuem o produto, com foco imediato no fortalecimento da cadeia de suprimentos.”

No entanto, a empresa já estabeleceu uma parceria com a Aviation Industry Corporation da China (AVIC), que começará a produzir o S-300 sob licença com a aprovação da Administração da Aviação Civil da China.

“Na China, acho que [o S-300] vai ser um jogador forte”, disse Horton, acrescentando que, uma vez que os clientes dos EUA renovaram a confiança no suporte para a aeronave, o Schweizer RSG trabalhará para a criação de uma produção em linha do S-300, em Fort Worth. Ele acrescentou que a empresa também procurará ativamente melhorias e atualizações para a aeronave.

De acordo com a Horton, a Schweizer RSG planeja realizar uma reunião para os clientes da S-300 na HAI Heli-Expo 2018, de 26 de fevereiro a 1 de março, em Las Vegas, Nevada, onde a empresa irá compartilhar informações adicionais sobre seus planos e reunir feedback dos atuais clientes.

Fonte: Revista Vertical.

Adeus Sikorsky S300

EUA – O foco da Exposição de Helicópteros (Heli-Expo) em Orlando, EUA, no início do mês de março, estava voltado, naturalmente, para o mercado de helicópteros, desde a primeira exibição pública do AW609 TiltRotor da AgustaWestland à chamativa apresentação do H160 da Airbus Helicopters. Mas, um dos momentos mais interessantes surgiu durante uma coletiva de imprensa da Sikorsky com poucos participantes.

“As pessoas estão sempre interessadas naquilo que brilha”, disse Dan Hunter, diretor da linha comercial da Sikorsky. No entanto, apesar deste interesse, a Sikorsky praticamente exterminou o S300 e os seus derivados.

Schweizer 300C sobre o Aeroporto de Hilversum, Holanda. Alf van Beem
Schweizer 300C sobre o Aeroporto de Hilversum, Holanda. Alf van Beem

Hunter informou que a empresa não receberá encomendas novas, lidando apenas com sua pequena lista de pendências que surgiu através das vendas a governos estrangeiros como parte do grupo de compra.  Hunter disse que a Sikorsky está trabalhando duro para fortalecer a cadeia de suprimentos e produzir estas poucas encomendas, e até certo ponto, atender aos pedidos.

E é aí que se encontram as boas notícias para os atuais operadores do S300.  Aquela que era uma situação ruim um ou dois anos atrás em relação à disponibilidade das partes e ao suporte às fábricas agora parece estar bem menos emergencial. “Ainda não chegamos lá, mas estamos trabalhando para isto”, disse Hunter. As mesmas metas de apoio e inventário dos outros produtos da empresa também se estendem ao S300 e seus variantes.

“De certa forma, não culpo a Sikorsky. O apoio ao mercado pós-venda fatura cerca de US$ 10 milhões por ano”, disse Hunter. Para efeitos de comparação, este é aproximadamente o custo de um novo S-76D. Quando os chefes estão sentados nas suas salas tentando identificar onde alocar os recursos é difícil justificar as despesas para estabelecer um inventário e um pessoal de apoio para um negócio que traz o mesmo rendimento que a venda de um helicóptero.

Porque dar a um empresário alguns milhões de dólares e lhe dizer para passar todo o seu tempo contratando e apoiando uma cadeia de suprimentos quando você pode lhe dar uma conta de despesas e lhe dizer para vender mais um helicóptero?

Isto leva à pergunta sobre o porquê, afinal, a Sikorsky comprou o certificado de tipo do S300. Hunter acredita que de acordo com as informações que tinham naquele momento, esta foi uma boa compra. “Descasque as camadas, uma por uma”, ele diz, “e os problemas começam a aparecer. O processo de produção não estava à altura dos padrões da Sikorsky”.

Então, isto significa que o S300 e suas variantes estão destinados a uma vida longa no purgatório, existente apenas no papel? Talvez não. Hunter sugeriu várias vezes que a Sikorsky poderia desfazer-se do negócio no momento apropriado. “Poderia funcionar sob outra direção”, disse ele.

 Fonte: AOPA, por Ian Twombly

Simulador de Voo AATD H300CBi da BRAVIO é certificado pela ANAC

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A ANAC avaliou e aprovou no dia 19/09/2012 mais um FTD – Flight Training Device (Simulador de Voo de Helicóptero) da BRAVIO, desta vez foi o simulador do Schweizer, um AATD H300 CBi. No dia 11/09/2012 foi aprovado o AS350 B2 do Esquilo. Agora os dois simuladores estão certificados.

Os Dispositivos atendem os requisitos da Advisiory Circular – AC 61-136 (FAA/ANAC), de 14/07/2008. Os simuladores tem painel de instrumentos, comandos, cenários gráficos acurados, sons característicos de partida, voos e corte. Tudo para criar um ambiente mais fiel em relação à aeronave representada, com o objetivo de melhorar a relação ensino/aprendizado.

Além dos voos VFR/IFR, o piloto pode realizar uma série de treinamentos e simulações de emergências nos simuladores, sem os riscos que ocorrem nas aeronaves reais. As horas voadas nos simuladores são contabilizadas para experiência e obtenção das licenças para Piloto Privado de Helicóptero – PPH, Piloto Comercial de Helicóptero – PCH e nas habilitações em Voo Por Instrumentos (IFR) e Piloto de Linha Aérea de Helicóptero – PLAH, conforme Regulamento Brasileiro de Aviação Civil – RBAC 61, de 22/06/2012.

Um Electronic Map Display System – MD102-MAP grava os procedimentos das instruções e o aluno pode avaliar o seu próprio desempenho durante o treinamento. As aulas são ministradas por instrutores experientes da EAGLES Academia de Pilotos, Escola de Aviação Civil certificada pela ANAC, o que garante qualidade na formação dos pilotos.

Com tecnologia 100% nacional, a BRAVIO é a primeira empresa brasileira a certificar Simuladores de Voo de Helicóptero no país. Fruto de um trabalho de pesquisa e desenvolvimento ao longo de 6 anos, o dispositivo contém os mais avançados recursos para treinamento no Brasil.

Com tecnologia 100% nacional, a BRAVIO é a primeira empresa brasileira a certificar Simuladores de Voo de Helicóptero no país. Fruto de um trabalho de pesquisa e desenvolvimento ao longo de 6 anos, o dispositivo contém os mais avançados recursos para treinamento no Brasil. Os simuladores estão no Centro de Treinamento, localizado no Aeroporto Campo de Marte/SP.

Contatos:

– BRAVIO:  +55 (11) 2221 5252.
– EAGLES: +55 (11) 2386 1257, 2805 6077.

ou pelos e-mails:

[email protected], ou
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