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Bell 412

Força Aérea da Guatemala recebe dois helicópteros Bell 412EPX para operações humanitárias e de resgate

Guatemala – No dia 15 de dezembro, durante a comemoração do 101º aniversário da aviação na Guatemala, o Presidente da República, Alejandro Giammattei, apresentou dois helicópteros SUBARU BELL 412 EPX, modelos 2022, que serão operados pela Força Aérea em operações humanitárias, de resgate e transporte.

As aeronaves fazem parte de um contrato assinado no início de 2022 entre a Bell e o Escritório de Programas Especiais de Aviação Multinacional do Exército dos EUA (MASPO).

As aeronaves reforçam a capacidade da Guatemala na resposta a desastres, permitindo o desenvolvimento de missões que incluem combate a incêndios, resgate aéreo com uso do guincho, capacidade para transportar até seis pessoas em maca e até 12 passageiros. Além disso, sua função utilitária permite o carregamento de até 5.000 libras suspensas em um gancho de carga.

A Força Aérea atualmente opera versões do Bell 206, 212, 407, 412 e UH-1. O SUBARU BELL 412EPX é a versão mais recente do Bell 412 que já voou mais de 6,5 milhões de horas no mundo.

Em 2020, CQ Rescue realizou 631 missões de resgate aéreo em Queensland, Austrália

Austrália – No dia 05 de janeiro, a organização sem fins lucrativos de resgate aéreo, CQ Rescue, divulgou dados sobre o emprego do seus dois helicópteros Bell 412 em 2020. Com uma aeronave em serviço e outra na reserva, eles voaram 164.000 km em 631 missões, com uma média de quase duas missões por dia, voando mais de 449 km.

CQ Rescue tem como principais parceiros a RACQ (Royal Automobile Club de Queensland) e o Governo do Estado de Queensland e é encarregado pelos resgates nas regiões central e norte do Estado, que fica no nordeste da Austrália. O helicóptero “RSCU 412” é acionado pelo telefone de emergência 000, sob coordenação da Polícia de Queensland ou pela Autoridade de Segurança Marítima Australiana (AMSA).

Em 2020, CQ Rescue realizou 631 missões de resgate aéreo em Queensland, Austrália

O CEO da CQ Rescue, Ian Rowan, disse que setembro e outubro foram os meses que tiveram o maior número de acionamentos, com 62 e 63 missões, respectivamente.

“Em 2020, apesar da pandemia Covid-19 e dos desafios que esta comunidade enfrentou, nosso helicóptero e tripulação completaram uma média de 52 missões por mês, algumas missões durando até oito e nove horas e voando centenas de quilômetros para transportar pacientes de locais frequentemente remotos”, disse Rowan.

“Nossa missão mais longa em 2020 foi de uma tripulação que transportou um paciente gravemente doente de Dysart ao hospital de Townsville, em um total de 960 km em pouco mais de nove horas.”

As vítimas de acidente de trânsito transportadas aumentaram 64% desde 2019 e as missões de busca e salvamento aumentaram para 26 missões concluídas em 2020. Whitsundays, incluindo Proserpine, Bowen e Collinsville, foram os destinos mais frequentados pelo serviço de resgate aéreo em 2020, correspondendo em mais de 220 missões.

Em 2020, CQ Rescue realizou 631 missões de resgate aéreo em Queensland, Austrália

Os acidentes em regiões agrícolas, incluindo incidentes envolvendo cavalos e gado, aumentaram e o helicóptero realizou 40 transportes de pacientes gravemente feridos, custando cada transporte uma média de US$ 32.000. Cada hora de voo do helicóptero em uma missão, custa para o serviço financiado pela comunidade cerca de US$ 10.500, disse Rowan.

O RACQ CQ Rescue celebrará seu 25º aniversário em 2021. Para manter o serviço ativo são necessários investimentos anuais de US$ 10,5 milhões. Grande parte desse dinheiro é proveniente de doações e patrocínios da comunidade.

“2020 certamente apresentou seus desafios em termos de arrecadação de fundos e operações devido à Covid-19, mas estamos muito orgulhosos de ter mantido um apoio corporativo e comunitário tão maravilhoso que realmente nos permite voar para ajudar centenas de pessoas em seu momento de necessidade extrema e fazer a diferença para tantas vidas em toda a região”, disse ele.

Com o número de missões do helicóptero de resgate aumentando e os tempos de voo e distâncias crescendo substancialmente, esta foi uma representação precisa da necessidade cada vez maior de um serviço de salvamento nesta região. “Todos os dias, com cada vida que salvamos, estamos continuamente provando nosso valor para esta comunidade”, disse Rowan.

Conselho municipal de Los Angeles questiona LAFD por indisponibilidade de frota de helicópteros

EUA – O Departamento de Bombeiros da cidade de Los Angeles (LAFD) foram forçados a combater dois incêndios na região de Brentwood e Sylmar no domingo passado com apenas metade da frota de helicópteros da unidade. Agora, o conselho da cidade quer saber como e por que isso aconteceu para garantir que isso não aconteça novamente.

Helicóptero Bell 412EP "Fire 1" da LAFD Air Operations no serviço de extinção de incêndios em Van Nuys, Califórnia. Foto: Christian Valle .
Helicóptero Bell 412EP da LAFD Air Operations no serviço de extinção de incêndios em Van Nuys, Califórnia. Foto: Christian Valle.

Dos seis helicópteros, quatro combateram as chamas efetuando o lançamento de água, sendo que os outros dois estavam indisponíveis devido a manutenção. A divisão de operações aéreas da LAFD opera dois helicópteros Bell 412EP (Fire 1 e Fire 4); três AgustaWestland AW139 (Fire 2, Fire 3 e Fire 5) e um Bell 206B (Fire 6)

“Solicitamos ajuda externa para nos ajudar. Mas a ajuda externa supõe algo que complementa o que estamos fazendo e não nos substituir no que estamos fazendo “, disse o conselheiro municipal Mike Bonin.

Ele e outros membros do conselho apresentaram uma moção na terça-feira para descobrir como e por que isso aconteceu, dizendo que o número reduzido de helicópteros afetou a resposta aos incêndios.

“Estou pedindo ao Departamento de Serviços Gerais e ao LAFD que nos informe sobre qual é o problema e como podemos resolver o mais rápido possível”, disse Bonin.

“O Departamento de Serviços Gerais está trabalhando com o Departamento de Bombeiros de Los Angeles para disponibilizar o maior número possível de helicópteros de volta ao serviço o mais rápido possível”, disse Angela Sherick-Bright, assistente-gerente geral de gerenciamento de frota e combustível do departamento.

Bonin disse que o LAFD e o LAPD são uma prioridade na administração, e o serviço de manutenção deve ser feito com urgência. Felizmente, o clima cooperou domingo, e os incêndios não saíram do controle.

“Nós sabemos que teremos incêndios piores. Sabemos que o risco existe. Então precisamos ser capazes de melhorar nosso atendimento”, acrescentou Bonin.

O vereador disse que, no entanto, os bombeiros fizeram um ótimo trabalho, tendo em vista os recursos limitados com os quais eles tinham para trabalhar.

Fonte: CBSLA

Guarda de fronteira da Finlândia irá modernizar seus Bell 412EP

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A empresa Patria Aviation anunciou a assinatura de um contrato para atualizar os aviônicos de dois helicópteros Bell 412EP da Guarda de Fronteira da Finlândia. O valor do contrato é de cerca de US $ 3,4 milhões, sendo que o valor total do projeto estimado em US $ 5,16 milhões.

Guarda de fronteira da Finlândia irá modernizar seus Bell 412EP

As atualizações do sistema irão incluir a integração de novos aviônicos e sistemas de missão, macas de pacientes, uma câmera infravermelha FLIR e um sistema de enlace de dados para transmissão de vídeo. Após a conclusão do upgrade, os helicópteros serão compatíveis com a operação de NVG.

O projeto de modernização está previsto para entregar os helicópteros operacionais até o final de 2017. Com tais atualizações, a vida útil dos helicópteros serão estendidas em mais 10-15 anos, segundo anúncio da Patria Aviation. Após a atualização, os helicópteros irão operar no norte da Finlândia.

Leo Vanhatalo, executivo de desenvolvimento de negócios da Patria Aviation, disse: “O design da modificação será realizado na Finlândia, com o trabalho de instalação a ser executada nas instalações da Patria, em Arlanda, Suécia”.

Fonte: Patria Helicopters.

Comandantes do GTA-PE concluem Ground School do Helicóptero Bell 412

Pernambuco – Três comandantes do Grupamento Tático Aéreo (GTA-PE) concluíram o “Ground School” do Helicóptero Bell 412.

André Melo (Agente PC-PE), Nadjan Araújo (Comissário PC-PE) e Mendonça (Major BM) receberam o diploma de Conclusão do Curso, fornecido pelo DOA-PRF (Departamento de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal) e ministrado no Hangar da PRF localizado no Aeroporto Internacional dos Guararapes em Recife, utilizando o helicóptero Bell 412, denominado Patrulha 11.

O curso teve o objetivo de capacitar os Comandantes em Aeronaves Biturbina que poderão ser adquiridas pelo Estado de Pernambuco no combate ao tráfico de drogas, bem como a erradicação da maconha no Sertão de Pernambuco. Além de outras vantagens, esse tipo de Aeronave pode transportar um número maior de Policiais.

“A conclusão de um curso desse porte é de grande valia para a Aviação de Segurança Pública Pernambucana, pois aprimora os conhecimentos Técnicos Aeronáuticos, consolida a Segurança de voo, bem como estreita os laços corporativos entre PRF e SDS/PE ” , disse o Comandante André Melo.

Fotos:

DRF Luftrettung aposenta seu último Bell 412

Serviço de resgate aéreo alemão DRF Luftrettung aposentou seu último helicóptero Bell Helicopter 412 após a virada de ano 2015/2016.

Com tal medida, a operadora completou a transição da renovação de frota em um esforço para simplificar os processos de trabalho e reduzir os custos. “Temos realizado um ajustamento da frota nos últimos anos”, disse o CEO do operador.

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Agora a DRF Luftrettung mantém uma frota de aeronaves somente de um fabricante, a Airbus Helicopters.

Mesmo com a aposentadoria de seu último helicoptero Bell 412, a DRF Luftrettung ainda oferecerá serviços de manutenção para o modelo para clientes externos.

O operador colocará a venda suas aeronaves Bell 412.

Fonte: Rotor & Wing

SSP/SC afirma que não vai aceitar doação de helicópteros da Polícia Federal

Por falta de visão estratégica, muito jogo de empurra e até disputa de vaidades, a Polícia Militar de Santa Catarina está prestes a perder uma oportunidade histórica de contar gratuitamente com dois helicópteros, modelo Bell 412, capazes de transportar até seis vítimas em macas ou treze passageiros e voos por instrumentos à noite. Equipamentos que fariam toda a diferença no socorro às vítimas em tragédias climáticas como a do Morro do Baú, em 2008, e as enchentes em Blumenau. As duas aeronaves atuais da corporação, um Koala em Florianópolis e um Esquilo em Joinville, têm limitações técnicas. Levam, respectivamente, duas e uma maca nas operações de resgate.

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Vamos aos fatos. Ainda em 2012, por conta da Copa do Mundo, a Polícia Federal em Brasília comprou dos helicópteros novos. Ela operava com os Bell 412, o mesmo utilizado pelas principais policias e bombeiros do mundo, como a de Nova York. Com a aquisição, a PF resolveu doar os seus dois modelos para algum Estado da federação interessado. Sem nenhum custo para a transferência do patrimônio, orçado em R$ 30 milhões. A Secretaria de Segurança Pública de SC foi informada sobre a oportunidade única. Entrou no jogo e levou.

O próprio secretário Cesar Grubba foi a Brasília conhecer as aeronaves, a convite da direção da PF. Foi recebido por oito delegados-pilotos, que prestaram todas as informações. Em perfeito estado de manutenção, elas operavam normalmente. Ficou acertado a cessão de uso sem custos dos dois helicópteros para a PM catarinense por cinco anos. Ao fim do período, seriam doados em definitivo para o Estado. Foi então assinado um termo de cooperação entre a PF e a SSP-SC, publicado no Diário Oficial da União no final de 2012 (copia do documento). Grubba e o comandante-geral Nazareno Marcineiro chancelaram o documento.

Caberia à PM apenas os custos de pintura (personalização) e compra de macas, farol para busca noturna e cesto de água para combater incêndios. Além, é claro, da manutenção e combustível. A contrapartida seria compartilhar os helicópteros para eventuais missões da PF em Santa Catarina. Tudo acertado. Todo mundo feliz. Em 2013, os meses foram passando e nada de a PM finalizar a incorporação dos equipamentos. Até que foi marcado para o final de outubro um pregão presencial para a compra dos equipamentos e finalmente receber os “brinquedinhos”, considerados referência mundial no emprego de multimissão (seja policial ou defesa civil).

Até que uma semana antes da licitação de número 131, uma comissão com alguns oficiais do Estado Maior da PM reuniu-se e, acredite, mudou de ideia. Decidiu não aceitar mais a doação da Polícia Federal, alegando que os custos de manutenção seriam elevados. O edital, então, foi sumariamente cancelado. Com base nas informações desta comissão, Grubba encaminhou ofício à direção da PF informando que o Estado não teria mais interesse nas aeronaves. O mesmo argumento é utilizado pelo coronel Nazareno.

Em ata, a comissão alegou que o custo de manutenção das duas aeronaves chegaria a R$ 6 milhões/por ano. Este Visor ouviu pelo menos três especialistas em aviação de fora do Estado. Todos afirmaram que este item está supervalorizado. O valor para a manutenção de cada aeronave Bell 412 fica em torno de R$ 2,2 milhões ano, ou R$ 4,4 milhões, bem abaixo dos alegados R$ 6 milhões. Para se ter uma ideia, o Esquilo da PM de Joinville que transporta apenas quatro pessoas, ao contrário do Bell 412 que leva 13 passageiros, custa R$ 1,8 milhão ano em manutenção. Portanto, a diferença fica em torno de R$ 400 mil.

Outra alegação seria a de que a formação de oito pilotos para as aeronaves, com curso no exterior, sairia R$ 1 milhão. Uma das mais renomadas escolas de helicópteros na Europa, que fica em Portugal, estimou a habilitação para oito homens em R$ 460 mil. A PF também previa a entrega de R$ 1,5 milhão em peças sobressalentes, garantia de poucas despesas por um bom tempo…

Há na PM quem considera as aeronaves velhas (1982). Para se ter uma ideia, a Força Aérea Brasileira (FAB) ainda utiliza os modelos Bell 205,conhecido como sapão, aqueles da guerra do Vietnã, fabricados nos anos 1960. O Bell 412 é um helicóptero bimotor, ou seja, com muito mais autonomia e tecnologia durante os voos. Na foto, menor, enviada pela PF, dá para ver a aeronave que viria para SC em plena operação.Sem contar que no caso da incorporação das novas aeronaves seria possível transferir as atuais de Florianópolis e Joinville para outras regiões do Estado, criando mais duas bases como no Sul ou Serra, por exemplo.

Mas como Santa Catarina parece ter mais sorte do que juízo, a direção da PF ainda não oficializou a suspensão da transferência. Um movimento político está em andamento para reverter a decisão e trazer novamente os helicópteros para o Estado. O senador Luiz Henrique da Silveira entrou em campo. Classificou como inaceitável e equivocada a decisão do comando da PM. Por mail, a assessoria do governador Raimundo Colombo informou que a incorporação das aeronaves foi cancelada com base no laudo da PM.

Tal opinião não é compartilhada pelas policias do Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Ao saberem da desistência de SC, formalizaram pedido para receber os Bell 412. Quem sabe na próxima tragédia climática, a PM reveja sua posição. Afinal, investir R$ 600 milhões em obras de prevenção às cheias é muito importante. Mas quem irá prestar o pronto emprego no socorro, assim que for identificada a calamidade?

Em entrevista ao DC, neste domingo, o secretário César Augusto Grubba, afirmou que não vai reconsiderar a decisão. Confira a entrevista:

Diário Catarinense – A direção da Polícia Federal ainda não oficializou a suspensão da transferência dos dois helicópteros para Santa Catarina. Ainda existe a possibilidade de a Secretaria de Segurança Pública aceitar essa doação?

César Grubba – Não, não existe. A decisão está tomada e foi fundamentada em critérios técnicos. Fizemos estudo, temos todo o processo desde quando a oportunidade surgiu. O coronel da Polícia Militar Milton Kern estava na Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), em Brasília, e fez o contato com a Polícia Federal, que ofereceu as duas aeronaves. Fizemos um protocolo de intenções, e o levantamento dos custos para colocar os helicópteros em funcionamento, da manutenção mensal, do local para treinar os pilotos. Fizemos várias reuniões com os comandos Geral da PM, do Batalhão de Aviação Aérea, do Estado Maior. Chegamos a conclusão que era inviável para Santa Catarina, que esse custo mensal de manutenção era muito alto.

DC – Na coluna Visor, especialistas observam que o custo anual de manutenção das duas aeronaves seria cerca de R$ 1,6 milhão a menos do que o avaliado pela comissão da SSP.

Grubba – Temos todos os orçamentos e levantamentos no processo, que é público. Todos que quiserem podem ir à Secretaria de Segurança e consultá-lo. Existem outros helicópteros da Polícia Federal, do mesmo modelo, baixados, e o custo para colocá-los em operação é muito alto, inclusive o de peças para reposição. E são dois tipos de custos. O de aeronavegabilidade, que é colocar o helicóptero em funcionamento, e o da manutenção mensal. Fora os imprevistos, como a quebra de uma peça, por exemplo. Nossa decisão é colegiada e baseada em critérios técnicos. Levei o processo para o governador e disse à ele sobre nossa decisão.

DC – A assessoria do governador Raimundo Colombo informou que a decisão teve como base o laudo técnico que aponta que “os helicópteros são grandes e ameaçam destelhar casas…”. Em desastres ambientais como as enchentes de 2008, quando casas já estão destelhadas, essas aeronaves não seriam importantes para salvar vidas?

Grubba – Nesse aspecto concordo que a aeronave é útil. Inclusive coloquei ao coronel Kern a possibilidade de aceitarmos uma das aeronaves. O custo de manutenção é igual, mas uma delas tem um custo de aeronavegabilidade mais em conta. O coronel disse na época que não havia como doar apenas uma. E duas, o custo é inviável. O governo tem outras prioridades. E temos dois helicópteros em Florianópolis, um da Polícia Civil e outro da Polícia Militar. Em Joinville, temos um da PM. Em fevereiro, teremos mais um da PM, que ficará em Chapecó. E temos um helicóptero dos Bombeiros em Florianópolis que atende todo o Estado.

DC – Temos poucos helicópteros no Estado, então. Nos recentes incêndios de grandes proporções na Ilha, por exemplo, o Arcanjo (helicóptero do Bombeiros) teve que se dividir no atendimento à outras ocorrências.

Grubba – Sim, mas há estados que não têm nenhum.

DC – Mas Santa Catarina é um estado rico.

Grubba – Rico, mas tudo que estamos fazendo tem um custeio. Por exemplo, construir um prédio do Instituto Geral de Perícias (IGP) em mais um município tem um custo de manutenção. Tudo tem um custo.

Fonte: Rafael Martini, na coluna Visor e Diário Catarinense

Helicóptero da Polícia Rodoviária Federal não sai do chão há quase um ano

Além de equipamentos estacionados no hangar da Polícia Federal, conforme denunciou o Correio, a Polícia Rodoviária Federal também tem um helicóptero. Aeronave não sai do chão há quase um ano.

O maior e mais moderno helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF), adquirido em setembro de 2010 para transporte de tropa, está parado no hangar da PRF sem previsão de voltar a participar de missões. Comprado por R$ 14 milhões, o equipamento Bell 412 PP-PRF, único modelo da frota, só participou de operações entre março e outubro de 2012. O helicóptero está novo, mas não levanta voo por falta de contrato de manutenção.

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Três dos quatro comandantes com treinamento específico para pilotá-lo estão com a autorização vencida. Com a aeronave parada por todo esse período, eles não puderam realizar o teste de renovação exigido anualmente pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Três destes pilotos estão realizando trabalhos administrativos na PRF. A autorização do outro expira no fim deste mês. Entre maio e junho de 2010, o grupo participou de treinamento nos EUA. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu o Certificado de Aeronavegabilidade do helicóptero Bell 412 PP-PRF, documento obrigatório para decolagem, porque a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) expirou em janeiro.

Há três anos, a justificativa oficial para a compra da aeronave foi de que o equipamento permite o transporte de até 15 pessoas, contando com a tripulação (dois pilotos e dois operadores). Seria imprescindível para operações de desobstrução de rodovias interditadas e controles dos chamados distúrbios civis. O helicóptero tem capacidade, por exemplo, para levar um grupo de choque com todos os seus equipamentos.

No mesmo hangar, outro helicóptero não pode sair do chão. O EC 120 PR-FPO, comprado em 2003, também teve o Certificado de Aeronavegabilidade suspenso pela Anac. A Inspeção Anual de Manutenção está vencida desde 14 de maio deste ano.

Em relação ao Bell 412, a Polícia Rodoviária Federal confirmou que ele só voou entre março e outubro de 2012. Ele chegou em 2010, no entanto, ocorreu um problema em uma das turbinas. De acordo com a instituição policial, a aeronave está sem contrato de manutenção porque a empresa responsável pelo serviço não quis renová-lo. Alegou, segundo a PRF, que não era possível realizar a manutenção com os mesmos preços praticados no contrato original.

Há duas semanas, a Polícia Rodoviária Federal concluiu um novo processo de licitação, mas não homologou porque os valores estavam acima daqueles praticados em outro contratos da corporação. Uma nova licitação deve ser realizada em breve. Ainda não existe uma data definida. Até lá, o helicóptero permanece no chão.

A PRF afirmou que existem 10 pilotos habilitados para pilotar o Bell 412. Dois estão afastados por motivos de saúde. Dos oito restantes, seis ainda devem realizar curso específicos para pilotar o helicóptero. A assessoria de comunicação informou que as autorizações de três dos quatro pilotos treinados nos EUA estão vencidas porque a aeronave está parada.

“Antieconômico”

O Correio mostrou, na semana passada, que a Polícia Federal também tem dois helicópteros modelo Bell 412, mas não voam desde 2011. A última vez que um deles levantou voo foi durante a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, ao Brasil, em 19 e 20 de março de 2011. A Polícia Federal informou que as duas aeronaves não participam mais de operações em virtude “do caráter antieconômico dos equipamentos e do fato de não serem adequadas aos trabalhos atualmente desenvolvidos pela instituição”.

Após dois anos de inutilidade, a PF assinou um acordo de cooperação técnica e operacional com a Secretaria de Estado de Segurança Pública de Santa Catarina. Embora os dois equipamentos tenham sido cedidos em 17 de dezembro de 2012, o governo de Santa Catarina ainda não está utilizando as aeronaves por questões de manutenção. A PF nega que os Bells 412 estejam parados por esse motivo.

O Bell 412 é considerado por especialistas excelente helicóptero para emprego em missões policiais. A Polícia de Nova York possui três modelos em operação. No ano passado, compraram mais uma aeronave do mesmo modelo para missões antiterrorismo. O Bell 412 também é usado pelos Carabinieri da Itália e pela Força Aérea Colombiana, em operações contra o narcotráfico na Amazônia Colombiana. A Real Força Aérea britânica também tem o modelo em sua frota.

8 meses

Tempo em que o helicóptero participou de operações

Fonte: Correio Brasiliense, por João Valadares e Breno Fortes, via FENAPRF.

 

PF tem dois helicópteros que não levantam voo há quase dois anos

Os helicóptero Bell 412 foram considerados pela Polícia Federal como antieconômicos e inadequados à corporação e doados à Secretaria de Segurança de Santa Catarina.

Dois helicópteros modelo Bell 412, de propriedade da Polícia Federal (PF), com capacidade para transportar até 13 pessoas, não saem do chão desde 2011. A dupla empoeirada está parada na hangar da PF em Brasília. A última vez que um deles levantou voo foi durante a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, ao Brasil, em 19 e 20 de março de 2011. De lá para cá, apesar do investimento feito com recursos públicos, os aparelhos viraram peças meramente figurativas.

Bell 412 Policia Federal

A Polícia Federal informou que as duas aeronaves, consideradas por especialistas excelentes helicópteros para emprego em missões policiais, não participam mais de operações em virtude “do caráter antieconômico dos equipamentos e do fato de não serem adequadas aos trabalhos atualmente desenvolvidos pela instituição”. Só depois de quase dois anos de inutilidade, a Polícia Federal assinou um acordo de cooperação técnica e operacional com a Secretaria de Estado de Segurança Pública de Santa Catarina. Embora os dois equipamentos tenham sido cedidos em 17 de dezembro de 2012, o governo de Santa Catarina ainda não está utilizando as aeronaves por questões de manutenção. A PF nega que os Bells 412 estejam parados por este motivo.

A assessoria de imprensa da Polícia Militar de Santa Catarina comunicou que só virá buscar os dois helicópteros após a conclusão da licitação do contrato. “Como os helicópteros estavam parados há muito tempo, tivemos que fazer uma licitação para contratar um serviço de manutenção dos equipamentos. A licitação ainda não foi concluída”, informou a PM catarinense. A intenção é utilizar os helicópteros em missões de segurança pública permanente e na defesa civil, incluindo o atendimento às vítimas de tragédias climáticas.

AW139

Na edição de ontem, o Correio mostrou que um ano e quatro meses após a PF assinar contrato no valor de R$ 28,9 milhões para a aquisição de um helicóptero biturbinado de grande porte, a aeronave modelo AgustaWestlando AW 139 ainda não entrou em operação. A Polícia Federal não sabe quando começará a utilizar o equipamento, que foi transferido para Brasília na segunda-feira. Desde maio deste ano, a aeronave se encontra no Brasil. Até agora, não há contrato de manutenção nem pilotos com todos os cursos necessários para comandar esse tipo de modelo.

No início da noite de ontem, a assessoria de comunicação da PF informou que “em relação à contratação da manutenção da aeronave AW 139, reiteramos que  ocorrerá apenas após o definitivo recebimento da aeronave. O Tribunal de Contas da União decidiu em acórdão que a licitação para compra e venda de equipamento deve ser parcelada o máximo possível para que não haja óbice à livre concorrência”. A PF informou que o atraso é de responsabilidade da Synergy Aerospace Group, que efetuou a venda, mas a empresa nega.

Em relação ao treinamento dos pilotos, a instituição policial comunicou ontem que, no início do ano, foi assinado contrato para treinamento de voo por instrumento, conhecido como IFRH, pré-requisito para o treinamento específico de operação da aeronave. “Resta, agora, a simulação de voo e a atuação diretamente na aeronave, que ainda, reiteramos, não foi entregue oficialmente”, justificou.

Empresa nega atraso na entrega do AW 139

A empresa Synergy Aerospace Group, responsável pela venda do helicóptero AgustaWestland AW 139 à Polícia Federal, negou que tenha ocorrido qualquer atraso na entrega do equipamento. De acordo com o grupo, todas as cláusulas contratuais previstas no edital de licitação foram cumpridas. O diretor da área de distribuição de aeronaves da Synergy, José Eduardo Brandão, afirmou que, de parte da empresa, tudo transcorreu dentro da normalidade.

“A empresa não atrasou a entrega. Cumprimos a parte formal solicitada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”, declarou Brandão. Ele acrescentou que o contrato firmado com a Polícia Federal não prevê manutenção e nem treinamento de pilotos. “Só fazemos a parte comercial”, explicou.

Na tarde de ontem, a Anac confirmou que a aeronave é oficialmente de propriedade do Departamento de Polícia Federal desde o dia 15 de maio de 2013. De acordo com o órgão, não houve demora no registro do helicóptero, que foi concedido em julho deste ano.

A Polícia Federal alega que o AW 139 ainda não foi recebido oficialmente. “A aeronave passa pela fase de recebimento, na qual centenas de itens estão sendo checados. A PF somente receberá oficialmente o helicóptero quando todos os itens contratuais estiverem conferidos e de acordo com o solicitado para a efetividade da compra”, informou a corporação.

Conforme a PF, foi repassado à empresa apenas 40% do valor total do contrato. Os outros 60%, serão quitados quando todos os itens forem checados.

“A empresa não atrasou a entrega. Cumprimos a parte formal solicitada pela Anac”, declarou José Eduardo Brandão, diretor da Synergy Aerospace.

Fonte: Correio Brasiliense, via Resenha do EB / Poder Aéreo

 

Heli-Expo 2013: Bell 412EPI, a nova versão do biturbina médio

Durante a Heli-Expo 2013, a Bell Helicopter lançou duas novas variantes de sua linha de helicópteros. O primeiro é o Bell 407GT, que consiste na versão armada do modelo civil de seus Bell 407GX. Já o segundo modelo lançado é a versão atualizada  do Bell 412 EP, agora chamado de Bell 412 EPI.

A versão militar 407GT inclui o novo painel de “glass cockpit” da Garmin, o provado G1000H, bem como opções de instalação na aeronave de sistemas com câmeras de infravermelho, armamento leves e sistemas de precisão, tais como foguetes e/ou mísseis guiados a laser.

Bell 412EPI

Enquanto isso, o novo Bell 412EPI agora vem equipado com um novo “glass cockpit”, similar ao já utilizado atualmente no Bell 429, chamado de Bell Basix Pro,  totalmente integrado para maior consciência situacional. A nova versão será homologada para operações IFR single pilot, com sistema de navegação “touchscreen” Garmin GTN 750, quatro telas LCD de 10,4 polegadas, sistema WAAS, transponder ADS-B e HTAWS integrado opcional.

O Bell 412 EPI agora também vem equipado com turbinas Pratt e Whitney PT6T-9 Twin Pac, novo rotor de cauda Fast Fin, que irá prover um aumento de 15% em termos de potência em relação a versão EP e deverá resultar em um aumento de 640 kg no peso máximo de decolagem.

As primeiras entregas da nova versão são previstas para ocorrer em 2014, e segundo informações terá um custo de cerca de US$ 10,4 milhões, cerca de US$ 600 mil doláres a mais que a versão 412EP.

A Bell irá manter as duas versões em produção, com as opções para os dois tipos de cabine, bem como de ambos os motores.

Fonte: press release Bell Helicopter, via FlyingMag.com

 

Polícia da Nigéria acrescenta mais dois Bell 412 à sua frota

A Polícia Nigeriana adicionou recentemente mais dois Bell 412EP para completar a sua frota que tem seis helicópteros. Com numero de série 36576 e 36577, com as respectivas matrículas N455ZT e N4554L chegaram na cidade de Lagos após atravessarem o Oceano Atlântico em uma expedição. Ambas aeronaves ainda possuem os registros da FAA e serão cancelados.

A frota Nigeriana conta ainda com dois Bell 206, três 427 e recentemente adquiriu um Cessna Citation XLS jet. Eles ainda possuem um Cessna Citation I e um Conquest II. Vale lembrar que em marco de 2012, a Policia Nigeriana perdeu um quarto Bell 427 em um acidente fatal.

Em 2005, a Autoridade Federal da Capital também doou um Robinson R44 para a Policia da Nigéria, mas o mesmo nunca entrou em serviço devido à carência de combustível adequado e da falta de um piloto próprio para essa aeronave.

Em 2012, o Governo anunciou o plano de adquirir cinco Bell 429 para a Polícia, mas isso ainda não aconteceu.

Fonte: Helihub e Aviation in Nigéria

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