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Águia 11 apoia Corpo de Bombeiros em ocorrência de acidente motociclístico

São Paulo – No dia 27/7, a equipe de voo do Águia 11 foi acionada para apoiar o Corpo de Bombeiros em uma ocorrência de acidente motociclístico. O motociclista era menor de idade e acidentou-se na Estrada Vargem Grande em São Luiz do Paraitinga, interior de São Paulo.

GRPAe/SP: Águia 11 apoia Corpo de Bombeiros em ocorrência de acidente motociclístico

No local, a equipe aeromédica estabilizou a vítima, que estava com trauma cranioencefálico frontal e grave, além de fratura nos membros inferiores e superiores. A vítima foi embarcada no helicóptero e levada até o Pronto Socorro de Taubaté.

Apenas em 2016, o Polícia Militar do Estado de São Paulo cumpriu mais de 230 missões de resgate aeromédico.

GRPAe/SP: Águia 11 apoia Corpo de Bombeiros em ocorrência de acidente motociclístico

Fonte: Comunicação Social GRPAe.

Águia 10 da Polícia Militar cumpre missão de resgate aeromédico em apoio ao Corpo de Bombeiros

São Paulo – No dia 25/07, pela manhã, a equipe de voo do Águia 10 foi acionada para apoiar o Corpo de Bombeiros em uma ocorrência de acidente de trânsito envolvendo um carro e um caminhão. A vítima estava presa nas ferragens. O acidente aconteceu na altura do número 4.500 da Avenida Giovanni Gronchi, Morumbi, capital paulista.

Águia 10 da Polícia Militar cumpri missão de resgate aeromédico em apoio ao Corpo de Bombeiros no Morumbi/SP

No local, a equipe aeromédica estabilizou a vítima, que estava com trauma cranioencefálico grave e fratura nos membros inferiores, para embarque no helicóptero. O tempo de voo, até o Hospital das Clínicas, foi de 8 minutos.

Nessas operações, o Águia recebe tratamento especial dos órgãos de controle do espaço aéreo, inclusive com prioridade no deslocamento em áreas controladas.

 

Fonte: Comunicação Social GRPAe.

Saiba como é o concurso de seleção para ser Piloto Policial de Helicóptero da PM de São Paulo

A Polícia Militar do Estado de São Paulo publicou a abertura de inscrições para o concurso interno de seleção ao Curso de Especialização Profissional de Oficiais – Piloto Policial de Helicóptero – I/16, destinado aos Tenentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

O objetivo é selecionar os aprovados, dentro do número de vagas, para as atividades de piloto policial de helicóptero do Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão” (GRPAe-“João Negrão”) da Polícia Militar.

GRPAe - Imagem Tecnologia&Defesa, por Ivan Plavetz.

O período de inscrições começou no dia 09 de junho e vai até amanhã, dia 30. Além de ter que ser 2º Tenente ou 1º Tenente do Quadro de Oficias da Polícia Militar do Estado de São Paulo, deve possuir, dentre outras coisas, o Curso de Formação de Oficiais da APMBB, concluído há, no mínimo, 02 (dois) anos e, ter no máximo, 10 (dez) anos de serviço, completados até a data de término das inscrições, estar no efetivo exercício de suas funções Policiais Militares, estar apto em ata de inspeção de saúde e aprovado no teste de aptidão física masculino ou feminino.

A novidade desse concurso está na exigência de conhecimentos teóricos de língua portuguesa, língua inglesa, matemática/física e conhecimentos profissionais. Cada prova terá 20 questões e o candidato deverá acertar pelo menos 10 questões de cada matéria para ser aprovado.

Além dos testes de conhecimento, os candidatos terão que passar pelos testes de condicionamento físico geral, testes de habilidades específicas (natação, flutuabilidade e pórtico), exames psicológicos, entrevista avaliada e os aprovados ainda devem fazer exames de saúde no Hospital da Aeronáutica de São Paulo – HASP.

Chegando a final e sendo aprovado no número de vagas, os tenentes serão movimentados para o Grupamento Aéreo  e realizarão seu curso de piloto policial. O GRPAe possui escola de formação de pilotos homologada pela ANAC e depois de alguns anos, concluídas todas as etapas de qualificação, serão nomeados comandante dos helicópteros Águia da PM.

Se quiser saber mais clique abaixo e leia o Edital completo do concurso:


EDITAL do Curso de Especialização Profissional de Oficiais – PILOTO POLICIAL DE HELICÓPTERO – I/16


Helicóptero Águia da Polícia Militar leva coração de Botucatu para transplante em São Paulo

O helicóptero Águia da Polícia Militar de São Paulo esteve no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/SP na segunda-feira, 25, para uma rápida e vital ação, transportar para a capital paulista, mais precisamente o Hospital Sírio Libanês, um coração.

O órgão foi doado por uma família que recentemente perdeu um jovem de 27 anos. A ação desta segunda não foi a primeira.

Helicóptero Águia da Polícia Militar leva coração de Botucatu para transplante em São Paulo

Em 2013, por exemplo, o helicóptero da Polícia Militar transportou um coração que salvou a vida de uma criança de 1 ano e 9 meses após transplante na cidade de Rio Preto.

Em 2011, operação semelhante salvou uma menina de 6 anos. Isso foi possível na oportunidade em razão da troca de informações do então coordenador operacional do 12º Batalhão de Polícia Militar, major Marcelo Oliveira e o Hospital, que tinha um órgão (rim) compatível para ser transplantado na menina que estava internada em São Paulo.

Fonte: Acontece Botucatu

Mulher é resgatada pelo helicóptero Águia após acidente em Ubatuba/SP

resgate_ubatubaO resgate de uma turista que se feriu no mar mobilizou a Polícia Militar na tarde desta sexta-feira (8/1/16) em Ubatuba (SP).

Ela foi resgatada pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar de São Paulo, na Ilha do Prumirim.

O incidente aconteceu por volta das 13h. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma jovem de 20 anos teria rompido o ligamento do joelho enquanto nadava.

Ela foi retirada do mar e levada de helicóptero até a Santa Casa de Ubatuba. Segundo o Corpo de Bombeiros, apesar da lesão, a vítima passa bem.

Fonte: G1

BRPAe Bauru apóia operação policial

Na sexta-feria (08/01), o 27º Batalhão de Polícia Militar do Interior, em São Paulo, realizou operação integrada para reforçar o policiamento e inibir crimes, a operação contou com o apoio do GRPAe (Grupamento de Policiamento Aéreo) e com os alunos da Escola Superior de Soldados de Bauru.

Aproveitando a ocasião, o Comandante Interino do Batalhão, Major PM Pistori e o Coordenador Operacional Interino, Capitão PM Márcio, concederam entrevista coletiva às mídias locais, explanando sobre a operação, e prestaram contas sobre as estatísticas criminais e operacionais do ano de 2015.

Comparando os anos de 2014 e 2015, graças ao trabalho de todos os Policiais do Batalhão, registrou-se queda de todos os indicadores criminais.

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Fonte: 27º Batalhão de Polícia Militar do Interior/PMESP

BRPAe Piracicaba inicia Curso de Tripulante Operacional – CTO/II – 2015

São Paulo – No dia 19 de outubro de 2015, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo iniciou mais um Curso de Tripulante Operacional – o CTO-II/ 2015.

BRPAe Piracicaba inicia Curso de Tripulante Operacional - CTO/II - 2015

Dezoito alunos, sendo dez policiais militares da PMESP, um do Exército Brasileiro, um da Receita Federal, dois do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, dois do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins e dois do Paraná (Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar). Começaram a luta para conquistar o brevê de Tripulante Operacional.

O curso conta com 250 horas/aula de intensas atividades teóricas e práticas, que deverão ser superadas durante seis semanas.

O Ten Cel PM Eduardo Alexandre Beni, Subcomandante do GRPAe esteve presente para a aula inaugural e destacou a importância desses valorosos profissionais no contexto da Aviação de Segurança Pública, solicitando a todos o máximo de esforço para concluir com êxito e segurança o CTO.

Este é o primeiro curso de Tripulante Operacional que é realizado na base da cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo.

A equipe que compõe o corpo docente está comprometida com o melhor conteúdo a ser ministrado e, sobretudo, com a segurança de voo nas operações, uma característica fundamental e marcante de todos os CTOs realizados até hoje.

Veja as fotos dos primeiros dias:

Fonte: GRPAe – Fotos: Robson Cristhiano

Comandante Geral da PM paulista apoia policiais em ocorrência

Na tarde de sábado, 26 de setembro, durante um sobrevoo pela região de Itapecerica da Serra (região metropolitana de São Paulo), o Comandante Geral da PM, Coronel Ricardo Gambaroni, surpreendeu subordinados ao atuar operacionalmente no apoio a uma ocorrência que estava em andamento.

O Coronel Gambaroni, que é piloto policial de helicópteros, auxiliou no cerco e prisão de um criminoso que conduzia um veículo roubado. O criminoso chegou a atirar nos policiais, mas não atingiu ninguém. Na tentativa de fuga abandonou o veículo e correu para um matagal.

Com o apoio que veio do céu os policiais conseguiram prender o criminoso e recuperar o veículo, além de apreender o revólver com que ele tentou ferir os policiais militares.

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Fonte: PMESP

BRPAe Praia Grande inicia mais um Curso de Tripulante Operacional

São Paulo – No dia 24 de agosto de 2015, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo iniciou mais um Curso de Tripulante Operacional – o CTO-I/ 2015.

Vinte e um policiais militares da PMESP e um policial civil, do Serviço Aerotático (SAT), de São Paulo começaram a luta para conquistar o brevê de Tripulante Operacional.

O curso conta com 250 horas/aula de intensas atividades teóricas e práticas, que deverão ser superadas durante seis semanas, até o dia 02 de outubro quando se encerra.

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O Ten Cel PM Eduardo Alexandre Beni, Subcomandante do GRPAe esteve presente para a aula inaugural e destacou a importância desses valorosos profissionais no contexto da Aviação de Segurança Pública ou Aviação de Estado, solicitando a todos o máximo de esforço para concluir com êxito o CTO.

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Este é o quinto curso de Tripulante Operacional que é realizado na base do litoral paulista em Praia grande. Está previsto um segundo curso ainda este ano, no entanto, por questões logísticas será realocado para a base de Piracicaba, no final do segundo semestre de 2015.

A equipe que compõe o corpo docente está comprometida com o melhor conteúdo a ser ministrado e, sobretudo, com a segurança de voo nas operações, uma característica fundamental e marcante de todos os CTOs realizados até hoje.

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Fonte: GRPAe/BRPAe Praia Grande – Fotos: Robson Cristhiano

João Pedro, piloto do Águia por 1 dia

Ele acordou de manhã, vestiu a farda de capitão com três estrelas e seguiu até a Base de Radiopatrulha Aérea (BRPAe) da Polícia Militar em Bauru, interior de São Paulo. Ao sair de casa, entretanto, o pequeno João Pedro Costa dos Santos, cadeirante de apenas 10 anos, nem imaginava que estava prestes a realizar o maior sonho de sua vida: voar com o helicóptero Águia da PM.

Piloto por um dia

O menino, que sofre de uma doença rara de pele chamada Epidermólise Bolhosa (aparecimento de bolhas em áreas de maior atrito do corpo e nas mucosas), conseguiu a façanha depois de sensibilizar a corporação através de um vídeo e uma carta, em que ele fazia o pedido nada comum. “Eu escrevi sozinho”, orgulha-se João, ao falar de seu poema.

A ideia partiu da assistente social Kátia Cristina Turato. Há anos, ela acompanha a criança em programas da Secretaria de Saúde. “Um dia, eu liguei na base e deu certo para agendar uma visita”, contou.

O que parecia ser algo impossível de acontecer, conforme reconheceu a própria mãe do menino, a cuidadora Marines da Costa, 48 anos, ganhou proporções reais durante o Arraia Aéreo deste ano, do astronauta Marcos Pontes.

João Pedro já havia visitado a base e foi convidado para o evento pelo capitão PM Fabiano Leon de Oliveira Thomassian, responsável pelo BRPA. “Encontramos com o comandante-geral da PM no Estado, Ricardo Gambaroni. Ele se sensibilizou com história e, após ler a carta, autorizou o voo. João ganhou na loteria porque, em todo Estado, ele é o terceiro civil que voa [como convidado] no Águia”.

Tudo já estava acertado para o grande dia, mas com um detalhe: João Pedro não sabia de nada. O menino havia sido presentado com macacão de voo, adaptado ao seu tamanho, que pertencia ao capitão Fabiano. “Disse que iríamos até a base só para mostrar como ficou a farda aos policiais”, contou a mãe. Ao chegar no hangar, o menino foi recebido por Fabiano, que perguntou: “O que um piloto faz”? “Voa”, respondeu João. “Então vamos voar”, rebateu o capitão. A emoção e alegria não cabiam no rosto da criança.

Piloto por um dia 2

Operação especial

“A gente está acostumado a lidar com situações das mais diversas, mas um caso desse é inexplicável. Hoje, sem dúvida, o Águia fará uma operação mais que especial”. Foi desta forma que o capitão Fabiano, muito emocionado, anunciou o voo, que durou 15 minutos. “O João Pedro será o terceiro piloto. Vou levá-lo para onde ele quiser”.

E assim foi. Devidamente fardado, com fones de ouvido e a targeta destacando seu nome no macacão, João Pedro subiu ao helicóptero. Além de Fabiano no comando, fizeram parte da “missão” o copiloto tenente PM Juliano Galhardo, capitão e médico do CPI-4 Fabiano Milan de Freitas e o sargento Reinaldo Mendonça.

Contudo, quem comandou o passeio foi o pequeno João Pedro. Fabiano contou que ele pediu para sobrevoar o Parque Vitória Régia e a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Chaparro Costa, no Santa Edwirges, onde ele cursa a 5ª série. “Ele ficou o tempo todo sorrindo e bem à vontade. Um menino muito corajoso”, disse o comandante.

“Levava meu filho em São Paulo para tratamento e, sempre que ele via um helicóptero, dizia que queria voar. Pensei que isso nunca aconteceria, mas agora vi que tudo é possível. É só acreditar nos sonhos”, disse Marines, contendo o choro.

Já em solo e visivelmente emocionado, João Pedro foi recebido pela mãe e os dois se abraçaram para comemorar a façanha. “Deu um frio na barriga, mas olhei para baixo o tempo todo para não perder nada”, disse João, com sorriso largo.

Ao ser questionado sobre o que pretende fazer quando crescer, o menino que ousou sonhar alto não pensou duas vezes e, sem pestanejar, disparou: “Piloto de helicóptero, claro!”.

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Doença rara

Não é de hoje que a cuidadora Marines da Costa trava uma luta contra o problema de pele do filho João Pedro. “É uma doença muito rara. Nós a descobrimos logo que ele nasceu”, contou.

Epidermólise bolhosa é o nome que se dá a um grupo de doenças não contagiosas de pele, de caráter genético e hereditário. A principal característica é o aparecimento de bolhas, em áreas de maior atrito e nas mucosas. Lesões profundas podem produzir cicatrizes semelhantes a queimaduras.

Desde março, João Pedro recebe tratamento à base de uma pomada comercializada somente nos Estados Unidos, segundo Marines. “Feridas que ele tinha há quatro, cinco anos, em uma semana cicatrizaram”, disse. Dez potes do medicamento, de acordo com ela, custam 35 dólares e duram 25 dias. “Estamos conseguindo por meio de doações”, disse.

Quem puder ajudar no tratamento de João Pedro com qualquer quantia pode fazer um depósito na Caixa Econômica Federal. Agência: 1996/Conta Corrente no nome de Marines da Costa: 01300024803-8.

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Fonte: JC Net

Aniversário de 31 anos do GRPAe “João Negrão”/SP

Em 15 de Agosto de 1984, em uma quarta feira de manhã fria, as 10h00, no Palácio dos Bandeirantes, ocorria a solenidade de entrega dos 02 primeiros helicópteros da Polícia de São Paulo, o Águia Uno”, da PM e o (Pelicano) – “SAT Uno”, da PC.

Na presença de autoridades e ampla cobertura da imprensa , o Professor Andre Franco Montoro, Governador do Estado, antes da entrega simbólica das chaves, pronunciou a seguinte frase: “A partir deste momento os helicópteros estarão sobrevoando São Paulo no combate à criminalidade.”

Dos 07 pilotos do primeiro grupo, estavam presentes o, então, Cap Gerson Vitória, Cap Visconti, Cap Santos e Ten Otacílio. O Ten foi escalado pelo Cap Gerson para ir com o Cmte Maurici no primeiro voo com a imprensa e depois no deslocamento do Palácio para o 2º BPChq.

A visibilidade era tão baixa que o translado foi realizado sobre os rios Pinheiros e Tietê até o Quartel na Luz. O início da Unidade foi desafiador, muitas dificuldades, algumas vezes até lembrava as condições de tempo daquela quarta feira.

Bem, o tempo passou e isso é história.

Uma homenagem a todos que lutaram e lutam por essa boa causa! Um grande abraço ao Cel Gerson e todos companheiros que partiram e agora não mais precisam das “Asas dos Águias” para voar!!!

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Autor: Otacílio Soares de Lima, Cel Res PMESP, piloto do primeiro grupo de Oficias da unidade e ex-comandante do GRPAe “João Negrão”.

São Paulo, capital dos helicópteros: para transporte ou salvar vidas

O dia 4 de abril de 2013 ficará marcado para sempre na memória do empresário Thiago Prando. Quando tentava manusear uma pistola finca-pino, ela explodiu na sua mão. “Meu tio e minha prima estavam na sala ao lado. Ao verem o meu estado, acionaram a Polícia Militar (PM),” recorda. O resgate veio pelo ar. Um helicóptero do Grupamento Aéreo (GRPAe) João Negrão, o Águia, pousou em um terreno baldio ao lado da empresa de Prando e, em menos de 15 minutos, ele chegou à sala de cirurgia do Hospital das Clí nicas (HC) de São Paulo. O primeiro-te nente PM Marcelo Henrique de Lima era copiloto dessa operação. “Salvar vidas é uma das missões diárias do Águia.” Cenas como essa são cada vez mais comuns no cotidiano do céu paulistano.

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O helicóptero deixou de ser de uso exclusivo das Polícias Militar e Civil do Estado de São Paulo e passou a fazer parte da vida dos executivos que, com a agenda apertada, o utilizam como meio mais rápido de locomoção. Programas televisivos também aderiram à aeronave para mostrar ao telespectador ao vivo e in loco cenas inusitadas ou comuns que ocorrem no dia a dia. Alguns pilotos, como o comandante Hamilton, ganharam fama ao apresentar, na telinha, diversas ações policiais. “O apelido de ‘lente nervosa’ dado aos pilotos pelo apresentador da TV Record, Marcelo Rezende, é uma forma carinhosa de mostrar o nosso cotidiano no ar à procura de imagens inéditas”, diz o comandante. (Nota do site: Na verdade os helicópteros deixaram de ser de uso exclusivo de executivos e empresas e passaram a ser utilizados pelas polícias.)

Capital – Com o passar dos anos, a cidade de São Paulo transformou-se na capital do helicóptero. Dados da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero (ABRAPHE) revelam que aqui se concentra a maior frota por cidades do mundo. São 411 aeronaves registradas com a maior quantidade de operações: em torno de 2 mil pousos e decolagens por dia. “Ganhamos, inclusive, de Nova York (Estados Unidos) e Tóquio (Japão), que ocupam a segunda e a terceira posições no ranking”, afirma o comandante Jorge Faria, presidente da ABRAPHE.

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Estudo desenvolvido pela associação em 2012 revela que o Brasil tem a quarta maior frota de helicópteros civis do planeta (1.990), perdendo apenas para os Estados Unidos (12 mil); Canadá (2.776); e Austrália (2.025), ficando à frente da França (1.300) e do Reino Unido (1.260). Faria explica que o uso de helicóptero tem maior crescimento no ramo empresarial.

O custo, porém, não é baixo: varia de R$ 1,5 mil/hora a R$ 15 mil/hora. O modelo Esquilo Jet Ranger é o mais utilizado por empresários. Cada viagem custa, em média, R$ 3 mil. Segundo dados da ABRAPHE (coletados entre janeiro e junho/2014), o setor cresce, em média, 10% ao ano no País.

Atualmente, são 3,7 mil pilotos em operação e uma frota de 2.131 aeronaves (734 só no Estado) e média anual crescente superior a 300 licenças emitidas para Piloto Comercial de Helicóptero (PCH) nos últimos três anos. “A maioria dos hotéis de São Paulo não oferece pacote fechado para voo, mas é possível combinar ao fazer a reserva”, informa Alexandre Davi, diretor administrativo da Helimarte, empresa de táxis-aéreos com sede em São Paulo. Davi explica que, em 2014, essas empresas sentiram forte retração na procura por voos.

“Por causa da crise econômica, houve recuo de 35%. Alguns pacotes de sobrevoo pela cidade de São Paulo (Night Air e Day Air) são procurados por casais ou famílias. Os preços dos passeios variam de R$ 990 a R$ 4,5 mil. Há três anos pilotando aeronaves, a comandante Aline Ricci Maia é um dos pilotos da Helimarte. “Realizei um sonho. Algumas pessoas ainda têm preconceito com relação às mulheres no comando dos aviões, mas quando conhecem de perto nosso trabalho tornam-se nossas fãs.”

Voo pela vida – A capital tem um heliporto, o Helicidade, localizado na zona oeste, e 375 helipontos. Desses, um se destaca. É o heliponto do Hospital das Clínicas. Situado no 11º andar do edifício do Instituto Central (IC), recebe todos os casos graves de saúde. “O HC é referência em traumas e, portanto, assim que o Corpo de Bombeiros liga para o nosso plantão controlador, imediatamente toda a equipe médica e de enfermeiros começa a trabalhar para salvar mais uma vida”, ressalta Vânia Silva, diretora da Divisão de Administração do IC. “Temos um planilha de referência com o nome dos hospitais para onde podemos encaminhar uma pessoa acidentada.

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O médico que está na viatura dos bombeiros ou do Samu passa todas as referências sobre o acidentado para o plantonista no Centro de Operações dos Bombeiros (Cobom). Com os dados em mãos, entramos em contato com a rede hospitalar e, se necessário, com o Águia”, explica o capitão PM Helmer Kaffer, chefe de operações do Cobom.

O Heliponto do HC tem duas pistas. Uma para embarque e outra para desembarque. “Recebemos 33 casos por mês”, diz o médico Francisco Seguro, que trabalha no Plantão Controlador há nove anos. Heliane Araújo, coordenadora de segurança do heliponto do IC, explica que as equipes são altamente treinadas: “Todos participam de ações de simulação pelo menos uma vez por mês – do segurança (que abre as portas para a equipe que traz o paciente) aos ascensoristas até a equipe médica de plantão.

Quando o helicóptero pousa no IC, o paciente é levado em até três minutos para a sala de cirurgia”, diz. Thiago Prando ainda lembra dos dias que ficou no HC. “Entre o chamado para a PM até a chegada ao hospital foram menos de 15 minutos; quando percebi já estava na sala de cirurgia. Permaneci 29 dias internado. Fui submetido a várias cirurgias para não perder, também, a perna atingida pela explosão.”

Polícia Civil – O trabalho do Serviço Aerotático (SAT) da Polícia Civil e o uso do helicóptero em ações policiais. O delegado-piloto Roberto Bayerlein, com 29 anos e dez meses de experiência em pilotagem, ele e sua equipe receberam, em 23 de agosto de 2013, a mensagem sobre o roubo de um furgão branco com uma carga de cigarros.

“Fomos para o Rodoanel Sul, na região da Via Anhanguera. Com o helicóptero, conseguimos, como em uma verdadeira cena de cinema, capturar os bandidos que desceram do furgão atirando. Uma pessoa que passava pelo local filmou e postou na internet. Deu um enorme ibope”, diz Bayerlein.

Há 30 anos, a Polícia Civil paulista utiliza o transporte aéreo para apoiar suas ações. Subordinado à Divisão de Operações Espe ciais do Departamento Estadual de Inves tigações Criminais, o SAT é o setor responsável pelo emprego e utilização dos quatro helicópteros conhecidos como Pelicanos. Além de suprir as demandas comuns às atividades de polícia, existe no SAT a Escola de Aviação direcionada à formação e capacitação de futuros pilotos de aviação policial.

Os primeiros helicópteros utilizados pela polícia de São Paulo foram emprestados pela Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em 1983. Em 15 de agosto de 1984, o primeiro helicóptero, batizado de Pelicano, era destinado à Polícia Civil, marcando, assim, o início das ações com equipamento próprio e do treinamento da primeira turma de pilotos e tripulantes na Força Aérea Brasileira, como é o caso do delegado Bayerlein. “Como unidade responsável pelas operações foi criado o SAT, por meio do Decreto estadual nº 23.276/1985. Com o aumento do efetivo e a chegada de mais três helicópteros, o SAT realizou mais de 9 mil missões, superando 10 mil horas de voo”, informa Fábio Coan Sampaio, delegado titular do SAT.

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Quadro – O SAT dispõe de quatro helicópteros modelo Esquilo que podem transportar, além dos dois pilotos, quatro passageiros. Tem autonomia de 3,5 horas de voo, alcance aproximado de 500 quilômetros sem reabastecimento, podendo realizar operações em qualquer ponto do Estado de São Paulo ou fora. “É o caso da operação de apoio durante a temporada de enchentes em Santa Catarina, em 2008, em que voaram mais de 50 horas basicamente em missões humanitárias”, explica Maurício Freire, assistente de divisão e operações especiais e piloto do SAT.

Entre delegados-pilotos, investigadores-tripulantes e escrivão de polícia, o SAT tem 28 policiais. A equipe operacional em cada aeronave é composta por dois pilotos e dois tripulantes. O delegado Coan Sampaio explica que são realizados treinamentos e cursos periódicos interna e externamente, em operações especiais, técnicas de resgate e emergências. Todos os pilotos são delegados de polícia e realizam o curso de pilotagem na Escola de Aviação da PC na Academia de Polícia (Acadepol). Para comandar um helicóptero, o piloto deve ter 500 horas de voo. Há, ainda, a tripulação técnica (investigadores), que pode trabalhar em duas ou três operações.

O primeiro voo noturno em ação policial foi do SAT. “Fomos acionados para levar um garoto que estava com o esôfago perfurado, em Mogi das Cruzes, e precisava ser removido para o HC. Foi uma vitória, conseguimos salvá-lo”, recorda Coan. O segundo voo noturno com o SAT ocorreu quando um homem foi picado por uma cobra. “O antídoto foi aplicado na própria aeronave. De lá, ele foi encaminhado ao Hospital das Clínicas.” Nem sempre as histórias têm um final feliz. No dia 14 de julho de 2001, os policiais José Maurício de Aguiar Cerciari, Otávio Marcos Correa Trovillo e José Ozório Arruda Campos Rodrigues embarcaram para a última missão. Procuravam ladrões quando o helicóptero caiu, matando todos a bordo.

Minissérie – De um canal a cabo para um canal da TV aberta. O dia a dia do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe), da PM do Estado, o Águia, foi transformado em série pela Discovery e, agora, está sendo transmitido pelo SBT, todas as segundas-feiras, às 23 horas. O Grupamento existe há 30 anos. Todos os dias, das 6 da manhã à 1 hora da madrugada, as atenções estão voltadas às ocorrências.

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São operações de salvamento, episódios de enchentes, contenção de áreas florestais incendiadas, transportes médicos e de órgãos humanos. Com o título Águias da Cidade, o projeto envolveu grandes desafios, in cluindo o acesso à PM e a logística montada com microcâmeras digitais, insta ladas nos helicópteros e acopladas ao corpo dos integrantes das equipes do Grupamento Aéreo.

Por dentro da rotina – “O Grupamento Aéreo da PM trabalha com o Cobom e Copom para atender os casos mais graves e urgentes dos cerca de 30 mil chamados recebidos diariamente na cidade. Nesta megalópole, onde os congestionamentos de dezenas de quilômetros são constantes, muitas vezes a ajuda só pode vir do alto”, salienta o primeiro-tenente PM Eduardo Yajima.

numerosOs pilotos são altamente treinados e, para fazer parte deste seleto grupo, os testes são rigorosos. Hoje, o grupo tem 405 profissionais, dos quais 106 são pilotos, entre eles, três mulheres. Além da base localizada no Campo de Marte, zona norte, o Águia tem bases na Praia Grande, São José dos Campos, Piracicaba, Campinas, Sorocaba, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Bauru, Araçatuba e São José do Rio Preto. As ocorrências (via Copom) mais graves são anotadas pela sala de monitoramento do grupamento e passadas para as equipes que rapidamente decolam para dar apoio. Com o Cobom, o procedimento é diferente.

Os helicópteros só decolam se forem requisitados. O monitoramento é feito por tripulantes, enfermeiros e coordenador de operações aéreas que, de duas em duas horas, fazem rodízio por conta da radiação emitida pelos vários equipamentos. Juntos, eles decidem qual ocorrência será atendida ou não. Se for necessário decolar, soa um alarme. Quando não estão voando, os policiais têm funções administrativas.

Assim que o alarme soa, eles se preparam para entrar em ação. No helicóptero, esperam pela confirmação (uma lâmpada verde se acende) autorizando a saída. Em caso de cancelamento, uma luz vermelha dá o aviso. Fabiana Maria Ajjar é médica e trabalha há 13 anos no Grupamento Aéreo. “Eu era do GRAU desde 1999. Em 2001, durante meu estágio no HC, soube que o Grupamento Aéreo precisava de um médico. Fiz o exame e fui aprovada.” Hoje, ela diz, emocionada, que não existe trabalho mais gratificante: “um minuto mais rápido em nosso atendimento pode fazer toda a diferença”. Assim foi o caso de uma mãe e de um bebê (de um mês) que foram arremessados para fora do carro no km 33 da Rodovia dos Bandeirantes, no dia 11 de novembro. O veículo capotou e arremessou a criança, que estava na cadeirinha, no banco de trás. “Graças às nossas manobras e ao rápido atendimento, a garotinha (que ficou internada mais de 50 dias no HC) já está fora de perigo” finaliza.

Por Maria Lúcia Zanelli Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial.

Grupamento Aéreo transporta bebê para cirurgia na cidade de Bauru/SP

O GRPAe da Polícia Militar de São Paulo transportou de avião uma bebê de três meses para realizar uma cirurgia de reconstituição facial, nesta sexta-feira (9), no Hospital de Reabilitação de Anomalias Cranofaciais da Universidade de São Paulo, conhecido como Centrinho de Bauru, que é referência na área. A criança, que nasceu prematura (com 35 semanas) e pesando apenas 1,5 kg, estava internada desde o nascimento no Hospital das Clínicas e precisava passar por uma cirurgia de correção de fissura palatina.

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“A criança precisava de um transporte adequado e em menor tempo”, explicou a capitão Fabiana Maria Ajjar, de 44 anos, médica da equipe responsável pelo monitoramento da bebê Heloísa. A viagem, que levaria cerca de 4h30 por terra, foi feita em apenas 45 minutos. Segundo a capitão, o Hospital das Clínicas, onde a bebê estava internada, fez a solicitação de transporte e a Coordenadoria Operacional da PM autorizou.

“É bom ver a mãe [da criança] feliz. É difícil ter um bebê com problema de saúde e o Estado poder fornecer ajuda é muito bom”, disse a capitão Fabiana, que atua na Polícia Militar há 14 anos.

O avião em que Heloísa foi transportada precisou ser adaptado às necessidades da menina. A criança viajou acompanhada de sua mãe, de 17 anos, e da avó, até o hospital na cidade de Bauru.

Além da capitão Fabiana, a equipe do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PM (GRPAe) que fez o transporte aeromédico da bebê foi composta pelos pilotos Wiliam Moisés de Barros, que é major, e Rodrigo Mantovani, capitão, e pelo enfermeiro Fernando Luiz Ferreira do Prado, que é sargento.

Estatísticas do Águia

No ano passado, o GRPAe atendeu 2.176 ocorrências aeromédicas. Foram 543,81 horas do voo nas quais 470 vítimas foram atendidas, além de terem sido feitas 39 remoções e 40 transportes de órgãos.

Fonte: SSP/SP

GRPAe/SP abre inscrições para Curso de Tripulante Operacional – 2015

A Polícia Militar do Estado de São Paulo torna pública a abertura de inscrições para o concurso interno de seleção para o Curso de Especialização Profissional – Tripulante Operacional-I/2015.

O curso é destinado às praças de todas unidades da Corporação e tem o intuito de preparar tecnicamente os aprovados e classificados, dentro do número de vagas estabelecidas, para as atividades operacionais do GRPAe “João Negrão”.

Ao final do curso de tripulante operacional, os participantes poderão ser classificados para comporem as equipes de tripulantes de aeronaves da sede do GRPAe, localizado em São Paulo, ou em uma de suas Bases de Radiopatrulha Aérea no interior do Estado, na medida das vagas existentes.

Foram disponibilizadas 20 (vinte) vagas do curso para a PMESP. O curso está previsto para iniciar em 24/08/15.

O período de inscrições é de 08/01/2015 a 02/02/2015.

cto 2015

Para maiores esclarecimentos, entrar em contato com a Escola de Aviação da Polícia Militar de São Paulo, através do telefone 2221 0662 – ramal 26 ou 27, pelo e-mail [email protected], ou pessoalmente na Av. Olavo Fontoura, 1078 – Santana, São Paulo/SP, no HANGAR GRPAe da Polícia Militar.

Confira o Edital do Concurso

Fonte: GRPAe/SP

SP: Aberta licitação para contratação de empresa especializada no desembaraço aduaneiro da aeronave

Encontra-se aberta na Fundação para Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, a licitação na modalidade de Pregão Eletrônico nº. E-49/14 – Processo 1567/14 para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUTAR SERVIÇOS DE DESPACHO ADUANEIRO (DESEMBARAÇO ALFANDEGÁRIO) VISANDO A TOTAL LIBERAÇÃO DE AERONAVE IMPORTADA, OBEDECENDO A LEGISLAÇÃO VIGENTE, NO ÂMBITO DO PROGRAMA “RECUPERAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MAR E SISTEMA DE MOSAICOS DA MATA ATLÂNTICA”.

A abertura das Propostas dar-se-á no dia 14/11/2014 às 09:00 horas, no site www.bec.sp.gov.br, Oferta de Compra n°261102260452014OC00114.

As propostas serão recebidas no site a partir do dia 30/10/2014.

Os interessados poderão consultar o Edital completo nos sites:

 http://www.fflorestal.sp.gov.br;

http://www.e-negociospublicos.com.br ;

http://www.bec.sp.gov.br .

Qualquer dúvida ou esclarecimento deverá ser encaminhado pelo site http://www.bec.sp.gov.br, e será respondido no mesmo.

Markos Vinicius Trevisan – RG nº 40.598.841-2, na função de Pregoeiro; Elisabeth Sutter – RG nº 7.565.283-3, Silvia Regina de Jesus – RG: 21.317.617-8, Eliana Aparecida Silva – RG nº 19.277.405, como membros da Equipe de Apoio, sendo a primeira como Sub-escritora do Edital.

PARECER AJ Nº 244/2014

Clique aqui e confira o edital

Clique aqui e confira o contrato de compra da aeronave

Aguia32

Fonte: Fundação Florestal

Novo helicóptero biturbina do GRPAe da PM de São Paulo está quase pronto

O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo está prestes a receber seu mais novo helicóptero, o biturbina Agusta AW109 Grand New – batizado como Águia 32. O Helicóptero se encontra em fase final de acabamento, na fábrica da Agusta Westland, na Itália, e até o final de novembro deverá voar para São Paulo, onde será entregue ao grupamento.

A aquisição aconteceu por intermédio da Fundação Florestal do Estado de São Paulo, mediante empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), através de licitação internacional. (clique e saiba mais sobre a compra)

Agusta Westland AW109 Grand New - Águia 32

O helicóptero AW 109 Grand New (AW109SP) foi adquirido pelo valor de de € 5.818.800,00. Essa será o primeiro AW 109 Grand New a ser utilizado por uma polícia brasileira. Uma aeronave moderna e deverá ser destinada à fiscalização de áreas de proteção ambiental do Estado de São Paulo.

Esse trabalho é realizado pelo Comando de Policiamento Ambiental da Polícia Militar e a aeronave adquirida deverá ser operada pelo Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe) da PM.

A proposta é que essa aeronave opere no litoral paulista, ficando sediada na Base de Radiopatrulha Aérea da Praia Grande. Ela será utilizada, principalmente, para fiscalizar as áreas de proteção ambiental marinhas, por isso a escolha de uma aeronave biturbina.

Atualmente o grupamento Águia conta com 24 helicópteros, sendo 21 Esquilos, utilizados nas mais diversas operações, entre elas as policiais e de resgate, 2 Scheweizer, utilizados para o treinamento dos pilotos e 1 EC-135, utilizado para o transporte do governador do estado.

Com informações de: Livre Pouso Brasil

GRPAe/SP: V Ciclo de Palestras de Segurança Operacional

Desde o início de suas atividades aéreas, o GRPAe/SP mantém uma política de busca da excelência em qualidade e segurança em suas operações. Para atingir tais metas, procura manter atualizadas todas as técnicas, normas e procedimentos relativos à Segurança Operacional determinados pelos Manuais Técnicos dos Fabricantes e Órgãos Reguladores e, para tal, a troca de experiências entre os profissionais da aviação no Brasil constituiu uma importante forma de desenvolver métodos e ferramentas de prevenção de acidentes aeronáuticos, através da reunião de proprietários, operadores, pilotos, mecânicos, mantenedores, alunos das escolas de formação profissional da aviação civil, militar e das organizações de Segurança Pública.

O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo está organizando o V Ciclo de Palestras de Segurança Operacional a ser realizado em 28 de novembro de 2014 no Auditório do COPOM, localizado na Rua Ribeiro de Lima, nº 140, Bom Retiro, São Paulo-SP para promover atividades relacionadas à prevenção de Acidentes Aeronáuticos e a disseminação da cultura de Segurança de Voo. Durante a realização do evento, previsto para ocorrer no período das 08:00h às 18:00h, planeja-se abordar os seguintes temas: Emprego de Imageadores Aéreos em Operações Policiais, Lições Aprendidas de um Acidente Aeronáutico, Prevenção de Acidentes na Manutenção e Entrada Inadvertida em IMC com Helicópteros.

Por se tratar de atividade investida de elevada importância para a prevenção de acidentes aeronáuticos, temos a grande satisfação de convidá-lo a participar de nosso V Ciclo de Palestras de Segurança de Voo, vossa estimada presença nos deixará honrados e abrilhantará nosso evento. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do preenchimento do formulário abaixo, após a conclusão, uma mensagem de recebimento da ficha de inscrição será enviada automaticamente ao e-mail cadastrado, por esta razão, gentilmente solicitamos que o endereço eletrônico fornecido esteja em condições de receber mensagens, lembramos ainda que, em alguns casos, as mensagens são direcionadas diretamente à caixa de SPAM. Saudações SIPAER

 

CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER

Folder de Divulgação  V - Ciclo de Palestras - modelo 2

 

Helicóptero Águia da PM foi alvo de rojões em Piracicaba

Um homem foi preso e um adolescente foi apreendido sob suspeita de atacar o helicóptero Águia, da Polícia Militar (PM), no bairro Boa Esperança,eM Piracicaba (SP). Eles soltaram rojões em direção à aeronave enquanto ela patrulhava a região, que foi palco de um homicídio na última quinta-feira (11).A aeronave não chegou a ser atingida e não houve feridos. Os suspeitos foram detidos em seguida por policiais que estavam em carros e levados à delegacia de plantão da Polícia Civil.

O caso foi registrado como atentado contra a segurança de transporte aéreo e tentativa de homicídio. Os rojões já disparados estavam com os suspeitos e foram apreendidos pela PM.

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Fonte: Notícia Piracicaba

Doação de órgãos mobiliza equipe médica e helicóptero Águia, em Rio Preto

O helicóptero Águia, da Polícia Militar, e um jato foram mobilizados nesta segunda-feira (15) para ajudar no transporte de órgãos, na região noroeste paulista. Um rapaz de 19 anos com morte cerebral teve coração, fígado e pulmões retirados no Hospital Padre Albino, de Catanduva (SP). Os órgãos foram transportados pela polícia até São José do Rio Preto (SP).

As caixas térmicas e a equipe médica foram então levadas até um jato no aeroporto de Rio Preto, que os levou para São Paulo e São José dos Campos (SP), onde dois pacientes poderão ganhar uma vida nova com o transplante.

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Fonte: G1 Rio Preto

 

HR realiza captação de órgãos inédita e supera marca de 2013

A mobilização das equipes médicas dos Hospitais Regional do Vale do Paraíba, em Taubaté, e Albert Einstein de São Paulo, Helicóptero Águia da Policia Militar e, acima de tudo, a autorização da família, foram responsáveis por promover a primeira captação multivisceral do HR. A cirurgia aconteceu nesta terça-feira, 22, e o paciente foi uma criança de 10 anos.

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O paciente estava internado na UTI havia 1 semana, porém evoluiu para morte encefálica. Segundo a Coordenadora da UTI Pediátrica, Dra. Maria Estela Dall’ara Rahimen, a família se mostrou consciente desde o início do processo. “Quando demos a notícia de que os trâmites seriam feitos os pais já manifestaram o interesse. Contudo, quando houve a constatação, o pai destacou que a sensação de ter o filho “vivo” em outra pessoa poderia ajudar a aliviar a dor”, ressalta.

A partir daí deu-se início a uma luta contra o tempo para a localização de potencial receptor, feita pela Organização para Procura de Órgãos (OPO-Campinas), localizando uma paciente internada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A cirurgia multivisceral inclui a retirada dos órgãos do aparelho digestivo, implantados, em sua totalidade, em uma mesma pessoa, procedimento pouco realizado no Brasil.

A necessidade do transplante ser efetuado em um período de até 6 horas fez com que fosse necessário o suporte da Polícia Militar, com o Helicóptero Águia. A retirada durou cerca de 1h20. Além das vísceras, foi possível a captação de rins e córneas, ajudando assim, diversas vidas.

Esta é a 8ª captação de órgãos realizada no Hospital Regional neste ano. O número já é superior a todo o ano de 2013, quando foram viabilizadas 7 doações.

A constatação de morte encefálica é um processo que leva cerca de 24h, para que não haja falhas em nenhum dos procedimentos realizados. O paciente (potencial doador) passa por uma bateria de exames clínicos e complementares para diagnosticar a morte encefálica. É importante ressaltar que a família do paciente é informada sobre todos os passos dados pelas equipes médica e de enfermagem.

Fonte: Portal R3

Conheça os desafios do médico que trabalha no resgate aéreo da PMESP

O escritório de trabalho do médico Ricardo Vanzetto, 48 anos, não é dentro de um hospital ou consultório comum. Há 18 anos o ambiente onde ele se sente mais à vontade é o helicóptero Águia da Polícia Militar. Formado em medicina, ele se especializou em pediatria e, depois, em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pediátrica. Com três anos de experiência nessa área, o médico foi além no que fazia melhor, trabalhar em emergências.

“A possibilidade de poder chegar ‘in loco’ e salvar uma vítima ou ser o diferencial para essa vítima sempre foi a minha grande paixaõ”, conta. O Dr. Ricardo faz parte da equipe de resgate do Grupo de Resgate e Atendimento às Urgências (Grau) da Secretaria de Estado da Saúde. Ele é o personagem do quadro da EPTV sobre mercado de trabalho, o “Sua Chance”.


Veja o vídeo “Sua Chance”


medico

O G1 também preparou uma entrevista exclusiva com o médico do Águia, com mais detalhes da rotina e dos desafios que esse profissional enfrenta.


Veja o vídeo da entrevista


A equipe do Grau faz parte de um sistema de resgate que também integra o Corpo de Bombeiros e o Grupamento de Rádio e Patrulha Aérea da Polícia Militar.

Como chegar lá

O caminho é difícil, mas se os interessados em integrar essa equipe tiverem determinação, assim como o Dr. Vanzetto, há grandes chances de conseguir. “Pra chegar aqui é um caminho árduo. Tem a faculdade de medicina, a especialização, todos os cursos preparatórios. E não são todos que se adaptam’, explica.

Para participar do concurso público da Secretaria de Saúde do Estado, os interessados precisam ter especialização em anestesia, cirurgia geral, cardiologia ou em UTI. O processo seletivo envolve prova teórica, teste de aptidão física e análise de título, como avaliação de mestrado e doutorado. O médico que for aprovado ainda deve providenciar o certificado de resgate da Aeronáutica e passar pelo treinamento do Grupamento de Rádio e Patrulha Aérea da Polícia Militar.

E não para aí. O profissional também passa por um curso na Escola de Bombeiros, curso de ocupador de equipamento especial com noções de meteorologia e fraseologia (conversação dentro da aeronave).

Algumas avaliações práticas também são necessárias, como 120 horas acompanhando os profissionais, médicos e enfermeiros, que já integram a equipe do Águia. O profissional passa por todos esses treinamentos nos primeiros dois meses, após ter sido convocado no concurso.

Fonte: G1/Campinas

Grupamento Aéreo da PM de São Paulo utilizará simulador para treinamento de pilotos policiais

Em 27 de junho de 2014 o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PMESP, contratou a Empresa CAE do Brasil para aquisição de 525 horas de instrução em seu simulador FTD 7 de AS-50 (Esquilo).

As horas no referido simulador serão destinadas ao treinamento de procedimentos de emergência, de todos os seus pilotos policiais, no referido modelo de aeronave.

Com o apoio do Comando do GRPAe, a Escola de Aviação do GRPAe desenvolveu o projeto para aplicação de simulador de voo no treinamento de pilotos buscando com essa iniciativa agregar mais segurança às Operações Aéreas de Segurança Pública e Defesa Civil, padronizar procedimentos operacionais, aumentar a oportunidade de treinamento de cada piloto da Organização e potencializar sua capacidade de formação de Pilotos Policiais.

Simulador CAE

Trata-se de um projeto inovador na Aviação de Segurança Pública que também propicia economia, pois, o valor da hora no simulador chega a ser quatro vezes menor que na aeronave real. Vantagens como a preservação da frota de aeronaves, aumento da disponibilidade para a operação, melhor qualificação de pilotos no cenário operacional, sedimentam a confiança da Organização em um bom retorno desse investimento nas pessoas.

A responsabilidade ambiental e sustentabilidade também merecem destaque, possibilitando que a Corporação contribua com a redução da emissão de resíduos poluentes na atmosfera, redução de ruídos e de consumo de fluidos decorrentes da operação com aeronaves.

“Nesse modelo de simulador (FTD 7) é possível criar uma condição quase real para o treinamento de procedimentos de emergência, que em um helicóptero real não seria possível em razão dos riscos. A simulação de voo acelera a experiência, possibilitando uma preparação mais técnica do piloto, permitindo que experimentem uma grande variedade de situações de voo”, afirma o Capitão Baracho, Coordenador do projeto.

Fonte: GRPAe

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