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Salvamento terrestre

COE e Águia salvam dupla perdida em mata em Salesópolis/SP

São Paulo – Perdidos em meio à Mata Atlântica desde sexta-feira (13), duas pessoas foram resgatadas no domingo por equipes do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe) e Comandos e Operações Especiais (COE). O caso aconteceu próximo à área rural de Salesópolis, município a 98 km da Capital.

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Dois homens seguiam por uma trilha em direção às cachoeiras da região, mas se desviaram do caminho e ficaram perdidos na floresta. No segundo dia, em busca de ajuda, andaram até um local alto onde conseguiram ligar para a Polícia Militar.

A PM acionou o COE e o helicóptero Águia, que seguiram rapidamente até a mata fechada. Para localizar as vítimas, os policiais mantiveram contato por celular. A dupla se guiou pelo barulho do helicóptero e indicou aos militares quando estes se aproximaram.

Após uma análise sobre as condições do local, os PMs realizaram a retirada com a ajuda do cesto de salvamento. Os rapazes foram levados até um sítio próximo para receberem atendimento médico.

Fonte: SSP/SP

Águia 19 realiza salvamento de pessoas perdidas e na sequência localiza embarcações furtadas

São Paulo – Nos dias 17, 18 e 19/07, a Polícia Militar realizou buscas pelo Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Itutinga Pilões, à procura de jovens desaparecidos. Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental e da Fundação Florestal realizaram as operações de busca, juntamente com o apoio do helicóptero Águia 19 da Base de Radiopatrulha Aérea da Praia Grande, litoral de São Paulo. Os 04 jovens desaparecidos foram localizados e retirados pelo helicóptero.

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Depois da retirada das vítimas, o Águia retirou da mata 8 bombeiros e um civil que estavam ajudando nas buscas em terra. Em 2016, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea já cumpriu 18 missões de salvamento totalizando 28 pessoas salvas.

No retorno do salvamento, a equipe do Águia 19, como o apoio da 5ª Cia Marítima do 3 º Batalhão de Polícia Ambiental, localizou duas embarcações que foram furtadas no dia 18/06 de madrugada.

As duas embarcações furtadas pertencem a empresa Petrobras Transportos S. A –  Transpetro e foram localizadas no rio Sandy, onde foram retiradas e rebocadas até a sede do 4°GB Mar. A ocorrência foi apresentada na 1ª Delegacia de Polícia de Santos/SP e as embarcações devolvidas aos proprietários.

Veja mais fotos da operação:

Fonte: Comunicação Social GRPAe.

Helicóptero da PM resgata dois jovens que estavam perdidos em mata de Joinville/SC

Agentes do 2º BAPM (Batalhão de Aviação da Polícia Militar) conseguiram localizar e resgatar na tarde deste sábado dois jovens que se perderam na mata do Morro da Tromba, no distrito de Pirabeiraba, em Joinville.

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A dupla ficou perdida por cerca de nove horas em uma área de mata fechada, próxima a um paredão de pedra.

O resgate foi intermediado pelos Bombeiros Voluntários de Joinville, que conseguiram orientar os jovens a seguirem até o local onde estava o helicóptero Águia. A aeronave pousou para efetuar o resgate e recolheu os dois rapazes, que não estavam feridos.

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Fonte: ND Online

Funcionário da Chesf sofre acidente e é resgatado pelo GRAer/BA – vídeo

Um homem não identificado que prestava serviço através de uma empresa terceirizada a uma estação da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), localizada no bairro de Cotegipe, no município de Simões Filho Região Metropolitana de Salvador, (RMS), despencou de uma altura de cerca quatro metros de um prédio da empresa, onde realizava um serviço de manutenção. O homem utilizava equipamentos de proteção pessoal (EPI).

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De acordo com informações da equipe do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer) que realizou o resgate, o local onde o homem estava caído era de difícil acesso e por isso necessitou de aparatos especiais para o socorro. Ele foi encaminhado para o Hospital do Subúrbio com fortes dores na região das costelas e no braço, que sofreu uma fratura exposta.

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Equipes do Samu também prestaram socorro à vítima e não há informações sobre o estado de saúde da vítima e qual empresa terceirizada ele trabalhava.

 

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Fonte: Bocaonews

Grupo perdido na mata de Cubatão é resgatado com auxílio do helicóptero Águia

CUBATÃO – Um grupo, com cerca de 15 pessoas, perdido na mata da Serra do Mar, em Cubatão, foi resgatado pela equipe do Corpo de Bombeiros na manhã desta segunda-feira (11/11/13). Duas vítimas foram encaminhadas ao hospital, uma delas por fadiga e outra por torção no tornozelo. Todos estão bem.

Bombeiros resgatam grupo que estava perdido na Serra do Mar em Cubatão

O grupo ficou pelo menos nove horas perdido na mata da Serra do Mar. Cerca de 14 homens do Corpo de Bombeiros foram deslocados para localizar as vítimas e um helicóptero águia auxiliou no resgate do grupo. Duas vítimas precisaram ser encaminhadas ao hospital, mas passam bem.

Bombeiros resgatam grupo que estava perdido na Serra do Mar em Cubatão

O contato com a corporação foi feito pelo celular de uma das vítimas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o grupo estava com dificuldades para se deslocar já que uma das vítimas tem dificuldade de locomoção por causa do excesso de peso, e outra teve uma torção no tornozelo durante o trajeto.

Os bombeiros receberam o chamado por volta de 5 horas da manhã, com a informação de que o grupo estaria nas margens do rio Mogi.

Fonte: Santa Portal / Fotos: BRPAe PGD

Helicóptero da CHP efetua salvamento de jovens a 8.600 pés – vídeo

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Dois jovens passaram por um perigo real ao ficarem presos no topo de uma montanha de 8.600 pés. Os meninos, de 16 e 17 anos, ficaram encurralados a beira de um precipício em Sierra Buttes, entre Grass Valleu e Truckee, próximo a Sacramento, na Califórnia/EUA.

“Esse foi o resgate mais desafiador da minha carreira. Espero que não ter outro como este “, disse o policial resgatista David White. Um helicóptero da CHP Air Operations efetuou o salvamento, mas teve de gerenciar algumas dificuldades, como o vento de mais de 20 kt no local.

Após algumas tentativas, os jovens foram resgatados com a utilização de guincho elétrico em segurança.

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Fonte: CBS Sacramento


Clique aqui e saiba mais sobre o CHP Air Operations


O equipamento McGuire – conheça a história dessa técnica

by Donald J. Taylor
Recon Team Leader
July 1968 – July 1970

A missão do Projeto Delta na guerra do Vietnam era de realizar missões de reconhecimento em profundidade e para tal, dependia dos helicópteros UH-1D/H do Exército Americano, principalmente da 281ª Companhia de Helicópteros de Assalto, para infiltração e exfiltração de suas equipes de reconhecimento. Quando uma equipe de reconhecimento ficava comprometida e não conseguia quebrar o contato com o inimigo, normalmente a equipe solicitava uma exfiltração de emergência, e muitas vezes tal manobra realizou-se usando o equipamento de McGuire.

Três soldados de Projeto Delta utilizam o equipamento de McGuire durante o treinamento em Mai Loc, Vietnam, em 1969

O equipamento de McGuire era o método usado para extrair uma equipe através da utilização de cordas quando o helicóptero de exfiltração não podia efetuar pouso em local próximo, embarque a baixa altura ou utilização de uma escada de cordas de aproximadamente 10 metros de comprimento. Se o helicóptero conseguisse efetuar o pairado a pelo menos 100 pés (cerca de 30 metros) acima da equipe, o equipamentos de McGuire era lançado e retirava-se a equipe com ele.

O equipamento de McGuire era simplesmente uma tira de nylon de 3  polegadas de largura por aproximadamente 3 metros de comprimento formando um laço bastante grande para um homem conseguir sentar-se e com um laço menor para efetuar o transporte de feridos ou inconscientes. O ponta dessa tira de nylon é presa em uma corda de cerca de 120 pés de comprimento e que por final é presa no helicóptero.

A corda do equipamento era dobrada em “S” e presa por fitas de borracha a duas tiras de lona em um container chamado de Griswold. O container de Griswold tinha três funções: impedir a corda de sujar, proteger a corda quando em deslocamento e proteger a corda da borda exterior do assoalho do helicóptero.

A ponta interna da corda era transpassada em um toco de madeira e por fim ancorada em pelo menos três anéis de fixação no piso do helicóptero. O toco de madeira tinha três anéis de fixação que também eram fixados no piso do helicóptero. Um saco de areia de aproximadamente 10/15 kg era fixado na outra ponta da corda que era lançada junto com a tira de nylon. Normalmente eram instalados e preparados três equipamentos de McGuire em cada helicóptero.

A ponta interna da corda era transpassada em um toco de madeira e por fim ancorada em pelo menos três anéis de fixação no piso do helicóptero. O toco de madeira tinha três anéis de fixação que também eram fixados no piso do helicóptero. Um saco de areia de aproximadamente 10/15 kg era fixado na outra ponta da corda que era lançada junto com a tira de nylon. Normalmente eram instalados e preparados três equipamentos de McGuire em cada helicóptero.

O coração e a alma do equipamento de McGuire eram as suas cordas, e a boa manutenção das cordas foi crucial para a confiança no equipamentos de McGuire. As cordas de nylon de meia polegada eram certificadas para 3600 libras (aproximadamente 1.600 kg). Depois de cada uso, as cordas eram inspecionadas cuidadosamente, e se constatasse um fio danificado, descartava-se a corda. Cada fio trançado era do comprimento inteiro da corda e se um fio era danificado, a corda inteira enfraquecia-se.

Na vida útil das cordas de 30 metros, havia um fator de esticamento de cerca de 20% antes de serem descartadas. Após cada uso, a corda esticava-se até perder completamente sua elasticidade em aproximadamente 36 metros, e antes que isto acontecesse a corda também era substituída. Mas isto criava um problema devido aos comprimentos variados das cordas. Se uma nova corda de 30 metros substituía uma corda danificada, ela seria mais curta do que as outras duas cordas de equipamento de McGuire e o soldado exfiltrado nesta corda possivelmente ficaria 3 metros mais alto do que outros dois soldados. Para corrigir isto, a nova corda era propositalmente amarrada no parachoque de dois veículos e esticada até que o seu comprimento combinasse com as outras duas cordas do equipamento.

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Pode se ver atrás do soldado, o helicóptero equipado com a escada de alumínio, um container de Griswold, e o saco de areia.

Depois que os equipamentos de McGuire eram instalados no piso do helicóptero, uma escada de mão feita com degraus de alumínio e cabos de aço era instalada por cima da amarração. A escada com cerca de dez metros de comprimento era ancorada no esqui da aeronave e ficava enrolada no interior da cabine. Um cabo espia era amarrada em um degrau na altura da metade do comprimento da escada e o “rolo” todo ficava preso por um cinto de segurança comum. Para lançar as escadas de mão, o cinto de segurança era solto e empurrava-se o “rolo” todo para fora da aeronave. Depois de lançadas, utilizava-se a corda espia para recolher a mesma para o interior do helicóptero novamente.

Quando decidia-se utilizar os equipamentos de McGuire, a “rolo” da escada era colocada para o lado oposto do interior da cabine do helicóptero. O tripulante abria o contêiner de Griswold e utilizava-o como proteção da borda do piso do helicóptero (canto vivo) por onde seria lançadas as cordas, assegurando-se que o tecido de lona espesso do contêiner permanecesse entre as cordas e a borda de piso da cabine.

Assim que o helicóptero estivesse na posição acima da equipe a ser exfiltrada, o tripulante lançaria os sacos de areia por fora dos esquis da aeronave. O peso do saco de areia iria desenrolar a corda das fitas de borracha em alta velocidade. Observava-se também a cautela de lançar os sacos de areia de forma a não acertar a equipe em terra.

Equipe efetuando o acondicionamento de uma escada de mão em um helicóptero UH-1 Huey em Phu Bai, Vietnam, 1968.

A composição padrão de uma equipe de reconhecimento do Projeto Delta era de dois operadores especiais americanos e quatro operadores especiais vietnamitas, logo era necessário dois helicópteros para exfiltrar uma equipe completa pelo equipamento de McGuire. O procedimento padronizado de exfiltração pelo equipamento de McGuire estabelecia que o primeiro helicóptero tiraria três vietnamitas e o segundo helicóptero tiraria os dois americanos e o outro vietnamita. Como tinham rádios, os americanos sempre foram os últimos a serem exfiltrados.

O procedimento padronizado na exfiltração também estabelecia que cada homem utilizasse a bandoleira de seu fuzil CAR-15/M16 em posição de uso, assim permitia a equipe ter como usá-lo durante a manobra, devolvendo fogo se necessário.

No momento em que os sacos de areia atingissem o chão, os três primeiros homens sairiam correndo, pegariam os equipamentos de McGuire, ancorariam suas mochilas na tira de nylon, segurariam com a mão esquerda o laço pequeno de pulso, entrariam no laço grande de nylon, olhavam para o helicóptero e sinalizavam “ok” para o tripulante assim que prontos. Quando o tripulante visse que todos os três estivessem prontos, comunicaria ao piloto para decolar. Com o helicóptero subindo, as cordas se tensionariam e então cada homem poderia sentar-se no laço de tira de nylon do seu equipamento de McGuire. Os soldados prendiam as pernas e braços após a decolagem de forma a tornar uma massa mais estável para ser transportada como carga externa do helicóptero. Esse arranjo também era útil para o caso de uma das cordas partir, sendo que os os companheiros poderiam salvar o terceiro, segurando-o.

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Helicóptero UH-1 equipado e pronto para apoio e exfiltração se necessário.

Caso fosse possível localizar uma clareira segura na rota de regresso para a base avançada do Projeto Delta e o helicóptero tivesse o combustível suficiente, efetuava-se um pouso e embarcaria a equipe na cabine. Se não, a equipe faria um passeio longo e pouco confortável, sentada naquela tira de nylon de três polegadas, que em qualquer duração ficava bastante doloroso.

Era bastante comum um “passeio” no equipamento de McGuire durar uma hora ou mais, pois a maior parte de áreas de operação (AO) de reconhecimento do Projeto Delta ficavam no limite da autonomia dos helicópteros UH-1D/H. Mesmo com a capacidade máxima de combustível, os helicópteros decolavam das bases avançadas (FOB) com combustível apenas para atingir a AO, passar não mais do que quinze minutos no local e logo voltar a FOB. Se o helicóptero de extração demorasse mais do que os quinze minutos previstos para recuperar a equipe, ele não teria combustível suficiente para alternar para uma área de pouso e embarcar os soldados. Quando isto acontecia, a equipe ia pendurada no equipamento de McGuire por mais de uma hora de voo.

O tripulante tinha um facão a bordo do helicóptero e utilizava-o para cortar as cordas do equipamento de McGuire caso a equipe ficasse entrelaçada nas árvores na decolagem. Caso o helicóptero apresentasse algum tipo de problema mecânico e começasse a cair, o tripulante deveria esperar que a equipe estivesse no nível do topo das árvores antes de cortar os cabos. Todos entendiam que a equipe tinha uma possibilidade muito maior de sobreviver ao impacto com as árvores ou com a terra do que caso o helicóptero caísse em cima deles.

Solução para o desconforto

Os equipamentos de McGuire eram tão desconfortáveis que logo se iniciou o desenvolvimento de um equipamento para substituí-lo. Contudo, o novo sistema STABO (um tipo de colete tático com função para içamento) não foi aprovado pelo Projeto Delta por razões logísticas. Enquanto que com o sistema McGuire a unidade teria de manter o controle de 20 ou 30 equipamentos, enquanto que com o novo sistema STABO a unidade teria de manter a integridade de um equipamento para cada soldado, contabilizado em centenas

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Sergeant Major Charles T. McGuire ganhou notoriedade ao desenvolver a ideia da técnica McGuire de exfiltração por helicóptero

O equipamento STABO era um colete costurado em um formato semelhante aos utilizados pelos paraquedistas, era bastante caro e demorado para manufaturar. O colete era de material de nylon, semelhante ao utilizado pelas tiras do equipamento de McGuire e era usado em campo para afixar e carregar equipamentos e acessórios (tipo um colete tático), até que fosse necessária a sua utilização para uma exfiltração.

Para utilizar o colete STABO na exfiltração com cordas, duas tiras do colete eram passadas por entre as pernas e presas em uma fivela “D” na frente do colete. O cinto com o armamento individual do soldado e duas tiras no peitoral eram afiveladas junto ao colete, formando uma espécie de “cadeirinha de salvamento” que seria ancorada na corda lançada pelo helicóptero por duas fivelas em formato “D”.

Quando o colete STABO e o equipamento de McGuire eram comparados,  a única vantagem que o equipamento STABO tinha sobre o equipamento de McGuire era o conforto. Pela praticidade, o sistema McGuire era imbatível:

1. O equipamento McGuire permanecia no helicóptero e não com o soldado em campo, como era o equipamento de STABO. O colete STABO, quando usado como equipamento individual no campo, não só era foi mais pesada do que o equipamento utilizado anteriormente, como também não se ajustava bem por baixo de uma mochila pesada, nem distribuía adequadamente o peso de munição, granadas e equipamentos do combatente, além de ficar bastante desconfortável depois de alguns dias de uso.

2. O equipamento McGuire sempre estava disponível quando necessário. Com o equipamento de McGuire, um soldado poderia estar separado de seu equipamento de combate e ainda assim ser exfiltrado por corda pelo helicóptero. Contudo, com o equipamento STABO, se ele se perdesse em combate, o soldado não poderia ser exfiltrado a menos que pudesse localizar uma área segura para o helicóptero efetuar um pouso ou um embarque a baixa altura. Houve pelo menos um caso de um soldado americano que não foi exfiltrado pois estava sem seu equipamento de STABO no momento da operação.

3. E por último, mas não menos importante, como os batedores (“Road Runners”) usariam o equipamento STABO disfarçados com roupas de norte vietnamitas ?

O Projeto Delta utilizou o equipamento de McGuire até o fim do conflito. Podiam ser pouco confortáveis, mas eram baratos, confiáveis e eficazes. Sobrou uma grande dívida de gratidão para com o Sergeant Major Charles T. McGuire (seria equivalente ao Suboficial no Brasil) por ter criado a ideia do equipamento que fazia a diferença na hora mais necessária. Um sem número de soldados das unidades das Forças Especiais americanas e vietnamitas sobreviveram para lutar em outro dia simplesmente por causa da criação inovadora e oportuna do Sergeant Major McGuire.

Traduzido e adaptado por Eduardo Alexandre Beni, a partir do artigo original do site Projeto Delta : McGuire Rig.

BRPAe São José do Rio Preto realiza salvamento de operários em obra de Shopping

Por volta das 1500h do dia 13 de abril a Base de Radiopatrulha aérea de São José do Rio Preto foi acionada para apoio ao 13º Grupamento de Bombeiros em ocorrência de queda de guindaste e desestabilização da estrutura nas obras do Shopping Iguatemi Rio Preto. Dois operários que se encontravam trabalhando na fixação de parafusos estruturais nas vigas da estrutura ficaram isolados.

Operários esperam para ser resgatados pelo Corpo de Bombeiros (Foto: Reprodução / TV Tem)

Segundo informações, Ricardo de Oliveira Lopes e José Bento Sobrinho trabalhavam na fixação de parafusos estruturais que uniam vigas quando, após desestabilização do solo, o guindaste que carregava peças e ferramentas tombou e colidiu com a viga na qual eles estavam, sem causar-lhes ferimentos, mas impedindo seu retorno e colocando-os em perigo, pois, segundo o engenheiro da obra, havia grande risco de queda da estrutura, o que impedia, também, que as equipes do Corpo de Bombeiros que estavam no local de atuar, pois não havia qualquer caminho para acessar as vítimas.

Diante dos fatos, a tripulação preparou todos os equipamentos (cesto, corda e bolsa de salvamento para o caso de utilização de técnica de Mc Guire). Após sobrevoo no local afim de verificar qual tipo de operação mais adequada para o caso em específico, uma vez que havia diversos fatores de risco envolvidos, tais como vento (por ser uma região descampada), equipamentos da obra (guindastes), vergalhões das vigas, bem como as condições das vítimas, foi definido em briefing todos os procedimentos que seriam adotados em cada uma das possíveis técnicas utilizadas, ficando claro dentro da tripulação o que seria feito em cada momento, bem como a função de cada um.

Após alguns minutos o homem SAR, embarcado no cesto, conseguiu acessar as vítimas e colocar uma delas no cesto. Devido à movimentação do cesto foi necessário reposicionar a aeronave para embarque da segunda vítima, que muito mais nervosa, hesitava em retirar sua ancoragem da viga, o que trazia bastante perigo a operação. Com tranquilidade o homem SAR conseguiu convencê-la e embarca-la no cesto.

Houve deslocamento até a área escolhida para preparação da operação e desembarque das vítimas onde as ambulâncias e viaturas de resgate aguardavam para dar o primeiro atendimento às vítimas. Segundo informações do Dr. Renan, médico da USA 01 da Rodovia Transbrasiliana, que realizou os primeiros socorros, as vítimas não sofreram nenhum tipo ferimento, porém estavam em estado de choque, sendo necessário medicá-las e ficarem em observação.

Confira as fotos:

Confira o vídeo – Facebook BRPAe SJRP:


Veja aqui o vídeo da reportagem do salvamento – G1


 

 

Grupo é resgatado pelo Águia e deverá pagar multa

Grupo saiu de Santo André e foi resgatado na tarde desta sexta-feira (16/11). Policial Ambiental informou que multa pode variar de R$1 mil a R$10 mil.

Um grupo de sete pessoas se perdeu em uma trilha na Serra do Mar, no litoral sul de São Paulo. Eles foram resgatados no final da tarde desta sexta-feira (16/11).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, um grupo saiu na manhã desta sexta-feira de Santo André. A ideia deles era fazer uma trilha entre Paranapiacaba e Cubatão. O grupo composto por seis homens e uma mulher se perdeu na Serra do Mar.

Eles conseguiram falar com os bombeiros por meio do celular de um deles. Durante a tarde desta sexta-feira, eles foram resgatados pelo helicóptero Águia da Polícia Militar e trazidos até Cubatão. Todos estavam bem e sem ferimentos.

A Multa

A Polícia Ambiental informou que o grupo será responsabilizado e deverá se apresentar para pagar uma multa. ”Para esse tipo de atividade há necessidade de informar ao gestor do Parque Estadual da Serra do Mar para poder ter um acompanhante, para poder fazer essas descidas.

Desse grupo de sete pessoas, uma delas vai ser responsabilizada, vai ser encaminhada ao gestor do parque, podendo pagar uma multa que varia entre R$ 1000 e R$ 10 mil, dependendo do laudo do gestor do parque”, explicou o policial militar Michel Antonio Nunes.

O Salvamento

O Sgt Cruz foi o tripulante lançador e Sd Christian, em solo, foi o tripulante que orientou e efetuou o salvamento das vítimas que estavam ao lado da torre de alta tensão. Somente após quatro aproximações da aeronave foi possível a realização do salvamento.

Segundo os pilotos, havia um único local que cabia a aeronave entre as duas torres, onde a vegetação tinha cerca de 40 cm de altura e foi possível fazer o embarque das vítimas a baixa altura. A equipe da aeronave estava composta pelo Cap Adriani, Ten Santana, Sgt Cruz, Cb Alfredo e Sd Christian.

Confira a reportagem do SP Record:

Fonte: G1 e PMESP.

Mulher é resgatada por helicóptero perto do Monte Evans em Clear Creek/USA

Equipes de resgate removeram uma mulher em um ponto entre duas montanhas em Clear Creek County, Colorado, USA, depois que alguém informou que ela estava inconsciente.

Uma mulher, que não foi identificada, foi levada por um helicóptero da Flight for Life em uma região entre o Monte Spalding e a montanha Grey Wolf perto de Mount Evans, disse Paul “Woody” Woodward, coordenador da missão da equipe de resgate alpina. Ela foi encontrada a 13.000 pés.

Equipes de resgate de Alpine e o escritório do xerife de Clear Creek chamaram Flight for Life para voar sobre as montanhas e tentar localizar a mulher.

O helicóptero a encontrou e transportou os socorristas para o local. Ela foi, então, levada para a Central St. Anthony, em Denver. “Ela estava apresentando sinais vitais quando eles a resgataram”, disse Woodward.

Tradução: W. Pimenta – DOA/DPRF – Brasília/DF.

Fonte: Aviação PRF e Denver Post

Helicóptero da Polícia Inglesa resgata turista que sofria de Parkinson

Oficiais da Unidade de Operações Aéreas da Polícia Inglesa foram fundamentais no resgate de uma turista, na última segunda-feira (06/08), em Mel Tor, local próximo de Ashburton, no Reino Unido.

A polícia foi alertada por volta das 17h30, quando um membro do grupo pediu socorro, alertando que um dos seus amigos, que sofre de Parkinson, havia perdido o movimento das pernas e não conseguia voltar para o carro.

Uma ambulância foi enviada junto com um helicóptero que, quando chegaram no local, encontraram a turista cerca de 400m longe do carro, em um terreno acidentado e bem estreito.

A turista, que tem 53 anos, mora na cidade de Bath, também no Reino Unido, foi levada para a casa sem ferimentos graves.

Fonte: This is Exeter

Mais uma vez Águia resgata aventureiros na Serra do Mar/SP

Cinco pessoas, três homens e duas mulheres, com idades entre 18 e 30 anos, resolveram aproveitar o domingo para se aventurar no Parque Estadual da Serra do Mar e acabaram perdidos.

Após horas na mata, eles foram localizados no final da tarde de domingo, em local próximo a Cubatão.  A Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande e o Corpo de Bombeiros foram acionados. Quatro viaturas e um helicóptero Águia auxiliaram na busca.

O grupo saiu de Francisco Morato e iniciaram a trilha em Paranapiacaba, por volta das 6 horas da manhã. O destino era o Poço das Moças, ponto muito procurado por aventureiros.

No entanto, devido à pouca experiência para lidar com as condições adversas na mata e a falta de conhecimento do percurso, o grupo se perdeu. Uma das integrantes do grupo teve um ferimento na perna, o que agravou a situação. Ela não podia andar e foi carregada pelos amigos. O pedido de ajuda só foi possível por meio do celular de um dos homens.

De acordo com o Tenente da Polícia Militar, Anderson Santana Silva, sete policias da Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande participaram da ação com o auxílio de um helicóptero Águia. Outras quatro viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas. O grupo foi encontrado próximo à Cubatão no final da tarde desde domingo. Eles foram encaminhados para o Pronto-Socoro Central de Cubatão.

“Eles estavam no meio do caminho. É comum pessoas se perderem tentando chegar ao Poço das Moças. Eles não conhecem o caminho e se aventuram. Isso é arriscado. É preciso a ajuda de um guia ou a orientação de um profissional de um dos núcleos do Parque Estadual”, alerta o tenente.

Fonte: A Tribuna

Mulher se perde na mata ao procurar cachorro e é resgatada por helicóptero em Jaraguá do Sul/SC

Na manhã desta quinta-feira (14/06/12), a costureira Odilene Dias, 40 anos, foi procurar o poodle Puff no mato, perto de casa, no bairro Ribeirão Cavalo, em Jaraguá do Sul/SC, e só voltou resgatada de rapel pelo helicóptero Águia da Polícia Militar de Santa Catarina, sediado em Joinville.

As buscas se iniciaram às 14h30, por terra, quando uma vizinha recebeu uma ligação de Odilene. A costureira informou que estava perdida e, imediatamente, a amiga ligou para os bombeiros. Odilene trabalha em uma malharia e a família sentiu sua falta quando ela não apareceu para trabalhar.

A filha Jéssica Dias, de 19 anos, é revisora na mesma malharia. Quando Jéssica chegou em casa, começou a manter contato com a mãe pelo celular.

—  Ela me disse que foi procurar pelo Puff e não estava mais achando o caminho de volta — relata a filha.

A filha conta que o cachorro procurado pela mãe voltou para casa antes dela, por volta das 11 horas. O helicóptero chegou ao local por volta das 15 horas e começou a procurar Odilene no meio da mata.

Depois de várias ligações para o celular de Odilene, tanto dos policiais que estavam no Águia quanto da filha e dos bombeiros em terra, a costureira foi localizada. Ela estava bem, mas por causa do susto, foi encaminhada pelos socorristas para o Hospital São José.

Fonte: A Notícia

CIOPAer/MT resgata corpo de jovem que caiu em precipício no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães

O corpo do jovem Suelme Victor Evangelista de Moraes, 26, foi resgatado na segunda-feira (23/05/11) do precipício do mirante localizado no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.

BAPM/SC: Helicóptero Águia 2 resgata pessoa em local de difícil acesso em Florianópolis/SC

Uma pessoa caminhava em uma área de mato no bairro Prainha, em Florianópolis, quando foi atacada e picada por um animal peçonhento. Impossibilitada de se locomover e diante da agilidade necessária ao resgate, foi solicitado apoio ao Batalhão de Aviação da Polícia Militar (BAPM), que deslocou o helicóptero Águia 2 para auxiliar no resgate.

GRAer/AM resgata homem perdido na mata

Após passar um pouco duas semanas desaparecido na mata, o caseiro Antonio Ferreira dos Santos, 34, o “Toinho do Peixe”, foi resgatado na manhã de quinta-feira (17/03/11), pelo helicóptero do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar, na base da Polícia Federal, localizada no rio Cuieiras – a 150 quilômetros de Manaus.

Águia de Campinas resgata pessoas que ficaram ilhadas em Louveira/SP (vídeo)

O helicóptero Águia da Base de Rádiopatrulha Aérea de Campinas, da Polícia Militar, resgatou em 13/01/11, as pessoas que estavam ilhadas em Louveira. A informação que a reportagem do site do Jornal de Vinhedo obteve foi de que foram retiradas nove pessoas, as vítimas saíram uma a uma.

Resgate aéreo em Itambé/SP com utilização de MacGuire (vídeo)

No início da manhã de segunda-feira (8/Nov/10), um rapaz foi resgatado pelo um grupo de socorro formado pelo Corpo de Bombeiros, e pelo apoio do helicóptero Águia da PM de Ribeirão Preto/SP, só assim conseguiram resgatar o rapaz que havia caído em um buraco de aproximadamente 25 metros.

GTA/PE : Salvamento com cesto em Primavera, na Mata Sul de Pernambuco

O Estado de Pernambuco sofreu com a chuva, sendo as áreas mais atingidas a região da Mata Sul do Estado.

Veja o vídeo da reportagem com imagens impressionantes da força da água e a atuação do GTA – Grupamento Tático Aéreo realizando salvamentos com a utilização do cesto.

Helicóptero do GPMA resgata homem ferido em Maquiné/RS ao fazer rapel (atualizado)

Ao despencar sobre um empresário que praticava canionismo, uma rocha tornou dramático o fim de semana de um grupo de esportistas gaúchos, catarinenses e paulistas na Serra do Umbu, no município de Maquiné, no Litoral Norte.

Salvamento terrestre em Marília/SP, com apoio do Águia

Os bombeiros de Marília, a 435 km de São Paulo, se mobilizaram nesta segunda-feira (11) para resgatar um homem de 58 anos que caiu em um vale na Vila Real. Eles demoraram quatro horas e meia para encontrá-lo.

Resgate aéreo de pai e filho – GRAER/SC

A tentativa de chegar às ruínas de uma igreja na ilha do Mel, em São Francisco do Sul, Norte do Estado, terminou com o resgate aéreo de dois joinvilenses na tarde de ontem (23).

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