Minas Gerais – No início da tarde de domingo (21), a equipe do Arcano 05 da 4ª Companhia Especial de Operações Aéreas (CEOA) do Corpo de Bombeiros decolou para cidade de Sacramento para transporte inter-hospitalar de uma mulher de 73 anos, vítima de atropelamento.
Segundo o boletim de ocorrência da Policia Militar, a vítima estava atravessando a rua São Miguel e foi atropelada por uma motocicleta Honda/CG 125. A vítima foi socorrida por uma ambulância do município e conduzida para a Santa Casa de Sacramento. Foi diagnosticada com TCE (Traumatismo Craniano Encefálico) grave, escoriações em ambas as pernas, rosto, e braços.
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ARCANJO 05 REALIZA TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE IDOSA DE SACRAMENTO PARA UBERABA.Foto: Neto Talmeli/4°CEOA.
ARCANJO 05 REALIZA TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE IDOSA DE SACRAMENTO PARA UBERABA. Foto: Neto Talmeli/4°CEOA.
A aeronave realizou o pouso no campo de futebol da cidade de Sacramento. Após o embarque ela foi conduzida para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba. Participaram da operação o comandante Major Nelson, Tripulante BM 3°sgt Massa, Enfermeira Ana Paula e o médico Dr. Leandro, ambos dos SAMU.
Na tarde de sábado (20), equipe da 4ª CEOA realizou o transporte aeromédico de um homem de 74 anos da UPA de Planura, diagnosticado com IAM (Infarto Agudo de Miocárdio), para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba. Participaram dessa operação o comandante Major Nelson, Tripulante BM 2°sgt Bruno, Enfermeira Ângela e o médico Dr. Paulo Muzetti, ambos dos SAMU.
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ARCANJO 05 REALIZA TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE IDOSO DE PLANURA PAR UBERABA. Foto: Neto Talmeli/4°CEOA.
ARCANJO 05 REALIZA TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE IDOSO DE PLANURA PAR UBERABA. Foto: Neto Talmeli/4°CEOA.
Minas Gerais – Na sexta (19), uma equipe da 4° Companhia Especial de Operações Especiais (CEOA) do Corpo de Bombeiros realizou duas transferências inter-hospitalares na cidade de Araxá para Uberana.
Por volta das 08h30, a equipe realizou a primeira transferência de uma mulher de 48 anos diagnosticada com insuficiência renal aguda, hiperpotassemia, além de fortes dores no abdômen. O segundo atendimento aconteceu por volta das 12h30 e foi de um homem de 55 anos diagnosticado um IAM (Infarto Agudo do Miocárdio).
A equipe médica solicitou as transferências para tratamento específico. Após a regulação e abertura de vagas, os pacientes foram transferidos pela equipe do Arcanjo para Uberaba. A equipe pousou em Araxá em um campo ao lado da UPA. Os pacientes foram embarcados e transportados para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba.
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Equipe do Arcanjo do Corpo de Bombeiros transfere dois pacientes de Araxá para Uberaba, MG
Equipe do Arcanjo do Corpo de Bombeiros transfere dois pacientes de Araxá para Uberaba, MG
Equipe do Arcanjo do Corpo de Bombeiros transfere dois pacientes de Araxá para Uberaba, MG
Equipe do Arcanjo do Corpo de Bombeiros transfere dois pacientes de Araxá para Uberaba, MG
Equipe do Arcanjo do Corpo de Bombeiros transfere dois pacientes de Araxá para Uberaba, MG
Parceria e atendimento
A Prefeitura de Araxá através da Secretaria de Saúde passa a oferecer transporte aéreo para os pacientes, via Consórcio Regional da Triângulo Sul, onde 27 cidades são atendidas. O consórcio atenderá pacientes dos hospitais públicos uma vez que as transferências são feitas via SUS Fácil. O embarque do paciente é feito na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), local aprovado para o pouso da aeronave.
A viagem de helicóptero é rápida, são 30 minutos; enquanto de ambulância o paciente demora mais de uma hora para chegar ao hospital em Uberaba. Serão transportadas pessoas em estado grave com necessidade de tratamento de maior complexidade, não disponibilizado em Araxá.
Minas Gerais – Na manhã de quarta-feira (11), a equipe aeromédica do Arcanjo 06 da 4ª Companhia Especial de Operações Aéreas (CEOA) do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, foi acionada para o transporte aeromédico de um homem de 35 anos do Hospital São Vicente de Paulo, em Campina Verde, para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia.
A equipe pousou em um campo de futebol na cidade de Campina Verde para o atendimento. No local uma unidade de suporte básico (USB) do SAMU repassou o paciente a equipe do Arcanjo, composta pelo capitão Vital, Sgt. Daniel, Sgt. Bruno, Dr. Thiago e Enfermeira Elisa, ambos do SAMU.
Segundo informações passadas à equipe, a vítima estava em uma fazenda da região, quando foi pisoteada por um gado bovino. De imediato foi socorrida para o hospital, diagnosticada com TCE grave (Traumatismo Craniano Encefálico) e otorragia (sangramento no ouvido).
A vítima foi transportada intubada com o uso de ventilação mecânica e sedação. No final da manhã a equipe pousou no aeroporto Ten. Cel. Aviador César, em Uberlândia, e uma equipe do SAMU levou o paciente para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia.
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Arcanjo 06 transporta vítima de acidente de trabalho de Campina Verde para Uberlândia, MG. Foto: Neto Talmeli/4°CEOA
Arcanjo 06 transporta vítima de acidente de trabalho de Campina Verde para Uberlândia, MG. Foto: Neto Talmeli/4°CEOA
Minas Gerais – A 4ª Companhia Especial de Operações Aéreas (CEOA) do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, comandada atualmente pelo Major Nelson Santana, foi instalada na cidade de Uberaba em 2018, tendo como área de atendimento todo o Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas.
O serviço, denominado SAAV (Suporte Aéreo Avançado de Vida), foi concebido pela Secretária de Estado e Saúde, que adquiriu aeronaves e em parceria com o Corpo de Bombeiros, são operadas pelo BOA. O consórcio entre municípios no âmbito da saúde, possibilitou a disponibilização de equipe médica para compor a tripulação do Arcanjo 06.
Essa já e a quarta base do Batalhão de Operações Aéreas, sendo uma em Belo Horizonte, uma no sul de minas instalada na cidade de Varginha e outra em Montes Claros.
O serviço atende ocorrências que envolvam pessoas em risco ou pacientes graves, como vítimas de acidente de trânsito, transporte intra-hospitalar, picadas de animais peçonhentos, além de transporte de órgãos e tecidos.
Caso necessite de atendimento de urgência e emergência ligue para os Bombeiros (193) ou para o SAMU (192). Eles farão a regulação e se necessário for, acionarão a Companhia.
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Serviço aeromédico agiliza socorro de pessoas na região do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. Foto: Neto Talmeli 4ªCEOA.
Serviço aeromédico agiliza socorro de pessoas na região do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. Foto: Neto Talmeli 4ªCEOA.
Últimos atendimentos
Na manhã de terça-feira (09), a equipe transportou uma mulher de 74 anos, diagnosticada com hipóxia (diminuição das taxas de oxigênio no ar, no sangue arterial e nos tecidos), devido a Acidente Vascular Cerebral (AVC), da Santa Casa de Misericórdia da cidade de Sacramento para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba.
No mesmo dia a equipe aeromédica deslocou-se para a cidade de Iturama, para o transporte de um homem de 71 anos, vítima de acidente de trânsito, diagnosticado com Traumatismo Craniano Encefálico (TCE) grave. Ele estava no Hospital Municipal Delfina Alves Barbosa e foi levado de helicóptero para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba.
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Serviço aeromédico agiliza socorro de pessoas na região do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. Foto: Neto Talmeli 4ªCEOA.
Serviço aeromédico agiliza socorro de pessoas na região do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. Foto: Neto Talmeli 4ªCEOA.
Minas Gerais – Na tarde de sábado (06), uma vítima que se aventurava pelas trilha da Serra Fina, Município de Passa Quatro, região da divisa entre os Estados de Minas Gerais e São Paulo, apresentou um quadro de Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como “derrame”.
Distante do acesso para carros ou motos, a uma altitude de aproximadamente 6800 pés ou 2300 metros, o atendimento só foi possível com a chegada do helicóptero Arcanjo 03 da 2° Cia de Operações Áreas do Corpo de Bombeiros Militar de Varginha.
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Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
A equipe aeromédica do SAMU pôde então acessar a vítima, uma mulher de 52 anos, praticante de caminhada (Trekking), que estava inconsciente e hipotérmica, devido às baixas temperaturas.
O vento, a neblina e o mato alto dificultaram o pouso do helicóptero. A vítima foi resgatada pelos militares, Sgt Deusdet e Sgt Cruz e atendida no próprio local pelo médico e enfermeira do SAMU (Dr. Marcio Rios e Enfermeira Camila). Depois de estabilizada foi levada para o Hospital Bom Pastor, em Varginha.
O Corpo de Bombeiro, em nota, reforçou que as pessoas devem redobrar os cuidados na prática de esportes de aventuras em locais distantes, pois além de exigir bom condicionamento físico, é importante avisar parentes ou conhecidos sobre seu destino e previsão de retorno.
Segundo o médico do SAMU e da equipe do Arcanjo 03, Marcio Rios, “sem este resgate, a vítima teria pouquíssimas chances de sobreviver”.
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Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU realizam difícil resgate a 6.800 pés na trilha da Serra Fina, MG. Foto: CBMMG.
Minas Gerais – O Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros atende diversas ocorrências com vítimas de praticantes do esporte paraglider. Para que as operações de salvamento obtenham maior sucesso, a 2ª Companhia Especial do BOA em Varginha, no Sul de Minas, recebeu representantes do esporte para trocar experiências sobre melhores formas de resgate.
No dia 13 de junho, o BOA Varginha recebeu a visita dos praticantes de paraglider, Luiz Otávio Cândido e Edson Zati. O encontro teve o objetivo de alinhar conhecimentos a respeito do equipamento utilizado para voo, como atuar durante o resgate, os melhores pontos de içamento de vítimas, formas de navegação, frequência dos rádios, localização e coordenadas das rampas de voo existentes no Sul de Minas.
Também, os praticantes de paraglider foram orientados pelos militares sobre as formas de acionamento da aeronave e as técnicas de salvamento utilizadas pelos tripulantes operacionais.
O operador aerotático do BOA em Varginha, Sargento Muniz, afirmou que o intuito da reunião foi conhecer melhor o paraglider e suas especificidades para dar um melhor atendimento às vítimas.
“É importante sabermos como se opera o equipamento, a melhor forma de soltar a vítima para que possamos adaptar nossa técnicas de salvamento e, assim prestar um resgate mais rápido e com maior segurança. Também, os conhecimentos que os praticantes tiveram conosco no Batalhão serão replicados na comunidade, o que ajuda a diminuir os riscos de uma possível operação de salvamento”, comentou.
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Bombeiros e praticantes de paraglider de Minas trocam experiências sobre técnicas de salvamento
Bombeiros e praticantes de paraglider de Minas trocam experiências sobre técnicas de salvamento
Bombeiros e praticantes de paraglider de Minas trocam experiências sobre técnicas de salvamento
Bombeiros e praticantes de paraglider de Minas trocam experiências sobre técnicas de salvamento
Bombeiros e praticantes de paraglider de Minas trocam experiências sobre técnicas de salvamento
Minas Gerais – No início da tarde de quinta- feira (20), um médico da Santa Casa de Patrocínio acionou equipe do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros de Uberaba para transportar para Uberlândia um paciente com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), pois necessitava de angioplastia. O helicóptero Arcano 06 da base de Uberaba, que atende toda região do Triângulo Sul e Norte, fez o transporte de emergência.
Pela segunda vez, em menos de um mês, a aeronave pousou no campo de futebol entre o quartel dos Bombeiros e SAMU. Segundo o Sargento Welton, o serviço aeromédico veio para melhorar o atendimento da população patrocinense.
Para acontecer o transporte é necessária a regulação com o médico do SAMU que tripula a aeronave, a fim de cumprir algumas exigências, como leito disponível para receber o paciente, tenha indicação para o transporte aéreo, esteja estabilizado pela equipe médica do local e exista área de pouso.
Minas Gerais – A Cistrisul (Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião do Triângulo Sul), que representa os 27 municípios, na terça-feria (18), reuniu em sua sede em Uberaba, prefeitos e secretários municipais de Saúde para abordar a contratação de equipe multiprofissional (médicos e enfermeiros) e os critérios de funcionamento do helicóptero que serve o Samu Regional (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Em setembro de 2017, foi solicitada ao Governador de Minas Gerais a implantação de base descentralizada do Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV) em Uberaba, onde os municípios do Triângulo Sul contribuiriam para o aperfeiçoamento das ações do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, sobretudo no que se refere à redução do tempo de resposta dos acidentes e calamidades, haja vista que isso pode fazer total diferença na manutenção de vidas. A área de cobertura para ação do suporte aéreo (helicóptero) abrange as regiões de saúde Triângulo Sul, Triângulo Norte e Noroeste de Minas.
Prefeitos, secretários de saúde e bombeiros debatem serviço aeromédico da macrorregião do Triângulo Sul Mineiro
“A aeronave foi entregue em Uberaba no dia 21 de dezembro de 2018 para atender qualquer tipo de ocorrência, entre elas, transplantes de órgãos, resgate de vítimas desaparecidas, resgate de vítimas de acidente de trânsito em rodovias e locais de difícil acesso, melhorando ainda mais os serviços prestados pela instituição”, expôs Celson Pires, prefeito de Conceição das Alagoas e presidente do Cistrisul.
“Para a manutenção e custeio da equipe médica que estarão trabalhando nesta aeronave, será fixado o rateio das despesas que devem ser pagas por todos os municípios consorciados”, complementou.
Ainda de acordo com o presidente do Cistrisul, a ideia inicial era começar com uma estrutura terrestre. Mas, com a evolução das gestões em torno do assunto, o consórcio foi informado pelo Governo do Estado que seria disponibilizado o helicóptero, a partir de reivindicação formulada pelo ex-presidente do órgão e prefeito de Pirajuba, Rui Ramos, cuja base do aparelho foi implantada a partir de apoio da iniciativa privada, Ministério Público e Prefeitura de Uberaba.
Prefeitos, secretários de saúde e bombeiros debatem serviço aeromédico da macrorregião do Triângulo Sul Mineiro.
Agora, recentemente, segundo Celson Pires, foram contratados os dez médicos e os dez enfermeiros, seguindo-se a formalização dos contratos dos mesmos e, a partir do evento desta terça-feira a adesão dos municípios consorciados para o rateio de despesas. O Estado entra com a aeronave e sua manutenção, bem como com a destinação de 14 bombeiros militares. O restante correrá por conta das prefeituras. “Muitas vidas vão ser salvas com esse serviço aeromédico”, diz.
O presidente da Amvale (Associação dos Municípios da Micorregião do Vale do Rio Grande) e prefeito de Uberaba, Paulo Piau, foi enfático sobre a importância do SAAV: “Uma só vida que salvar, vale tudo que a gente está empenhando aqui pelos municípios”.
Durante a reunião, o comandante da Companhia Especial de Operações/SAAV, major BM Nelson Santana Camargos, expôs que o helicóptero iniciou atendimentos há cerca de um mês, com seis ocorrências já atendidas. “O objetivo é que haja redução no tempo–resposta para o paciente grave que precisa chegar ao hospital de referência o mais rápido possível”, observou, ao assinalar que a região tem uma demanda grande na área do transporte em saúde. Dentro 60 dias, a base operacional do SAAV será transferida em definitivo, do Aeroporto “Mário de Almeida Franco”, para a unidade dos Bombeiros localizada no Parque Tecnológico de Uberaba.
O superintendente Regional de Saúde, Ivan José da Silva, por sua vez, destacou que agora o trabalho está focado na integração dos 27 municípios para a operacionalidade do helicóptero de resgate. “O SAAV é importante demais para as três regiões de abrangência devido a agilidade no resgate de pacientes graves. Hoje, um município gasta de R$ 8 mil a R$ 12 mil em UTI móvel para esse tipo de atendimento. Com o novo serviço, o paciente vai ser levado para o hospital de referência num tempo curto e com gasto zero.”, disse ele, ao ressaltar a participação do Cistrisul na gestão e gerenciamento do serviço.
Avaliado em cerca de R$ 15 milhões, o helicóptero foi adquirido pelo Governo de Minas, através da Secretaria de Saúde, com recursos do SUS (Sistema Único de Saúde), citou o superintendente.
Prefeitos, secretários de saúde e bombeiros debatem serviço aeromédico da macrorregião do Triângulo Sul Mineiro.
Minas Gerais – Na noite de segunda-feira (17), um menino de seis anos precisou de uma transferência de emergência, após ter engolido uma bateria no domingo (16). A equipe do avião Arcanjo 07 decolou para realizar o transporte aeromédico da cidade de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, para Belo Horizonte.
O menino estava internado no Hospital Municipal da cidade e apresentou uma necrose no esôfago após um exame de endoscopia e necessitava de atendimento especializado na capital.
O avião decolou às 23h50 para Governador Valadares e transportou o paciente até o Hangar do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros, em Belo Horizonte. O garoto foi embarcado em uma ambulância do SAMU e levado ao Hospital João XXIII, onde passa por procedimentos especializados.
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Avião do Corpo de Bombeiros transporta menino que engoliu bateria de Governador Valadares a Belo Horizonte. Foto: CBMMG.
Avião do Corpo de Bombeiros transporta menino que engoliu bateria de Governador Valadares a Belo Horizonte. Foto: CBMMG.
Avião do Corpo de Bombeiros transporta menino que engoliu bateria de Governador Valadares a Belo Horizonte. Foto: CBMMG.
Minas Gerais – Na sexta-feira (14), dois bebês foram transportados pelo avião Arcanjo 07 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros de Montes Claros, Norte de Minas, para Belo Horizonte.
O BOA realizou, pela primeira vez, o transporte aeromédico simultâneo de dois bebês, que possuem cardiopatia e necessitavam de atendimento especializado no Hospital Santa Casa, na capital mineira.
Duas ambulâncias, uma do Corpo de Bombeiros e outra do SAMU de Montes Claros levaram os bebês, um menino e uma menina, de aproximadamente dois meses de idade, para o aeroporto. Lá os bebes embarcaram no Arcanjo 07, acompanhados de suas mães, rumo a Belo Horizonte. A equipe médica imobilizou os dois em uma mesma maca e os monitoraram durante todo o transporte.
O subcomandante do BOA e piloto do Arcanjo 07, Major Peterson Monteiro, destacou a importância da operação. “Mesmo sendo a primeira vez que realizamos o transporte simultâneo de dois bebês, a operação foi bem articulada com todos os órgãos envolvidos. Também, um único transporte gerou otimização do recurso e diminuição do tempo reposta aos pacientes”.
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Batalhão de Operações Aéreas realiza primeiro transporte de dois bebês ao mesmo tempo.
Batalhão de Operações Aéreas realiza primeiro transporte de dois bebês ao mesmo tempo.
Batalhão de Operações Aéreas realiza primeiro transporte de dois bebês ao mesmo tempo.
Minas Gerais – A Vale realizou na quinta-feira (13), um simulado de emergência na Mina Gongo Soco, em Barão de Cocais, na Região Central de Minas Gerais, como medida preventiva. A ação foi realizada com o Corpo de Bombeiros e, segundo a mineradora, teve o objetivo de treinar os empregados que atuam nas obras de contingência da estrutura.
O Batalhão de Operações Aéreas (BOA) participou da ação com simulação de salvamento e transporte de vítima com o helicóptero Arcanjo. A Barragem Sul Superior da Mina Gongo Soco está em nível máximo de alerta desde março deste ano, quando centenas de moradores da zona de autossalvamento tiveram que deixar suas casas.
Vale realiza simulado de resgate aéreo de emergência em Barão de Cocais. — Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais/Divulgação
O talude norte desta mina está se deslocando para dentro da cava, em uma velocidade de 41,4 centímetros por dia, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM). O simulado, segundo a Vale, testou os recursos da empresa e avaliou os tempos de resposta para o caso de uma situação real de emergência ocorrer.
Ainda de acordo com a mineradora, os empregados que atuam nas frentes de obra na Mina Gongo Soco passam por treinamento e simulados e “estão orientados sobre como proceder em caso de rompimento de barragem”.
Inicialmente, a mineradora, a ANM e a Defesa Civil de Minas Gerais temiam que o deslocamento do talude – que está a 1.5 km de distância da barragem – ocorresse de forma brusca. Em um cenário mais grave, a vibração do colapso poderia causar o rompimento da Sul Superior.
Esta barragem foi construída pelo método de alteamento a montante, o mesmo usado nas barragens que se romperam em Brumadinho e em Mariana.
Vale realiza simulado de resgate aéreo de emergência em Barão de Cocais. — Foto: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais/Divulgação
Minas Gerais – Militares do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e de Santa Catarina (CBMSC) ministraram o primeiro Curso de Operações com Aeronave Remotamente Pilotada para bombeiros do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO).
O curso de RPA (Aeronave Remotamente Pilotada), como é conhecido o drone, teve início na segunda-feira (13), e terminou na sexta-feira (17), em Goiás. As instruções contaram com a participação de bombeiros de Minas Gerais e de Santa Catarina.
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Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Alunos do CBMGO e de outros estados como Ceará, Amapá e Brasília, além de funcionários da Secretaria do Meio Ambiente de Goiás estão sendo treinados para pilotar os RPAs. O emprego de drones nas operações de bombeiros já é uma realidade para a maioria dos Estados. Sua versatilidade promete aumentar a eficiência e segurança, permitindo que as equipes fiquem menos expostas e enxerguem por ângulos privilegiados o teatro de operações, o que refletirá diretamente em tomadas de decisões acertivas.
O 2°Sargento Felipe de Carvalho Almeida, do CBMMG, destaca a importância dos RPAs nas operações de bombeiro em conjunto com aeronaves. “O uso dos RPAs é importante por complementar o empenho das aeronaves. Há uma soma nas ações. Por exemplo, enquanto a aeronave é empenhada para realizar buscas em um terreno, os drones realizam a busca em outro setor. Os equipamentos são utilizados para monitorar e avaliar áreas de risco, realizar medições de terreno, ajudar os bombeiros a identificar e percorrer áreas de difícil acesso via terrestre, além de reduzir o uso das aeronaves, trazendo economia e eficiência aos trabalhos.”
“É importante salientar que deve haver sinergia e comunicação entre pilotos de RPAs e de aeronaves para minimizar os riscos quando eles são empregados em conjunto, já que não devem trabalhar na mesma área”, complementou.
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Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Bombeiros militares de Minas Gerais ministram curso de drone para bombeiros de Goiás. Foto: CBMMG.
Minas Gerais – O uso dos drones é uma tendência nas atividades de Segurança Pública e o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) está acompanhando esta evolução tecnológica.
Para contribuir com esta evolução, a Vara de Execuções Criminais da Comarca de Contagem/MG realizou a doação de dois drones modelo “Dji Mavic 2 Enterprise Dual” ao Batalhão de Operações Aéreas (BOA). A solenidade contou com a presença do Juiz Wagner Cavalieri e do Comandante-Geral do CBMMG, Coronel Edgard Estevo da Silva e foi realizada no BOA, no dia 9 de maio de 2019.
O juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Contagem, Wagner Cavalieri, realizou a doação enaltecendo o trabalho realizado pelos bombeiros militares de Minas Gerais. “Essa doação é o reconhecimento ao trabalho que o CBMMG faz, já que vocês são os amigos certos das horas incertas e agradecemos a oportunidade de colaborar com a instituição e estaremos sempre dispostos a ajudar.”
O Comandante-Geral, Coronel Estevo agradeceu a parceria do CBMMG com a Justiça de Contagem, afirmando que os drones serão de grande valia na melhora do atendimento do CBMMG. “Com a doação deste drones o CBMMG estará ampliando a capacidade de treinamento da tropa e tais ferramentas serão colocadas à disposição da sociedade.”
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Batalhão de Operações Aéreas recebe doação de dois drones da Justiça de Contagem, MG
Batalhão de Operações Aéreas recebe doação de dois drones da Justiça de Contagem, MG
Batalhão de Operações Aéreas recebe doação de dois drones da Justiça de Contagem, MG
Batalhão de Operações Aéreas recebe doação de dois drones da Justiça de Contagem, MG
Batalhão de Operações Aéreas recebe doação de dois drones da Justiça de Contagem, MG
Drones em Brumadinho
O Comandante-Geral do CBMMG afirmou a importância dos drones nos trabalhos em Brumadinho e destacou dois pontos da operação, que é considerada a maior de busca já existente no Brasil.
O primeiro ponto levantado pelo Coronel Estevo é a preocupação da instituição com o avanço tecnológico. “A tecnologia, aliada ao capital humano especializado de nossa corporação, faz grande diferença nos resultados que apresentamos”.
O segundo ponto levantado pelo Comandante-Geral é a importância da integração das instituições na resposta a grandes desastres. “A maturidade das instituições no entendimento da competência de cada órgão, foi um dos pontos mais importantes do trabalho sistêmico e integrado que foi liderado pelo CBMMG em Brumadinho”.
Os drones ainda estão sendo utilizados nas buscas das 33 vítimas que ainda estão desaparecidas em Brumadinho. Os equipamentos são utilizados para monitorar e avaliar áreas de risco, realizar medições de terreno, ajudar os bombeiros a identificar e percorrer áreas de difícil acesso via terrestre, além de reduzir o uso das aeronaves, trazendo economia e eficiência aos trabalhos. Outro benefício importante dos drones é diminuir a exposição dos bombeiros a riscos e locais perigosos.
Drones do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais auxiliam nas buscas em Brumadinho. Foto: CBMMG.
Minas Gerais – A maior operação de busca e resgate aéreo do país foi coordenada pelo Batalhão de Operações Aéreas (BOA) no rompimento de uma Barragem em Brumadinho, no dia 25 de janeiro de 2019. Esse foi o tema de uma palestra ministrada pelo BOA, no evento “Semana Safety – Encontro de Segurança Operacional”, da ANAC, em Belo Horizonte, na última semana de abril.
Foram mais de 1.500 horas de voo, com a participação de 15 instituições e mais de 1.200 missões de busca e resgate de vítimas e corpos, transporte de tropa e materiais, reconhecimento do terreno, ajuda humanitária e outras.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Sem o uso das aeronaves, o primeiro mês de missão seria impossível, já que não havia a possibilidade de resgate terrestre (tanto por falta de acesso a estradas ou pela lama de rejeitos que ainda estava muito líquida).
No momento em que as autoridades federais e estaduais tomaram conhecimento do desastre e perceberam que necessitavam de mais aeronaves para dar suporte aos bombeiros, outras instituições foram sendo acionadas e deslocaram para Belo Horizonte para prestar apoio.
Para gerenciar a logística aérea e manter a segurança das operações foi montada uma estação de rádio aeronáutico que fornecia informação e alerta de voo, com o apoio do Força Aérea. Foi criado um campo de pouso e estabelecido um circuito de tráfego padrão, com um corredor para helicópteros e com pontos de notificação compulsórios, organizando assim o tráfego aéreo.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Da mesma forma, os riscos das operações foram mapeados (presença de fios da rede elétrica, delimitação do espaço aéreo, proibição de voo de drones) e foram tomadas medidas para identificar os riscos que as aeronaves e tripulações estavam expostas.
De acordo com o Subcomandante do BOA, Major Peterson, o principal desafio foi identificar os riscos e estabelecer estratégias para mitigá-los ou eliminá-los por completo.
“Conseguimos integrar várias agências de aviação pública e privada, voando em um espaço aéreo relativamente pequeno e sem o reporte de nenhum incidente ou acidente aéreo. Nós realizávamos reuniões diárias para reportar riscos, informações e condutas, antes e depois das operações. Também, as tropas terrestres foram instruídas de como procederem durante os voos e no embarque e desembarque das aeronaves. Assim, com o apoio e cooperação de todos, em um trabalho de extrema sinergia, conseguimos êxito nas operações aéreas”.
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Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Experiência aérea em Brumadinho é tema de palestra em evento da ANAC. Foto: Gabriel Consequat.
Minas Gerais – A 4ª Companhia do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) em Uberaba iniciou os atendimentos aéreos com o Arcanjo 06, helicóptero modelo Esquilo B3. A expansão das operações aéreas faz parte do Planejamento Estratégico da corporação para aumento no número de atendimentos e diminuição do tempo-resposta à população mineira.
O Comandante do BOA, Tenente-Coronel Alexandre, afirma que a expansão do serviço aéreo é de suma importância para o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG). “A presença do BOA em Uberaba é uma grande conquista para o triângulo mineiro que conta agora com mais um serviço especializado. Pretendemos expandir com responsabilidade para manter a prestação de serviço com qualidade e utilizando o melhor recurso para cada caso.”
Batalhão de Operações Aéreas inicia serviço de Suporte Aéreo Avançado de Vida em Uberada, MG.
Com o início das atividades aéreas em Uberaba, o BOA passa a contar com quatro bases de atendimento: Belo Horizonte, Varginha (no sul de Minas Gerais), Montes Claros (na região Norte do Estado) e Uberaba (no Triângulo Mineiro). Já o número de aeronaves são seis: dois Esquilos B2 e dois Esquilos B3, um helicóptero biturbina, modelo EC 145 e um avião alugado pela Secretaria de Saúde. Dois aviões modelo Grand Caravan EX foram comprados e um será entregue no final de 2019.
A expansão das operações aéreas faz parte do planejamento estratégico do CBMMG e do programa de expansão do atendimento, que prevê a presença do corporação em 124 municípios mineiros até 2026. As aeronaves distribuídas em bases escolhidas estrategicamente pelo Estado auxiliam o CBMMG em outro programa, que idealiza a redução do tempo entre o acionamento dos bombeiros e chegada ao local da ocorrência.
As aeronaves também possibilitam o transporte aeromédico inter-hospitalar de pacientes graves, que necessitam de tratamento em hospitais de referência que estão fora da sua região. Assim, em um projeto conjunto construído pelo CBMMG e a Secretaria de Estadual de Saúde em 2012, tendo como parceiro estratégico o SAMU, vislumbra-se expandir o serviço chegando a ter seis bases aéreas de Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV) distribuídas estrategicamente no Estado. Com isso, haverá a necessidade de aquisição de mais aeronaves.
Batalhão de Operações Aéreas inicia serviço de Suporte Aéreo Avançado de Vida em Uberada, MG.
Minas Gerais – Uma jovem de 27 anos, residente em Uberlândia, ficou gravemente ferida após a carreta em que ela estava tombar no km 215 da rodovia BR-452, entre Santa Juliana e Uberlândia.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Araxá, responsável pelo atendimento no local do acidente, o condutor do veículo relatou que perdeu o controle da carreta e tombou em seguida. Ele não se feriu.
Já a garota ficou presa às ferragens e foi retirada pelos Bombeiros. Ela sofreu fratura exposta na perna direita, além de contusão e luxação no pé esquerdo. Após receber os primeiros socorros, a vítima foi transportada pela equipe aeromédica do helicóptero Arcanjo 06 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba.
Ao chegar à cidade, ela foi transferida para uma viatura de resgate dos bombeiros e encaminhada ao HC-UFTM, onde permanece internada.
Atualmente o Batalhão possui a 1ª Companhia em Belo Horizonte e três Companhias Especiais de Operações Aéreas (CEOA) no interior do Estado, sendo a 2ª CEOA em Varginha; a 3ª CEOA em Montes Claros e a 4ª CEOA em Uberaba.
As equipes aeromédicas do BOA são formadas por médicos e enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
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Helicóptero do Corpo de Bombeiros de Uberaba realiza resgate em acidente na BR-452
Helicóptero do Corpo de Bombeiros de Uberaba realiza resgate em acidente na BR-452
Helicóptero do Corpo de Bombeiros de Uberaba realiza resgate em acidente na BR-452
Minas Gerais – Um bebê nasceu prematuro extremo e, como consequência, veio a sofrer de insuficiência respiratória. Por necessitar de cuidados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, com o apoio do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), foi transferido da cidade de Paracatu para Araguari, ambas do interior de Minas Gerais.
Foram sete horas de missão para prestar o melhor atendimento, que iniciou no período da tarde de terça-feira (16), com a decolagem do Arcanjo 07, de Belo Horizonte para Paracatu. Lá, o bebe com um dia de vida, juntamente com médico e enfermeiro do Hospital Municipal da cidade, embarcaram no avião rumo a Araguari.
O percurso de aproximadamente 332 quilômetros levaria 4h14 para ser concluído por via terrestre. Pela condição clínica do recém-nascido, o transporte aéreo foi indicado e realizado em apenas 50 minutos, tempo cinco vezes menor.
O transporte inter-hospitalar, solicitado através do Sus-Fácil, é realizado pelo BOA em convênio com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES) e tem ajudado diversos pacientes a conseguir atendimento médico especializado, de forma rápida e segura, contribuindo para a sobrevida de muitos.
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Recém-nascido de 28 semanas é transferido de avião pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Recém-nascido de 28 semanas é transferido de avião pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Recém-nascido de 28 semanas é transferido de avião pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Recém-nascido de 28 semanas é transferido de avião pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Recém-nascido de 28 semanas é transferido de avião pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Minas Gerais – Um banhista de 46 anos caiu de uma cachoeira em Brumadinho e foi resgatado pelo Batalhão de Operações Aéreas (BOA), no último domingo (14/04).
Wellington Alves de Almeida caiu da Cachoeira da Jangada, localizada próximo a Casa Branca, distrito de Brumadinho. O homem teve traumatismo craniano e foi levado com vida, de helicóptero, para o Hospital João XXIII.
O local da queda não permitiu o pouso da aeronave, por ser um lugar de difícil acesso. O tripulante operacional do BOA utilizou a técnica de Mcguire, procedimento de extração de vítimas com uso de cordas amarradas nas aeronaves, para acessar o banhista e realizar o suporte básico de vida. Wellington foi imobilizado em uma maca e assistido pelo bombeiro que continuou prestando o atendimento até um local aberto onde foi socorrido pela equipe médica, embarcado na aeronave e encaminhado ao hospital.
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Homem cai de cachoeira e é resgatado por aeronave do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Homem cai de cachoeira e é resgatado por aeronave do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Homem cai de cachoeira e é resgatado por aeronave do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Homem cai de cachoeira e é resgatado por aeronave do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
Homem cai de cachoeira e é resgatado por aeronave do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
As técnicas de resgate de vítimas de locais de difícil acesso requerem destreza e habilidades de pilotos e tripulantes para manter a segurança das operações. Com a rápida infiltração do bombeiro em locais aonde o acesso por viaturas via terrestre são dificultadas ou demoradas, o helicóptero permite que o resgate seja realizado de forma rápida, oferecendo os primeiros socorros às vítimas.
Também as aeronaves do BOA são tripuladas por médicos e enfermeiros e possuem equipamentos de suporte avançado de vida, o que garantem melhor qualidade no atendimento até a chegada rápida ao hospital, onde equipes médicas estão à postos para dar continuidade ao atendimento ainda no heliponto.
Esse tipo de atendimento, principalmente para vítimas de trauma graves, como no caso dessa ocorrência, são primordiais para garantir a vida dos acidentados.
Minas Gerais – Na manhã deste sábado (13), um ciclista de 28 anos ficou ferido após cair durante uma trilha de mountain bike em uma área afastada do Condomínio Vila Del Rey, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Por volta das 8h00, quando estava acompanhado de vários amigos, sofreu uma queda em um local de difícil acesso. Diante da situação, o Corpo de Bombeiros foi acionado e utilizou o helicóptero Arcanjo 3 para fazer um pouso no local, pois não havia acesso para a chegada de viaturas terrestres.
Os bombeiros militares atenderam o jovem no local e constataram que ele sofreu fratura na clavícula e escoriações. Após a vítima ser imobilizada, o ciclista foi levado de helicóptero para o Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII, no Centro da capital mineira.
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O ciclista fraturou a clavícula e foi socorrido pelo helicóptero da corporação. Foto: CBMMG.
O ciclista fraturou a clavícula e foi socorrido pelo helicóptero da corporação. Foto: CBMMG.
Minas Gerais – O cesto é um equipamento utilizado para realizar o salvamento de pessoas em locais de difícil acesso como incêndios, enchentes, matas ou cachoeiras. O cesto fica acoplado no gancho da aeronave e tem capacidade para até quatro pessoas. Para aprimorar esse tipo de resgate, o Batalhão de Operações Aéreas (BOA) realizou dois treinamento com o cesto, na Academia de Bombeiros Militar (ABM),nos dias 8 e 11 de abril de 2019.
Todo equipamento que é acoplado nas aeronaves modifica os aspectos da aeronavegabilidade e da segurança nas operações. O peso extra de equipamentos acoplados no gancho da aeronave modifica seu centro de gravidade e as funções dos tripulantes em voo.
Por isso, é necessário realizar treinamentos com simulações. É necessário treinar o piloto na retirada de cargas do solo, os tripulantes embarcados que irão auxiliar o piloto nas manobras com o cesto e o tripulante que vai no cesto com as vítimas, que precisa estar atento com a segurança delas e com a comunicação com a tripulação embarcada.
Os treinamentos dessa semana simularam duas vítimas ilhadas que foram resgatadas com o cesto. Na aproximação com o cesto e no embarque de pessoas, diversas coisas podem dar errado, como o cesto enganchar em algum obstáculo, fato que ocorreu em um resgate na cidade de São Paulo, em novembro do ano passado.
O cesto enroscou enquanto a aeronave Águia fazia o salvamento de três pessoas ilhadas em uma enchente. O tripulante teve que cortar as malhas do cesto para desenroscá-lo de um caminhão. Dependendo da situação, esses incidentes podem até culminar na queda da aeronave, por isso, a importância dos treinamentos.
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Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Batalhão de Operações Aéreas de Minas Gerais realiza treinamento com cesto de salvamento
Rio de Janeiro – Na tarde de quinta-feira (04), durante a LAAD, o Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e Organizações de Aviação de Segurança Pública foram homenageados pelo trabalho de salvamento e resgate em Brumadinho.
O Comandante do BOA, Tenente-Coronel Alexandre Gomes Rodrigues, recebeu das mãos do Presidente da Helibras, Richard Marelli, uma placa comemorativa que simboliza a participação da aviação dos bombeiros de Minas Gerais na maior operação de resgate aéreo já realizada no país.
Richard Marelli da Helibras presta homenagem ao Ten Cel Alexandre do CBMMG, Ten Cel Rammon do CBMERJ e Tenente Gredson da Força Nacional de Segurança Pública. Foto: CBMMG.
Para o Comandante do BOA, Tentente-Coronel Alexandre, o trabalho das aeronaves foram essenciais no acidente em Brumadinho: “Fomos os primeiros a chegar e conseguimos salvar pessoas graças ao uso das aeronaves. Depois, os trabalhos de deslocamento de tropas e materiais para as buscas em campo só foi possível pela grande coordenação aérea que foi montada com o apoio da avião de vários estados e da União”.
A operação em Brumadinho, que continua ocorrendo, nos primeiros dias da tragédia chegou a contar com a participação de 31 aeronaves, contabilizando mais de 1.500 horas de voo e a participação de diversos órgãos da aviação de segurança pública do Brasil.
Na solenidade realizada pela Helibras, além do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, também foram homenageados profissionais da Polícia Militar e a Policia Civil de Minas Gerais, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, a Polícia Militar do Espírito Santo, a Polícia Militar do Paraná, Policia Federal, Polícia Rodoviária Federal e a Força Nacional de Segurança Pública.
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Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: Eny Miranda
Comando de Aviação da PMESP é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: Eduardo Beni.
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: CBMMG.
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: CBMMG.
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: Eny Miranda
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: Eny Miranda
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: CBMMG.
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: Eny Miranda
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: CBMMG.
Batalhão de Operações Aéreas do CBMMG é homenageado no Rio de Janeiro pela Helibras. Foto: Eny Miranda
Aeromédico do Brasil – O portal Resgate Aeromédico iniciou uma série de reportagens sobre os protagonistas do aeromédico brasileiro. Com o apoio do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, dessa vez, vamos falar sobre a maior operação aérea de emergência já realizada no Brasil. A Operação Brumadinho.
Por ocasião do rompimento da barragem de Córrego do Feijão da mineradora VALE ocorrido em 25 de janeiro de 2019, que provocou a morte de mais de 300 pessoas, a maior força tarefa já organizada em Minas Gerais foi montada para o resgate de sobreviventes e também para as buscas pelos desaparecidos.
Além dos mais de 1.000 bombeiros, policiais e demais agentes de segurança que atuaram em terra, também foi observada a maior reunião de aeronaves de segurança pública do país, que contou com 5 helicópteros do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e ainda com diversas unidades do país.
Helicópteros de resgate durante buscas por vítimas em Brumadinho, onde uma barragem da mineradora Vale se rompeu.
Ao todo, 31 aeronaves sobrevoaram o local do acidente, sendo 25 pertencentes a órgãos públicos e 6 aeronaves privadas. Sob a doutrina do Sistema de Comando de Operações, houve a atuação harmônica e integrada com o uso de helicópteros dos seguintes órgãos:
Marinha do Brasil;
Exército Brasileiro;
Força Aérea Brasileira;
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais;
Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro;
Polícia Civil de Minas Gerais;
Polícia Militar de Minas Gerais;
Polícia Militar de São Paulo
Polícia Militar do Espírito Santo;
Polícia Militar do Paraná;
Polícia Federal;
Polícia Rodoviária Federal;
Força Nacional de Segurança Pública;
Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais;
IBAMA.
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Equipe do NOTAER do ES prestando sua homenagem durante a missão de Brumadinho, MG
Polícia Militar do Estado do São Paulo envia bombeiros e equipamentos para auxiliar nas operações em Brumadinho, região Metropolitana de Belo Horizonte (MG)
Lama e caos marcaram as vidas dos Policiais Rodoviários Federais que trabalharam em Brumadinho, MG
Lama e caos marcaram as vidas dos Policiais Rodoviários Federais que trabalharam em Brumadinho, MG
Campinho no Córrego do Feijão foi transformado em local de pouso de helicópteros — Foto: Washington Alves/Reuters
Drones do Corpo de Bombeiros transmitem ao vivo as operações de buscas de vítimas em Brumadinho, MG
FAB na operação de busca às vítimas em Brumadinho. Foto: FAB
Helicóptero da Força Nacional reforça equipes de busca em Brumadinho, MG. Foto: Divulgação.
Helicóptero da PMPR inicia operações em Brumadinho, MG. Foto: PMPR
Piloto de helicóptero relata detalhes das operações de salvamento em Brumadinho. Foto: PMMG
NOTAer envia helicóptero para auxiliar nas buscas em Brumadinho, MG. Foto: Ascom/NOTAer
Major Karla Lessa do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e equipe operando na Mina do Córrego do Feijão, Brumadinho. Foto: Roberto Caiafa.
Helicóptero da Polícia Federal sobrevoa lama em busca de vítimas de rompimento de barragem em Brumadinho — Foto: Adriano Machado/Reuters
Força Aérea Brasileira coordena cerca de 300 voos por dia nas buscas às vitimas em Brumadinho, MG
Helicóptero Bombeiro 05 do CBMERJ em Brumadinho. Foto: Divulgação
Bombeiros carregam corpo resgatado em Brumadinho. Foto: Divulgação
Helicóptero da Polícia Civil sobrevoa área devastada pela lama a procura de vítimas de acidente com mina da Vale em Brumadinho (MG) — Foto: Reprodução/TV Globo
Bombeiros rezam em Brumadinho — Foto: Reprodução
Devido às grandes proporções do desastre de Brumadinho, o uso de aeronaves foi essencial para o desenvolvimento das operações de busca e salvamento. O trabalho com uso de helicópteros foi iniciado pouco depois do rompimento da barragem, no dia 25 de janeiro de 2019. Foram utilizados helicópteros de diversos modelos, dos monoturbinas AS350, EC 130, BELL 407 e JETRANGER, aos biturbinas AS365, EC145 e EC725.
A área atingida representa 10 quilômetros lineares ou 4 milhões de metros quadrados. Isso equivale a 1,6 a área da Lagoa da Pampulha, por exemplo.
Foram realizadas mais de 1.200 missões aéreas até o momento, destacando-se as missões de transporte de equipes de busca e de recuperação de corpos, resultando em mais de 1.516 horas de voo. As operações ainda continuam, com a procura e resgate de corpos. As aeronaves do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais ainda prestam apoio à operação. Os Arcanjos voaram mais de 260 horas.
Atuação do 1°GCC em Brumadinho. Foto: Fábio Maciel / DECEA
Área controlada
Para apoio às operações aerotransportadas, a Força Aérea instalou duas unidades de Serviço de Informações Aeronáuticas (AFIS) na região, sendo uma em uma igreja no Córrego do Feijão, local mais próximo da área atingida pelo rompimento, e outra na Faculdade Asa de Brumadinho. A partir dessas unidades era realizada a coordenação das ações de tráfego aéreo. O apoio foi realizado pelo Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC), unidade subordinada ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
No dia 03 de fevereiro foi registrado o maior número de pousos e decolagens da operação, sendo registradas pela FAB 615 movimentações. Em Brumadinho foram registrados 7.888 pousos e decolagens. Para se ter uma ideia da dimensão da operação, o Aeroporto de Congonhas em São Paulo, segundo aeroporto mais movimentado do país, registrou 223.989 movimentos aéreos em 2017, segundo o DECEA. Esse número representa uma média diária de 613,67 movimentações.
Também no emprego de meios aéreos, essa é a maior operação de busca e salvamento já realizada no país. Além das aeronaves, 1 balão de observação, 1 radar de drones, além de uma estrutura de controle aéreo específico e 7 drones do CBMMG com recursos de imagem termal foram os protagonistas do apoio às operações em terra em Brumadinho, MG.
Helicópteros, a importância do uso das aeronaves em Brumadinho, MG