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Novo sistema de aviônicos desenvolvido pela Helibras recebe certificação da ANAC

O novo sistema de aviônicos Glass Cockpit Garmin G500H recebeu a certificação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para ser utilizado nos helicópteros Esquilo produzidos em Itajubá (MG). O sistema, composto de equipamentos e um conjunto digital de módulos eletrônicos, teve todo o seu projeto elétrico e de instalação desenvolvido pelos engenheiros e equipe técnica da Helibras.

garmin-g500h-helicopter-gps

O dispositivo é responsável por integrar funções e mostrar, em suas duas telas de 6,5 polegadas, informações antes distribuídas em seis indicadores analógicos no painel de instrumentos e oferecer recursos modernos de posição geográfica, atitude de voo e curso da aeronave, além de informações em um mapa digital da área sobrevoada, com base em dados de navegação padrão e GPS apresentando a posição do helicóptero e suas coordenadas geográficas, além das referências no solo.

Já estão em produção quatro helicópteros com esse novo sistema e o primeiro a ser entregue com a tecnologia será um AS 350B3e executivo, além de um AS350 B3e da Polícia Militar do Rio de Janeiro, o primeiro do segmento governamental a utilizar o equipamento em missões policiais.

Glass cockpit Garmin G500H - Helibrás

A possibilidade de utilizar o novo Garmin, a partir do projeto elétrico e de instalação desenvolvido na Helibras, é mais uma evolução da engenharia brasileira que passa a oferecer um diferencial aos clientes locais. “A Helibras é a primeira filial do grupo a ter o Certificado Suplementar de Tipo (CST) deste equipamento que, sem dúvida, permite maior exposição mundial de nossos produtos e conhecimentos”, diz Walter Filho, diretor do Centro de Engenharia da empresa.

“O desenvolvimento de um novo painel digital que substituísse a configuração tradicional do painel analógico do Esquilo foi uma demanda identificada no mercado executivo, uma vez que os helicópteros de grande porte e modelos mais recentes já eram configurados com modernas inovações tecnológicas, em especial para o mercado militar, mas sem grandes implantações no segmento executivo” afirma François Arnaud, vice-presidente comercial e marketing da Helibras.

O equipamento conta também com a Tecnologia de Visão Sintética (Garmin SVT™), que permite a visualização tridimensional e colorida do terreno ao redor da aeronave com suas elevações e depressões, além dos obstáculos e as referências naturais e artificiais. Recursos extras podem ser configurados para cada aeronave, como o sensor de Traffic Advisory System – TAS, que mostra na tela a situação em tempo real do tráfego aéreo local.

Relatório final de acidente aeronáutico com helicóptero aeromédico da Irlanda

Em 19/06/2012, um helicóptero EC135P2+ do Air Corps irlandês, estava designado para uma missão de remoção aeromédica de um paciente entre dois hospitais, quando em aproximação para  o pouso em um campo gramado para embarcar o paciente veio a colidir o rotor principal com cabos da rede elétrica.

Acidente com helicóptero EC135P2+ do Air Corps irlandês em missão de remoção aeromédica.

Após o impacto com os cabos, a aeronave prosseguiu para pouso, efetuando um pouso brusco no próprio gramado. Nenhum dos tripulantes da aeronave se feriram, mas a aeronave ficou seriamente danificada.

A investigação foi efetuada pelo Air Accident Investigation Unit Ireland (AAIU Ireland), que publicou o relatório final do mesmo em 04/04/2013.

A primeira observação interessante acerca da investigação é o tempo transcorrido entre o acidente e a publicação do relatório final: menos de um ano.

Seria uma estrondosa eficiência da AAIU irlandesa frente aos seus pares no Brasil e no mundo ?

Você se enganou, não é !

Analisando o relatório de investigação, rapidamente conclui-se o porquê de tanta eficiência e rapidez: disponibilidade de dados ! 

O que normalmente no Brasil configura como as principais fontes de informação para se entender a cinemática do acidente se constitui na observação do local do acidente, testemunhos e depoimentos, é substituído por informações precisas de equipamentos de última geração como sistema de monitoramento de posição da aeronave, gravador de dados de voo (Flight Data Recorder – FDR) e gravador de voz da cabine (Cockpit Voice Recorder – CVR).

Dados do sistema de monitoramento de posição da aeronave

Tais equipamentos apesar de já disponíveis no mercado, ainda são oferecidos como opcionais pelos fabricantes, dispensáveis pelos reguladores e vistos como despesa para os operadores.

Recentemente, o FAA publicou uma proposta de estudo para alteração de regras para operadores aeromédicos que caminha para a exigência mandatória exatamente dos equipamentos acima descritos.

Gráfico do gravador de dados de voo (Flight Data Recorder – FDR)

Interessante observar que mesmo que esses equipamentos demonstrem ser uma importante fonte de informação em caso de um acidente aeronáutico, com certeza sua maior importância se dará para subsidiar um banco de dados para a análise preventiva dos padrões de voo das tripulações, de modo a permitir a implementação de um programa de segurança proativa de garantia de qualidade operacional de voo (FOQA – Flight Operational Quality Assurance) similar aos utilizados atualmente pela empresas aéreas comerciais.


Acesse aqui o Relatório Final da investigação (em inglês)


Autor: Alex Mena Barreto / Fotos: Relatório de investigação da AAIU

Sistema EFIS da Cobham para AS350/355 é homologado no Brasil

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Anunciado recentemente pela Cobham, que seu sistema de visão sintética (3D Synthetic Vision EFIS) recebeu a homologação no Brasil para instalação em helicópteros AS350/355, permitindo a instalação desse equipamento em futuros retrofit ou compras de aeronaves no Brasil. O equipamento tinha anteriormente recebido a homologação para instalação em aeronaves Bell 206 e 407.

O sistema EFIS totalmente digital, da Integrated Systems, uma unidade de negócios de Cobham, proporciona precisão e maior confiabilidade, com elevada disponibilidade, menores custos operacionais e de manutenção.

O sistema Conformal Synthetic Vision reduz a carga de trabalho e de fadiga do piloto e o software Cobham permite que novas funcionalidades sejam instaladas futuramente apenas com seu upgrade, sem a necessidade de substituir componentes de hardware.

Com recursos integrados como HTAWS (Helicopter Terrain Awareness Warning System) – sistema para helicópteros de alerta situacional com o terreno, Flight Management System (FMS), sistema auxiliar de previsão de voo Highway-In-The Sky (HITS), auxílio de pairado Hover Vector, o sistema EFIS Cobham permitirá voos mais seguros e estáveis em todo o terreno e condições climáticas do Brasil.

Clique aqui e veja mais detalhes sobre o equipamento

Fonte: News Release Cobham

Equipando uma aeronave de segurança pública

Simplesmente pintar as palavras “polícia” ou “bombeiros” em um helicóptero não o fazem um helicóptero para atuar em missões de segurança pública. O conjunto de equipamentos, aviônicos, etc é que verdadeiramente tornam a aeronave apta para cumprir suas missões.

Desde 1960/70, no início das primeiras atividades de segurança pública com helicópteros nos Estados Unidos, sem a atual tecnologia disponível, os operadores já percebiam que para uma eficiente atuação precisavam mais do que apenas o helicóptero.

No início, a criatividade e inovação imperou com a utilização de aeronaves excedentes das Forças Armadas americanas. Os primeiros Bell 47 a operarem para o Departamento de Polícia Metropolitana de Washignton/EUA tiveram um rádio policial de motocicleta “adaptado” instalado em algumas partes no cone de cauda e uma cabeça de controle na cabine para conseguir uma integração da aeronave com os meios terrestres.

Segundo Tom Feldon, um dos primeiros pilotos a voar para o Departamento de Polícia Metropolitana, em Washington/EUA, “Não haviam binóculos giroestabilizados, usávamos binóculos normais. Mas esses binóculos normais não funcionavam, se você tentasse olhar através deles ficava enjoado. Tínhamos que ficar pairado com o helicóptero para conseguir enxergar algo”.

A utilização de farol de busca começou alguns anos depois, mas muito longe da qualidade dos atuais. Rádios policiais e faróis de buscas melhores só viriam a ser utilizados na década de 80, quando começou a operação com aeronaves à turbina.  Atualmente, equipamentos complexos para a missão de segurança pública não é mais um luxo.

Toda a equipagem que vai a bordo da aeronave é tão importante que muitas vezes custa tão caro quanto a própria aeronave. Segundo Matt Murphey, que atua com a unidade aérea do Departamento de Polícia do Texas (DPS), “nossas aeronaves compradas em 2008 custaram US $ 1,5 milhão, e gastamos mais US $ 1,5 milhões em equipamentos”.

O trabalho de Matt é selecionar os equipamentos que serão instalados nas aeronaves da unidade aérea da polícia do Texas, que inclui quinze helicópteros Eurocopter e oito aviões Cessna. Atualmente, esse equipamentos inclui sistema EFIS (sistema de instrumentos eletrônicos de vôo), câmera de imagens térmica, sistema de moving maps, seis rádios policiais, dois rádios aeronáuticos, sistemas de navegação, telefonia via satélite, entre outros equipamentos.

Segundo Matt, “O equipamento mais popular em aeronaves de segurança pública são os sistemas de moving maps. Eles permitem a tripulação localizar um local através do endereço em uma cidade grande ou pequena, é isso é imprescindível”.

Equipando as novas aeronaves da polícia de Maryland/EUA

A Polícia do Estado de Maryland (MSP) em outubro de 2010 encomendou quatro novas aeronaves bimotoras Agusta Westland AW139. Essa encomenda é a primeira de um lote total de onze aeronaves que irão substituir a frota atual de dez Eurocopter AS365 Dauphins, que entraram em serviço em meados de 1980.

Bill Bernard, diretor de operações de vôo, junto com sua equipe,  está gerenciando o programa de aquisição de AW139 da unidade aérea da polícia estadual de Maryland/EUA (MSP). Isso inclui a seleção dos equipamentos que possibilitarão as aeronaves a operar as três principais missões da unidade aérea:  missões policiais e de segurança pública, transporte/resgate aeromédico e missões de busca e salvamento.

“Não que estamos insatisfeitos com o Dauphins que atualmente estamos operando, mas devido à idade da frota, estava na hora de iniciar um processo para uma aeronave em “estado de arte”  para servir aos cidadãos de Maryland/EUA nos próximos 20 anos”, disse Bill.

Rádios Policiais

Um helicóptero policial é inútil se a sua tripulação não tem como transmitir suas observações e receber informações de e para as unidade em terra. Isto pode ser particularmente complicado considerando que as frequências de comunicação podem variar de 30 MHz a 960 MHz. O sistema de comunicação de cada aeronave também deve permitir que os membros da tripulação possam utilizar os rádios e com controles independentes de qualquer posição na aeronave, sem afetar nenhum outro membro da tripulação. O equipamento selecionado por Bill para atender as necessidades da MSP foi o conjunto de transceptores digital Wulfsberg RT5000,  da Cobham Aerospace. Eles vão ser acoplado a duas cabeças controle na cabine dos pilotos, além de mais quatro montadas na cabine da tripulação, permitindo ao tripulantes e paramédicos falar com as equipes de terra, equipe de emergência médica e pessoal do centro de trauma.

Sistema de imageador térmico

O sistema de imageador térmico, combinando imagens a cores e térmicas é considerado pela maioria do pessoal de unidades aéreas como uma das mais importantes peças da engrenagem de equipamentos policial a bordo do helicóptero. O sistema FLIR cria uma imagem em preto e branco a partir da assinatura de calor de um objeto e as exibe em um monitor para a tripulação. Na escuridão total, o sistema é capaz de “ver” quase tudo, de cápsulas de armas de fogo recém ejetadas a pessoas perdidas. A câmera colorida, que compartilha o mesmo sistema do sensor FLIR, é semelhante a uma câmera de vídeo com qualidade profissional. Ambos muitas vezes são ligado a um sistema de gravação digital à bordo da aeronave ou a um link de transmissão para a central de comando. A MSP selecionou o sistema Wescam MX-15I, da L3 Communications, que será integrado com um sistema de gravador de vídeo digital.

Farol de Busca

Atualmente , um farol de busca de alta potência é praticamente obrigatório a todos os helicópteros da polícia. Seu objetivo principal é iluminar cenas de crime e áreas de buscas. Em um missões de evacuação aeromédica, o piloto utiliza-o para verificar se há obstáculos na  zonas de pouso antes de fazer a aproximação final em áreas de pouso não preparadas. A MSP selecionou o farol de busca Nightsun SX-16, com recurso de iluminação infravermelha (IFCO), da Spectrolab. O recurso de IFCO utiliza um filtro sobre a lente do farol para bloquear o feixe de luz branca, permitindo a passagem de apenas parte do espectro de luz necessária para ser visualizado pelo equipamento de visão noturna. O sistema de farol de busca terá a opção de ser operado de forma independente, ou “escravizado” ao sistema de FLIR MX-15I.

Moving Maps

Apesar de Maryland ser o oitavo menor estado nos Estados Unidos, encontrar locais precisamente o mais rápido possível ainda é extremamente importante para uma missão. Portanto, um sistema de moving maps é fundamental para sua capacidade de operação nos limites do estado, bem como em estados vizinhos, onde muitas vezes são chamados, devido a um antigo acordo de ajuda mútua. Talvez o mais importante equipamento da missão para as tripulações, um moving map bem configurado com ruas detalhadas e informações de locais de referencia, bem como auxiliar na gestão do tempo e designação de outros dados para chegar e sair de um determinado destino. A EuroAvionics, com sede em Pforzheim, na Alemanha, foi selecionada para fornecer à MSP o sistema de moving map Euronav. Seu display colorido pode dar informações detalhadas de ruas e endereços, bem como o exibição de cartas de navegação sobrepostas internamente para mostrar a posição da aeronave no sistema do espaço aéreo.

Digital Video Downlink

O velho ditado “Uma imagem vale mais que mil palavras”  também se aplica à aviação policial, razão pela qual atualmente muitos helicópteros de polícia equipados com sistemas de vídeo e FLIR utilizam sistemas digitais de downlink para transmitir o que eles estão vendo para as unidades terrestres e centros de operações. Com um foco institucional, comandantes em terra e equipadas com receptores podem obter uma visão clara de uma cena de crime, situação de reféns ou as conseqüências de um desastre em tempo real.

O sistema de downlink selecionado foi o MRC Strata, de 625 MHz, acoplado com uma antena omni-direcionais, da Microwave Radio Communications. Também está incluído no sistema receptores portáteis para equipes terrestres e estações de comando avançado.

Óculos de visão noturna

O NTSB americano (National Transportation Safety Board) recentemente emitiu uma série de recomendações de segurança operacional para a utilização de óculos de visão noturna (NVG) a bordo de helicópteros utilizados para em missões de resgate e remoção aeromédica.

Muitas das unidades aéreas que prestam serviços aeromédicos estão implantando essa recomendação, e estão equipando suas aeronaves e tripulações com óculos de visão noturna (NVG) para ajudá-los na navegação e operação à noite. Além dos óculos e dos capacetes adaptados, a aeronave em si precisa ser compatível com NVG para que os  instrumentos e luzes interior não interfiram na operação e processamento de imagem dos sensores dos óculos.

O MSP atualmente usa óculos de visão noturna (NVG) ANVIS-9 de forma limitada, mas em breve irá prover treinamento para todos os seus tripulantes com o objetivo de serem proficientes em seu uso.

O cockpit dos novos AW139 e suas luzes exteriores já serão compatíveis com a operação óculos de visão noturna, mas muitas das luzes utilizados pelo paramédicos para atender a pacientes ainda não serão. Para proteger os pilotos, uma cortina blackout será instalada para separar as duas seções da cabine da aeronave para proteger os piloto dessas luzes não compatíveis.


Fonte: Rotor & Wing – Tradução e adaptação: Alex Mena Barreto / Piloto Policial


BAE Systems completa testes de seu sistema Brownout Landing Aid System Technology

A BAE Systems entrou para o rol de empresas que oferecem produtos que visam aumentar a consciência situacional em relação ao terreno com o objetivo de mitigar os efeitos do “brownout” em pouso e decolagens de helicóptero.

Falando na Paris Air Show, Paul Cooke, diretor de desenvolvimento de negócios de aviônicos de defesa, disse que a empresa concluiu recentemente os testes de seu sistema BLAST (Brownout Landing Aid System Technology).

A empresa está preparando um relatório final para o Departamento de Defesa (DoD) americano sobre o desempenho do sistema, que deverá ser apresentado até ao final do mês.

Embora a questão do “brownout” não seja prioritária para o DoD – ao contrário da questão dos dispositivos explosivos improvisados, por exemplo – o problema ainda causa perdas de tripulações no Afeganistão, fazendo com que várias empresas invistam no desenvolvimento de sistemas de percepção do terreno para tentar resolver o problema.

Cooke disse que a solução da BAE tem como características uma integração de baixo custo e a utilização de um sensor leve de 94GHz com processamento monopulso. O sistema pode fornecer uma visão 3D ou top-down de um local de pouso, com a imagem fornecida como estivesse “olhando para baixo” em uma tela de LCD multifuncional ou mostrado através de visor montado no capacete Q-Sight da empresa.

“Há um monte de tecnologias concorrentes e outras soluções, e estamos realmente esperando para ver qual o caminho que o DoD decidirá seguir”, disse Cooke. “Achamos que temos uma solução muito atraente, o sistema está em produção e agora estamos esperando para colocá-lo em serviço.”

Enquanto isso, a empresa também está a avançar com a última versão do seu visor montado no capacete Q-Sight. Cooke disse que a empresa espera completar as homologações de sua versão mais recente do equipamento até o final do mês. “

O sistema Q-Sight para capacetes de voo projeta informações sobre vôo, missão e informações ao usuário através do uso de uma tecnologia holográfica, patenteada pela empresa.

Embora concebido essencialmente com os pilotos, o Q-Sight também foi adaptado pela BAE Systems para o função de artilheiro para a Marinha britânica, onde será utilizado pelos artilheiros que vão nas portas dos helicópteros Lynx MK8.

Artigo sobre o funcionamento do BLAST da BAE Systems

Polícia Nacional da Suécia contrata sistema de treinamento NVIO NVG

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A Night Flight Concepts foi selecionada para fornecer seu sistema de treinamento NVIO NVG (Night Vision Goggle) Computer-Based Training para o National Bureau of Investigation, da Polícia Nacional sueca .

O National Bureau of Investigation inclui a unidade aérea policial, que é encarregada de prover aeronaves para apoio e vigilância e pessoal de apoio para o dia-a-dia das missões do National Bureau of Investigation.

“Treinamento sério, rápido e eficiente para os nossos pilotos e tripulantes é um dos benefícios do sistema web NVIO NVG CBT”, afirmou Thomas Lindell, piloto chefe do National Bureau of Investigation.

O NVIO NVG CBT é um sistema de formação integrado, que inclui curso e prática em ambientes avançados de computação gráfica. Ele apresenta instruções sobre as capacidades do sistema NVG e limitações, os conceitos e requisitos operacionais, familiarização de peças, equipamentos, operações NVG e procedimentos de manutenção.

O CBT NVIO foi projetado para ajudar a otimizar os programas de treinamento de apoio NVG para operadores e mantenedores, ajudando a formar os profissionais e atingir uma competência mais rápida e mais fácil do que usando métodos tradicionais.

Veja mais detalhes do sistema (em PDF)


Fonte: ShephardNight Flight Concepts


Cientistas demonstram tecnologia para gerenciar “Brownout” em pousos de helicóptero

O Laboratório de Tecnologia, Ciência e Defesa (DSTL), em conjunto com parceiros da indústria aeronáutica, tem mostrado o desenvolvimento de uma tecnologia de ponta projetada para auxiliar pilotos de helicóptero a pousarem com mais segurança e eficiência no Afeganistão.

Cientistas da DSTL, subordinado ao Ministério da Defesa do Reino Unido (MOD), iniciaram o desenvolvimento técnico de uma abordagem pioneira para o problema de pousos com baixa visibilidade (LVL), fenômeno conhecido como “helicopter brownout”. O chamado “brownout” ocorre quando um piloto perde as referências visuais devido à poeira ou areia de recirculação durante a decolagem ou pouso do helicóptero.

Trabalhando com engenheiros da AgustaWestland, os cientistas analisaram dados de incidente para entender o que acontece e tentar identificar uma causa. Eles também realizaram uma avaliação rápida da tecnologia e das muitas possíveis  soluções disponíveis, incluindo um simulador de julgamento de uma das tecnologias mais promissoras, a simbologia conformal 3D. Esta tecnologia utiliza um pequeno display montado no capacete para fornecer uma representação virtual 3D da zona de aterragem que permanece imóvel quando da aproximação do piloto.

A simbologia é cuidadosamente projetada para aumentar a imagem do mundo real, mas também para fornecer todas as informações necessárias para permitir ao piloto facilmente calcular a altura, velocidade e deriva. Em seguida, ele substitui as referências do mundo real quando são obscurecidas por poeira. A tela também pode ser equipada com óculos de visão noturna para garantir a capacidade de operar 24 horas.

A tecnologia foi demonstrada em um evento na Honourable Artillery Company, em Londres/ING, em apoio à Semana Nacional de Ciência e Engenharia.

A equipe de cientistas realizaram ensaios de voo bem-sucedidos demonstrando a eficácia da simbologia 3D adaptada em um helicóptero Lynx da Army Air Corp Development and Trials (D&T) Squadron, baseado em Middle Wallop, em Hampshire, em conjunto com o Rotary Wing Test and Evaluation Squadron, com base em Boscombe Down.

A equipe também realizou um ensaio simulado usando as tripulações dos helicópteros Merlin para melhorar a solução empregada e realizar um grande número de pousos e descolagens de helicópteros e demonstrar que o sistema realmente torna-os seguros.

O desenvolvimento está em fase de conclusão e estará sujeito à certificação através dos procedimentos normais, o sistema de produção é esperado para ser implantado nos helicópteros em operação no Afeganistão.

Major John Peters, piloto de testes de ligação para o programa LVL e o Army Air Corps,  disse: “O Brownout é um perigo enfrentado diariamente por tripulações dos helicópteros do Reino Unido no Afeganistão, quando você vem para pouso a quantidade de poeira soprada para cima pode obscurecer completamente todas as suas referências visuais .

“Isso faz o pouso mais difícil e perigoso e aumenta o risco de danos. O desenvolvimento do sistema de pouso com baixa visibilidade permitirá que as tripulações dos helicópteros pousem com muito mais segurança nestas condições, dando-lhes referências quando de outra forma estariam cegos.”

O trabalho da equipe de cientistas ganhou um Civil Service Awards, prêmio criado para reconhecer as melhores práticas em todo o serviço civil, na categoria inovação.

A pesquisa continua de maneira à permitir que os pilotos possam operar de forma mais segura e eficaz em condições de baixa visibilidade; aplicações civis do sistema podem incluir os serviços de emergência e resgate que também operam em condições climáticas adversas, como neblina e nevoeiro.

AS350 terá nova opção de aviônicos e displays feitos no Brasil

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Nesta quinta-feira (11/Nov/10) a Sagem e a Aeroeletrônica formalizam um acordo de cooperação para desenvolver em conjunto novas soluções em aviônicos (glass cockpit) para a modernização do painel de instrumentos do helicóptero mais vendido no país.

LASD define sistema EFIS com visão sintética 3D para seus novos helicópteros

O Departamento de polícia de Los Angeles County Sheriff’s (LASD) anunciou a escolha da empresa Cobham como fornecedora de equipamentos de aviônica para a sua frota de 14 helicópteros Eurocopter AS 350 B2.

HALTT – Sistema de Alerta e Localização de Disparos para helicópteros

ALEX MENA BARRETO

Um dos assuntos mais discutidos atualmente é sobre a questão da sobrevivência da aeronave policial em um ambiente hostil. A premissa atual é a opção pela blindagem e consequentemente uma aeronave maior e mais potente.

Testes de novas funções do sistema de navegação Galileo

Eurocopter e Funkwerk Avionics completaram com êxito os testes com um helicóptero EC 145 no campo de provas do sistema Galileo (GATE), em Berchtesgaden, no sul da Alemanha. O teste marcou a primeira vez que os futuros sinais do sistema de navegação por satélite europeu Galileo foram utilizados para a navegação de um helicóptero.

O Novo “glass cockpit” para o MD 500

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Uma nova opção de glass cockpit para as aeronaves MD 500 está próxima de ser certificada pela FAA, após o primeiro voo da nova configuração realizada no centro de manutenção da United Rotorcraft Solutions, no Texas.

Aviônicos e sistemas em “Estado de Arte”

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ALEX MENA BARRETO

No artigo publicado no site: Tempo de Padronizar os Helicópteros Policiais foram elencados diversos aviônicos e equipamentos que trariam vantagens e segurança para a atividade de aviação policial.

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