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Airbus Helicopters anuncia venda do primeiro H160 para a América Latina

São Paulo – A Helibras anunciou a venda do primeiro helicóptero modelo H160 da América Latina para um cliente brasileiro. A aeronave voará em missões corporativas/VIP na aviação executiva. A chegada do H160 ao Brasil representa um marco na aviação de asas rotativas pelo nível tecnológico da aeronave de porte médio e oferece um nível superior de desempenho, segurança e conforto, além de ser mais silenciosa e ecoeficiente.

“Ficamos muito orgulhosos em concretizar a primeira venda do H160 para o Brasil. Estou certo de que o modelo será uma referência de mercado em aviação executiva e muitas outras missões, como serviços aeromédicos e transporte de passageiros para plataformas de petróleo”, afirma Richard Marelli, presidente da Helibras.

Crédito: Thierry Rostang.
Crédito: Thierry Rostang.

Com uma combinação perfeita entre design, performance e sofisticação, o H160 integra as últimas inovações da Airbus Helicopters para oferecer aos passageiros uma experiência única em termos de conforto.

A sua ampla cabine, que pode acomodar até 12 passageiros, dispõe de grandes janelas com ótima visibilidade externa, entretanto, o segredo do conforto está no seu novo rotor principal de cinco pás “blue edge”, o que reduz drasticamente os níveis de ruído. Isso possibilita os passageiros voarem, desfrutando de um voo perfeitamente suave como nos melhores jatos executivos mesmo em velocidades mais altas.

Além disso, o modelo tem 68 novas patentes, incluindo o fenestron (rotor de cauda carenado) que é inclinado em 12º (doze graus) e um estabilizador horizontal biplano e no seu painel digital equipado com o moderno sistema Helionix e piloto automático de 4 eixos, que foi exclusivamente projetado para helicópteros e reduz a carga de trabalho do piloto, proporcionando melhor gerenciamento e flexibilidade durante o voo.

O novo modelo industrial da Airbus Helicopters, baseado na especialização de fábrica e em um processo plug and play para montagem de componentes, reduziu o tempo de produção do H160 para 24 semanas, oferecendo aos clientes mais flexibilidade. Isso permitirá que eles confirmem sua configuração de missão em estágio posterior com base nas necessidades do mercado.

“Alguns clientes brasileiros, que tiveram a oportunidade de voar o H160 na campanha de demonstração em Las Vegas esse ano, ficaram impressionados. Isso comprova que veio ao mercado para redefinir o voo de helicóptero e estamos muito confiantes no sucesso dessa aeronave no Brasil”, complementa Richard.

Airbus Helicopters conclui Heli-Expo 2018 com mais de 50 encomendas

Las Vegas – A Airbus Helicopters terminou sua participação na Heli-Expo 2018 em Las Vegas com encomendas de mais de 50 helicópteros para clientes de todo o mundo. Entre as vendas mais esperadas está o cliente de lançamento do H160, bem como as primeiras encomendas feitas desse helicóptero no mercado norte-americano.

Além disso, as famílias H145 e H125 também receberam reservas. “Este foi uma Heli-Expo muito bem-sucedida, com várias reações positivas do mercado. Estamos honrados que nossos clientes estejam renovando sua confiança em nossos produtos e serviços, com a assinatura de contratos-chave, incluindo a Babcock como cliente oficial de lançamento global para o H160”, disse Ben Bridge, Vice-Presidente Executivo de Negócios Globais da Airbus Helicopters.

Foram encomendadas mais de 50 unidades da ampla gama de helicópteros da empresa para clientes de todo o mundo
Foram encomendadas mais de 50 unidades da ampla gama de helicópteros da empresa para
clientes de todo o mundo

“É um testemunho de como o nosso foco em satisfação do cliente, qualidade e segurança, e competitividade está fazendo a diferença em condições desafiadoras de mercado”, acrescentou.

Entre as encomendas anunciadas na feira estão:

  • 25 helicópteros EC145e para a Metro Aviation
  • 4 H125 para a Helicopter Travel Munich
  • 7 H125 e três H130 pra a Heliflite
  • 1 ACH130 para a Auto Panther
  • 1 H125 para a Noevir Aviation Inc
  • 1 H135 para a Nakanihon Air Service
  • 3 H145 para a Boston MedFlight
  • 1 H175 para a Transportes Aéreos Pegaso

A Airbus anunciou sua parceria com a Blade para desenvolver novas experiências premium de voos de helicóptero sob demanda, expandindo sua estratégia de negócios para a Mobilidade Aérea Urbana.

Na área de suporte e serviços, a Airbus assegurou várias encomendas de suporte ao cliente da HCare e continuará a oferecer aos operadores um alto serviço de atendimento para suas frotas.

Também foram assinadas uma parceria com a Safran Electronics and Defence para sistemas de monitoramento de dados de helicópteros, e com a Traxall para um sistema de rastreamento de manutenção e gestão de estoque de aeronaves.

A Airbus também anunciou planos para o centro de treinamento regional da América do Norte a ser construído em Grand Prairie, no Texas, que receberá os simuladores completos de voo do H145, do H175 e eventualmente do H160.

Frota de helicópteros da Airbus equipados com o sistema Helionix atinge marco de 100 mil horas de voo

Las Vegas, 2 de março de 2018 – A frota de helicópteros da Airbus equipados com o sistema de aviônico Helionix superou o marco simbólico de 100 mil horas de voo apenas três anos após o início das operações dos clientes.

O conjunto de aviônico digital entrou em serviço inicialmente no modelo H145 e no H175 e foi posteriormente certificado no H135. No futuro, equipará também o H160 e outros helicópteros na atual e futura linha de produtos da Airbus Helicopters.

Mais de 250 helicópteros são operados hoje com o Helionix, envolvendo mais de 40 operadores em todo o mundo. Crédito: Anthony Pecchi
Mais de 250 helicópteros são operados hoje com o Helionix, envolvendo mais de 40 operadores em todo o mundo. Crédito: Anthony Pecchi

Projetado pela Airbus Helicopters para oferecer maior flexibilidade de missão e segurança operacional, o Helionix surgiu da necessidade dos operadores de um sistema de aviônico mais poderoso, com maiores funções e capacidade de computação, mas que fosse mais fácil de utilizar e dependesse de menos telas. É composto de dois computadores e um layout de cockpit único com até quatro monitores eletrônicos projetados para melhorar a consciência situacional dos pilotos em voo.

“O Helionix é um conceito de família que foi aclamado pelos usuários por sua intuitiva interface homem-máquina e pelo piloto automático, recursos que permitem que os pilotos se concentrem mais plenamente no próprio voo e aumentem a segurança”, declarou Jean-Jacques Mevel, Head do Programa Helionix. “Continuamos investindo no Helionix com um frequente aprimoramento do software, que recentemente incluiu o reforço dos recursos SAR, bem como o modo Rig N ‘Fly de aproximação automática de plataformas de petróleo”.

O conjunto de aviônico inclui um piloto automático de quatro eixos para reduzir a carga de trabalho do piloto e um Indicador de Primeiro Limite no qual os dados do instrumento do motor são mostrados abaixo de um indicador. Um sistema de navegação e comunicação GPS e um Sistema de Consulta de Tráfego completam o conjunto, enquanto um sistema de missão, incluindo o Mapa Digital, um Sistema de Prevenção de Choques com o Terreno para Helicóptero e um Sistema de Visão Sintética, proporcionam aos pilotos plena percepção situacional.

O próximo passo envolverá o aprimoramento de funções como a Transmissão Automatizada de Vigilância Dependente, o Sistema de Visão Sintética e os modos avançados do Sistema de Alerta e Monitoramento do Terreno para Helicóptero, além de propor soluções avançadas de conectividade.

Mais de 250 helicópteros são operados hoje com o Helionix, envolvendo mais de 40 operadores em todo o mundo e realizando uma ampla gama de missões como Serviços Médicos de Emergência (EMS, sigla em inglês), segurança, petróleo e gás, SAR, VIP, entre outros.

H135 Helionix, Cockpit.  Imagem Airbus.
H135 Helionix, Cockpit. Imagem Airbus.

Paraíba adquire dois helicópteros H125 para reforçar as operações de segurança pública e defesa civil no Estado

Paraíba – O Governo do Estado realizou nessa quinta-feira (08), em João Pessoa, o Pregão Presencial (Processo nº: 19.000.016618.2017) para o registro de preços de dois helicópteros novos de fábrica, monomotor à reação, equipados com instrumentos e acessórios para voo visual.

Na fase preparatória do Pregão, as empresas HELIBRAS, Leonardo e TAM Aviação Executiva apresentaram alguns questionamentos sobre o edital, todos sanados pela Pregoeira. Na licitação, que aconteceu de forma presencial, compareceram as empresas HELIBRAS com o helicóptero H125 (AS350B3) e a Leonardo com o helicóptero AW119Kx. A empresa TAM Aviação Executiva não participou do pregão.

Os Helicópteros adquiridos são o AS350B3 (H125), versão mais moderna do helicóptero AS350B2, Acauã 01, do GTA da Paraíba. Foto Ascom PMPB.
Os Helicópteros adquiridos são o AS350B3 (H125), versão mais moderna do helicóptero AS350B2 VEMD, Acauã 01, do GTA da Paraíba. Foto Ascom PMPB.

Iniciada a fase de lances, a empresa HELIBRAS consagrou-se vencedora, com o valor unitário, registrado em Dólares Americanos, de US$ 5.143.684,36 para o helicóptero H125 com todos os equipamentos, acessórios e serviços definidos no Termo de Referência. A fabricante Leonardo ficou em segundo lugar. A pretensão é que o contrato de compra, com recursos do próprio Estado, seja assinado até o próximo mês e as aeronaves sejam entregues até o final do ano.

Os helicópteros serão empregados nas operações desempenhadas pelo Grupamento Tático Aéreo (GTA) da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Criado pela Medida Provisória 221/2014) e para cada aeronave está incluso um conjunto de equipamentos, acessórios, opcionais, treinamentos e manutenção, conforme critérios técnicos exigidos diante do emprego multimissão das aeronaves.

As aeronaves serão destinadas às missões de segurança pública, defesa civil, resgate e transporte aeromédico, devendo possuir configuração rápida para as seguintes missões:

  • Pouso em área restrita e em terrenos irregulares;
  • Operações com utilização de sistema de combate a incêndio tipo bambi bucket;
  • Realização de operações de rapel em ambos os lados da aeronave;
  • Ações com a técnica “Mc Guire”;
  • Içamento de carga através do Gancho (cargo hook);
  • Transporte de no mínimo uma vítima através de maca no interior da aeronave;
  • Operações de policiamento, busca e interceptação de ilícitos.

Os helicópteros deverão possuir pintura, grafismos, cores, símbolos, brasões representativos do Estado, da Secretaria da Segurança e Defesa Social e do GTA, semelhante ao helicóptero Acauã 01.

Além disso, deverão ser fornecidos 24 capacetes de voo, 24 coletes salva-vidas, cesto de resgate, puça, sling, fonte externa portátil, farol de busca, rádio policial padrão TETRA, transmissor localizador de emergência (ELT), sistema de advertência de tráfego, G1000H, rádio altímetro, GNS -530, dentre outros equipamentos e aviônicos.

Cada aeronave, incluindo seus acessórios e equipamentos, deverão ter garantia de 36 meses ou 1.000 horas, o que ocorrer primeiro, inclusive manutenção preventiva, corretiva e mão de obra.

A licitação prevê ainda treinamento para 8 pilotos do GTA, que inclui Ground School, treinamento teórico de familiarização e operação dos aviônicos e equipamentos da aeronave, 9 h de treinamento de adaptação no tipo e 12h de treinamento de emergências na aeronave.

Piloto Policial, Eduardo Beni.

ABAG lança campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo

São Paulo – O site da revista Aeromagazine publicou que a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) está lançando este mês uma campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo. O objetivo é ampliar a cobertura de atendimentos no estado com maior número de veículos no país.

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Só nas rodovias privatizadas, 800 pessoas morrem todos os anos e a presença de mais helicópteros poderia reduzir dramaticamente o número. Atualmente, o estado com 44 milhões de habitantes possui apenas três helicópteros destinados a serviços aeromédicos para resgate em rodovia.

Por serem da Polícia Militar do Estado de São Paulo, as aeronaves não são dedicadas em tempo integral a missão de resgate, podendo atuar também como aeronave de policiamento aéreo. Com isso, a disponibilidade teórica é de um helicóptero pronto para serviço aeromédico para cada 14 milhões de habitantes, na Alemanha, por exemplo, é um para cada um milhão de habitantes.

Outro diferencial no país europeu é o uso de aeronaves por empresas de socorro privadas, que prestam serviço ao Estado. No Brasil a totalidade dos resgates em vias públicas são feitas por helicópteros públicos, a serviço da polícia ou corpo de bombeiros.

Além de sensibilizar a opinião pública para a questão, a entidade quer levar o debate para o Ministério dos Transportes e para outras instâncias das esferas públicas. O objetivo é evitar as distorções no setor e evitar o número de mortes por demora no atendimento médico.

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“Temos de acabar com o paradigma de que na área de emergências médicas a responsabilidade é toda do Estado. Nos últimos 30 anos, o mundo passou por transformações e o próprio Estado brasileiro percebeu que não tinha mais condições de suportar todas as demandas da sociedade e deu início a um processo de privatização, envolvendo inclusive as rodovias”, explica o policial Coronel Carlos Eduardo Falconi.

Uma das propostas é que as próprias concessionárias das rodovias possam oferecer o serviço. A cobrança poderá ser feita na diluição do custo na tarifa de pedágio, com acréscimo de poucos centavos.

Alguns estudos apontam que caso a vítima seja submetida a tratamento adequado, especialmente dentro da primeira hora após o acidente, maiores são as chances de sobreviver e menores as sequelas. “Um helicóptero com equipe médica a bordo chega em minutos ao local do acidente, presta o socorro imediato e decola em direção ao hospital mais próximo”, afirma o diretor geral da Abag.

Um dos maiores entraves ultrapassa a falta da exigência do uso de helicópteros pelas concessionárias, chegando a dificuldade de uso de helipontos dos hospitais, tanto públicos quanto privados. “Vamos levar esta questão também aos prefeitos e aos órgãos reguladores, vidas são perdidas porque faltam ajustes burocráticos para esta questão”.

A extensão dos serviço para o restante do país depende da capacidade de financiamento das empresas que gerem rodovias concedidas e dos estados ainda com vastas malhas rodoviárias estatais.

Fonte: Aeromagazine / Por Edmundo Ubiratan

Airbus Helicopters entrega 1.300º helicóptero da família H135

Donauwörth, Alemanha – A Airbus Helicopters entregou o 1.300º helicóptero da família H135, um número que consolida o sucesso mundial do helicóptero biturbina leve multimissão.

Mais de 300 clientes em 60 países operam o helicópteros da família H135 para diversas missões. Crédito: Christian Keller
Mais de 300 clientes em 60 países operam o helicópteros da família H135 para diversas missões. Crédito: Christian Keller

A frota global deste modelo acumulou um total de mais de 4,5 milhões de horas de voo desde sua entrada em serviço em 1996. Mais de 300 clientes em 60 países operam o helicópteros da família H135 para diversas missões, incluindo Serviços Médicos de Emergência (EMS), policial, transporte privado, manutenção de parques eólicos offshore e treinamento militar.

São 641 helicópteros sendo operados na Europa, seguidos de 316 na América do Norte e 195 na Ásia. A integração da suíte de aviônicos Helionix da Airbus Helicopters em 2016 marca a constante evolução do H135 para apoiar as necessidades dos clientes.

O sistema de aviônicos simples e intuitivo incorpora um piloto automático de quatro eixos – já implementado no H175 e o H145 – que reduz ainda mais a carga de trabalho dos pilotos e fornece um nível de segurança incomparável.

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H135 Helionix. Foto: Airbus.

Projeto Eagle da Airbus alça voo

França – A Airbus Helicopters acaba de dar mais um passo na campanha de testes do seu Projeto Eagle, com a validação em voo do inovador sistema de processamento de imagens a bordo. Este projeto de pesquisa visa unificar todas as funções de processamento de imagens do helicóptero e alimentá-las em seu sistema de aviônico.

Utilizando um H225 com plataforma de ensaio, os voos demonstraram a capacidade do sistema de selecionar um pequeno “alvo” terrestre com alcance de até 2 milhas e rastreá-lo automaticamente durante a aproximação realizada pelo piloto.

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Os testes também validaram a arquitetura do Eagle e os principais componentes, como o pacote de optrônicos com estabilização giroscópica, a unidade de processamento. Os próximos passos da campanha de testes focarão no acoplamento do Eagle com o sistema de piloto automático (AFCS) para automatizar completamente a aproximação a uma área de pouso selecionada.

Chamado de Eagle (Eye for Autonomous Guidance and Landing Extension), este projeto de pesquisa visa unificar todas as funções de processamento de imagens do helicóptero e alimentá-las em seu sistema de aviônico, melhorando assim a consciência situacional da tripulação e reduzindo a carga de trabalho do piloto, automatizando e assegurando aproximações, decolagens e pousos nos ambientes mais exigentes.

O sistema foi projetado para ser integrado em uma variedade de veículos de decolagem e pousos verticais (VTOL) existentes e futuros da Airbus.

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Airbus Foundation apoia 3º Curso de Salvamento, Resgate e Transporte Aeromédico no Rio de Janeiro

Começou hoje, terça-feira (28), o 3º Curso de Salvamento, Resgate e Transporte Aeromédico no Rio de Janeiro (RJ). O evento é uma iniciativa da Airbus Foundation, Fondation de l´Académie de Médecine, da Société Française de Médecine de Catatrophe e do Colégio Brasileiro de Medicina de Desastre e Catástrofe.

Airbus Foundation apoia 3º Curso de Salvamento, Resgate e Transporte Aeromédico no Rio de Janeiro. Foto: Helibras.
Airbus Foundation apoia 3º Curso de Salvamento, Resgate e Transporte Aeromédico no Rio de Janeiro. Foto: Helibras.

O evento, que vai até dia 1º de dezembro, é parte de um projeto de âmbito mundial, que visa ao aprimoramento da formação técnica de tripulantes e médicos que operam no segmento salvamento, resgate e transporte aeromédico.

O Brasil foi o local escolhido para o lançamento desta iniciativa em 2014 e agora está em sua terceira edição no País, mas já foi realizado outras vezes em países como China, México, entre outros.

“A Helibras está honrada em poder colaborar com essa troca de conhecimento entre os profissionais e trazer luz a uma questão muito importante para a saúde pública, que é o resgate aeromédico”, diz Mauro Ayres, gerente de Vendas da Helibras.

O curso mescla atividades teóricas e práticas, e conta com palestrantes nacionais e internacionais que oferecem as melhores práticas da atividade no mundo. Além disso, fomenta o debate sobre a necessidade de ampliar o resgate aeromédico com a desburocratização e autorização da prestação do serviço por operadores privados.

Helibras entrega mais duas aeronaves modernizadas para o Exército Brasileiro

A Helibras acaba de entregar mais duas aeronaves modernizadas para o Exército Brasileiro. Seguindo o cronograma de entregas do ano, um Fennec (H125M) e um Pantera (AS 365 K2) partiram na última semana rumo ao 1º e 2º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx), respectivamente, em Taubaté (SP).

Os novos motores do Pantera proporcionam incremento da potência em 40% e extensão da vida útil por 25 anos
Os novos motores do Pantera proporcionam incremento da potência em 40% e extensão da vida útil por 25 anos

As entregas são parte do projeto de modernização dos helicópteros, firmado em 2009 e 2011, que prevê a modernização de 34 unidades do Pantera e 36 unidades do Fennec. O Pantera recebeu a instalação dos motores Arriel 2C2CG, novo piloto automático digital, equipamento de visão noturna e corta-cabos (dispositivo de proteção que evita acidentes em casos de choque com fios elétricos) e revitalização da célula.

Já o Fennec, versão militar do tradicional Esquilo, agora conta com o Sistema Glass Cockpit, novos Sistemas de Comunicação e Navegação digital, Piloto Automático dois eixos, novo Braço de Armamento, entre outros.

A Helibras já entregou 25 helicópteros, sendo 17 Fennecs e 8 Panteras para o Exército Brasileiro. Outras duas aeronaves, uma de cada modelo, estão no cronograma de entregas para este ano.

Entre os destaques da modernização do Fennec está a instalação do braço de armamento padrão OTAN
Entre os destaques da modernização do Fennec está a instalação do braço de armamento padrão OTAN

Helibras fala sobre Treinamento de Emergência no 10º Seminário de Segurança de Voo da ABRAPHE

São Paulo – A Helibras palestrou na quarta-feira (08) no 10º Seminário Internacional de Segurança de Voo, organizado pela Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero (Abraphe). O evento aconteceu no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo (SP).

O Comandante Alexandre Anselmo, Coordenador do Centro de Treinamento & Simuladores da Helibras, falou sobre o tema “A Contribuição do Treinamento para a Segurança Operacional“. O evento foi patrocinado pela Helibras e é uma iniciativa voltada ao desenvolvimento seguro da aviação de helicópteros no Brasil.

O público era formado por pilotos, empresas, órgãos governamentais e reguladores, segurança pública e civil, autoridades aéreas e muito mais.

Quer saber como o treinamento de emergências melhora a segurança, assista ao vídeo:

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Novos rádios aeronáuticos serão instados em 12 helicópteros Águia da PM de São Paulo

São Paulo – Desde 1984, quando foi desenvolvido o primeiro rádio para o helicóptero Águia Uno, em razão do desenvolvimento tecnológico, novos equipamentos foram sendo instalados, ao longo do tempo, nos helicópteros para melhorar a comunicação. Chegou a hora de mais uma atualização, dessa vez serão os transceptores TDFM-9300.

Na terça-feria (07) o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PM assinou contrato com a empresa Helibras para realizar a substituição dos rádios de 12 helicópteros Águia (AS350).  Deverão ser removidos os transceptores COBHAM Flexcomm II RT-5000 e C-5000 de 12 helicópteros e deverão ser instalados os transceptores TECHNISONIC TDFM-9300, adquiridos em 2015 do Consórcio Motorola Solutions Alpha.

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No serviço também está incluído o treinamento teórico e prático de policiais militares, quanto à remoção, instalação, substituição e acondicionamento do rádio e seus acessórios removíveis, além de teste de funcionamento.

Além disso, a Helibras deverá elaborar e fornecer os esquemas e diagramas elétricos das instalações, detalhando a instalação do transceptor aeronáutico, incluindo antenas, cabeamentos de radiofrequências e elétricos, certificações e homologações das modificações, juntos às Agências Reguladoras, atualização da documentação técnica e registros de cada aeronave, emissão de licença da estação devidamente atualizada de cada aeronave, bem como inclusão de suplemento nos respectivos Manuais de Voo.

O Pregão Eletrônico nº 173/0003/17, Oferta de Compra 180173000012017OC00295, aconteceu no dia 30 de outubro e, além da Helibras, participou a empresa Avionics Services. Os lances começaram em R$ 125.000,00 e foi finalizado em R$ 100.000,00 cada instalação, totalizando R$ 1.200.000,00.

Segundo o contrato, o serviço deverá ser executado em sua totalidade, considerando execução do serviço nas 12 aeronaves e entrega das exigências documentais e licenças até 31 de dezembro de 2017.

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Confira o vídeo do teste de tiro realizado pelo H145M equipado com o sistema de armamentos HForce

A Airbus Helicopters concluiu recentemente um teste de desenvolvimento balístico do sistema de armas HForce em um H145M na base aérea Pápa na Hungria. O sistema testado incluiu armas (FN Herstal HMP400), foguetes não guiados (Thales FZ231) e canhões (Nexter NC621), bem como um sistema de mira eletro-óptica da Wescam (MX15) e um visor montado no capacete da Thales (Scorpion).

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“Este é um marco importante para a qualificação do HForce no H145M, que está planejada para o final de 2018”, disse Axel Humpert, chefe do programa H145. “Os resultados positivos deste primeiro teste de desenvolvimento balístico são o resultado de uma cooperação muito boa e profissional entre todas as partes envolvidas, especialmente com o Ministério da Defesa da Hungria”.

Os próximos passos antes da qualificação da HForce no H145M são os testes de desenvolvimento de foguetes guiados a laser na Suécia antes do final do ano, bem como ensaios adicionais de disparo ao vivo no verão de 2018.

O HForce é um sistema de armas de alto desempenho inovador e integrado que pode ser facilmente instalado (“plug and play”) nas plataformas militares da Airbus Helicopter, como o H125M, H145M e H225M para emprego em operações militares, onde a flexibilidade do equipamento seja vital para a missão.

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Ele é projetado para atender aos requisitos das agências de defesa que buscam capacidades de missão de ataque leve ou um complemento à sua frota existente de helicópteros de ataque especializados.

O H145M é um helicóptero militar comprovado, derivado do H145, muito utilizado em missões de salvamento, aeromédicas e policiais.

A primeira entrega do H145 ocorreu em 2014. Toda a frota H145 já registrou mais de 80 mil horas de voo. Com um peso máximo de descolagem de 3,7 toneladas, o H145M é um helicóptero de ataque ágil leve. Ele combina perfeitamente com as necessidades das Forças Especiais, onde pode ser usado em várias tarefas, incluindo reconhecimento armado, apoio contra incêndio terrestre, guerra anti-tanque, escolta, transporte tático, medical evacuation (MEDEVAC) e casualty evacuation (CASEVAC).

Os clientes do H145M incluem a Alemanha, que em junho recebeu seu 15º helicóptero H145M LUH SOF, bem como a República da Sérvia que encomendou nove H145M, incluindo quatro helicópteros de ataque equipados com HForce e a Tailândia.

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Airbus Helicopters

Helicóptero H175 é certificado pela ANAC no Brasil

São Paulo – O modelo Super Médio H175 da Airbus Helicopters foi certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e já pode operar no País. O projeto iniciou-se em 2014 com a aprovação da Agência Europeia de Segurança da Aviação (EASA). Hoje conta com 17 unidades operando em seis países.

A força policial nacional da Tailândia, (Royal Thai Police – RTP) recebeu dois helicópteros H175 da Airbus Helicopters nesse ano, tornando-se o primeiro operador da Ásia-Pacífico desse modelo de aeronave.

Helicópteros H175 da Royal Thai Police – RTP). Foto: Airbus.
Helicópteros H175 da Royal Thai Police – RTP. Foto: Airbus Helicopters – Eric Raz.

O H175 nasceu para o mercado de Oil & Gas. O modelo biturbina também conta com grande capacidade para transporte de passageiros chegando até 18 pessoas e com melhor alcance por ter o maior tanque de combustível de sua categoria.

Entre os marcos do programa recentemente alcançados, está a certificação pela EASA de uma extensão de peso máximo de descolagem (MTOW) de 7.500 kg a 7.800 kg, permitindo aos clientes se beneficiarem de uma carga útil adicional de 300 kg.

O MTOW estendido oferece maior flexibilidade operacional, particularmente em operações offshore altamente exigentes. Além disso, a EASA também certificou o H175 com o Rig’N Fly, um procedimento de aproximação automática para as plataformas que reforça a segurança do voo, permitindo a tripulação focar nos parâmetros de voo e no ambiente externo.

O modelo possui câmera de cockpit autônoma com GPS incorporado, HUMS integrado como equipamento básico em todas configurações, janelas extragrandes, entre outros. Também conta com o moderno aviônico Helionix, que além de melhorar e facilitar o voo, também reduz o custo de manutenção e de treinamento para pilotos e mecânicos por estar presente em diferentes modelos da Airbus Helicopters.

O modelo conta com o moderno aviônico Helionix. Crédito da foto: Nicolas Gouhier
O modelo conta com o moderno aviônico Helionix. Crédito da foto: Nicolas Gouhier

O sistema conta com quatro telas multifuncionais que integram diversas funções como mapa digital, visão sintética, percepção situacional aumentada, piloto automático de quatro eixos mais avançado do mercado, entre outros diferenciais.

“Estamos muito felizes com mais esta importante conquista. Agora o mercado de helicópteros brasileiro poderá contar com mais um excelente produto da Airbus Helicopters. Tanto para o mercado civil quanto público, o H175 traz diversos diferencias em segurança, versatilidade e performance”, comenta Richard Marelli, presidente da Helibras.

Em breve, a aeronave também receberá certificação para Serviços Públicos como Busca e Salvamento (SAR), Serviços Médicos Emergenciais (EMS) e missões Policiais.

H135 Helionix® da CIOPAer do Ceará está em teste e será entregue em dezembro

Ceará – Na segunda-feira (06), o governador Camilo Santa apresentou durante sua live no Facebook, chamada de “Bate-papo com a população”, Edição 38, imagens inéditas dos novos helicópteros EC 135 Helionix que serão operados pela Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAer). Foram adquiridos dois helicópteros H135 helionix no final de 2016 e anunciados durante a LAAD 2017.

Esses helicópteros possuem pinturas e design diferentes dos atuais e a entrega oficial da primeira aeronave está prevista para 18 de dezembro na Alemanha. A outra deverá ser entregue em 2018.

A pretensão é que esse helicóptero fique baseado na cidade de Quixadá, dando suporte aos 13 municípios cobertos pelo 9º Batalhão da Polícia Militar. A Coordenadoria já opera 6 helicópteros, todos da marca Airbus / Helibras, sendo 2 monoturbinas (AS 350) e 4 biturbinas (EC135 e EC145).

H135 Helionix da CIOPAer do Ceará está em teste e será entregue em dezembro
H135 Helionix da CIOPAer do Ceará está em teste e será entregue em dezembro

Helibras promove “Safety Road Show” em Fortaleza

Seminários e workshops entre indústria e operadores têm se tornado uma importante ferramenta para tratar de questões de segurança na aviação. A divisão de helicópteros da Airbus levou o conceito ainda mais longe e desde o ano passado realiza os chamados “Safety Road Show”. No Brasil, o programa é conduzido pela equipe de Segurança Operacional da Helibras.

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Dessa vez, o “Safety Road Show” acontecerá em Fortaleza (CE) no dia 23 de Outubro na Shopper Solution e nos dias 24 e 25 de outubro na Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer).

Serão abordados temas como: Estatísticas de Acidentes Aeronáuticos, Conceitos Básicos de Prevenção, Programas e Processos de Segurança Operacional , Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional, Gerenciamento de Riscos e Dinâmica de Grupo, para Levantamento de Perigos e Análise de Riscos Operacionais.

Em 2015, quando foi lançado, a divisão de helicópteros da Airbus, líder entre os fabricantes, decidiu ajudar a criar uma cultura de canal aberturo em torno da segurança da aviação.

Graças à introdução de agentes de segurança dentro de cada um dos centros das empresas do grupo, a Airbus procura trazer uma variedade de recursos de segurança para seus clientes, entre eles o trabalho do International Helicopter Safety Team (IHST).

Na Helibras, a gerência de segurança operacional está sob a responsabilidade de Antônio Modesto, profissional com mais de 10 anos de experiência na indústria de asas rotativas e presidente do BHEST, órgão brasileiro que compõe o time internacional de segurança de helicópteros.

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“A ideia do RoadShow é colocar os principais atores de um cliente, incluindo membros de sua alta gerência, em um dia de treinamento focado no Gerenciamento dos Riscos com a indústria e autoridades nacionais de aviação para apresentar ferramentas e melhorias para todo o setor”, explica Modesto.

O projeto teve início no México e seguiu com eventos na Rússia e na China. Atualmente, um roadshow ocorre quase todas as semanas, em locais ao redor do globo. Esse é o caso do Brasil onde o programa é conduzido pela Helibras com diversos clientes, em todos os segmentos de mercado.

Os resultados geraram mudanças na gestão de segurança dos operadores e uma cultura aprimorada graças ao diálogo entre todos. Além disso, o feedback dos participantes mostrou sinais de uma consciência crescente e necessidade de maior proficiência para lidar com a segurança operacional.

Segurança em helicópteros: muitos desafios

Os desafios enfrentados pela segurança do helicóptero variam. Alguns são gerenciais, com barreiras ao diálogo aberto, ou cultural. Muitas vezes os incidentes são tratados somente para encontrar uma parte culpada e não como um meio de aprendizagem. Outro fator é a falta de aplicação dos regulamentos.

É o que comprova as estatísticas. Em comparação com as taxas de acidentes para as aeronaves de transporte aéreo comercial de asa fixa, os de helicópteros – independentemente da empresa – correspondem a uma taxa maior de acidentes que variam fortemente em todo o mundo. É importante notar que, em comparação com as operações de asa fixa, os helicópteros são usados para uma ampla gama de operações e algumas altamente complexas, como serviços médicos de emergência.

Em uma análise de seu próprio intervalo entre 2011 e 2015, a Airbus Helicopters descobriu que a América do Norte tinha a menor taxa de acidentes por hora de voo, enquanto a América do Sul e a América Central representaram, respectivamente, quase 3,5 e 4 vezes mais acidentes, sendo que o Brasil tem as melhores taxas, se comparado aos demais países latino americanos.

As causas raiz de um acidente podem ser agrupadas em categorias e, embora um acidente tenha vários fatores contribuintes, as duas maiores razões são identificadas como “operacional”, ou seja, a preparação e execução do voo, e “erros nas atividades de manutenção”, no entanto o fator organizacional no Brasil é um também é um grande problema, uma vez decisões equivocadas podem pressionar de forma negativa os técnicos e/ou tripulantes a executarem uma tarefa sem as condições necessárias.

“Os roadshows de segurança servem para chamar a atenção para estes desafios relacionados com os fatores humanos, com a esperança de que surjam soluções”, lembra Modesto.

Na Indonésia, o segundo Safety RoadShow promovido no país colheu impressões interessantes. “O operador ficou encantado com o evento que realizamos em suas instalações”, disse Romain Bonzom, Gerente de Suporte ao Cliente da Airbus Helicopters no país. “Eles fizeram o compromisso de fazer a segurança acontecer não só no papel, mas no chão e no ar”, concluiu.

Na América Latina, além do Brasil, operadores do Chile também reconhecem a importância do programa. “A Airbus é uma das empresas preocupadas com a segurança. Eles nos mostraram estatísticas reais, que são difíceis de obter”, diz Gianni Di Giammarino Schimunek, gerente de segurança da Ecocopter, sediada no Chile, que participou de um roadshow em junho em Santiago.

As apresentações são adaptadas a cada público. A ênfase é colocada em informações e soluções úteis e empíricas para cada tipo de atuação. Ao proporcionar um cenário dedicado à aprendizagem, tais encontros deram origem a resultados tangíveis.“Nós fizemos um monte de melhorias nos procedimentos que aplicamos nos voos. Em voos de manutenção, por exemplo, mudei procedimentos de acordo com o que eu vi no programa”, diz Schimunek.

Saiba mais:

Polícia Real da Tailândia torna-se o primeiro operador do helicóptero H175 na Ásia-Pacífico

Londres – A força policial nacional da Tailândia, (Royal Thai Police – RTP) recebeu dois helicópteros H175 da Airbus Helicopters, tornando-se o primeiro operador da Ásia-Pacífico desse modelo de aeronave. A Polícia Real da Tailândia usará esta aeronave, equipada com a mais recente tecnologia, para o transporte VIP e para diversas missões policiais.

H175-Royal Thai Police

“Congratulamo-nos com a polícia real tailandesa como o operador inaugural do H175. Temos plena confiança no desempenho e nas capacidades do H175. Além de um produto forte, nosso centro de suporte baseado em Banguecoque continua empenhado em apoiar as operações de nossos clientes”, afirmou Philippe Monteux, chefe do Sudeste Asiático e Pacífico para os helicópteros Airbus.

A Polícia Real da Tailândia atualmente opera nove helicópteros Airbus, incluindo cinco H155, dois AS365 N3 + e dois H175.

Atualmente, mais de 15 helicópteros H175 voaram cerca de 12.000 horas no mundo. Com uma excelente carga útil para missões de curto e longo alcance, o H175 tem um peso máximo de descolagem de quase oito toneladas e é projetado para proporcionar eficiência em uma variedade de missões, incluindo serviços públicos, aplicação da lei, transporte VIP, petróleo e gás , bem como busca e resgate.

Equipado com Helionix e piloto automático de 4 eixos, o H175 melhorou a segurança operacional, ajudando a reduzir a carga de trabalho do piloto e aumentando a flexibilidade da missão. Com uma capacidade de até 12 passageiros em uma configuração executiva / VIP, o H175 garante um transporte confortável em todas as velocidades em uma cabine com clima controlado.

Em nota, Helibras informa que sua fábrica em Itajubá NÃO será fechada

Nessa segunda-feira (03) um site de Minas Gerais publicou matéria informando que “A economia mineira corre risco de sofrer mais um duro golpe. Executivos da Airbus Group Brasil revelaram na semana passada, durante uma reunião empresarial fechada, que o grupo estaria cogitando fechar a sua fábrica de helicópteros Helibras, sediada há 37 anos em Itajubá, por falta de demanda.” A empresa negou essa informação em nota publicada hoje (04).

Linha de montagem da Helibras em Itajubá, Minas Gerais.
Linha de montagem da Helibras em Itajubá, Minas Gerais.

Essa informação passada por esse site “viralizou” nas redes sociais e a empresa Helibras foi obrigada a pronunciar-se oficialmente sobre notícia, negando a sua veracidade. A empresa reforçou que Não tem a intenção de fechar sua fábrica em Itajubá.

Nessa manhã a empresa Helibras divulgou a seguinte nota:

A Airbus Helicopters informa que não tem intenção de fechar a fábrica de sua subsidiária Helibras, em Itajubá (MG).

Na condição de única fabricante de helicópteros da América Latina, o grupo reafirma seu compromisso com o Brasil e com o Estado de Minas Gerais, onde opera há 39 anos, e ressalta sua contribuição para o mercado de helicópteros, desenvolvimento e pesquisa, assim como a importância estratégica do país para seus negócios.

  • Para saber mais sobre a Helibras e conhecer sua história, clique aqui
  • Quer saber sobre quem são seus acionistas e como é sua governança, clique aqui.

Airbus entrega primeiro H135 Helionix para operadora aeromédica norueguesa NOLAS

Donauwörth – O operador aeromédico norueguês Norsk Luftambulanse AS (NOLAS) é o primeiro cliente civil a receber o helicóptero H135 equipado com Helionix. Mais seis H135s com a Helionix serão entregues à NOLAS entre 2017 e 2018. Em dezembro de 2016, o Ministério da Defesa do Reino Unido foi o primeiro cliente militar a receber o novo H135 com Helionix.

A NOLAS venceu uma concorrência nacional para aquisição de helicópteros aeromédicos (HEMS – Helicopter Emergency Medical Services) em 2016 na Noruega, a fim de equipar 12 bases com 17 novos helicópteros até Junho de 2018.

H135 Helionix_- NOLAS
H135 Helionix – NOLAS

Todos os novos helicópteros são equipados para operações 24/7, com configuração Single Pilot/IFR e sistema de visão noturna no “estado de arte”, interior Aerolite com o que há de mais avançado em equipamentos médicos. Com uma equipe treinada formada por piloto, tripulante e médico a bordo da aeronave configurada, a NOLAS fará na cena do acidente e no transporte aeromédico o que há de mais avançado no tratamento intensivo da vítima.

O H135 obteve a certificação EASA para a série de aviônicos Helionix em novembro de 2016. O sistema de aviônicos Helionix projetado pela Airbus oferece aos operadores uma maior flexibilidade e segurança na missão. Helionix é um conceito com recursos padronizados e também já está disponível para os modelos H175 e H145.

Tendo como base um piloto automático de 4 eixos, o sistema Helionix ainda oferece um layout de cockpit inovador que aumenta a consciência situacional do piloto. Projetado com três grandes displays eletrônicos no H135, o cockpit é compatível com NVG (Night Vision Goggle) e inclui informação que destaca os dados dos motores em somente um indicador.

O H135 é um excelente helicóptero para operadores aeromédicos. Ele combina uma cabine ampla e livre, com excelente desempenho, alcance e capacidade de carga útil – juntamente com operações de baixo ruído. As portas laterais deslizantes superdimensionadas e as portas traseiras em concha permitem o embarque/desembarque de vítimas, com elevada segurança durante as operações no solo devido ao rotor de cauda Fenestron carenado.

H135 Cockpit Helionix. Foto: Christian D Keller.
H135 Cockpit Helionix. Foto: Christian D Keller.

“Em ambientes exigentes e em quase todos os tipos de desafios climáticos, é ótimo ter o apoio dos novos desenvolvimentos tecnológicos como o que o Helionix pode oferecer”, disse o CEO da NOLAS, Rune Midtgaard. “Isso reduz a carga de trabalho do piloto, aumenta a segurança da operação e, finalmente, a capacidade de atendimento aos pacientes que necessitam do suporte médico avançado”.

“Estamos orgulhosos de que a NOLAS confie no nosso helicóptero e na suíte Helionix para suas missões”, disse Martin Schneider, chefe do programa H135. “O H135 é o líder de mercado para helicópteros biturbina multimissão. As missões tradicionais para esta classe de helicópteros incluem operações aeromédicas, policial, transporte de passageiros VIP e treinamento militar”.

A Airbus entregou mais de 1.250 H135s a clientes de todo o mundo, que já registraram um total de mais de quatro milhões de horas de voo.

Sobre a Nolas

O NOLAS é de propriedade da Norwegian Air Ambulance Foundation. Desde 1978, a Fundação apoiou e desenvolveu o atendimento pré hospitalar na Noruega, e através da NOLAS executou atendimento aeromédico com aeronaves BO105s, AS 365s, EC 135s e EC145.

O NOLAS também é o único operador aeromédico na Dinamarca com três EC135s contratados para atendimento às regiões dinamarquesas. A partir de junho de 2018, a empresa será a operadora nacional de helicópteros aeromédicos da Noruega, com sete H135, oito H145 e dois AW139.

Simulador do H145 da Airbus recebe certificação Full Flight Simulator – nível D

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Alemanha – O simulador H145 da Airbus Helicopters Training Academy na Alemanha recebeu certificação FFS (Full Flight Simulator), nível D, do Luftfahrt-Bundesamt (LBA) ou Federal Aviation Office da Alemanha. Com a aprovação da autoridade de aeronavegabilidade, mais horas de treinamento acumuladas pelos pilotos no simulador de voo estão agora autorizadas a serem registradas como horas reais.

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Das categorias existentes, esse simulador é o mais avançado e é capaz de realizar todas as manobras e procedimentos necessários à obtenção de uma habilitação, bem como os voos de verificação de perícia.

O simulador oferece aos clientes nacionais e internacionais uma ampla gama de oportunidades de treinamento, em particular para missões em condições extremas de voo e para praticar diversos procedimentos de emergência.

Não é apenas o primeiro simulador de voo completo certificado para o H145, mas também é o primeiro simulador de helicópteros na Alemanha a receber a certificação EASA de FFS nível D. Os simuladores de helicóptero de nível D devem atender a uma série de critérios, incluindo a capacidade de se mover em seis direções, fornecer um campo de visão de pelo menos 180°, trabalhar com simulações acústicas e visuais realistas e realizar vários efeitos de movimentos especiais.

Uma característica importante adicional do novo simulador é que ele pode acomodar desenvolvimentos que ainda estão por vir: o cockpit do simulador desenvolvido e construído internamente pela Airbus Helicopters pode ser facilmente conectado no simulador, permitindo que ele seja substituído por outras configurações. Isso garante a máxima flexibilidade no que diz respeito a futuras variantes ou configurações de helicóptero.

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O simulador H145 é adequado para treinamento inicial e cursos de atualização de pilotos, para instruções específicas sobre procedimentos de emergência, para voos de acordo com as Regras de Voo por Instrumento (IFR), em condições offshore e à noite (com óculos de visão noturna), bem como para operações CAT A. Todos os anos, mais de 400 pilotos passam pela Academia de Treinamento em Donauwörth, completando mais de 1.500 horas de voo no processo.

“Graças ao primeiro simulador H145 do mundo, podemos oferecer aos nossos clientes um excelente ambiente de treinamento”, explica Charles Hebeka, Chefe dos Centros de Treinamento de Helicópteros da Airbus na Alemanha. “Este é um passo adicional que estamos tomando em conjunto com nossos clientes para garantir a máxima segurança no voo quando operamos nossos helicópteros”.

A fim de tornar a simulação de voo H145 tão realista quanto possível, o simulador é fornecido com um extenso pacote de dados H145 OEM de nível D da Airbus Helicopters e seus fornecedores. Isso inclui o software H145, um cockpit original e outras peças H145, o que garante a funcionalidade simulada e realista do helicóptero, seus motores e a série de aviônicos da Helionix.

Além disso, o simulador foi testado e validado pelos especialistas em design, engenheiros e pilotos de teste envolvidos no desenvolvimento do H145 e foi construído em cooperação com Indra Systems, um fabricante espanhol de simuladores de voo.

Operação aeromédica e sistema nacional de transplante foram temas de seminário durante a LABACE

São Paulo – No dia 17 de agosto aconteceu durante a LABACE 2017 seminário sobre Transporte Aeromédico e Transporte de Órgãos. A feira aconteceu entre os dias 15 e 17 de agosto no Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo.

A primeira palestra foi apresentada pelo Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e pelo Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp. O tema abordado foi “Operações Aeromédicas do CBMDF”.

Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal
Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

Portela abordou aspectos das operações realizadas durante o dia e também no período noturno. Cerca de 20% das ocorrências aeromédicas atendidas pelo GAvOp acontecem à noite. Nathan falou, dentre outras coisas, sobre o suporte avançado à vida.

Durante a apresentação enfatizaram a necessidade de treinamento da equipe médica. Já realizaram dois cursos, formando 40 profissionais, entre médicos e enfermeiros. Além disso frisaram a importância das reuniões científicas mensais e discussões de casos médicos.

Das ocorrências atendidas nos últimos 8 anos, o GAvOP possui uma média de 32,1 % de reversões de parada cardiorrespiratória.

Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp.
Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp.

A segunda palestra foi apresentada pela Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes. Rosana falou sobre o sistema nacional de transplantes e apresentou brevemente sua estrutura. Existem hoje 27 centrais de notificação, 506 centros de transplantes, 1.265 equipes de transplantes e 62 organizações de procura de órgãos.

Em números absolutos, o Brasil é o 2º colocado mundial em transplantes renais. Em 2016, o Brasil possuía 2.981 doadores efetivos e 10.158 potenciais doadores. Atualmente estão trabalhando no desenvolvimento de sistema que realizará o georreferenciamento dos doadores. Isso deverá reduzir custos operacionais e agilizar o atendimento.

Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes.
Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes.

Os valores de financiamento federal para o serviço é de R$ 2 Bilhões, oriundos de impostos e contribuições destinados ao Fundo Nacional de Saúde. Um fator importante para o funcionamento do sistema e redução de custos são os acordos de cooperação técnica com as empresas aéreas de transporte regular. Essas empresas transportam equipes e órgãos sem qualquer custo para o sistema.

Finalizada essa etapa do evento, aconteceu um debate com a participação do Maj PM Médico Ademir Euzébio Corrêa e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Policia Militar de São Paulo, e Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante. O médico do GRAU Ricardo Galesso Cardoso foi o mediador do debate.

Maj PM Ademir e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do GRPAe da PMESP, Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante e o médico do GRAU Ricardo Galesso.
Maj PM Ademir e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do GRPAe da PMESP, Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante e o médico do GRAU Ricardo Galesso.

A última palestra do seminário foi apresentada por Antônio Savio, gerente de operações da empresa Líder Aviação. Sua apresentação tratou da segurança operacional em missões críticas – Resgate Aeromédico.

O seminário, hoje em sua segunda edição, surgiu da iniciativa da comissão de transporte aeromédico da ABAG, criada para desenvolver o segmento dentro da aviação geral.

Fotos: Eduardo A. Beni.

Helibras recebe certificação de Operador Econômico Autorizado da Receita Federal

São Paulo – A Helibras foi habilitada pela Receita Federal como Operador Econômico Autorizado (OEA) Conformidade nível 2. A empresa agora poderá realizar a importação de itens com prazos reduzidos para desembaraço alfandegário por tempo indeterminado.

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O Programa Brasileiro de OEA consiste na certificação dos integrantes da cadeia logística que representam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras. O OEA é o sucessor do programa Linha Azul, mas com procedimentos e controles ainda mais rigorosos.

Após uma série de auditorias realizadas, a Helibras foi reconhecida com o status de empresa segura e confiável em suas operações. “Em aviação, tempo é uma questão primordial para o operador e por isso nossas equipes trabalharam com muita transparência e agilidade para obtermos com sucesso essa habilitação”, afirma o presidente da Helibras, Richard Marelli.

De acordo com o executivo, com a certificação, os clientes da empresa terão um grande ganho na agilidade dos processos de importação de peças e ferramentas, impactando positivamente na disponibilidade da frota e satisfação.

H145 agora possui alternativa de peso máximo de decolagem aumentado para 3.800 kg

Airbus – A opção de aumento do peso máximo de decolagem (AGW) permite que os operadores do H145 decolem com um adicional de carga útil de até 100 kg. Isso traz benefícios especialmente para missões policiais, parapúblicas ou militares que oferecem a possibilidade de transportar, por exemplo, mais combustível, equipamentos para missão ou passageiros.

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Axel Humpert, chefe do programa H145 da Airbus Helicopters diz: “Desde a entrada em serviço do novo H145 em 2014 a Airbus Helicopters continuou seus esforços para melhorar a potência e o desempenho da aeronave de acordo com as necessidades de nossos clientes. A nova opção de peso máximo de decolagem de 3.800 kg é um aumento significativo para um helicóptero biturbina e oferece um valor agregado real para os operadores H145 “.

O peso máximo de decolagem opcional (AGW) de 3.800 kg está vinculado a um envelope de voo temporariamente restrito até que 100 kg de combustível sejam consumidos após aproximadamente 20 minutos. Isso exige um registro de tempo de voo AGW com um leve impacto nos custos de manutenção direta. O AGW não se aplica ao a voo CAT A onde o desempenho com um motor inoperante é relevante.

O H145 é o membro mais avançado da categoria de biturbinas multimissões da Airbus Helicopters. A família EC145 / H145 já voou mais de quatro milhões de horas de voo e mais de 1.100 unidades de helicóptero estão em serviço em todo o mundo.

Graças ao seu tamanho compacto, a configuração de cabine grande e flexível, motores potentes e a mais recente suite Helionix com piloto automático de quatro eixos, o H145 é a aeronave escolhida para uma grande variedade de missões.

Cel PM Falconi do GRPAe fala sobre “Resgate Aeromédico Público e Privado” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Cel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Cel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do GRPAe. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A sétima palestra do evento foi apresentada pelo Coronel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão” da Polícia Militar de São Paulo. O tema da palestra foi “Resgate Aeromédico Público & Resgate Aeromédico Privado.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da sétima palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

Saiba mais:

Informativo de Segurança Airbus: Operações de Carga Externa

 SAFETY INFORMATION NOTICE Nº 3170-S-00

A Airbus Helicopters agradece a Patrick Fauchère, Gerente de Operações de Voo da Air Glaciers pelo seu apoio na produção deste documento.

Confira o documento original antes de realizar sua operação

Em consonância com o empenho em melhorar a segurança das operações de helicópteros, a Airbus Helicopters compartilhou algumas informações sobre acidentes recentes que ocorreram durante as operações com carga externa.

A operação de carga externa representa uma grande parte das atividades de helicópteros e é reconhecida por ser uma missão difícil que requer habilidade do piloto e procedimentos rigorosos, pois o risco de acidente é maior em relação a outras missões devido à sua natureza exigente. A taxa média de acidentes da frota mundial de helicópteros da Airbus é próxima de um acidente por mês.

A finalidade deste Aviso de Informação de Segurança não é instruir pilotos e equipes terrestres em operações de carga externa, mas sim para compartilhar algumas lições aprendidas com a análise de acidentes, desejando que a observância das recomendações abaixo conduza a uma diminuição dos riscos.

Este Aviso de Informações de Segurança substitui a Carta de Serviço N ° 1727-25-05, publicada em 26 de março de 2006.

Recomendações

  • Respeitar as limitações publicadas no Manual de Voo, incluindo as relacionadas ao STC constantes na parte de Suplementos;
  • Aplicar os procedimentos e respeitar as limitações fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos de carga externa;
  • Cumprir rigorosamente os Procedimentos Operacionais Padrão estabelecidos (SOP), respeitando as limitações de velocidade com e sem carga externa.
  • Atentar para o fato que um cabo metálico não tem o mesmo comportamento em voo do que um cabo de material sintético/têxtil.
  • Os cabos sem carga são um risco potencial para a operação. A experiência mostrou
    que cabos sem cargas devem ter uma carga mínima de 15 kg em suas pontas sempre.
  • Com cabos sem carga, evite descidas com velocidades acima da Vy e evite fatores de carga menores que 0,5g. Mantenha seus cabos sempre em contato visual (espelho ou equivalente).
  • Use apenas redes de cargas em boas condições, e se necessário, reforce com fitas ou cabos. Não decole com a rede de carga vazia.
  • Sempre efetue um briefing com os envolvidos na operação de carga antes de iniciar a operação.
  • Ao efetuar operações com cabos longos, é altamente recomendável o apoio de solo equipado com um rádio comunicador.
  • Nunca operar com carga externa e com combustível limitado.
  • Sempre decolar verticalmente com carga externa para evitar emaranhados.

Reportes de acidentes nos últimos 16 anos (Acidentes com helicópteros Airbus 2000 a 2016)

cargaexterna

2. Recomendações

A) Carga Externa

  • Cabos sempre com lastro: cabos sem lastros configuram um risco potencial (atingir o rotor de cauda) e todos os cabos devem estar com lastros em suas pontas. Obviamente isso irá causar efeito em um voo estabilizado. Durante descidas com velocidades acima da Vy, existe a possibilidade dos cabos subirem, mesmo com o lastro, em fatores de carga menores que 0,5g.
  • Esse fenômeno pode ser evitado conduzindo aproximações com velocidades abaixo da Vy.
    Cuidado com os tipos de cabos usados (metálicos ou têxteis). Os cabos de material têxtil podem se deslocar mais facilmente para o rotor de cauda em altas velocidades.
  • No solo tome cuidado para os cabos não enroscarem no rotor de cauda, principalmente os de materiais têxteis.
  • Sempre que possível coloque a carga externa para a frente da aeronave de modo a manter os cabos sempre em contato visual do piloto.
  • Falha na embalagem da carga pode se tornar um risco ao aumentar significantemente o arrasto aerodinâmico da parte exposta. Mesmo com sem fator de carga, os cabos e a embalagem da carga podem vir a atingir o rotor de cauda.
  • Deve sempre se usar materiais para embalar a carga em boas condições, reforçando com o uso de fitas, se necessário.

Nota: Algumas embalagens de carga são de uso único e é difícil as equipes obter essa informação. Considere usar redes de carga ao invés de embalagens quando essa alternativa estiver disponível.

B) Colisões

  • A maioria dos acidentes são causados pela colisão com fios ou antenas nas proximidades da área de operação com carga externa ou pela colisão do rotor principal ou de cauda com obstáculos.
  • Um reconhecimento apropriado da área antes da aproximação é altamente recomendável.
  • Algumas das colisões com obstáculos durante o içamento são causados pela perda de consciência situacional, onde o lado esquerdo da aeronave acaba sendo esquecido pelo piloto no assento do lado direito.

C) Condições Climáticas

  • As condições climáticas podem mudar muito rapidamente principalmente em áreas montanhosas. Durante o planejamento do voo, deve-se dar um foco particular para o que deve ser feito em caso de mudanças de condições e situações de Go/No Go devem ser definidas ainda em solo antes do voo.
  • O desempenho real da aeronave pode ser muito diferente do previsto no cálculos e gráficos de desempenho. Uma simples variação da pressão atmosférica, temperatura ou vento podem causar um grande impacto na performance da aeronave.
  • A operação com carga externa é quase sempre realizada com pouco combustível (com quantidade de combustível remanescente menor que 10%). Os helicópteros LAMA são configurados com a opção de operar com muito pouco combustível. Essa opção não está disponível para os helicópteros AS350. Para as versões B2 e outras mais modernas, quando o sonda de indicação de combustível atinge seu limite mínimo, há somente 2 minutos restantes de autonomia, e quando a pressão de combustível cai para zero, há somente 10 segundos restante de autonomia até a turbina apagar.
  • Nos helicópteros H125 e H130, esse tempo de 10 segundos foi reduzido para zero. Devido à forma dos tanques e à nova tecnologia dos sensores de combustível instalados nos helicópteros H125 e desde 1992 com a introdução do sensor capacitivo de combustível, tal equipamento revelou-se muito preciso. Contudo deve-se atentar para as aeronaves com sensores resistivos, acostumando se a verificar se as indicações de combustível parciais estão corretas e não espere até que haja apenas alguns litros de combustível.

D) Fatores Humanos

  • Talvez seja a causa mais difícil de abordar. Muitos acidentes são causados pela falta de coordenação e comunicação entre a tripulação e a equipe do solo: provocando feridos pelos detritos projetados pelo downwash do rotor, pelo movimento da carga ao levantar ou enrosco da rede na carga.
  • É obrigatório brifar a operação com toda a equipe, revisar a seqüência das operações, verificar a comunicação de rádio (uso e freqüência) e planejar como reagir em caso de emergência.
  • As tentativas de decolagem com os cabos presos em algo no solo podem ser evitadas se uma pessoa, em contato rádio com o piloto, monitora a operação do solo. Isso é vital quando o gancho de carga não pode ser diretamente ou através de espelho visualizado pelo piloto Além disso, deve-se evitar decolagens agressivas e sempre realizar uma subida vertical antes da transição para o voo nivelado.
  • Acrescenta-se que o piloto deve tomar consciência situacional dos obstáculos devido a capacidade restrita de ascensão da aeronave.

E) Manutenção

  • Muitos acidentes são causados por erro durante a preparação da aeronave ou sua manutenção principalmente por interrupção da tarefa de manutenção ou por operações realizadas sem seguir as instruções técnicas do fabricante. Uma aeronave devidamente manutenida e aeronavegável é condição obrigatória para realizar um voo seguro e confiável.

F) Conhecimento do material a ser utilizado

  • É essencial conhecer o seu material e o seu uso. Respeite as limitações e os manuais operacionais. Na Europa, a norma 2006/42 /CE é o padrão para a fabricação e utilização de equipamentos de trabalho em altura (cabos, redes, fitas …).
  • Um bom conhecimento de sua aeronave e do material utilizado é fundamental para reduzir o risco de incompatibilidade (por exemplo, “efeito de rolagem” (rollout effect) causado por fitas de tamanho incorreto).
  • Diferentes forças se aplicam ao helicóptero em comparação com uma operação normal prevista para os equipamentos (forças como bank angle, força G, arrasto, cargas de choque, ângulo de inclinação, downwash, mas também desgaste devido a UV e carga de trabalho pesada) são fatores que têm de ser considerado.
  • Um fator de segurança 7 para materiais têxteis ou 4 para o aço, como os usado na indústria normal, não são suficientes para a atividade de operação de carga externa com helicóptero. Devendo-se levar em consideração as técnicas de operação de carga externa, resistência do material e das técnicas de voo.

Confira o documento original antes de realizar sua operação

Dr. Galesso do GRAU fala sobre “Operações Aeromédicas: Arcabouço Legal e Regulatório” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Ricardo Galesso Cardoso, Médico do GRAU e do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo da FAB. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A oitava palestra do evento foi apresentada por Ricardo Galesso Cardoso, Médico do GRAU – Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde – SES/SP e Médico do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira – FAB. O tema da palestra foi “Operações Aeromédicas: Arcabouço Legal e Regulatório.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da oitava palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

Saiba mais:

Thomas Gassmann da ADAC fala sobre “Características do Transporte Aeromédico na Alemanha” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A sexta palestra do evento foi apresentada por Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. O tema da palestra foi “Características do Transporte Aeromédico (HEMS) na Alemanha.” As palestras em inglês foram traduzidas simultaneamente pelo tradutores Malcolm Forest e Raphi Kutchukian.

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da sexta palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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GAM da PM do Rio realiza treinamento de emergência do Esquilo no Centro de Treinamento da Helibras

Rio de Janeiro – A iniciativa do Comando do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar do Rio de Janeiro é aumentar a segurança operacional e que todos os pilotos realizem o treinamento de emergência no helicóptero Esquilo – AS350 B3e operado pela unidade.

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O treinamento iniciou no dia 31 de maio de 2017 e seguirá até que todos façam as instruções. O curso é realizado pela HELIBRAS em Itajubá – MG e os instrutores são os pilotos de ensaio da empresa.

O Treinamento de Procedimentos de Emergência tem a finalidade de desenvolver no aluno a proficiência necessária para conduzir a aeronave com segurança em caso de falha de potência ou de sistemas diversos, realizando o pouso com segurança.

São realizadas instruções teóricas e práticas para que o piloto identifique corretamente, e o mais breve possível, as panes que podem ocorrer durante o voo e as manobras e técnicas de pilotagem que serão realizadas para pousar em segurança.

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A equipe de instrutores é composta pelos pilotos de ensaio da Helibras – Comandantes Rogério Holzmann, Júlio Shergue e Patrik Corrêa – que receberão grupos de até 03 pilotos e os treinarão para conseguir efetuar o pouso em segurança em caso de:

  • Falha no rotor de cauda em voo;
  • Falha no rotor de cauda no pairado FES;
  • Pane hidráulica;
  • Pane do motor no pairado DES;
  • Pane do motor em voo;
  • Pane do motor no pairado FES;
  • Pane do motor na decolagem de 10kt à 60kt, entre outras.

“Queremos aumentar a Segurança Operacional da Unidade, principalmente em Operações de monitoramento e reconhecimento com os Imageadores (FLIR), portanto todos pilotos do Grupamento passarão pelo treinamento de emergência do fabricante da aeronave”, afirmou a Ten Cel PM Clarisse Antunes Barros, Comandante da Unidade desde Novembro de 2016.

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Comunicação Social GAM.

Cel BM Élcio Alves Barbosa fala sobre “Plano Anti-catástrofes: O Papel do Helicóptero” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Cel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Cel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A quinta palestra do evento foi apresentada pelo Cel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) do Ministério da Integração Nacional. O tema da palestra foi “Defesa Civil Nacional: Plano Anti-catástrofes, O Papel do Helicóptero.”

O site Resgate Aeromédico (Evoluigi) disponibiliza aos seus leitores o vídeo da quinta palestra realizada no dia 12/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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Dr. Ricardo Accioly fala sobre “Implantação de um Sistema Aeromédico Eficaz” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Dr. Ricardo Accioly do Siate - Paraná. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Dr. Ricardo Accioly do Siate – Paraná. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A quarta palestra do evento foi apresentada pelo Médico Ricardo Accioly do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) – Paraná. O tema da palestra foi “Implantação de um Sistema Aeromédico Eficaz.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da quarta palestra realizada no dia 12/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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Comandante Egon Buttner fala sobre “Transporte Aeromédico Dedicado O&G” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Comandante Egon Buttner da empresa de Táxi Aéreo Omni Brasil. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Comandante Egon Buttner da empresa de Táxi Aéreo Omni Brasil. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A terceira palestra do evento foi apresentada pelo Comandante Egon Buttner da empresa de Táxi Aéreo Omni Brasil. O tema da palestra foi “Transporte Aeromédico Dedicado O&G.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da terceira palestra realizada no dia 12/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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Delegado Tavares e Dr. Paulo da CIOPAer/CE falam sobre “Operações de Resgate Noturno” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Dr. Paulo Arruda, médico da CIOPAer do Ceará. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Dr. Paulo Arruda, médico da CIOPAer do Ceará. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A segunda palestra do evento foi apresentada pelo Delegado Aristóteles Tavares e pelo Médico Paulo Arruda, ambos da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAer) do Ceará. O tema da palestra foi “Operação de Resgate Noturno.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da segunda palestra realizada no dia 12/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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O Departamento de Polícia de Tóquio torna-se o primeiro operador H215 do Japão

Japão – O Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio (MPD) assinou um contrato para aquisição de um H215, tornando-se o primeiro operador no Japão a operar esse modelo de helicóptero. Atualmente a MPD opera uma frota de 14 helicópteros, a maior operador policial do Japão.

O novo H215 será entregue antes das Olimpíadas de Verão de Tóquio 2020 para missões de transporte de pessoas, de carga e suporte para as missões do Departamento. O helicóptero possui alto desempenho e é totalmente operacional e capaz de cobrir toda a região de Tóquio, incluindo as ilhas Izu. O helicóptero também estará envolvido em missões realizadas em todo o país.

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O H215 também se juntará aos helicópteros H135 e H155 no apoio às missões de patrulha e salvamento do dia-a-dia em Tóquio.

“Estamos honrados pela renovada confiança do Departamento de Polícia Metropolitana em escolher o H215 e especialmente porque este helicóptero se unirá ao resto dos helicópteros da Airbus no apoio a uma das maiores polícias do mundo. Mais importante ainda, agradecemos a oportunidade de atender nossos clientes por quase 30 anos até agora, e durante muitos outros anos, já que a equipe de Airbus Helicopters no Japão continua a garantir o maior apoio “, disse Olivier Tillier, Diretor Geral da Airbus Helicopters Japan.

O helicóptero H215 pertence à família de helicópteros Super Puma / Cougar, conhecido por sua alta taxa de disponibilidade, desempenho e custo operacional competitivo. Equipado com tecnologias de ponta, o helicóptero possui duas versões – uma adaptada para operações multimissão e outra para missões utilitárias.

Airbus.

Mecânicos do Exército recebem treinamento em novo Sistema de Armamento Axial do Fennec

O Centro de Treinamento Helibras em cooperação com a equipe de manutenção aplicou o treinamento OJT (on the job training) para 14 mecânicos de armamento da Aviação do Exército.

Esse tipo de treinamento é recomendado para tarefas de grande complexidade e foi o primeiro dessa categoria realizado com a AVEX. O objetivo do treinamento é preparar seus especialistas no novo sistema de armamento axial integrado aos helicópteros Fennec modernizados.

Treinamento EB 02 - Sistema de Armamento Axial
Treinamento EB 02 – Sistema de Armamento Axial.

O curso, previsto em contrato, treinou os técnicos em armamento aéreo para realização de intervenções de nível O&I (operação e manutenção) do suporte de armamento axial. Com isso, os profissionais aprenderam novas técnicas de ajustes e regulação do tiro de metralhadora e estão aptos para a avaliação das próximas etapas de recebimento do novo braço de armamento.

“O treinamento é um compromisso da Helibras em transferir seus conhecimentos e apoiar os operadores em suas missões”, ressaltou Alberto Duek, vice-presidente de operações.

As aulas, teóricas e práticas, foram realizadas no CIAVEX – Centro de Instrução do Exército Brasileiro em Taubaté, interior de São Paulo.

Convergência Comunicação Estratégica.

Simpósio de Transporte Aeromédico realizado pela Airbus discute o futuro da atividade no Brasil

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

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Richard Marelli, Presidente da Helibras na abertura do evento. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão, como os modelos AS365 da Air Jet, AS350B2 da Polícia Militar de São Paulo e um AS350B2 da Uniair Táxi Aéreo. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo e as palestras em inglês foram traduzidas simultaneamente pelo tradutores Malcolm Forest e Raphi Kutchukian.

Atualmente discute-se uma nova legislação sobre o resgate aeromédico, especificamente sobre a Portaria Nº 2048/2002 do Ministério da Saúde e a Instrução de Aviação Civil – IAC 3134/1999 da ANAC. Uma infinidade de interesses surge para fomentar essa atividade explorada por poucas empresas de táxi-aéreo.

Atualmente a atividade aeromédica pública é realizada por unidades aéreas dos Corpos de Bombeiros Militares, Polícias Militares, Polícias Civis e Polícia Rodoviária Federal que possuem parceria com Serviços de Resgate e Atendimentos de Urgências das Secretarias Municipais ou Estaduais de Saúde.

Helicópteros em exposição no patio da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Helicópteros em exposição no patio da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O serviço aeromédico inter-hospitalar realizado por essas empresas é uma atividade privada, porém em alguns casos são contratadas pelo Estado para o atendimento público, como acontece no Estado do Paraná, através do CONSAMU – Consórcio Intermunicipal SAMU Oeste que utiliza helicóptero de uma empresa de táxi-aéreo para o transporte e resgate em vias públicas de enfermos.

A intenção do simpósio foi discutir o ingresso de empresas de Táxi-Aéreo no atendimento aeromédico público, como por exemplo, nas rodovias administradas por empresas que possuem concessões. A ideia é que esses serviços sejam contratados pelo Estado, ou que a legislação permita que essas empresas realizem esses serviços aeromédicos.

Outras questões relevantes discutidas no evento foi a infraestrutura de hospitais com capacidade para receber aeronaves e pacientes graves, possibilidade de pouso de aeronaves privadas em vias públicas e áreas não homologadas para realizar o atendimento aeromédico, treinamento de médicos, enfermeiros e pilotos, além dos debates sobre os modelos europeus que realizam o atendimento aeromédico.

Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento foi aberto por Richard Marelli, Presidente da Helibras e em seguida ocorreu a primeira palestra apresentada por Ralph Setz da Airbus.

Mauro Ayres, gerente dos mercados civil e governamental da Helibras atuando como moderador nos debates. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Mauro Ayres, gerente dos mercados civil e governamental da Helibras atuando como moderador nos debates. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

Ralph Setz apresentou a experiência do fabricante no mercado aeromédico internacional e reafirmou a importância do transporte aeromédico realizado por helicópteros para um sistema de saúde sustentável e que, acima de tudo, salve vidas.

A segunda palestra do dia foi apresentada pelo Delegado Aristóteles Tavares e pelo Médico Paulo Arruda, ambos da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAer) do Estado do Ceará que falaram sobre Operação de Resgate Noturno e equipamentos médicos utilizados pela unidade.

Em seguida o Comandante Egon Buttner da empresa Omni Brasil falou sobre “Transporte Aeromédico Dedicado – O&G” e o Dr Ricardo Accioly do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) do Paraná abordou o tema “Implantação de Sistema Aeromédico Eficaz”.

O Coronel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) apresentou do tema “Defesa Civil Nacional: Plano Anti-catástrofes – O papel do helicóptero e finalizando o primeiro dia de simpósio, os palestrantes participaram de um debate sobre o “Aeromédico como um Sistema Integrado sustentável”.

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Coronel BM Élcio Alves Barbosa, Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O segundo dia iniciou com a palestra do diretor da ADAC Training Academy, Thomas Gassmann, que discorreu sobre o cenário aeromédico na Alemanha, tendo como base as atividades da empresa, o maior operador alemão no segmento aeromédico com mais de 100.000 atendimentos por ano.

Após essa apresentação, o evento teve prosseguimento no Hangar da empresa Air Jet Táxi Aéreo no Aeroporto Campo de Marte. A retomada das apresentações começou com o Dr. Ricardo Galesso que apresentou tema relevante e importante para a viabilização desse novo modelo: “O arcabouço legal e regulatório do aeromédico no Brasil” e explanou sobre os desafios para sua compatibilização com o cenário atual e futuro.

Logo em seguida aconteceu uma breve apresentação do Dr. José Guataçara Correa Gabriel, Coordenador do SAMU Belém/PA, que falou sobre o Curso Aeromédico e Resgate em local de difícil acesso que ministra gratuitamente na Fazenda Paricuiã e mostrou o Centro de Treinamento Coronel Morais, onde os alunos são colocados à prova.

Dr. Ricardo Galesso em sua palestra no Hangar da Air Jet. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Dr. Ricardo Galesso em sua palestra no Hangar da Air Jet. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

Representando a Polícia Militar de São Paulo, responsável pelo atendimento e resgate aéreo dos mais de 44 milhões de habitantes no estado paulista, o Coronel PM Carlos Eduardo Falconi ministrou a palestra “Resgate Público e Resgate Privado”.

Em seguida o Dr. Cristiano Nascimento e o comandante Marcelo Graciotti da empresa de Táxi Aéreo Air Jet falaram sobre a “Operação Aeromédica de Táxi Aéreo”. Ao final das palestras aconteceu novo debate, dessa vez foram discutidos os desafios do mercado aeromédico no Brasil, que teve como foco principal analisar os cenários que o setor irá enfrentar sobre legislação, investimentos, infraestrutura e preparação de profissionais para atuarem no setor.

Debate realizado no segundo dia do evento no hangar da Air Jet. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Debate realizado no segundo dia do evento no hangar da Air Jet. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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Fotos: Eduardo Alexandre Beni.

1ª Edição do Simpósio de Transporte Aeromédico Airbus acontece em junho em SP

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho próximos, a Helibras e a Airbus realizarão a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro vai reunir em São Paulo diferentes profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (sigla em inglês que se refere a helicópteros de emergências médicas), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

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“O objetivo é consolidar as boas práticas nesse segmento e criar mecanismos de aceleração e coordenação para o setor no Brasil, o qual ainda carece de melhoria, apesar do país possuir total capacidade e condições para a realização da atividade. Durante o encontro, serão utilizados exemplos de sucesso de operadores mundiais e procuraremos buscar soluções de fomento que permitam o desenvolvimento com segurança do grande potencial do segmento em nosso território”, explica Mauro Ayres, gerente dos mercados civil e governamental da Helibras.

Serão dois dias inteiros de palestras e demonstração estática de aeronaves configuradas para essa missão, como os modelos AS365 da Airjet, AS350B2 da Polícia Militar de São Paulo e um AS350B2, da Uniair Táxi Aéreo.

Dentre os palestrantes convidados, o diretor da ADAC Training Academy, Thomas Gassmann, discorrerá sobre o cenário aeromédico na Alemanha, tendo como base as atividades da empresa, o maior operador alemão no segmento aeromédico com mais de 100.000 atendimentos por ano.

Representando a Polícia Militar de São Paulo, responsável pelo atendimento e resgate aéreo dos mais de 44 milhões de habitantes no estado paulista, o Coronel PM Carlos Eduardo Falconi ministrará a palestra “Resgate Público e Resgate Privado”.

A programação contará também o especialista em HEMS (Helicóptero de Emergência Médica) da Airbus, Ralph Setz, que irá demonstrar a experiência do fabricante no mercado aeromédico internacional, importante para a valorização do setor no Brasil. “O transporte aeromédico por helicópteros é um desafio global para um sistema de saúde sustentável que, acima de tudo, salve vidas”, reforça Ralph Setz.

Participarão ainda concessionários de rodovias, médicos, autoridades governamentais, como a ANAC e Secretários de Saúde, que regulam a atividade no país. O evento conta com o apoio da Prevent Senior.

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