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Sistemas de captação de imagens

Grande demanda por sensores L-3 Wescam no mercado de Aviação Policial Mundial

A L-3 WaviacaofotoESCAM anunciou que a procura pelos seus sistemas eletro-óptico e infravermelho (EO/IR) MX™-10 e MX™-15 no mercado de Aviação Policial continua a crescer em todo o mundo em apoio às missões de vigilância, com compras recentes de clientes na Algéria, Austrália, Canadá, Coreia e Estados Unidos, incluindo Porto Rico. Os dois sistemas foram apresentados no Farnborough International Airshow e na Airborne Law Enforcement Association (ALEA) EXPO, em Phoenix, no Arizona/EUA.

“A exigência pelo uso dos sistemas de missão tática de média a baixa altitude no mercado de Aviação Policial tem resultado em mais de 83 agências utilizando os sistemas MX-10 e MX-15 em 22 países”, disse Paul Jennison, vice-presidente de vendas governamentais e desenvolvimento de negócios da L-3 WESCAM. “Executado para satisfazer as necessidades de custo, capacidade e adequação, os nossos sistemas são projetados para atender todas as estruturas de aeronaves e portfólios de missão.”

As tecnologias presentes nos sistemas de imagem da L-3 WESCAM produzem figuras altamente detalhadas e oferecem aos clientes capacidades de visão clara através dos espectros visível e infravermelho.

A L-3 WESCAM vivencia uma contínua demanda por sensores no mercado de Aviação Policial.

O aprimoramento das imagens simultâneas em tempo real em todos os sensores tem melhorado a detecção e o reconhecimento de pontos de imagens. A suite L-3’s MX™-GEO determina com precisão a localização geográfica de um sujeito, oferecendo uma assistência ao rastreamento fácil de seguir.

Além disso, a recém-lançado suite Kinetic™  auxilia os operadores a desenvolver uma noção mais precisa da velocidade na qual os veículos em terra estão dirigindo e ainda ajuda a detectar múltiplos alvos em movimento em um fluxo de imagem.

Fonte: L3 WestCam, via HeliHub.

Tradução: Piloto Policial.

IBAMA: Avião com sensor termal detecta áreas de desmatamento

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Sensor detecta tudo o que emite calor e e é usado contra crimes na floresta. Durante operação, sensor captou um garimpo de ouro. Um avião que enxerga tudo vai ajudar no combate aos crimes ambientais. Essa tecnologia capaz de rastrear áreas devastadas no meio da floresta já foi testada.

Cristina Serra e o repórter cinematográfico Lúcio Alves foram ao Sul do Pará acompanhar como funciona a tecnologia do sensor termal. Essa tecnologia já existe para fins militares e foi adaptada para combater crimes ambientais. O sensor capta, lá de cima, a presença de tudo o que emite calor no solo. Desde o motor de um equipamento até mesmo pessoas.

Na imensidão da Floresta Amazônica, uma arma passa a ser usada no combate ao desmatamento. São imagens que mais parecem uma radiografia. Retratos em preto e branco de crimes ambientais. As imagens são feitas por um equipamento especial: o sensor termal.

Ele é instalado no nariz de um avião, a serviço do Ibama. O sensor detecta tudo que emite calor. Veja no destaque: um pequeno ponto brilhante que se desloca lentamente é um trator, usado para arrastar toras de madeira. Essa tecnologia já é usada para o controle de fronteiras e para investigação de narcotráfico. Para o Ibama, a importância é combater crimes contra a floresta.

IBAMA- Avião com sensor termal detecta áreas pequenas de desmatamento

No Sudoeste do Pará, área do município de Novo Progresso, perto da BR-163, a Cuiabá-Santarém, uma das regiões de maior pressão de desmatamento no país. O sensor termal do avião consegue detectar áreas muito pequenas de desmatamento que o satélite não consegue perceber. Com essa localização mais precisa dos alvos, os fiscais conseguem fazer operações mais eficazes em terra.

Helicópteros, barreiras na estrada. O objetivo é chegar à área onde o trator foi localizado.

Na clareira, os fiscais encontram os troncos já cortados de madeiras nobres extraídas ilegalmente de um parque protegido por lei federal.

“Nós identificamos cerca de 400 metros cúbicos de madeira, ipê. Vale em torno de R$ 13 mil o metro cúbico”, declara Volney Zanardi Júnior, presidente do Ibama.

O sensor termal é uma novidade bem-vinda em uma estrutura considerada pelos ambientalistas insuficiente para proteger a floresta. O Ibama tem hoje 1.100 fiscais para cobrir todo o Brasil. A maioria dedicada aos mais de cinco milhões de quilômetros quadrados da Amazônia Legal. Mais da metade do território brasileiro.

Em 2012, foram desmatados 4.571 quilômetros quadrados. A FAB tem condições de usar simultaneamente em operações de fiscalização na Amazônia quatro aviões com o sensor termal, mas ainda não foi criado um padrão de como eles serão utilizados.

Durante a operação do último fim de semana, o sensor detectou um garimpo. As imagens mostram o acampamento. O garimpo abre uma ferida na mata.

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A floresta nacional do Jamanxim é uma região de terra pública, uma unidade de conservação onde não é permitida qualquer atividade de exploração mineral. Foi justamente isso que os fiscais encontraram: um garimpo ilegal, que deixou um cenário de devastação.

É um garimpo de ouro. A água colorida de vermelho denuncia o uso de mercúrio. “É péssimo para o meio ambiente, extremamente poluente, até para a saúde dos garimpeiros que estão aqui executando esse trabalho”, diz Maria Luiza Gonçalves de Souza, coordenadora de operações de fiscalização do Ibama.

Oito garimpeiros foram presos em flagrante. Os agentes apreenderam espingardas, munição, equipamentos de rádio e até rojões, usados para avisar a chegada da polícia. Por isso, muitos garimpeiros e os operadores de motosserra conseguiram fugir.

Para acompanhar a operação, a equipe da TV Globo viajou em avião da Força Aérea Brasileira. O valor correspondente ao percurso será doado ao programa Fome Zero.

Fonte: G1 / Bom Dia Brasil

FLIR Systems lança nova câmera Star Safire 380HDc

A FLIR lançou sua nova câmera de última geração, a Star Safire 380HDc, durante o Paris Air Show 2013, focando o equipamento para o mercado de helicóptero

“É realmente uma nova geração. Nós aumentamos a aposta com o novo sistema”, disse Dave Strong, diretor de marketing para sistemas governamentais da FLIR. “Pegamos uma folha de papel em branco, pegamos tudo o que aprendemos e refizemos a “embalagem” na nova Star Safire 380 HDc.”

FLIR System 380HDC

A altura reduzida do gimble do sistema, faz com que seja ideal para a utilização de vigilância em helicópteros, como para missões policiais, SAR e proteção de fronteiras. “Também ideal para o mercado de VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) ou UAVs (Unmanned Aerial Vehicle) médios”, afirmou o Presidente de Sistemas de Governo, Bill Sundermeier.

O novo sistema apresenta um LRU único de design leve e compacto, Imageador Termal Full HD (High Definition, Câmera Colorida (CCD) e Câmera de Baixa Luminosidade (low light) também em Full HD, um Sensor Infravermelho de ondas curtas. A Star Safire 380HDC também possui zoom ótico contínuo de alta definição.

“Na engenharia, algumas das tolerâncias do novo sistema são mínimas”, explicou Strong. “Uma das coisas que conseguimos fazer desta vez, foi estabilizar individualmente cada uma das câmeras, o que deve dar ainda mais qualidade à imagem.”

De acordo com a FLIR, o novo projeto visa maximizar a área livre em relação ao solo em aeronaves de asa rotativa, sem sacrificar a capacidade e a performance. O sensor infravermelho com resolução HD verdadeira, capta 4 vezes mais detalhes do que outros sistemas convencionais. Ela também tem um desempenho de cores em 1080P para detalhes sutis combinados com sensor dedicado de baixa luminosidade para imagens noturnas.

Os recursos expandem a capacidade de imagem em condições visuais degradadas que penetram através de fumaça, neblina e poluentes tanto para o sensor EO (Eletro Ótico), quanto para o IR (Infravermelho), o que garante a visualização sem interrupção durante missões críticas. A faixa estendida DRI rivaliza com o desempenho de sistemas maiores, mais pesados ​​e mais caros.

Fonte: Asa Rotativa

GRAER/BA monitora operação da Copa das Confederações com novo sistema de imagem (FLIR)

No dia 22 de junho começou mais uma etapa do GRAER/Bahia, com uma tecnologia mais avançada de captura e transmissão de imagem da cidade, técnicos da Secretaria de Grandes Eventos (SESGE), finalizaram os trabalhos de instrução de operação do sistema imageador com os tripulantes operacionais e pilotos, bem como a conclusão da instalação dos equipamentos que vão monitorar a cidade. Esta nova tecnologia teve inicio com os jogos da Copa das Confederações, mas será um investimento que ficará a serviço da sociedade baiana.

Sistema Imageador (FLIR) instalado na aeronave Guardião 01

O técnico Jeter responsável pela instrução de operação ensina como utilizar os recursos oferecidos pelo sistema, como captura imagem, plotar pontos específicos, gravar e enviar as imagem para os centros de controle, que são: Quartel do Comando Geral nos Aflitos, Centro Tecnológico na Paralela e CenOp na Base Guardião no aeroporto.

Ten PM Solon, piloto em instrução de operação do FLIR

O Ten Cel PM Lázaro, Comandante do GRAER, juntamente com o efetivo de serviço participou de perto de todo processo de instalação do novo sistema de imagem, a equipe não limitou esforços para que tudo saísse conforme o esperado. Pode-se perceber por parte dos policiais envolvidos a satisfação em ter em nosso GRAER este equipamento que com certeza será mais uma ferramenta que auxiliará no árduo serviço de prestar uma segurança à população com qualidade e profissionalismo.

Sgt PM Viana fixando a antena de recepção da imagem do FLIR

O tripulante operacional, operador direto do equipamento tem a possibilidade de manipular a câmara localizada na parte externa da aeronave, direcionando-a para onde deseja obter o foco, facilitando assim uma melhor visualização do local, por parte do comando da operação o que irá influenciar num melhor controle e distribuição do policiamento.

Sgt PM Mamédio realizando testes de monitoramento através do helicóptero

Fonte/Fotos: GRAER/BA

BAv-BM/RS divulga imagens do novo sistema de captação de imagem

O governo estadual do Estado do Rio Grande do Sul divulgou imagens captadas pelo novo helicóptero da Brigada Militar (sic) adquirido junto ao Ministério da Justiça para reforçar a segurança durante a Copa do Mundo. A aeronave capta imagens em alta resolução, ajusta luminosidade para monitoramento noturno e atua com sensor infravermelho.

No vídeo publicado, o helicóptero circula pelo Centro Histórico de Porto Alegre, passando pelo Mercado Público e Ponte do Guaíba. Filma ainda o estádio Beira-Rio em reformas e a Arena do Grêmio. Por fim, mostra uma imagem noturna em que o sensor térmico flagra uma pessoa caminhando em um matagal.

Após a Copa, a aeronave ficará com o Estado para combate à criminalidade, auxiliando em vigilância, investigações, coleta de provas, apoio a perseguições, salvamento, entre outras ações. Ainda em fase de testes, o equipamento deve entrar em operação nos próximos dias.

O sistema adquirido pelo Ministério da Justiça terá diferentes funções:

— Vigilância e patrulha aérea
— Comando e controle de operações especiais
— Investigações e coletas de evidências
— Apoio à perseguição e captura
— Apoio à segurança em eventos públicos
— Escoltas
— Busca e salvamento
— Resgate aeromédico
— Apoio à Defesa Civil
— Fiscalização ambiental
— Monitoramento de trânsito

Fonte: Zero Hora, via BAv-BM

SESGE realiza viagem de fiscalização aos EUA – FLIR Systems e Aero Computer

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A SESGE recebeu um convite da empresa AEROMOT, vencedora da licitação para fornecimento do Sistema de Imageamento Aéreo, para realizar fiscalização in loco as fábricas fornecedoras dos equipamentos e componentes dos sistema adquiridos por ela, em especial as empresas AEROCOMPUTERS e FLIR.

A partir deste convite a SESGE, enviou uma equipe técnica formada por 3 integrantes para realizar o trabalho de fiscalização e cotejamento técnico dos equipamentos.

Em março do dia 04 ao dia 13 ocorreu a demostração e conferência técnica dos equipamentos FLIR Systems e Aero Computer em suas fábricas nos EUA. Foi essencial esse acompanhamento das entregas pela equipe técnica da SESGE para garantir que as especificações técnicas do Termo de Referência estivessem de acordo com o que está sendo fornecido, antes desses equipamentos serem enviados para o Brasil, evitando assim atrasos desnecessários com problemas aduaneiros dos dois países e possibilitando a identificação precoce de possíveis problemas técnicos.

Os integrantes da equipe técnica da SEGE também participaram da HELI-EXPO 2013 em Las Vegas-EUA, maior evento de asa rotativa do mundo, onde diversas empresas puderam demonstrar o potencial dos equipamentos eletro-óticos, alguns destes adquiridos pela SESGE para os Grandes Eventos, o que representou uma oportunidade de atualização dos conhecimentos dos técnicos ali presentes, permitindo o entendimento de maneira mais detalhada do alcance desta tecnologia assim como a integração com outras tecnologias e sistemas.

A participação em eventos como a HELI-EXPO 2013 são essenciais para a equipe técnica da CGTI conhecer as novas tecnologias, favorecendo os planejamentos visando prospecção para as demais aquisições.

Alguns estandes chamaram a atenção dos técnicos da SESGE, por seus produtos serem adaptáveis também aos Centros Integrados de Comando e Controle Móveis-CICCM e as Plataformas de Observação Elevada-POE, pensando na prospecção de novas tecnologias que podem ser utilizadas nos Grandes Eventos, tais como:

Sistema de iluminação aerotransportado, modelo LS16, que pode ser adaptado para as Plataformas de Observação Elevadas-POE. A empresa fornece ainda diversas soluções para visão noturna (night vision);
Monitores e computadores aeronáuticos, assim como diversos tipos de conversores;
Câmeras térmicas aeronáuticas (câmeras de alta resolução);
Canhão de luz que poderá ser utilizado na POE.

As experiências vividas nas fábricas, somadas a participação da HELI-EXPO 2013, proporcionaram aos nossos técnicos, os conhecimentos que irão permitir de maneira objetiva e ágil, identificar possíveis problemas nos equipamentos que a Secretaria adquiriu podendo atuar na correição de forma segura e imediata, o que impacta positivamente no cronograma de execução e implementação desses equipamentos aos projetos da SESGE, os quais serão deixados como legado para os Estados.


Clique aqui e veja o resumo do projeto da SESGE de imageamento aéreo


Fonte: SESGE

A importância da aviação policial no atentado de Boston/EUA

Recentemente o mundo se voltou para a cidade de Boston/EUA. Mais uma vez, os Estados Unidos sofriam atentados a bomba em seu próprio território. A sombra de uma nova série de atentados voltou a pairar sobre a população americana. Três mortos e mais de cento e cinquenta feridos, muitos deles em estado crítico.

Após o impacto inicial, os órgãos de segurança da maior potência mundial voltaram todos os seus esforços para responder as perguntas: Quem fez isso e onde está quem fez ?

Em um trabalho impressionante, os suspeitos foram rapidamente identificados e iniciou-se uma “caçada” nacional. Em aproximadamente cinco dias os investigadores foram capaz de identificar os suspeitos do atentados.

A caçada aos irmãos Tsarnaev começou quando os dois acusados do ataque, identificados através de fotos e vídeos, roubaram um carro a noite, trocaram tiros  e mataram um policial. O irmão mais velho, Tamerlan, foi atingido e morreu no hospital.

O mais novo conseguiu escapar.Durante todo o dia seguinte, um enorme contingente policial, com cães, tanques, helicópteros, vasculhou a região, em uma busca minuciosa numa pequena cidade de pouco menos de 30 mil habitantes, Watertown.

Se o aparato era intimidador, o que fez a diferença foi a tecnologia e a aviação policial.

Atentado em Boston

Após receber uma denúncia de um morador que percebeu a lona de seu barco balançando, a polícia fez uso de sua tecnologia embarcada em uma de suas aeronaves para averiguar e certificar a presença do segundo acusado no interior do barco.

Pairando sobre a área, o helicóptero conseguiu obter a assinatura de calor de uma pessoa, confirmando a presença do suspeito e principalmente confirmando que o mesmo ainda se encontrava vivo.

O helicóptero permaneceu na vigilância do local por mais de uma hora, transmitindo as informações para os tomadores de decisão, até ser efetuada a operação de captura do suspeito ferido com o auxílio em um veículo policial blindado.

Atentado em Boston 2

A aeronave utilizada pertence a unidade aérea da polícia estadual de Massachusetts (Massachusetts State Police Air Wing), que atualmente opera com quatro helicópteros AS355N e um AS350BA. As aeronaves contam com sistema de imageamento térmico e sistema de downlink para transmissão das imagens geradas em tempo real para o centro de controle em terra.

Segundo informações, o sistema utilizado tratava-se do FLIR Star Safire III adquirido em 2005 pela unidade aérea. Os quatro sistemas FLIR adquiridos foram retrofitados em 2012 e passaram a incorporar a função de GeoPoint, onde a imagem fica travada em um determinado ponto permitindo a órbita da aeronave sem perder o foco da ocorrência.

Fica a prova que a aviação policial, quando bem gerenciada, dotada de planejamento, treinamento, equipamentos adequados e tecnologia de ponta, simplesmente roubam a cena e fazem a diferença em ocorrências de gravidade.

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E finalizando não poderia deixar de citar a lição de cidadania do sociedade americana, mesmo em um momento difícil de dor, em externar através de manifestações públicas seu apoio às forças policiais de seu país.

Apoio da população aos policiais

Autor: Alex Mena Barreto / Piloto Policial

 

 

 

 

Supercâmeras de aeronaves vão patrulhar as ruas do Rio

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A frota aérea da Polícia Militar do Rio de Janeiro entrou na era high-tec. Os três helicópteros do modelo Esquilo começaram, há duas semanas, a ser equipados com câmeras importadas de última geração, que vão ajudar no mapeamento das comunidades, montagem de operações e, inclusive, no monitoramento dos policiais em campo, permitindo ações com o menor risco possível.

As aeronaves estão sendo enviadas para Porto Alegre (RS) para a instalação dos equipamentos. E a tecnologia já tem data de estreia: a Copa das Confederações, que será realizada em junho.

Helicóptero compacto, considerado um dos melhores do mundo, será usado no treinamento de pilotos da PM | Foto: Severino Silva / Agência O Dia

O investimento está sendo aguardado há anos pela PMERJ. A segunda aeronave será enviada do Rio para o Sul do Brasil dia 12. As câmeras possuem tecnologia para capturar imagens digitais em alta resolução. A ideia é que o helicóptero dê suporte às operações, em distância segura, onde pode localizar bandidos e repassar as imagens, em tempo real, tanto para a aeronave blindada da corporação quanto para o Centro de Comando e Controle, o quartel-general de todas as ações.

Muito além de identificar criminosos, as filmagens vão permitir operações mais seguras para os policiais: através das informações enviadas pelas aeronaves a longa distância, as equipes em terra terão noção dos riscos e dos pontos mais seguros por onde podem progredir nas operações. O equipamento também é capaz de fazer imagens noturnas e registrar a movimentação de suspeitos através do calor de seus corpos.

No rastro dos investimentos para este ano, a PMERJ vai adquirir mais 12 helicópteros do mesmo modelo. A ideia é criar rotina de radiopatrulhamento aéreo na cidade, com as aeronaves monitorando pontos onde a incidência de crimes está alta.

O gigante da frota da PMERJ

O pontinho que sobrevoa o céu do Rio é um gigante que vai treinar a tropa da Polícia Militar. O mini-helicóptero Schweizer 300 CBi foi comprado pela Secretaria de Segurança para o treinamento de pilotos na Escola de Aviação (Esar) (sic) do Grupamento Aero Móvel (GAM). Apesar do tamanho compacto, é considerado por especialistas um dos melhores do mundo para instrução aérea.

O helicóptero é americano e custa R$ 1,2 milhão. Era um pedido antigo dos pilotos da Esar (sic). Antes dele, os policiais recebiam instruções teóricas em Niterói, mas os treinamentos práticos eram feitos em outros estados.

Fonte: O Dia por Vânia Cunha

Helicóptero policial localiza vítimas com utilização de FLIR na Flórida/EUA

Quatro pessoas foram resgatadas do Rio Indian, em Rockledge, Florida/EUA,  14/04/2012, quando sua canoa virou.

Um morador do Condomínio River Indian do Programa “Neighborhood Watch” notou o barco virado e ligou para o 911 (no Brasil 190 ou 193), enquanto outros moradores disponibilizaram barcos para auxiliar no resgate dos velejadores.

Um policial chegou momentos depois ao local e acionou a Unidade de apoio aéreo de Brevard County Sheriff, que respondeu imediatamente.

O helicóptero chegou em minutos ao local da ocorrência e localizou os quatro jovens agarrados a uma canoa semi submersa.

 O helicóptero contribuiu para orientar as equipes de resgate localizarem e resgatarem as vítimas.

Veja o vídeo da ocorrência:

Fonte: Brevard Times

Câmera em helicóptero ajudou polícia a localizar “braço-direito” de Beira-Mar

A Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro informou na tarde desta quarta-feira (2) que o braço-direito de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, o traficante Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói, foi morto após atirar em um dos helicópteros da Polícia Civil que sobrevoava a favela Parque União, no Complexo da Maré, na zona norte, na noite da última terça-feira (1º/11).


Uma câmera com sensor infravermelho instalada em um helicóptero da Polícia Civil, capaz de identificar criminosos à noite, foi usada para ajudar na localização do traficante Marcelinho Niterói, apontado como o braço direito deFernandinho Beira-Mar. Ele foi morto na terça-feira (1º) durante uma operação da Polícia Federal, com apoio do Bope e da Polícia Civil, na Favela Parque União, no subúrbio do Rio.

O helicóptero usado na operação só é acionado em situações importantes. Segundo a polícia, Marcelinho Niterói tentou fugir e chegou a atirar contra o helicóptero. Ele, no entanto, foi localizado e acabou atingido por dois tiros.

As informações eram tão precisas quanto sigilosas. A área da favela em que Marcelinho Niterói iria circular na terça-feira já estava sendo monitorada, do ar, pelo helicóptero Águia 2, com câmeras com sensor infravermelho desde as 17h45, a um quilômetro e meio de altura. O espião noturno (Águia 2) passava informações para um ‘gabinete’ em solo formado por agentes da PF e da Civil. As informações eram, então, enviadas ao Águia 1, para que se posicionasse no melhor ângulo para capturar o bandido.

O criminoso só chegou à rua, onde encontrou cinco homens, às 20h56. Começou a corrida contra o tempo. Dois minutos depois, Marcelinho entrou num bar. Foi dado o sinal para que o Águia 1— que estava em base próxima, de prontidão —, com quatro atiradores de elite, se aproximasse.

Foi o começo da operação ‘cirúrgica’, em que o menor deslize colocaria fim à investigação. A cerca de 15 metros de altura, homens do Águia 1 fizeram disparos com fuzis 7.62. Quarenta segundos depois, Marcelinho estava morto, de barriga para baixo na rua. Às 21h, homens do Bope e da PF chegaram ao local. Tiraram mochila do corpo do traficante e o arrastaram para perto da calçada.

Na ocasião, segundo a Secretaria estadual de Segurança Pública, além dele, outro homem morreu e mais dois ficaram feridos. Marcelinho Niterói também era apontado como o principal fornecedor de drogas da maior facção criminosa do Rio.

Na operação, a polícia apreendeu duas pistolas, carregadores, munição e drogas. Na mochila de Marcelinho Niterói foram encontrados R$ 20 mil, várias fotografias e uma carteira de identidade falsa. Segundo investigadores, o traficante visitava com frequência a mulher, que mora na Favela Parque União.

A Secretaria de Segurança informou que uma perícia já começou a ser feita para apurar as circunstâncias em que os outros dois homens foram baleados. De acordo com a PF, além de Marcelinho Niterói, vários criminosos atiraram contra os policiais, entre eles, o homem que morreu.

Fonte: O Dia e G1

Estudo sobre sistemas de captação de imagens

Entre 8 a 25 de abril de 2010, o Cap PMERJ Fernando Salles de Mendonça foi designado pelo Comandante Geral da PMERJ para realizar uma viagem de estudos aos Estados Unidos da América com objetivo  avaliar sistemas de captação, gravação e transmissão de imagens em tempo real, a partir do uso de aeronaves.

Esses estudos visam a preparação da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro para melhor atender a população do Estado e também preparar a PMERJ para os eventos de grande vulto que serão realizados no Estado, como por exemplo, Jogos Mundiais Militares – Rio 2011, Copa das Confederações de 2013, Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos 2016.

O objetivo principal da viagem foi de avaliar sistemas de captação, gravação e transmissão de imagens em tempo real, a partir do uso de aeronaves. Sistemas esses baseados na plataforma de câmeras da fabricante Axsys Technologies e complementados por soluções tecnológicas de outros fabricantes. Foram feitas visitas aos seguintes Departamentos de Polícia:

  • Orange County Sheriff Department – Orlando – Flórida
  • Los Angeles County Sheriff Department – Los Angeles – Califórnia
  • Los Angeles Police Department – Los Angeles – Califórnia
  • Placer County Sheriff – Grass Valley – Califórnia

E também as instalações das empresas:

  • Helinet Technologies – Van Nuys – California
  • Axsys Technologies – Grass Valley – California
  • Aerial Filmworks – San Diego – Califórnia (a empresa Aerial Film Works, é sediada no Estado de North Caroline, porém estava realizando demonstrações em San Diego, onde foi realizado vôo diurno e noturno para avaliação do sistema)

Além do sistema de câmeras foram feitas análises quanto ao modo de operação dos Órgãos visitados e suas respectivas instalações, para que o GAM possa através desse intercâmbio de informações, aprimorar suas técnicas e modernizar sua sede.

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