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Paraná – Equipes do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) estão empenhadas nas atividades rotineiras e também nas ações de suporte logístico da Secretaria de Saúde do Estado. Por isso precisam estar equipadas e treinadas para resgatar feridos, transportar pacientes graves e órgãos para transplante e levar vacinas e testes para aqueles que precisam dos medicamentos.

Os helicópteros e aviões, nos últimos quatro dias voaram 27 horas. Pessoas precisaram da ajuda desses profissionais. Foram transportes e resgates. No sábado (02), o helicóptero Falcão 03 foi acionado para remoção aeromédica de um homem de 59 anos, vítima infarto agudo do miocárdio, da cidade de Tunas do Paraná para o Hospital do Rocio, em campo Largo.

No domingo (03), a equipe do Falcão 03 foi acionada novamente, mas dessa vez para resgate aeromédico de uma vítima de queda de árvore (cerca de 20 metros), em Quatro Barras. Um homem de 42 anos teve fratura de pelve e choque hipovolêmico (hemorragia interna). Depois de estabilizado pela equipe médica foi levado de helicóptero ao Hospital Cajuru, em Curitiba.

Mas não para por ai, na segunda-feira (04), foi a vez das equipes do helicóptero Falcão 04 e bombeiros do SIATE, resgatarem uma vítima de atropelamento por trator em Campo Largo. Um homem de 60 anos, com múltiplas fraturas na região do tórax e perfuração no pulmão, foi atendido e estabilizado pela equipe médica e transportado com a aeronave para o Hospital do Rocio, em Campo Largo.

Mesmo com os atendimentos aeromédicos, as equipes encontram tempo para outras missões. Prestam apoio à Secretaria de Saúde do Estado e ao Centro de Medicamentos do Paraná (CEMEPAR). O BPMOA empregou um avião e um helicóptero para transportar quatro órgãos para transplantes, testes para COVID-19 e 102 mil vacinas H1N1 para os municípios de Foz do Iguaçu, Toledo, Umuarama, Campo Mourão, Cornélio e Jacarezinho.

“Nesse momento de crise, nossas equipes e as aeronaves estão ajudando no apoio logístico à Secretaria de Saúde e realizando os atendimentos emergenciais para as pessoas feridas ou com doenças graves. Precisamos estar atentos às regras de assepsia, limpeza das aeronaves e uso de equipamentos de proteção individual. Somos uma equipe preparada para essas adversidades”, comentou o Tenente Coronel, Julio Pucci, Comandante do BPMOA.

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