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Corpo de Bombeiros da Itália recebe os dois primeiros helicópteros AW139

Itália – Na quinta-feira (18), o Corpo Nazionale dei Vigili del Fuoco (Corpo Nacional de Vigilantes do Fogo / Corpo de Bombeiros da Itália) recebeu os dois primeiros helicópteros AW139. O evento de entrega aconteceu nas instalações da Leonardo, em Vergiate, comuna italiana da região da Lombardia, província de Varese.

A introdução do AW139 aprimora a capacidade operacional dos bombeiros para serviços de busca e salvamento (SAR), resgate aeromédico, combate a incêndios e serviços de auxílio a desastres.

Foto: Staff Candiani

Mais de 816.000 missões são realizados todos os anos contra incêndios na Europa, incluindo muitos na Itália e os AW139 irão substituir progressivamente os helicópteros AB412 que estão em serviço há décadas.

O Corpo de Bombeiros da Itália receberá um terceiro AW139 este ano sob o contrato de € 45 milhões assinado em 2018. O contrato também inclui suporte logístico integrado e treinamento para pilotos e técnicos e abrange uma opção para 12 helicópteros adicionais. Os dois primeiros helicópteros serão baseados em Roma Ciampino para treinamento de pessoal da National Fire Corps.

O AW139 apresenta uma ampla gama de equipamentos, incluindo guincho de resgate, gancho de carga com provisão de balde bambi bucket, radar meteorológico, sistemas de comunicação multi-banda e satélite, câmera infravermelha de alta definição e baixa luminosidade (FLIR) / LLTV), console de missão com gravador digital, downlink, sistema LiDAR óptico de proximidade (OPLS), capacidade de visão noturna (NVG), farol Trakka de nova geração, sistema de flutuação de emergência, alto-falante, kit aeromédico e janelas bolha.

Departamento de Bombeiros de Los Angeles reforça sua capacidade operacional ao encomendar seu quinto helicóptero AW139

EUA – A Leonardo anunciou que o Corpo de Bombeiros de Los Angeles encomendou seu quinto helicóptero AW139 com entrega programada para abril de 2019 pela fábrica da Filadélfia. O helicóptero será usado principalmente em missões de combate a incêndio e salvamento.

O Corpo de Bombeiros de Los Angeles protege uma população de mais de quatro milhões de habitantes na segunda maior cidade dos EUA, cobrindo uma área de intervenção de mais de 400 quilômetros quadrados com 106 bases e mais de 3.200 bombeiros. As operações aéreas do Departamento incluem combate a incêndio, evacuação aeromédica, resgate com o uso do guincho, reconhecimento e mapeamento do território. A frota de helicópteros é baseada no aeroporto de Van Nuys.

Departamento de Bombeiros de Los Angeles reforça sua capacidade de intervenção ao encomendar seu quinto helicóptero AW139

Desde a chegada do primeiro AW139 em 2008, os quatro helicópteros atualmente em serviço acumularam mais de 7.000 horas de voo, respondendo a mais de 700 chamadas por ano.

Em 2017, o departamento retirou do voo o último de seus ​​Bell 412, o carro-chefe de longa data da frota. O LAFD também utiliza dois helicópteros leves Bell 206 para treinamento.

O AW139 demonstrou excelentes capacidade operacional contra incêndios florestais que atingiram a área do sul da Califórnia. Entre os equipamentos fornecidos para estes helicópteros e solicitado pelo cliente, existem, entre outros, farol de busca, guincho de salvamento, tanque ventral para a água usada na extinção de incêndios e uma cabina modular e reconfigurável para garantir a máxima versatilidade de missão.

Helicóptero AW109 Trekker recebe certificação EASA

Itália – A fabricante Leonardo anunciou que o helicóptero AW109 Trekker recebeu a certificação de tipo da European Aviation Safety Agency (EASA). As primeiras entregas começarão no primeiro trimestre de 2018.

Esse certificação marca a entrada no mercado do mais novo helicóptero biturbina projetado pela Leonardo, especialmente para atender a demanda dos serviços públicos. O AW109 Trekker é equipado com trem de pouso tipo esqui e um painel digital “Genesys Aerosystems” de última geração.

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O sistema de exibição do cockpit fornece aos pilotos apenas as informações necessárias para ajudar a reduzir sua carga de trabalho enquanto voam em ambientes desafiadores e em condições climáticas exigentes. O AW109 Trekker vem equipado com dois motores Pratt & Whitney PW207C equipados com FADEC.

A cabine possui o mesmo tamanho das cabines dos helicópteros biturbina AW109 Grand / GrandNew e pode acomodar até seis passageiros ou uma maca com três/quatro atendentes médicos ou ainda duas macas e dois atendentes médicos.

Certificado como single pilot, um passageiro adicional pode ser transportado no cockpit, se necessário. O AW109 Trekker incorpora muitos recursos de segurança, incluindo uma estrutura de casulos; sistema de combustível resistente a choque; Cat. A / Classe 1 em ambientes quentes e uma caixa de engrenagens principal de 30 minutos “run-dry”.

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A aeronave é projetada com uma abordagem de configuração modular para atender às diferentes necessidades, desde VFR com piloto único até IFR com dois pilotos. Uma grande variedade de equipamentos estão disponíveis, incluindo um gancho de carga, guincho de resgate, holofote, alto-falantes externos, câmera FLIR (Infravermelho dianteiro), flutuadores de emergência, etc.

A Leonardo oferece aos operadores da AW109 Trekker uma série de Planos de Serviço e uma capacidade de treinamento de última geração para maximizar a segurança operacional e a disponibilidade da aeronave. Pedidos para mais de 40 AW109 Trekkers foram colocados por clientes em todo o mundo até hoje.

Novo helicóptero da PM de São Paulo reforçará trabalho do policiamento ambiental

São Paulo – A Fundação Florestal e a Polícia Militar de São Paulo receberam oficialmente um helicóptero para fiscalização das áreas protegidas da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica. A entrega foi feita pelo governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (18). O helicóptero terá a denominação de “Águia 32”. O modelo do helicóptero é o AW 109 Grand New e é da fabricante italiana Agusta Westland.

“Policiamento e questão ambiental. Preservar a Mata Atlântica, todo controle ambiental, recuperação da Serra do Mar, trabalhar também o georeferenciamento, fiscalização na preservação do meio ambiente, principalmente na questão da seguranca pública e na manutenção das vidas”, disse o governador.

A aeronave atenderá todas as áreas das unidades de conservação terrestres e marinhas do Programa Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica. A operação será feita pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar e pelo policiamento ambiental, com apoio da Fundação Florestal.

Operação Verão 2015/2016.

Serão realizadas 50 horas mensais de sobrevoos de reconhecimento e monitoramento nestas unidades de conservação, coletando informações através de registros fotográficos, posicionamento e identificação de possíveis irregularidades. O objetivo é subsidiar o mapeamento e o planejamento das operações de fiscalização em terra.

O monitoramento permitirá identificar mais rapidamente áreas de pressão de ocupação irregular junto às unidades de conservação da Serra do Mar, além de apoiar em situações de emergência e calamidade pública, que requerem informações em curto espaço de tempo para tomadas de decisão.

Agusta Westland confirma nova unidade em Itapevi com o apoio da Investe SP

squared_medium_squared_original_Press_Release_SA Finmeccanica-AgustaWestland anunciou nesta segunda-feira, 13 de outubro, que a sua subsidiária brasileira AgustaWestland do Brasil irá se submeter a uma grande expansão com a construção de uma nova unidade em Itapevi, a 30 km de São Paulo, que incluirá hangares de manutenção com espaço suficiente para acomodar uma linha de montagem final de helicópteros, um centro de treinamento com capacidade de simulação de voo completo, armazém alfandegado, oficinas e outros serviços de suporte, incluindo um heliporto dedicado.

A localização em Itapevi, escolhida pela AgustaWestland, dispõe de fácil acesso vindo de São Paulo, com potencial para futura expansão. A construção da nova unidade está prevista para ser concluída em 2016.

O projeto recebe apoio da Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. “O setor aeroespacial é considerado uma prioridade na Investe São Paulo, pois exige mão de obra altamente qualificada e agrega valor a uma complexa cadeia industrial,” afirmou o presidente da Investe SP, Juan Quirós. A agência também auxiliou na obtenção de licenças ambientais e de construção.

A AgustaWestland tem atingindo um crescimento estável dos negócios na América Latina e no Brasil nos últimos anos e este último desenvolvimento tem a intenção de auxiliar a empresa a conquistar novas oportunidades na região, o que indica um potencial significativo no médio-longo prazo.

A nova unidade permitirá que a empresa aumente sua presença industrial e potencialmente realize a montagem de helicópteros no Brasil, demonstrando assim o compromisso de longo prazo da AgustaWestland com a região e com seus clientes.

Os novos hangares de manutenção da AgustaWestland do Brasil serão capazes de acomodar helicópteros que vão desde o monomotor ao AW101 de três motores, com espaço adicional para uma possível linha de montagem final de helicópteros. Um armazém alfandegado também formará parte fundamental da nova instalação, proporcionando aos clientes na América do Sul acesso mais rápido a peças de reposição.

A nova instalação da AgustaWestland do Brasil também permitirá acomodar a implementação local de estruturas de capacitação para melhorar os serviços de forma a atender cada vez mais os clientes regionais.

A unidade terá também seu próprio heliporto dedicado para helicópteros até o tamanho de um AW101, com cinco pontos de desembarque e uma área de Aproximação Final e Decolagem (FATO). Foi projetada para atender a introdução prevista de um número significativo de novos helicópteros AW189 e AW169 no mercado brasileiro.

O AW189 já está em serviço em todo o mundo e está programado para entrar em operação no Brasil para tarefas marítimas, enquanto o AW169 obteve recentemente a certificação EASA e já foi solicitado por muitos clientes no Brasil e na América Latina. A AgustaWestland possui mais de 190 helicópteros comerciais operando no Brasil, realizando diversas funções, incluindo o transporte corporativo/privado, aplicações legais, serviços públicos e transporte marítimo.

Sobre a AgustaWestland do Brasil
A AgustaWestland do Brasil, sediada em São Paulo, é o centro de suporte regional da AgustaWestland, prestando serviços de atendimento para a crescente frota de helicópteros da marca no Brasil e outros países sul-americanos. Os serviços incluem peças de reposição, manutenção, suporte ao produto, serviços de engenharia e treinamento para os helicópteros das séries AW119, AW109 incluindo Grand/GrandNew e AW139, e no futuro próximo, AW189 e AW169.

Fonte: Investe São Paulo.

AW169 recebe Certificação EASA

A AgustaWestland anunciou que o helicóptero de nova geração AW169 recebeu certificação de tipo pela Agência Européia para a Segurança da Aviação (EASA) em 15 de julho de 2015. A entrega para os clientes dos primeiros helicópteros de produção vão agora começar agora.

A AgustaWestland alcançou a certificação EASA de tipo em tempo inferior a cinco anos após o lançamento do programa do AW169. Essa conquista só foi possível também devido à forte colaboração entre as equipes da EASA e da AgustaWestland. Com o AW169, a AgustaWestland tem respondido à demanda do mercado por um helicóptero bimotor leve-intermediário versátil de nova geração e alcançou o seu objetivo de reduzir consideravelmente o tempo ao mercado, enquanto houve o cumprimento dos requisitos operacionais e de segurança mais rigorosos estabelecidos pelas autoridades de certificação e pelo mercado.

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O helicóptero AW169 de 4,6 toneladas é a primeira aeronave totalmente nova em sua categoria de peso para entrar no mercado em mais de 30 anos, estabelecendo novos padrões de certificação e segurança e marcando a prontidão operacional de toda a Família AW. As primeiras unidades serão entregues a partir da linha de montagem final em Vergiate na Itália.

Uma segunda linha de montagem final do AW169 está sendo estabelecida na fábrica da AgustaWestland na Filadélfia, EUA. Em Yeovil, planta da AgustaWestland no Reino Unido, desempenha um papel-chave na produção das pás de rotor e do sistema de transmissão do rotor de cauda.

O programa AW169 tem se beneficiado do apoio do Governo do Reino Unido e já provou ser extremamente bem sucedido neste mercado para o transporte corporativo e de serviço público. Um dispositivo de treinamento de voo (FTD) e um simulador de treinamento de manutenção já estão operacionais na Academia de Formação Sesto Calende da AgustaWestland na Itália, enquanto o Full Flight Simulator Nível D estará disponível em 2016.

Mais de 150 helicópteros AW169 foram encomendados por clientes ao redor do mundo até esta data, incluindo contratos e opções, para uma ampla gama de aplicações, incluindo executivo/transporte corporativo, ambulância aérea, segurança pública, transporte offshore e funções de serviço público. Projetado com capacidades de dupla utilização inerentes, o AW169 é também ideal para o vasto leque de aplicações governamentais e será capaz de atender às exigências militares e navais.

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Informações

O versátil bimotor de nova geração na categoria intermédia, o AW169 foi concebido em resposta à crescente demanda do mercado por uma aeronave que oferece alto desempenho, preenche todos os mais recentes padrões de segurança e tem capacidades multi-função. O AW169 é certificado de acordo com as últimas alterações do EASA CS-29 / FAR Part 29. A certificação FAA seguirá nos próximos meses.

O tipo incorpora vários novos recursos tecnológicos no sistema de rotor, motores, aviônicos, sistemas de distribuição e transmissão e geração de energia elétrica. O AW169 pode acomodar confortavelmente até dez passageiros em sua cabine ampla e desobstruída, equipados com uma gama de sistemas de equipamentos e de entretenimento personalizado. A aeronave é alimentado por um par turbinas Pratt & Whitney PW210A. Um modo de unidade de potência auxiliar (APU) assegura a continuidade do funcionamento do sistema de controle ambiental, rádios e equipamentos médicos quando os rotores estão parados.

A suíte de aviônicos do AW169 introduz a tecnologia estado-da-arte, incluindo um cockpit compatível com NVG totalmente digital com três grandes telas 8 “x 10” (AMLCD) e tecnologia touch screen com maiores capacidades e gráficos 3D para a consciência situacional máxima.

Um sistema digital de 4 eixos de controle de vôo automático (DAFCS) com Sistema de Gerenciamento de Vôo duplo (FMS) minimizam a carga de trabalho da tripulação, permitindo VFR/IFR – SP/DP.

A suíte de aviônicos também está em conformidade com os requisitos de navegação, comunicação e vigilância por satélite e tem a capacidade de executar LPV IFR por satélite (desempenho do localizador com orientação vertical) se aproxima para maximizar a utilização ao redor do helicóptero. A aviônica de segurança, tais como o reforço Sistemas de Alerta da Consciência do Terreno, sistemas anti-colisão de bordo podem ser adicionados à configuração padrão dos aviônicos.

O AW169 apresenta recursos avançados no rotor principal de velocidade variável que aumenta a eficiência e reduz o nível de ruído externo. É também o primeiro helicóptero de sua categoria a entrar no mercado com um trem de pouso retrátil elétrico que reduz os requisitos de complexidade e de manutenção. Além disso, várias soluções aerodinâmicas avançadas foram incorporados na fuselagem do AW169 no âmbito do programa de redução European Clean Sky Green Rotorcraft GRC2 Drag Reduction.

O AW169 é projetado com facilidade inerente de manutenção, para utilização confiável e intensivo nas condições mais exigentes, com alto de tempo entre as revisões gerais (TBO) e pouquíssimas peças de vida limitada. Os tempos entre as inspeções sucessivas foi otimizado para maximizar a disponibilidade de aeronaves e reduzir horas de trabalho de manutenção por hora de voo, adotando o MSG-3 para o processo de manutenção.

Programas de manutenção podem ser adaptados para atender às necessidades específicas dos operadores, tornando o AW169 uma plataforma ideal para os operadores que querem maximizar a utilização das aeronaves.

O helicóptero AW169 é parte da família de AgustaWestland de novos helicópteros geração que inclui também o AW139 e AW189. Esses helicópteros todos possuem as mesmas características de vôo de alta performance e características de segurança, enquanto compartilham do mesmo conceito do cockpit comum e filosofia de design. Esta abordagem facilita a sinergia para operadores de frotas nas categorias de 4 a 9 toneladas em áreas como a formação, as operações de voo, manutenção e suporte.

Polícia Metropolitana de Tóquio encomenda mais um helicóptero AW139

A AgustaWestland e Mitsui Bussan Aerospace anuciou que a Polícia Metropolitana de Tóquio encomendou um mais um helicóptero bimotor médio AW139. A aeronave está prevista para entrar em serviço em 2016. Com esse último contrato eleva-se para 4 o número de helicópteros AW139 adquiridos pela Polícia Metropolitana de Tóquio e expande a frota de helicópteros da AgustaWestland para aviação policial no Japão. Mais de 40 helicópteros da AgustaWestland foram encomendados até agora para desempenharem missões de aviação policial, incluindo o AW139, a série AW109 e os tipos AW101.

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Este AW139 contará com uma configuração exclusiva para aviação policial, que incluirá o Sistema Avançado de Alerta de Proximidade ao Solo e o Sistema de Alerta de Tráfego e Prevenção de Colisões (TCAS), o guincho elétrico Breeze, o farol de busca Nitesun II e equipamentos para escalada/rapel. Além disso, também estão incluídos suprimentos para a câmera Cineflex e para a antena de satélite Iridium.

Com mais de 40 unidades já em serviço, o AW139 está provando ser extremamente bem sucedido no Japão, realizando uma ampla gama de funções de utilidade pública, incluindo serviços de busca e salvamento e patrulhamento marítimo com a Guarda Costeira do Japão, operações de aviação policial com diversas prefeituras, funções de combate a incêndios e atendimento a desastres com a Agência de Gerenciamento de Desastres e Incêndios do Japão, assim como com várias prefeituras e autoridades municipais. Ambos o Nippon Helicopter (NHK) e a Kansai TV selecionaram o AW139 para realizar as missões de cobertura jornalística em todo o país.

Com mais de 800 encomendas para as aeronaves AW139 em mais de 70 países, cobrindo mais de 200 clientes e com 700 aeronaves já em serviço, o AW139 é o helicóptero bimotor de porte intermediário mais vendido do mundo. O sucesso da AgustaWestland no mercado japonês de helicópteros continua a crescer e a empresa tem tido fortes vendas nos últimos anos por toda a sua gama de produtos comerciais.

A sede da AgustaWestland no Japão, localizada em Tóquio, tem apoiado o crescimento dos negócios da empresa no Japão desde 2008. A frota de helicópteros no Japão também tem o apoio de quatro centros oficiais que proporcionam serviços de manutenção e reparação, confirmando o compromisso da AgustaWestland com as exigências atuais e futuras de aeronaves de asa rotativa no Japão.

 Fonte: AugustaWestland

Novo helicóptero biturbina do GRPAe da PM de São Paulo está quase pronto

O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo está prestes a receber seu mais novo helicóptero, o biturbina Agusta AW109 Grand New – batizado como Águia 32. O Helicóptero se encontra em fase final de acabamento, na fábrica da Agusta Westland, na Itália, e até o final de novembro deverá voar para São Paulo, onde será entregue ao grupamento.

A aquisição aconteceu por intermédio da Fundação Florestal do Estado de São Paulo, mediante empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), através de licitação internacional. (clique e saiba mais sobre a compra)

Agusta Westland AW109 Grand New - Águia 32

O helicóptero AW 109 Grand New (AW109SP) foi adquirido pelo valor de de € 5.818.800,00. Essa será o primeiro AW 109 Grand New a ser utilizado por uma polícia brasileira. Uma aeronave moderna e deverá ser destinada à fiscalização de áreas de proteção ambiental do Estado de São Paulo.

Esse trabalho é realizado pelo Comando de Policiamento Ambiental da Polícia Militar e a aeronave adquirida deverá ser operada pelo Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe) da PM.

A proposta é que essa aeronave opere no litoral paulista, ficando sediada na Base de Radiopatrulha Aérea da Praia Grande. Ela será utilizada, principalmente, para fiscalizar as áreas de proteção ambiental marinhas, por isso a escolha de uma aeronave biturbina.

Atualmente o grupamento Águia conta com 24 helicópteros, sendo 21 Esquilos, utilizados nas mais diversas operações, entre elas as policiais e de resgate, 2 Scheweizer, utilizados para o treinamento dos pilotos e 1 EC-135, utilizado para o transporte do governador do estado.

Com informações de: Livre Pouso Brasil

Tribunal de Contas do RS suspende licitação para compra de dois helicópteros AW 119

Rio Grande do Sul – A compra de dois helicópteros para a Secretaria Estadual da Saúde, estimada em R$ 26,9 milhões, foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS). A medida cautelar, provocada por uma representação do Ministério Público de Contas (MPC), foi emitida na sexta-feira.

Entre as inconformidades apontadas no edital, estão a ausência de referência ao serviço aeromédico, a descrição de atividades estranhas à área da saúde, como combate a incêndio e missões de radiopatrulhamento, além de falhas na publicidade e restrição à participação de possíveis interessados. Segundo o Procurado Geral do MP de Contas, Geraldo da Camino, as especificações para a compra das aeronaves “restringiram a ampla concorrência”.

A representação do MPC destaca ainda que os recursos destinados à aquisição são vinculados, sendo vedada a utilização em atividades diversas daquelas relacionadas com a saúde. A compra das aeronaves para atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi anunciada pelo governador Tarso Genro em julho do ano passado, durante visita ao Hospital Comunitário de Sarandi, no Norte do Estado.

O relator do processo, conselheiro Iradir Pietroski, concedeu prazo de 15 dias para que a Secretaria Estadual de Administração e Recursos Humanos (Sarh) preste esclarecimentos. Segundo o TCE, o governador Tarso Genro e a Secretária Estadual de Saúde também teriam sido notificados.

Procurada pela reportagem, a assessoria do governador disse que o chefe do Executivo não foi informado da decisão. No entanto, com base nas reclamações de uma das empresas interessadas em fornecer os helicópteros (Helibras), solicitou há 20 dias ao Departamento Estadual de Gestão do Conhecimento para a Prevenção e a Repressão à Corrupção (Degecor) que fosse feita uma apuração dos fatos. Via assessoria, o governador informou que “considera desnecessária a interrupção do edital, porque se houver dúvida sobre a legalidade, ele mesmo vai solicitar outro”.

Existe também processo tramitando na da 3a Vara da Fazenda Pública do Rio Grande do Sul – Processo 001/1.14.0024709-9, onde a empresa Helibras pede a suspensão do processo liminarmente. Para saber mais acesse o link do Tribunal de Justiça do RS e digite o numero do processo.

Em publicação no Diário da Justiça Eletrônico do dia 07 de fevereiro, Edição No 5.256, houve a reforma da decisão considerando, “… RECONSIDERO A DECISÃO QUE INDEFERIU O PLEITO LIMINAR, ETERMINANDO A IMEDIATA SUSPENSÃO DO CERTAME ATÉ QUE SEJAM PRESTADAS AS INFORMAÇÕES. INTIMEM-SE.NOTIFIQUE-SE.DIL. LEGAIS….” OFÍCIO À DISPOSIÇÃO DO AUTOR. PORTO ALEGRE, 6 DE FEVEREIRO DE 2014”.

 

Fonte: c/i de Zero Hora.

AugustaWestland anuncia novas instalações no Brasil

A AugustaWestland anunciou que sua subsidiária AgustaWestland do Brasil passará por uma grande expansão. Segundo a empresa, que pertence ao Grupo Finmeccanica, serão construídas novas instalações em São Paulo, que incluirão hangares de manutenção com espaço suficiente para acomodar uma linha de montagem final de helicópteros.

Além da linha de montagem, a empresa também informou ter planos para instalar no espaço um centro de treinamento, estoque de peças, áreas de trabalho e outros serviços de apoio, incluindo um heliporto dedicado. A construção das novas instalações está planejada para ser completada no final de 2014.

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O projeto das novas instalações deverá atender à esperada introdução de significativos números de novos helicópteros AW189 e AW169 no mercado brasileiro. O modelo AW169 visa o mercado de transporte corporativo e privado, além do setor parapúblico, enquanto o AW189 é destinado aos mercados “offshore” de petróleo e gás.

Os novos hangares de manutenção serão capazes de acomodar, segundo a empresa, helicópteros do tamanho do AW101, com baias de manutenção para 10 aeronaves e espaço adicional para, potencialmente, instalar uma linha de montagem final. O centro de treinamento no “estado da arte”, planejado para o espaço, contará com dois equipamentos de simulação completa de voo (full flight simulators, e três equipamentos de treino de voo (flight training devices), assim como um simulador de manutenção, salas de aula, de “briefing” e “debriefing” (informações pré e pós-voos) para pilotos em treinamento.

Um depósito alfandegado deverá armazenar peças sobressalentes e partes de aeronaves, oferecendo rápido acesso a clientes da América do Sul. Por fim, o heliporto dedicado, capaz de operar aeronaves do porte do AW101, terá cinco helipontos (spots) e uma área de aproximação final e decolagem (FATO – Final Approach and Take-off), conforme o projeto apresentado.

Atualmente, a subsidiária brasileira sediada em São Paulo já oferece serviços de fornecimento de peças, manutenção, engenharia e treinamento para helicópteros das séries AW119, AW109 , Grand, GrandNew e AW139, planejando-se para o futuro próximo a prestação de serviços para os modelos AW189 e AW169.

AW169. Foto: AgustaWestland

Há 180 helicópteros comerciais da AugustaWestland operando no Brasil, em tarefas de transporte corporativo, “offshore” e em segurança. No segmento “offshore”, cerca de 30 aeronaves AW139 prestam apoio à indústria de petróleo e gás do Brasil, enquanto que mais de 140 modelos AW109 e GrandNew (bimotores leves) operam no mercado de transporte corporativo e VIP.

Segundo Daniele Romiti, diretor executivo da empresa, “o Brasil é um mercado em crescimento importante para a AugustaWestland, num momento em que nossos negócios crescem não só no Brasil, mas por toda a América Latina. As novas instalações permitirão que nós ampliemos nossa presença industrial com o potencial de montar helicópteros no Brasil, demonstrando nosso compromisso de longo prazo com a região e nossos clientes.”

A empresa também informou que o helicóptero AW189 já entrou em produção na Itália, enquanto o AW169 deverá começar a ser produzido no ano que vem. Esses dois modelos, juntamente com o AW139, formam a “Família AugustaWestland” de helicópteros, que a empresa considera um conceito único na indústria de asas rotativas. Os três modelos oferecem os mesmos desenhos do painel, filosofia de projeto, conceitos de manutenção, tendo em comum também as características de voo de alto desempenho e de segurança. Tudo isso, segundo a AugustaWestland, proporciona redução de custos em treinamento, manutenção e apoio.

Para saber mais sobre as versões e aplicações do AW189, um dos modelos citados na nota da empresa e que se pretende introduzir no mercado brasileiro, clique no vídeo abaixo (em inglês), que trata do programa de certificação da aeronave:

Fonte: Poder Aéreo e AgustaWestland

Duelo no Ar – A guerra entre Embraer e Helibras no mercado bilionário de helicópteros

Época Negócios – Uma antiga rixa entre dois Silva, iniciada ainda nos bancos escolares, pode, se não explicar, ao menos apimentar a histórica rivalidade entre duas grandes companhias brasileiras.

Diz a lenda que Ozires Silva e Nivaldo Alves da Silva já se estranhavam nos corredores do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) no início dos anos 60, quando ainda nem sonhavam em ser, respectivamente, o primeiro presidente da Embraer e o primeiro presidente da Helibras.

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Coincidência ou não, o fato é que ao longo dos anos as desavenças entre as duas companhias só aumentaram. Não são poucos os relatos de rasteiras mútuas, que envolvem desde tentativas de atrapalhar o andamento de contratos já fechados até pressões para que a Força Aérea Brasileira (FAB) cortasse verbas do concorrente. Dentro da Helibras, por exemplo, muita gente enxerga o dedo da Embraer no cancelamento de um dos xodós da companhia, o projeto Heliat, que deveria desembocar no primeiro helicóptero nacional, ainda na década de 90.

O tempo passou, as empresas cresceram, ficaram menos dependentes de pedidos estatais, miraram áreas diferentes e pareciam ter deixado as diferenças de lado. Os atuais CEOs, Frederico Curado e Eduardo Marson, têm bom relacionamento e existe, hoje, até uma parceria entre as duas. A Atech, do grupo Embraer, por exemplo, é fornecedora de sistemas táticos para aparelhos da Helibras.

A trégua, no entanto, pode acabar. No fim de janeiro, a Embraer anunciou a intenção de criar uma joint venture com a italiana AgustaWestland – uma das cinco grandes do mercado mundial – que deverá desembocar na construção de uma segunda fábrica de helicópteros no Brasil. A única existente hoje é justamente a da Helibras, em parceria com os franceses da Eurocopter. A guerra fria entre as empresas promete esquentar.helicoptero-02

EC725  – A aeronave, usada para transporte pesado, é a principal responsável pelo crescimento recente da Helibras, após a venda de 50 unidades ao governo.

No Radar

A manobra de Embraer e Agusta faz todo o sentido. Enquanto o mercado mundial de helicópteros patina, o Brasil aparece como uma das poucas alternativas de investimento para as fabricantes internacionais. Entre 2012 e 2016 devem ser comercializados no mundo cerca de 5 mil aparelhos. É mais do que os 4,3 mil vendidos entre 2007 e 2011 – auge da turbulência econômica –, mas ainda longe dos mais de 7 mil modelos negociados em períodos anteriores.

A América Latina, com o Brasil à frente, deve ser a região com maior aumento de participação nessas vendas. A expectativa é que, entre novos aparelhos e reposições, o país receba cerca de 600 helicópteros nos próximos quatro anos. O Brasil tem hoje a quinta maior frota global, que deverá ultrapassar a marca de 2 mil aparelhos ainda este ano. Somando aquisições, manutenção, peças, pilotos e serviços, o segmento movimenta R$ 2 bilhões por ano no país.

Esse valor tende a aumentar a taxas superiores a 20% nos próximos anos. Isso porque a aviação comercial atende a cerca de 200 cidades, enquanto há outros 4 mil destinos com demanda por transporte aéreo, segundo estimativas da Associação Brasileira de Aviação Geral. “Conforme a economia cresce, aumenta o número de helicópteros nesses locais”, diz Rodrigo Duarte, presidente da Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero.

Ter um helicóptero é um investimento de gente grande. Um modelo executivo de médio porte está na faixa de R$ 3 milhões. Somando salário do piloto, seguro e hangar, o gasto mínimo por mês é de R$ 30 mil. Com manutenção, equipamento e combustíveis, o valor dobra. “Isso sem levar em conta os meses em que o aparelho pode ficar parado enquanto espera alguma peça do exterior”, diz Jorge Bittar, diretor da Associação Brasileira de Táxis Aéreos.

helicoptero-04A129  – Mangusta  O modelo militar pode ser uma opção para substituir os problemáticos helicópteros russos usados pela Força Aérea Brasileira na Amazônia.

É daí que vem o interesse externo: ter uma fábrica no país reduz todos esses números – e resulta num mercado maior. Fabricar por aqui também permite tentar enquadrar os aparelhos nas regras do Finame, programa de financiamento do BNDES com juros menores e com prazo de pagamento maior. Hoje o único helicóptero dentro do programa é o AS350 Esquilo, produzido pela Helibras – o campeão de vendas da empresa.

A dúvida é se o mercado nacional terá demanda para dois fabricantes. “Fora os Estados Unidos, donos de metade da frota mundial, nenhum outro país tem mais de uma fábrica de helicópteros”, diz Jairo Cândido, diretor do Departamento da Indústria de Defesa da Fiesp.

Na Embraer, é claro, existe a percepção de que há espaço para a coexistência – até porque a ideia é usar a fábrica brasileira como base de exportação. Já na Helibras, essa certeza não é tão grande. Paira na cúpula da empresa certa insatisfação com o apoio informal dado pelo governo à formação do consórcio concorrente. “Existe no Planalto uma mentalidade de estabelecer a concorrência a qualquer custo, mesmo no momento em que a principal empresa está se consolidando”, diz um dos diretores da empresa.

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Cardápio ampliado

Lobbies à parte, a entrada da Embraer no segmento de helicópteros representa mais um passo em sua estratégia de diversificação. Há dois anos, a empresa decidiu não avançar sobre o mercado de aviões comerciais de grande porte, dominado por Boeing e Airbus.

Para não ficar restrita aos jatos de médio e pequeno porte, ampliou as atividades para áreas como drones não tripulados, radares, satélites, sistemas eletrônicos… E, agora, helicópteros. “É uma tendência mundial”, diz Marcos José Barbieri Ferreira, professor da Unicamp especializado na área de Defesa. “As fabricantes de aeronaves estão se tornando conglomerados aeroespaciais, atrás de fontes de receita.”

Fabricar helicópteros deveria ser algo simples para quem fez história produzindo veículos mais complexos. Não é. Há uma série de diferenças nos dois processos, algo que não será assimilado da noite para o dia. Por outro lado, lembra o consultor aeronáutico Fernando Arbache, “a Embraer já possui muita experiência com componentes, aerodinâmica e túnel de vento. Ela não vai começar do zero”. Uma das alternativas da empresa é repetir, com os helicópteros, o que vem sendo feito no KC390 (projeto de avião de transporte de grande porte): agrupar componentes e integrar sistemas, deixando, num primeiro momento, a fabricação de itens como radares e rádios para um parceiro internacional. Com o tempo, a Embraer também assumiria a produção destas partes. “Temos décadas de experiência em absorver tecnologia aeronáutica”, afirma um executivo ligado à companhia.

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Agusta Westland AW109  É a principal aposta da parceria entre Embraer e Agusta para o mercado civil e para equipar as polícias militares.

A dificuldade da Embraer é mais política e institucional do que técnica. Poucos dias após o anúncio do acordo com a AgustaWestland, a companhia italiana viu-se no centro de um megaescândalo de corrupção. Pertencente ao grupo Finmeccanica – segundo maior conglomerado industrial do país, atrás apenas da Fiat –, a empresa foi acusada de criar um esquema de suborno para vencer uma concorrência de US$ 670 milhões na Índia. O controlador da empresa foi parar na cadeia e o presidente executivo colocado em prisão domiciliar.

O imbróglio virou motivo de constrangimento na empresa brasileira. A Embraer espera o desenrolar do caso antes de anunciar qualquer avanço na fusão com os italianos. “Tudo tem de ser esclarecido para que essa parceria possa sair do papel”, diz o executivo. Enquanto aguarda o desfecho da novela italiana, a empresa segue estudando o mercado. Neste momento, avalia quais modelos poderiam ser produzido por aqui. No segmento civil, há o AW109, mais leve, para transporte executivo e por forças policiais, e o AW139, mais pesado, voltado para o mercado de óleo e gás, menina dos olhos dos fabricantes por conta do pré-sal.

Na área militar, uma das possibilidades é realizar o sonho dos comandantes da Aeronáutica: produzir um helicóptero nacional de ataque. Hoje são usados os modelos russos Mil Mi35, comprados em 2008 e cuja experiência de uso não tem sido boa. Softwares ineficientes, sistema elétrico incompatível, manuais em cirílico, manutenção complicada, tudo isso faz com que a frota passe mais tempo na oficina do que no céu de Porto Velho, onde estão baseados para ações na Amazônia. A partir da parceria com os italianos, a Embraer acredita ser possível trocar os aviões russos pelo A129 Mangusta, uma versão modesta do modelo americano Apache, que pode se enquadrar no orçamento da FAB se for fabricado no país.

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Estratégia de defesa

“Quem entrar no mercado vai ter de passar por todo o processo de aprendizado que já superamos”, diz Marson, CEO da Helibras. Foram 35 anos de uma história cheia de altos e baixos. Nos difíceis tempos de crise econômica dos anos 80, a empresa chegou a produzir apenas um aparelho por ano. Quase fechou as portas. Hoje, a capacidade anual, de 36 helicópteros Esquilo, mal atende à demanda. Em seu cardápio estão os modelos Super Puma e Pantera, para o segmento militar, e o modelo leve Esquilo, para a aviação executiva. O grande salto aconteceu em 2008, com a assinatura de um contrato de R$ 5,2 bilhões para o fornecimento de 50 helicópteros EC725 – capazes de transportar 11 toneladas e até 30 passageiros – para as Forças Armadas e a Presidência da República.

O contrato gerou uma revolução na Helibras. A empresa investiu R$ 420 milhões na ampliação da fábrica, que mais do que dobrou de tamanho – afinal, metade dos componentes tem de ser feita no Brasil até 2017. Quando os novos prédios foram inaugurados, no fim de 2012, os funcionários se dividiram. Quem foi trabalhar nas instalações modernas, aprovou. Difícil foi consolar os que ficaram nos prédios antigos. Não demorou muito para que os edifícios fossem apelidados de Dubai e Mumbai, respectivamente. Agora, a empresa está reformando Mumbai.

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Esquilo –  Trata-se de um campeão de vendas da Helibras. Desde que o modelo começou a ser fabricado no Brasil, nos anos 80, foram vendidas 500 unidades.

O salto, entretanto, não ficou limitado à parte física. A empresa recebeu da Eurocopter a capacitação máxima em engenharia, igualando-a às principais unidades do grupo na França, Alemanha e Espanha. O número de engenheiros saltou de nove para 70 e o de funcionários mais que triplicou, saindo de 250 para 870 – até o fim do ano, deve bater na casa dos mil.

O faturamento não cresceu no mesmo ritmo: passou de R$ 200 milhões para cerca de R$ 300 milhões. Marson considera os números normais. “Estamos no pico de investimento e no mínimo de faturamento do contrato, como era previsto”, diz. “A partir de agora, as curvas vão se inverter.” A expectativa é chegar a R$ 1 bilhão de receita até 2020.

Essas mudanças são o suficiente para enfrentar um rival como a Embraer? Marson acredita que sim e diz ter munição extra no bolso. A de maior calibre é o projeto de um helicóptero 100% nacional para atender o mercado mundial. Segundo ele, o martelo sobre o modelo – se terá uma ou duas turbinas, leve ou médio, militar ou civil – será batido no fim do ano.

A partir de 2014, o projeto terá uma equipe exclusiva de engenheiros e ganhará espaço nas prioridades do grupo. Ainda assim, serão pelo menos dez anos até a primeira máquina sair da linha de montagem. No curto prazo, a estratégia é reforçar a rentável atividade de manutenção e ampliar o mercado para o EC725, após a entrega das 50 unidades ao governo. A empresa vê espaço para pelo menos mais 100 unidades, especialmente na versão civil, o EC225.

A ambição é usar o aparelho no mesmo segmento visado pela Embraer, o de óleo e gás, no Brasil e em países como Angola e Venezuela. Será, então, o capítulo internacional do histórico duelo.

helicoptero-07Fonte: Época Negócios. Por Marcelo Cabral (texto).
Fotos: Filipe Redondo.

AgustaWestland realiza o primeiro voo do terceiro protótipo do AW169

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AgustaWestland, do grupo Finmeccanica, anunciou que o terceiro protótipo do AW169, novo helicóptero biturbina de 4,5 toneladas, recentemente, completou seu primeiro voo em Cascina Costa, na Itália, com sucesso.

Durante seu voo de 35 minutos, a aeronave apresentou o desempenho esperado com uma avaliação do manejo geral do helicóptero e dos sistemas básicos. Um quarto protótipo está programado para voar no início de 2013 e o programa AW169 está dentro do cronograma para obter a certificação civil em 2014. Os dois primeiros protótipos do AW169, que realizaram seus voos inaugurais em maio de 2012 e julho de 2012, já completaram mais de 100 horas de voo até o momento.

As atividades de desenvolvimento a ser realizadas pelo terceiro protótipo, o primeiro com trem de pouso retrátil, incluem testes em câmaras climáticas, ensaios de clima frio, ensaios em locais quentes e altos, testes de desempenho CAT.A e certificação de kits opcionais.

O AW169 é parte da família da nova geração de helicópteros AgustaWestland que inclui os modelos AW139 e AW189. Todos esses helicópteros possuem as mesmas características de alto desempenho e características de segurança de voo, e compartilham o conceito comum do mesmo cockpit e filosofia de design. Esta abordagem irá proporcionar economia de custos reais em áreas como a formação, manutenção e suporte para os operadores existentes dos AW139 que adicionarem os helicópteros AW169 e/ou o AW189 para as suas frotas.

Lançado em julho de 2010, o AW169 rapidamente encontrou o sucesso contínuo do mercado, registrando encomendas de mais de 70 unidades até agora, de clientes na América do Norte e América do Sul, Ásia, Oriente Médio, Europa e Austrália, para uma ampla gama de missões, incluindo resgate aeromédico, missões policiais, transporte corporativo, utilitárias e de transporte offshore.

Fonte: AgustaWestland.

Polícia Nacional do Japão adquire dois AW139

A AgustaWestland anunciou a assinatura do contrato de mais dois helicópteros AW139 no Japão com sua distribuidora Mistuis Bussan Aerospace. Os AW139 serão operados pela Agência de Polícia Nacional do Japão (JNPA) em missões multifunção nas províncias de Toyama e Osaka.

Esses helicópteros da JNPA estão programados para entrar em serviço operacional em 2012 e representam o primeiro e o segundo AW139 para Toyama e Osaka, respectivamente. Essa última compra faz com que o numero de helicópteros desse modelo chegue a 40, sendo que 11 são usados para segurança pública. Além das províncias de Toyama e Osaka, o AW139 também é utilizado pela Polícia Metropolitana de Tokyo e pela Polícia das províncias de Chiba, Nagano, Myagii, Niigata e Hokkaido.

A força da AgustaWestland no mercado Japonês de segurança pública é reforçado com 23 helicópteros AW109 Power, um AW101 da Policia Metropolitana de Tokyo e recentemente uma compra de dois helicópteros AW109 GrandNew da JNPA. “A companhia tem o prazer de ter sido selecionada pela JNPA para a aquisição de dois AW139, que serão usados na segurança pública. O AW139, que é líder de mercado, é considerado o helicóptero mais escolhido em sua categoria no Japão e em todo mundo”, disse o Chefe da AgustaWestland na Ásia, Andrew Symonds.

O AW139 foi selecionado pela JNPA após uma abrangente avaliação para garantir que ele pudesse cumprir sua exigente missão e os requisitos de segurança. Esse contrato fortalece mais ainda a presença do AW139 no mercado de helicópteros japonês, o qual já conta com 40 aeronaves encomendadas por diferentes clientes, são eles: o Departamento de Policia Metropolitana de Tokyo, a Guarda Costeira do Japão, a All Nippon Helicopter (NHK), a TV Kansai, a Polícia Nacional do Japão, a Agência de Incêndio e Gestão de Desastres, a província de Saitama, a província de Hiroshima e a cidade de Yokohama.

Com compras de mais de 650 unidades em mais de 50 países e 180 clientes, além das 500 unidades que já estão em serviço, o AW139 é o melhor modelo da categoria no mundo inteiro. O sucesso da AgustaWestland no mercado de helicópteros japonês continua a crescer com fortes vendas nos últimos anos em sua área completa de produtos comerciais.

Em 2008, a AgustaWestland abriu um nova sede regional em Tóquio devido ao grande crescimento de negócios no Japão. A frota de helicópteros no Japão também é suportado por quatro centros de serviços oficiais que prestam serviços de manutenção e reparação, confirmando o compromisso da AgustaWestland às atuais e futuras necessidades de helicópteros no Japão.

Fonte: AgustaWestland

Polícia do Estado de Maryland/, EUA, apresenta novo helicóptero de evacuação médica

Na última sexta (5/10), o Governador Martin O’Malley, o Coronel Marcus Brown, funcionários da AgustaWestland, representantes da comunidade de serviços médicos de emergência, e outros funcionários apresentaram o primeiro novo helicóptero AW139 de evacuação aeromédica da Polícia do Estado de MarylandEUA (AW 139), em substituição a frota dos antigos AS365 Dauphin.

“A responsabilidade mais sagrada que qualquer governo tem é a de proteger as vidas de seus cidadãos. É um esforço de todo o estado que envolve parceria em todos os níveis, é por isso que temos a sorte de ter em Maryland esses talentosos e dedicados socorristas”, disse o governador O’Malley.

“Por isso que escolhemos investir 121,7 milhões de dólares em 10 novos helicópteros de evacuação médica que irão substituir a frota atual. Juntos, com os homens e mulheres de polícia de Maryland, temos reduzido o número de crimes violentos, homicídios e crimes contra a propriedade. E através dessas ações em conjunto, podemos criar um amanhã melhor e mais seguro. ”

O Estado de Maryland tem um contrato de 121,7 milhões dólares com a AgustaWestland  por 10 helicópteros AW 139. Outros helicópteros que estão em produção chegarão em breve. Funcionários do Departamento de Transportes de Maryland coordenam o processo de aquisição.

Os novos helicópteros possuem os mais recentes equipamentos aviônicos e  de segurança, incluindo sistemas de percepção de alerta de terreno, compatibilidade de visão noturna, gravadores de vídeo, voz no cockpit, radar altímetro e avançados recursos de classificação de instrumentos de voo, todos recomendados pela FAA (Administração Federal de Aviação). Eles fornecem mais espaço nas áreas de pacientes e de carga, permitindo que os paramédicos de voo tenham melhor acesso aos pacientes e consigam levar equipamentos de resgate a bordo em todos os momentos.

“Este novo helicóptero e os outros que virão, representam uma melhoria incrível na capacidade de segurança pública de Maryland”, disse o Coronel Marcus Brown. “Eles vão fornecer uma aeronave segura para nossas tripulações, com mais espaço e equipamentos para os paramédicos de nossos voos para cuidarem dos feridos. Agradeço o governador O’Malley, que, com o apoio da Assembléia Geral, cumpriu sua promessa com a Polícia do Estado, nossos parceiros de segurança pública e para o povo de Maryland. Estas novas aeronaves serão bem aproveitadas e, junto com a nossos parceiros EMS, continuaremos com o incrível índice de salvamento e assistência pelo qual Maryland é conhecido. ”

A nova aeronave que está a caminho substituirá a velha frota de 11 helicópteros do Estado de Maryland, dos quais 10, tem mais de 20 anos. O aumento da idade e das horas de voo resultam também no aumento das inspeções e manutenções obrigatórias, deixando as aeronaves indisponíveis para uso.

Além disso, a nova aeronave também tem localização por satélite e capacidades de vídeo – downlink. Os dois motores sobre os helicópteros são mais poderosos do que os das aeronaves antigas, fundamentais durante uma operação de resgate. A nova aeronave permitirá que a tripulação voe mesmo se um motor falhar durante uma operação. Atualmente, a aeronave pode permanecer no ar se um motor falhar, porém o resgate deve ser terminado antes para que a aeronave possa sair de cena.

De acordo com a AgustaWestland, o novo helicóptero é o mais rápido da sua classe, tem o maior espaço de cabine de qualquer helicóptero na mesma categoria de peso e é o único helicóptero de sua categoria que atende ou excede os mais recentes requisitos de segurança civis de certificação.

Os novos helicópteros que chegam a Maryland não serão colocados imediatamente em serviço. Antes disso, os pilotos de helicóptero da polícia do estado e paramédicos de voo serão submetidos a treinamento intensivo sobre a nova aeronave. Além do pilotos aprenderem sobre os requisitos das novas aeronaves, os paramédicos de voo também deverão se familiarizar com o novo equipamento médico e configurações da aeronave.

Funcionários do Comando de Aviação da Polícia do Estado devem antecipar a nova aeronave para que a mesma seja implantada em missões reais no início de 2013.

O Programa de Evacuação Aeromédica de Maryland começou na Polícia Estado em março de 1970, em cooperação com o Dr. R Adams Cowley e com a Universidade de Trauma de Maryland. Desde então, mais de 138.000 pacientes foram salvos e transportados a uma rede de Hospitais de trauma e cuidados especiais de Maryland.

Fonte: Helihub

Helicóptero da Polícia Militar está de volta aos ares de Florianópolis

O helicóptero usado pela Polícia Militar de SC está de volta aos ares de Florianópolis. Depois de ficar por aproximadamente três meses meses estacionado em um hangar no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, a pedido do fabricante, a aeronave recebeu sinal verde para ser novamente utilizada e volta a ser envolvida nas operações aéreas da Grande Florianópolis, além de mapear áreas para pousos noturnos na Capital.

Com capacidade para transportar piloto, copiloto e até mais seis tripulantes, as quatro aeronaves do modelo Koala usadas pelas Forças de segurança no Brasil, similar ao que caiu em Goiás em maio deste ano, permaneciam em solo por uma solicitação da fabricante AgustaWestland enquanto o laudo da perícia era finalizado. Descartada a hipótese de problema no projeto da aeronave, todas voltaram a ser liberadas.

O Koala da PMSC é um investimento de aproximadamente R$ 7 milhões, começou a operar em janeiro de 2011 e acumula aproximadamente 1.000 horas de voo. O outro helicóptero da Polícia Militar é um modelo Esquilo, com capacidade para até seis tripulantes que fica baseado no Aeroporto lauro Carneiro de Loyola, em Joinville.

O comandante do Batalhão de Aviação da PM no Estado, Tenente-Coronel Luiz Henrique Teodoro, destaca que a aeronave passou por uma inovação depois do retorno aos ares de Santa Catarina:

— Agora ela está equipada também para operar no modo noturno, ainda que de forma experimental. Foram instalados equipamentos como o farol de buscas e a tripulação recebeu treinamento específico para voos à noite. Também estamos percorrendo os bairros de Florianópolis e cidades vizinhas e mapeando ao menos um espaço para pousos noturnos — explica.

Por enquanto a maior parte do tempo de voo é ocupada em sobrevoos para mapear espaços em que o helicóptero possa pousar, mas a lista de pedidos de apoio aéreo começa a crescer. Na sexta-feira, por exemplo, uma equipe deu apoio à ronda do 4º Batalhão, na Capital.

Dentro da cabine, o piloto se preocupa em seguir o plano de voo enquanto o copiloto ouve a frequência da PM e repassa informações da ocorrência para os demais tripulantes. Além da farda de uso diário, há conjuntos de neoprene para casos de resgate aquático, ressalta o comandante.

O helicóptero entra em operação todos os dias do nascer ao por do sol e, em missões planejadas em parceria com outros órgãos de segurança. As missões são organizadas com base em dados da própria Segurança Pública.

— Com as estatísticas da Central da PM traçamos a rotina do helicóptero, de acordo com a quantidade de veículos, número de ocorrências e as informações — detalha Teodoro.

Fonte: Diário Catarinense, por Danilo Duarte.

Polícia do Estado de Maryland (EUA) receberá mais três AW139

A empresa AgustaWestland anunciou que o Comando de Polícia Aérea do Estado de Maryland, EUA, adquiriu mais três helicópteros AW139. Estes helicópteros serão utilizados para busca e salvamento, emergência médica e missões de segurança interna.

Esta aquisição segue um contrato inicial de seis AW139 firmado em 2010. Os novos AW139 da Polícia de Maryland apresentam a cabine mais espaçosa disponível no mercado com um desing Medevac. A cabine AW139 é 57% maior do que os helicópteros Dauphin que estão sendo substituidos.

Os primeiros seis AW139s da Polícia do Estado de Maryland estão em produção na fábrica da AgustaWestland na Filadélfia, Pensilvânia. Os primeiros helicópteros serão entregues à Polícia do Estado de Maryland, no segundo semestre de 2012, conforme cronograma contratual.

“A equipe da AgustaWestland na Filadélfia tem o orgulho de fabricar helicópteros de última geração para a Polícia do Estado de Maryland. Esta ordem adicional de três helicopteros AW139, reforça o compromisso dos clientes a nossa empresa e aos nossos produtos”, disse Robert Brant, vice-presidente de Vendas e Marketing. “Com a significativa redução de custos ao longo do ciclo de vida do programa, a frota nova AW139 é um grande investimento para o Estado de Maryland.”

O Comando Aéreo da Polícia do Estado de Maryland irá se beneficiar com a capacidade oferecida pelo AW139 nas missões de busca e salvamento, emergência médica e missões de segurança interna.

O AW139 é um helicóptero multimissão de sucesso na América do Norte, na U.S. Customs and Border Protection, Los Angeles Fire Department, New Jersey State Police e outros operadores de resgate na América do Norte.

A segurança, economia, desempenho e capacidades do AW139, tornou-o uma das aeronaves mais vendidas no mundo. A AgustaWestland continua expandindo sua unidade de produção na Filadélfia, Pensilvânia. A instalação da Filadélfia é o lar da produção mundial da plataforma AW119KE, além da produção do AW139 e das conclusões finais da plataforma AW109 Power e GrandNew.

Com convenientes serviços de navios “roll-on/roll-off” no Terminal Marítimo de Dundalk Baltimore e sua proximidade com a  fábrica na Filadélfia, a AgustaWestland recebe, rotineiramente, helicópteros montados e componentes de helicópteros. Os negócios da AgustaWestland realizados através do Porto de Baltimore gera um impacto econômico direto para o Estado de Maryland.

Fonte: AgustaWestland

Novo helicóptero AW119 – Koala inicia operações na Polícia Civil/GO

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A Polícia Civil já pode colocar imediatamente em operação seu novo helicóptero modelo AW119 – Koala. A aeronave foi entregue oficialmente à instituição na manhã do dia 29/09 pelo Governador Marconi Perillo, juntamente com o Secretário da Segurança Pública e Justiça, João Furtado, durante solenidade na Praça Cívica.

O Koala da Polícia Civil, adquirido junto à uma empresa dos Estados Unidos, custou R$ 7 milhões e 250 mil, e chega, segundo o Delegado Geral da Polícia Civil, Edemundo Dias, como um grande reforço para a instituição. “Uma aeronave desse porte é fundamental para o sucesso nas investigações da Polícia Civil e seu emprego nas operações da instituição será bem definido e responsável, tanto que já normatizamos seu uso”, assinalou Edemundo Dias.

O Koala da Polícia Civil tem capacidade para transportar seis pessoas, além de dois pilotos. É o modelo de helicóptero monoturbina mais moderno que existe no mercado mundial nos dias atuais. Com autonomia de voo de 3 horas e 20 minutos, velocidade de cruzeiro de 200 km/h e alcance de 700 quilômetros com um tanque de combustível, o Koala será utilizado, segundo Edemundo Dias, em todas as atividades da Polícia Civil onde a presença da aeronave for indispensável.

“O Koala terá um papel multimissão na Polícia Civil, servindo ao mesmo tempo nas operações policiais, auxiliando, por exemplo, na prisão de quadrilhas e nas investigações, e também no combate a incêndios e resgate de pessoas, já que está equipado para desempenhar essas missões de proteção ao meio ambiente e na preservação de vidas”, observou Edemundo Dias.

Na mesma solenidade, o Governador entregou dois outros helicópteros do mesmo modelo, sendo um para o Corpo de Bombeiros e outro para a Polícia Militar.

O Koala adquirido pela Polícia Civil tem pintura personalizada, realçando as cores preta e prata e as inscrições “Polícia Civil” na calda e barriga, além de chamar a atenção para o número 197, o disque denúncia, disponibilizado à sociedade para fazer denúncias de crimes e de paradeiro de criminosos procurados pela justiça.

A Polícia Civil conta com três Delegados de Polícia habilitados como pilotos comerciais de helicópteros. São eles: Oswalmir Carrasco Melati, Bruno Rosa e André Ganga. Os recursos tiveram origem na Secretaria Nacional da Segurança Pública (Senasp), através de convênio firmado com a SSP de Goiás.

O Delegado de Polícia Oswalmir Carrasco Melati Junior, Chefe do Grupo Aeroepolicial da Polícia Civil, acompanhou de perto a rigorosa conferência dos parâmetros do projeto de construção da aeronave na empresa norte-americana Agusa, localizada na Filadélfia, nos Estados Unidos, responsável pela sua montagem. “Foram necessários vários testes de conferência do funcionamento de todos os sistemas da aeronave. Foi um trabalho exaustivo, feito de forma bastante rigorosa pela empresa”, assinalou Carrasco, lembrando que o Koala leva seis pessoas, além de dois pilotos.


Portaria regulamenta o uso da Aeronave da Polícia Civil:

Portaria nº 883 / 2011

Disciplina, no âmbito da Polícia Civil do estado de Goiás, o acionamento de aeronaves e dá outras providências.

O DELEGADO-GERAL DA POLÍCIA CIVIL, no uso de suas atribuições, tendo em vista a conveniência dos serviços afetos à Polícia Civil e com fulcro no art. 19, inciso X, da Lei Estadual nº 16.901, de 26 de janeiro de 2010, a Lei Orgânica da Polícia Civil de Goiás,

RESOLVE:

Art. 1º Compete ao Coordenador da Unidade Aeropolicial da Polícia Civil do Estado de Goiás a elaboração e propositura de normas operacionais que visem à padronização dos procedimentos técnicos a cargo das tripulações em operação, com constante observância aos preceitos de segurança de voo e adequação à legislação aeronáutica nacional.

Parágrafo único: No emprego operacional das aeronaves, observa-se-ão os princípios de segurança de voo, disciplina operacional da tripulação e legislação aeronáutica vigente, devendo os tripulantes absterem-se da realização de atos ou atividades que resultem em inaceitável risco operacional.

Art. 2º As aeronaves poderão ser empregadas em:
I – investigação policial;
II – transporte de equipes policiais;
III – transporte de dignitários;
IV – perícias policiais ou judiciais;
V – cumprimento de mandados de busca e apreensão e/ou prisão;
VI – segurança e acompanhamento de operações policiais de barreira ou abordagens inopinadas;
VII – fiscalização ambiental e outras de interesse estadual ou federal, desde que requisitada por autoridades competentes.

Art. 3º A Unidade de Apoio Aeropolicial manterá as aeronaves em condições de acionamento e empregabilidade imediatos, em regime de escalas de tripulações, com vistas ao pronto emprego e agilidade almejados dos serviços aéreos.

Art. 4º As aeronaves serão acionadas prioritariamente pelo Delegado-Geral, Delegado-Geral Adjunto, Superintendente da Polícia Judiciária ou suas assessorias mediante ordem direta ou transmitida, ou, ainda pela Supervisão de Plantão ou Coordenador da Unidade Aeropolicial mediante ordem direta.

Art. 5º Os acionamentos oriundos de outras instituições e órgãos de Estado deverão ser repassados à avaliação do Gabinete do Delegado-geral, mediante requerimento arrazoado e ao Coordenador da Unidade de Apoio Aeropolicial respectivamente, antes do atendimento.

Art. 6º As aeronaves poderão ser acionadas, em caso de emergência ou justificável interesse institucional, por qualquer unidade da Polícia Civil do Estado de Goiás diretamente ao Coordenador da Unidade de Apoio Aeropolicial, que avaliará e deliberará pelo atendimento ou não, submetendo, na primeira oportunidade possível, ao gabinete do Delegado-Geral circunstanciado relatório sobre os fatos e razões de sua decisão.

Art. 7º Em planejamentos de operações policiais realizadas ou determinadas pela Superintendência de Polícia Judiciária, Delegacias Especializadas Estaduais ou Municipais, Delegacias Regionais ou Distritais, deverá ser consultada a Coordenação da Unidade de Apoio Aeropolicial para agendamento e adequação operacional de acordo com a necessidade.

Art. 8º É de responsabilidade do Piloto em Comando da aeronave manter os níveis de segurança operacional relativos ao vôo e suas implicações, estando autorizado a abster-se de realizar atividades ou ações que elevem o risco operacional além do aceitável ou transgridam esta norma ou regulamentos aeronáuticos.

Parágrafo único. É de responsabilidade de toda a tripulação envolvida a observância das regras operacionais e manutenção constante de segurança operacional.

Art. 9º Os planejamentos operacionais e a execução das missões policiais poderão eventualmente sofrer restrições ou adequações às normas de segurança de vôo e regulamentos aeronáuticos, incluindo-se eventuais restrições impostas por condições meteorológicas ou manutenção aeronáutica.

Parágrafo único. É de exclusiva responsabilidade do Piloto em Comando a imposição de restrições ou adequações, mesmo que resultem no cancelamento da participação da aeronave na missão aludida.

Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim geral, revogando-se as disposições em contrário.

GABINETE DO DELEGADO-GERAL DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, aos 5 dias do mês de setembro de 2011.


Fonte: Polícia Civil de Goiás


Dois AW139 entregues para o Ministério da Justiça de Chipre

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O Ministério da Justiça do Chipre recebeu dois helicópteros AgustaWestland AW139 numa cerimonia realizada na unidade da fabricante italiana, onde o Presidente da República do Chipre Dimitris Christofias, o Ministro da Justiça e da Ordem Pública Loukas Louka, o Chefe da Polícia Michalakis Papageorgiou e o Embaixador Italiano Alfredo Bastianelli aceitaram a aeronave.

AW139: AgustaWestland anuncia contrato com a Polícia Estadual de Maryland/USA

A AgustaWestland anunciou o fechamento de um contrato para a Aviação Policial do Estado de Maryland/EUA para fornecer seis helicópteros AW139 para seu programa Medevac. O contrato no valor de 71 milhões dólares, prevê a entrega do primeiro AW139 em 18 meses após a adjudicação do contrato. Essas aeronaves serão produzidas na fábrica da AgustaWestland situada na Filadélfia, Pensilvânia.

Guarda de Fronteiras Finlandesa compra mais um Agusta AW119Ke

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AgustaWestland, uma empresa da Finmeccanica, anunciou a compra de um helicóptero AW119Ke Koala pela Guarda de Fronteira da Finlândia. Com esta aeronave serão quatro AW119Ke. A Guarda de Fronteiras Finlandesa escolheu o AW119Ke em 2008, a fim de sustentar seu programa de modernização e melhoria da frota.

Bulgária compra dois AW109 Power para patrulhar fronteiras

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A AgustaWestland, uma empresa da Finmeccanica, anunciou que o Ministérios das Finanças e do Interior da Bulgária comprou dois helicópteros AW109 Power para a Polícia de Fronteira búlgara. A missão principal dos helicópteros, que são adquiridos através do programa de subsídios da Schengen Facility, é proporcionar uma capacidade de vigilância confiável nas fronteiras externas da União Européia, uma vez que a expectativa é que a Bulgária seja membro da Schengen Zone a partir de Março de 2011.

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