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CIOPAER do Ceará já voou mais de 880 horas em 667 missões de janeiro a julho de 2020

Ceará – Nas últimas semanas, as aeronaves da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) têm se destacado em variados acionamentos em todo o território cearense, desde atendimentos aeromédicos, ações policiais, resgates, buscas, salvamentos, defesa civil e monitoramento de meio ambiente.

Na manhã de quarta-feira (19) equipes do helicóptero Fênix 09 da CIOPAER e do Corpo de Bombeiros Militar realizaram o resgate de seis pessoas que estavam em caiaques que viraram em alto mar na Praia de Iracema, em Fortaleza. Quatro pessoas foram içadas pelo helicóptero através da técnica Mcguire e levadas até a faixa de areia. As outras duas foram levadas por guarda-vidas.

Outra missão recente aconteceu na sexta-feira (14), quando realizaram a remoção aeromédica de uma paciente de 79 anos, vítima de infarto agudo do miocárdio, do município de Limoeiro do Norte para Fortaleza, CE.

Durante esses sete meses, a Unidade Aérea Pública já realizou 667 missões de janeiro a julho de 2020. No total, foram 882 horas voadas. Os principais atendimentos englobaram patrulhamentos aéreos, com 125 deslocamentos e 137 horas em voo; e as remoções aeromédicas, com 104 acionamentos, totalizando 163 horas.

A Coordenadoria possui bases instaladas em quatro macrorregiões do Estado: Fortaleza, Juazeiro do Norte, Quixadá e Sobral. Com isso, o tempo de resposta a partir de cada acionamento se torna bem menor.

No dia 21 de julho, a CIOPAER passou a contar com mais um reforço, um helicóptero que foi apreendido após uma investigação conduzida pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia de Repressão Às Ações Criminosas Organizadas (Draco), denominado Fênix 11.

Além dele, a CIOPAER possui ainda outras nove aeronaves, sendo oito helicópteros (dois AS350B2 esquilo, três Airbus EC135 e três EC145) e um avião modelo Cessna 210.

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Equipe de resgate da DRF utiliza guincho para resgatar idosa ilhada em rio após fortes chuvas na Alemanha

Alemanha – No dia 12 de agosto, equipe do helicóptero Christoph 54 da DRF Luftrenttung, Base de Friburgo, sudoeste da Alemanha, foi acionada para realizar resgate no rio Elz, afluente do rio Reno, que elevou seu nível durante forte tempestade e surpreendeu uma família em águas rasas.

Durante a operação de resgate, a tripulação recebeu informação de que duas crianças já haviam sido resgatadas com sucesso pelo Corpo de Bombeiros, porém uma senhora (a avó da família) ainda estava na água.

Com a chuva, surgiu forte correnteza e a mulher ficou presa na água até os joelhos em um banco de areia. Como as tentativas de resgate do Corpo de Bombeiros não obtiveram sucesso devido à forte correnteza, a tripulação do Christoph 54 assumiu o resgate através do guincho. O tripulante do helicóptero foi levado até a senhora e depois de ancorada, foram içados pelo guincho e levados de helicóptero até a margem do rio, onde estavam os bombeiros.

A equipe, depois do salvamento, declarou que “foi muito bom e emocionante vivenciar o reencontro da família, que felizmente não sofreu nenhum ferimento, apesar do grande susto.” A Base de Friburgo da DRF opera desde 10 de março de 1993 e está localizada no Aeroporto. Possuem um helicóptero H145 equipado com guincho de resgate.

Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro instala Unidade Avançada de Suporte Aeromédico – UASA

Rio de Janeiro – O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) instalou uma Unidade Avançada de Suporte Aeromédico (UASA) nas dependências do Grupamento de Operações Aéreas (GOA), na Lagoa.

O espaço tem a finalidade de promover condições de atendimento e suporte avançado de vida em apoio às operações aéreas do GOA. A iniciativa é uma parceria entre a Diretoria de Socorro e Emergência (DSE) e o Comando de Área VIII (atividades especializadas).

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De acordo com a diretora da DSE, coronel Cláudia Nogueira, o atendimento na base fixa é uma continuidade do serviço aeromédico e será feito por um médico, enfermeiro e técnico em enfermagem. “A vítima chega de helicóptero e é recebida na UASA pela equipe especializada. O paciente pode ficar em um leito de observação e tratamento até sua remoção ao hospital de referência”, explicou Cláudia.

“O transporte é feito por meio de uma ambulância da corporação ou de outro ente ou unidade destinada para esse fim”, complementou o major Raphael Bastos, chefe da subseção médica do GOA. O local também servirá de apoio aos serviços aéreos das unidades pertencentes à Subsecretaria Adjunta de Operações Aéreas (SAOA) e para o atendimento a eventuais emergências no interior do complexo.

Grave acidente na BR-470 mobiliza equipes do SAMU, bombeiros e helicóptero Arcanjo 03

Santa Catarina – Na tarde de quarta-feira (12), equipe do helicóptero Arcanjo 03 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU/SAMU), foi acionada pela Central de Operações Bombeiro Militar (COBOM) para resgate de vítima de acidente de trânsito na BR-470, próximo ao município de Ilhota.

Equipes do Corpo de Bombeiros, SAMU e Bombeiros Voluntários de Ilhota prestaram o primeiro atendimento, porém umas das vítimas estava em estado grave e houve a necessidade de suporte avançado com a presença da equipe de saúde. Um das vítimas faleceu no local.

A vítima, um homem de 22 anos, sofreu um traumatismo crânioencefálico (TCE), necessitando de transporte aeromédico. Após a estabilização da vítima, foi transportada de helicóptero até o Campo do Marcílio, em Itajaí, onde uma ambulância aguardava para levá-la ao Hospital Marieta Konder Bornhaunsen.

Segundo o Comandante de Operações Aéreas do Arcanjo 03, Tenente Douglas de Amaral da Cunha, “o acidente foi grave, envolvendo um veículo que saiu da pista, parando em sua faixa lateral apoiado nas árvores. Uma das vítimas foi encontrada em óbito e a outra, a qual atendemos, se encontrava em estado grave, com TCE e necessitando de um rápido atendimento.”

Das missões aeromédicas realizadas pelo SARA-SAERFRON em 2020, transferência cardiovascular e AVC representaram 27% dos atendimentos

Santa Catarina – Em 2014 o SAERFRON (Serviço Aeropolicial de Fronteira) começou suas atividades em Chapecó e região, mas foi no final de 2015 que através de parceria firmada entre a Policia Civil e a Prefeitura de Chapecó foi criado o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA).

Hoje, o SAERFRON atende 86 municípios da região e 51 municípios do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste de Santa Catarina (CIS-Amosc) colaboram com repasse de recurso para o serviço aeromédico. Atualmente são oito médicos e quatro enfermeiros que trabalham na atividade.

Mesmo nesse momento de pandemia, além das operações policiais, o serviço aeromédico surge como atividade que se destaca no resgate a na remoção aeromédica de pacientes graves. Com a disponibilidade da aeronave da Polícia Civil na região, o seu emprego na saúde tem apresentado resultados importantes.

Na terça-feira (11), a equipe de saúde do SARA, composta por um médico e uma enfermeira, realizaram o resgate aeromédico de um homem de 49 anos, vítima de atropelamento por trator, com lesão grave de bacia. Ele foi levado pelo helicóptero do SAERFRON da cidade de Cunha Porã para o Hospital Regional do Oeste, em Chapecó.

Esse foi mais um atendimento realizado nesse ano pelo SARA-SAERFRON, que já somam 278 missões aeromédicas, de janeiro a agosto de 2020. Nesse período, foram realizados 55 atendimentos de vítimas de acidente de trânsito, o que representa quase 20% do total de missões. Outro dado expressivo são as remoções aeromédicas de pacientes com problemas cardiovasculares, cardiorrespiratórias e acidente vascular cerebral (AVC), com 27% do total.

Segundo o delegado Albert Dieison Silveira, Coordenador do SAERFRON, “mantemos essa estatística aeromédica desde o início para sabermos quais são as principais demandas e os períodos durante o ano. Analisamos também dados de segurança pública para trabalho de inteligência e emprego eficiente da aeronave”, complementou.

Para o médico Alexsandro Rosa, coordenador do SARA, além do treinamento, capacitação e equipamentos adequados, a agilidade no atendimento é fundamental para salvar vidas. “Nos casos das transferências por IAM, na maioria dos casos o paciente tem até duas horas para chegar ao local de tratamento definitivo, sendo que o preconizado é o tempo de 90 minutos, isso contando o tempo desde a entrada do paciente no hospital de origem, atendimento, diagnóstico e tempo de transporte, demonstrando a grande importância do uso do helicóptero nesses casos, tanto para manutenção da vida quanto para a diminuição das sequelas pós tratamento”, complementou Alexsandro.

Vítima de desabamento e de acidente de trânsito são resgatadas por bombeiros e SAMU em Alagoas

Alagoas – O serviço aeromédico de Alagoas foi acionado no últimos dias para socorrer vítimas de trauma. A Secretaria da Saúde (SESAU) através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Alagoas, em parceria com a Chefia Aérea Especial da Segurança Pública (CAESP), atendeu na tarde de sábado (8), duas vítimas de acidente de trânsito envolvendo carro e moto na AL-101 sul, próximo a Barra de São Miguel.

O passageiro da moto teve fratura exposta na perna e precisou ser socorrido pela equipe de resgate aéreo do helicóptero Falcão 5 até o Hospital Geral do Estado (HGE). Já o condutor teve uma fratura no tornozelo e foi conduzido por uma equipe do SAMU até a UPA do Francês, o motorista do carro não ficou ferido.

Na segunda-feira (10) foram novamente acionados, dessa vez para resgatar uma mulher de 43 anos na cidade de Novo Lino, que ficou ferida após telhado de sua casa desabar. Os socorristas do SAMU Alagoas contaram com o apoio dos profissionais do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) para retirada da mulher dos escombros.

Segundo Caroline Carvalho, enfermeira do SAMU, a paciente apresentava suspeita de fraturas nos membros superiores e inferiores e foi levada pelo helicóptero Falcão 02 para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. A paciente está internada na Área Vermelha Trauma. O quadro de saúde dela é considerado estável, mas, devido aos traumas nos membros inferiores, necessita dos cuidados do médico ortopedista.

Força Aérea Brasileira tem papel importante no combate ao COVID-19 nas aldeias Indígenas

Amazonas – O Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAV) – Esquadrão Harpia, sediado em Manaus (AM), atuou juntamente com a Equipe de Expedicionários da Saúde, em uma missão de apoio à Operação COVID-19. A ação aconteceu no mês de julho, no interior do Amazonas, onde foram transportados suprimentos e EPIs, além de prestadas orientações às comunidades indígenas.

As tripulações, a bordo da aeronave H-60 Black Hawk, atuaram em sete aldeias de quatro diferentes etnias indígenas (Marubo, Matis, Kanamary e Tsohom Djapá). Ao todo, foram transportadas mais de seis toneladas de cargas, desde equipamentos básicos de proteção individual (máscaras e álcool em gel) até geradores e cilindros de oxigênio.

Esquadrão Harpia da Força Aérea tem papel importante no combate ao COVID-19 nas aldeias Indígenas. Foto: Divulgação

A equipe técnica levada pelo Esquadrão faz parte do Distrito Sanitário Especial Indígena do Vale do Javari (DSEI-VJ) e ficou responsável por ensinar os indígenas como utilizar os EPIs, identificar os primeiros sintomas e também agir para atenuar a proliferação da doença. Toda a logística teve como ponto estratégico as regiões de Tabatinga (AM) e de Cruzeiro do Sul (AC).

A Operação COVID-19, coordenada pelo Ministério da Defesa, mobiliza militares por todo o Brasil. As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, distribuição de kits de alimentos para pessoas de baixa renda, entre outras.

Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em 10 Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças (Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira).

Mulher que sofreu queda durante prática de “canyoning” é resgatada pela Força Aérea Portuguesa

Portugal – No domingo (09), a Força Aérea Portuguesa resgatou uma mulher de 30 anos, de nacionalidade espanhola, após sofrer queda de 10 metros no rio Poio, em Ribeira de Pena (Vila Real), enquanto praticava “canyoning” (atividade que envolve saltos, rapel em cachoeira, escalada e nado).

Um helicóptero EH-101 Merlin, da Esquadra 751 – “Pumas”, decolou de Montijo, após ser acionado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. O resgate ocorreu por volta das 20H45.

A vítima foi transportada de helicóptero para o aeroporto do Porto, de onde uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) levou a mulher para o Hospital São João. A missão teve a duração de 03h45min de voo.

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Mesmo com profissionais infectados com COVID-19, GRAESP do Pará faz a diferença durante pandemia

Pará – No auge da pandemia provocada pelo novo coronavírus, entre os meses de março e maio, praticamente toda a frota aérea do Brasil parou por conta da restrição de circulação de pessoas. O diferencial foi a atuação do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP).

Não houve um dia, nesse período, sem que pelo menos uma aeronave decolasse, e no mínimo uma vez ao dia. Os voos cobriram todas as regiões do Pará no transporte de profissionais de saúde, além de insumos como álcool em gel, equipamentos de proteção individual (EPIs), medicamentos e respiradores.

Coronel Armando Gonçalves, diretor do Graesp, destaca a capacidade do Grupamento de viabilizar deslocamento de carga

“A nossa capacidade de viabilizar deslocamento de carga pesou muito durante os momentos mais críticos da pandemia. Os respiradores, por exemplo, que chegavam ao Aeroporto Internacional de Belém, éramos nós que distribuíamos para hospitais de campanha e hospitais regionais em Marabá, Santarém, Redenção, Breves e Parauapebas. E ainda auxiliamos no transporte intermunicipal. À medida em que uma cidade precisava menos do equipamento, levávamos para uma que estivesse precisando mais. Isso ocorreu em Juruti, Oriximiná, Almeirim, Porto de Moz, Itaituba, Tucuruí, Capanema e Paragominas”, conta o coronel Armando Gonçalves, diretor do GRAESP.

Tão logo o governado decretou a suspensão das férias, o efetivo foi comunicado sobre a medida, afastando somente os que faziam parte do grupo de risco para COVID-19. Segundo o diretor do GRAESP, foi formada uma força-tarefa para garantir a continuação das demandas na crise sanitária e o atendimento rotineiro, como a necessária vigilância nos balneários, principalmente durante o mês de julho.

O empenho dos integrantes da unidade aérea pública foi decisivo para o cumprimento das missões em um momento tão peculiar. “Foi quando vi que realmente estava todo mundo unido. O vírus assustou todo mundo, mas cabia a nós garantir que não faltasse o que fosse necessário”, ressaltou o coronel Armando Gonçalves.

Metade do efetivo acabou sendo contaminado. Dois chegaram a ficar em estado grave, mas não houve baixas. “Ainda bem que todo mundo se recuperou, e os dois até já voltaram a voar. No pior momento da crise nós não tínhamos folga. Lembro de um domingo, 19h30, que eu estava me arrumando para voar porque tinha chegado respirador e precisava ir para o interior”, lembra.

Criado em 2003, o Grupamento atua em missões policiais, de resgate, fiscalização ambiental e também realiza transportes diversos. Em 2019, o GRAESP atingiu 2,6 mil horas de voo, sendo que a maior parte desse tempo foi dedicada a operações.

De 1º de janeiro a 1º de agosto deste ano já são 1,2 mil horas acumuladas, sendo que 520 foram dedicadas somente às missões relacionadas à COVID-19. “Então, se a gente comparar, voamos muito mais nesses sete primeiros meses do ano em relação a esse mesmo período do ano passado”, afirmou o oficial da PM.

Equipes de resgate socorrem cinco vítimas de acidente de trânsito na BR-277, próximo a Céu Azul, PR

Paraná – A equipe aeromédica do CONSAMU foi acionada na manhã de quinta-feira (06) para apoiar socorristas da concessionária Ecocataratas, SAMU e Corpo de Bombeiros. Um grave acidente envolvendo dois caminhões na BR-277, próximo a Céu Azul, deixou cinco vítimas.

A equipe do aeromédico atendeu um rapaz de 22 anos de idade, que sofreu trauma abdominal fechado, trauma de pelve, fratura fechada em braço esquerdo e fratura exposta em tíbia esquerda. Após estabilizado, o paciente foi transportado até o Hospital Universitário do Oeste do Paraná, em Cascavel.

Três vítimas foram encaminhadas ao hospital de Céu Azul e uma para o Posto de Atendimento de Santa Tereza do Oeste. A ocorrência contou com apoio do SAMU de Céu Azul e de Cascavel, concessionária Ecocataratas, Bombeiros de Cascavel (4º GB) e Polícia Rodoviária Federal.

Estudante atropelado por motocicleta é resgatado por equipe aeromédica da CIOPAER, em Fortaleza

Ceará – Uma motocicleta atropelou um estudante de 18 anos que atravessava a Avenida Alberto Craveiro, no Bairro Dias Macedo, na manhã de quarta-feira (5), em Fortaleza. A via foi bloqueada para que o helicóptero Fênix 09 da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) pousasse com segurança.

A equipe de operadores de suporte médico do helicóptero realizou o socorro dos feridos. O estudante foi levado na aeronave para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro de Fortaleza. O estudante atropelado teve fratura exposta na perna direita. O motociclista também teve ferimentos graves e o passageiro, leves.

Um guarda municipal que presenciou o atropelamento informou que um médico da CIOPAER passava pelo local no momento do acidente, estacionou seu automóvel, e iniciou os primeiros socorros. O próprio médico acionou a aeronave.

O motociclista e o passageiro foram conduzidos para uma unidade hospitalar em uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192). Equipes da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF) também auxiliaram nos trabalhos.

Navio Patrulha “Araguari” realiza operações conjuntas com aeronaves H-36 Caracal da Força Aérea

Rio Grande do Norte – O Navio Patrulha Oceânico (NPaOc) “Araguari” da Marinha realizou, nos dias 29 e 30 de julho, operações em conjunto com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), na área marítima do Rio Grande do Norte.

No convoo do NPaOc “Araguari”, foram realizados exercícios de pick up e vertrep, com içamento e arriamento de cargas leves e pesadas e de militares das aeronaves. As ações contaram com o emprego de aeronaves H-36 Caracal, do Esquadrão Falcão (1º/8º GAV) da FAB, além de militares que compõem as Equipes de Manobra e Crache (EqMan) de cinco navios subordinados ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste.

O treinamento conjunto teve o propósito de incrementar a interoperabilidade entre as Forças e proporcionou a requalificação de 22 militares das EqMan, aptos a atuarem em operações aéreas a bordo de seus navios na área de jurisdição do Comando do 3º Distrito Naval, composto pelos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

Equipe aeromédica do CONSAMU transporta idosa de Terra Roxa para Hospital Universitário, em Cascavel

Paraná – Equipe aeromédica do CONSAMU decolou com destino ao município de Terra Roxa na tarde de terça-feira (28), para realizar transferência de uma mulher de 79 anos de idade. A paciente portadora de hipertensão arterial e diabetes foi vítima de um acidente vascular cerebral.

A mulher foi submetida à Intubação Oro Traqueal pois houve rebaixamento do nível de consciência quando era atendida na UPA daquela localidade. A aeronave pousou no heliporto da UPA de Terra Roxa. Após atendimento e estabilização, como apoio do SAMU, a paciente foi transferida para o Hospital Universitário do Oeste do Paraná, em Cascavel.

Equipe aeromédica do CONSAMU transporta idosa de Terra Roxa para Hospital Universitário, em Cascavel.

Suporte Aéreo Avançado de Vida resgata motociclista ferido em acidente na BR-359, MG

Minas Gerais – Na tarde de terça-feira (28), após perder o controle da motocicleta, vítima colidiu frontalmente com uma carreta e foi lançado e atingido por outro automóvel que seguia logo atrás do caminhão, causando lesões graves, como traumatismo craniano (TCE) e trauma abdominal.

O acidente aconteceu na BR-359, entre as cidades de Pouso Alto e Santana do Capivari. Equipe de Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV), sediada em Varginha, foi acionada para resgatar o motociclista de 30 anos. Socorristas da Unidade Básica do SAMU de São Lourenço apoiaram a equipe do helicóptero Arcanjo 05 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA).

Após procedimento conforme protocolo de Atendimento Pré-hospitalar (APH) a vítima foi encaminhada pela equipe médica para o Hospital São Lourenço. A tripulação do Arcanjo 05 é composta por militares do Corpo de Bombeiros e equipe médica do CISSUL SAMU.

GRAESP do Pará resgata jovem que se acidentou na praia do Maçarico, em Salinópolis

Pará – Na manhã do domingo (26), o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) fez o resgate de um adolescente que se acidentou na praia do Maçarico, no município de Salinópolis, nordeste paraense. O jovem bateu a cabeça e foi conduzido pelo helicóptero do GRAESP até um hospital de Belém.

O Grupamento atua nos municípios e nas praias realizando a prevenção, orientado banhistas que não estão em locais seguros e observando o posicionamento dos veículos nas areias da praia do Atalaia, em Salinópolis. Além disso, monitora as rodovias, em especial no retorno dos veranistas, para agir em alguma emergência.

Durante a operação, o GRAESP já voou mais de 32 horas entre as localidades de Belém, Breves, Santa Maria, Salinópolis e Santa Izabel. Ao todo, três aeronaves, cinco viaturas e 85 servidores, entre pilotos, operadores aerotáticos e mecânicos trabalham na operação que acontecerá até o dia 03 de agosto.

Para agir especificamente em situações de emergência, os agentes do Grupamento Aéreo realizam treinamento específico para atuar no resgate por meio aéreo, aquático e terrestre.

Treinamento simulado realizado pelo GRAESP todos os anos em Salinas, PA. Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará.

Serviço aeromédico de Alagoas garante transporte interestadual para a população

Alagoas – Realizar um transporte rápido, reduzindo o tempo resposta do atendimento, com o propósito de realizar um procedimento de urgência, que pode salvar a vida do paciente. É o que faz a Secretaria da Saúde (SESAU) através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Alagoas, em parceria com a Chefia Aérea Especial da Segurança Pública (CAESP). O helicóptero Falcão 05, esquilo AS350 B3e, é usado nas operações aéreas.

No primeiro semestre deste ano, oito pessoas foram transferidos de helicóptero de Maceió para Recife, PE. Elas precisavam realizar procedimentos cirúrgicos de urgência. Entre os pacientes que precisaram do serviço aeromédico, está um menino com 2 meses de idade. Ele nasceu com uma cardiopatia congênita e precisou ser levado para a capital pernambucana quando tinha somente 15 dias de vida. Transportado da Santa Casa de São Miguel dos Campos, o bebê foi levado pelo helicóptero até o Real Hospital Português, em Recife.

Segundo a mãe do menino, a doença foi descoberta um dia depois do nascimento. “Meu filho está se recuperando bem, precisou somente de uma cirurgia no coração para corrigir o probleminha que existia. Preciso agradecer a Deus e também a todos que fazem parte do serviço aeromédico por terem tratado meu filho tão bem”, agradeceu emocionada.

10 anos de operações aéreas

O Serviço Aeromédico de Alagoas completou 10 anos de atividades em fevereiro desse ano. Entre os meses de janeiro e junho, as equipes realizaram 156 ocorrências, no decorrer de uma década de socorros prestados, foram 2.022 atendimentos realizados.

Josileide Costa, supervisora do SAMU Alagoas. Foto: Divulgação

Para Josileide Costa, supervisora do SAMU Alagoas, “sempre buscamos reduzir o nosso tempo resposta nos atendimentos e, quanto mais rápido uma equipe do SAMU chegar até uma pessoa que esteja precisando de socorro, mais chances existem dessa vida ser salva, reduzindo ao máximo as sequelas, garantindo que o paciente seja encaminhado para um hospital de referência”, destacou a supervisora.

Alagoas possui uma aeronave exclusiva para realizar esse tipo de atendimento. As equipes do SAMU do Rio Grande do Norte e do Ceará compartilham as aeronaves com os profissionais da Secretaria de Segurança Pública. No estado de Pernambuco, os socorristas utilizam as aeronaves da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. No Piauí, o SAMU local possui uma aeronave para realizar transferências entre hospitais, sem a possibilidade de fazer resgates.

Tripulação aeromédica

A tripulação do serviço aeromédico de Alagoas é integrada, composta por um piloto da Secretaria da Segurança Pública (SSP), um tripulante operacional do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL), além de um médico e enfermeiro do SAMU Alagoas.

Os profissionais da CAESP e do SAMU realizam atendimentos nas rodovias do Estado, transferência de pacientes graves de unidades de saúde do interior de Alagoas para capital, e transporte de pacientes que necessitam de procedimentos cirúrgicos de urgência na cidade de Recife, Pernambuco.

Corpo de Bombeiros de Minas Gerais está preparado para transportar pacientes com COVID-19

Minas Gerais – Durante todo o período de atuação do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) para o enfretamento da COVID-19, o planejamento das ações para combater o vírus tem sido elaborado pensando nas vítimas e nos militares que atuam na linha de frente, de forma a eliminar ou minimizar o contato direto durante o atendimento.

Entre as diversas ações, está o uso da capsula de isolamento de paciente (maca bolha) utilizadas no transporte de vítimas contaminadas pelo coronavírus ou com fortes suspeitas e o uso de todos os equipamentos de proteção individual (EPI), que inclui macacões, óculos, máscaras, luvas especiais, toucas, aventais, protetores faciais e botas de borracha.

O Corpo de Bombeiros conta com 16 unidades de capsulas de isolamento distribuídas em diversos municípios de Minas Gerais. Elas foram adquiridas com recursos do fundo estadual exclusivo para COVID-19 e cada uma custou aproximadamente R$ 9 mil.

Muitas vezes é necessário o deslocamento de ambulâncias ou aeronaves de doentes em estado crítico, assim a capsula onde o paciente é colocado protege bombeiros, profissionais de saúde e a própria vítima. O equipamento recebe fluxo de ar que passa por um filtro, impedindo também que os socorristas tenham contato com o ar contaminado.

Os elementos filtrantes do equipamento devem ser trocados a cada atendimento, momento em que toda a estrutura passa por limpeza e desinfecção completa, conforme protocolo de ação obrigatória. Dessa forma as unidades de resgate e as aeronaves do Corpo de Bombeiros ficam prontas para um novo atendimento.

Além disso, 1.160 bolsas foram distribuídas nas viaturas e aeronaves destinadas a equipamentos de atendimento pré-hospitalar e oxigenoterapia. São de alta resistência e revestimento impermeável, protegendo os itens mantidos em seu interior de possível contaminação por COVID-19.

Força Aérea resgata tripulante filipino em navio localizado a 325 Km da costa cearense

Ceará – O Esquadrão Falcão (1º/8º GAV), sediado em Parnamirim, RN, resgatou na sexta-feira (24), um tripulante filipino com suspeita de pancreatite aguda que estava a bordo de um navio que navegava de Nova Orleans (EUA) para Santos, SP.

O navio Halcon Trader, originário das Filipinas, foi localizado a 325 Km da costa brasileira, próximo à cidade de Fortaleza, CE. O helicóptero H-36 Caracal decolou de Parnamirim às 8h40 e voou até a posição do navio para realizar o resgate.

O piloto manteve o helicóptero no voo pairado, enquanto os homens de resgate SAR (Search and Rescue – Busca e Salvamento) desceram até o convés, imobilizaram o tripulante do navio e o içaram através do guincho. Ao final, o Esquadrão transportou o paciente ao Aeroporto Internacional de Fortaleza, de onde foi transferido em ambulância do SAMU 192 para um hospital da capital cearense.

Toda a operação teve duração de três horas de voo. A tripulação do helicóptero formada por 11 militares, sendo dois pilotos, um mecânico, dois operadores de equipamentos, três homens de resgate, dois médicos e uma enfermeira, usou trajes especiais para minimizar o risco de qualquer contaminação.

Força Aérea resgata tripulante de navio com suspeita de COVID-19 a 65 km da costa de Maceió, AL

Alagoas – O Salvamar Nordeste da Marinha do Brasil coordenou no dia 22 de julho a evacuação aeromédica de um tripulante do Navio Mercante “Fairchem Blue Shark”, oriundo das Ilhas Marshall, que apresentou problemas de saúde a bordo.

O tripulante, de nacionalidade indiana, de 46 anos, teve febre, dores no corpo e dificuldade respiratória, o que exigiu a adoção dos protocolos de saúde e sanitários adequados, por se tratar de caso suspeito de COVID-19. O resgate foi realizado após solicitação de assistência médica do navio, que se encontrava a 65 quilômetros de Maceió, AL.

O Salvamar Nordeste coordenou a Operação de Busca e Salvamento e solicitou apoio de uma aeronave H-36 Caracal do Esquadrão Falcão (1º/8ºGAV) da Força Aérea Brasileira, que resgatou o tripulante a bordo do navio e o transportou em segurança até a capital alagoana.

Em Maceió, a equipe de Busca e Salvamento da Capitania dos Portos de Alagoas realizou contato com o agente de navegação do navio para acionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), bem como acompanhou o deslocamento do tripulante até a Santa Casa de Maceió, onde foi prestado o atendimento médico adequado.

Colisão com linhas de alta tensão causou acidente durante combate a incêndio florestal em Portugal

Portugal – O relatório final do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) de Portugal publicado no dia 14 de julho, apontou que a colisão com linha de transmissão foi um dos fatores contribuintes para o acidente do helicóptero que combatia incêndio florestal em Sobrado, Valongo, distrito do Porto, no dia em 5 de setembro de 2019 e que causou a morte do piloto.

O relatório final explica que, quando se aproximava para o segundo lançamento de água, “ao transpor um obstáculo constituído por linhas de alta tensão”, o helibalde e o rotor de cauda do AS350 B2, tocaram nos cabos, levando à perda de controle do aparelho.

“A perda de controle da aeronave foi inevitável e consequente queda em rotação, percorrendo uma distância total de 84 metros até se imobilizar sobre o seu lado esquerdo, seis segundos após o impacto com os cabos. Após a colisão com o solo, de imediato deflagrou um incêndio intenso que consumiu a aeronave na totalidade. O piloto e único ocupante da aeronave foi ferido fatalmente”, apontou o GPIAAF.

Comandante da aeronave de 36 anos era ainda piloto militar da Força Aérea Portuguesa, na Esquadra 751, sediada no Montijo, que opera o helicóptero EH-101 em missões de busca e salvamento, e também comandante dos Bombeiros Voluntários de Cete, em Paredes, distrito do Porto, que, “no momento do acidente, estava entre outras, combatendo o incêndio no terreno”.

O piloto descolou de uma base privada da Afocelca (grupo Navigator), em Valongo, distrito do Porto, com uma equipa de cinco bombeiros e o equipamento de combate a incêndios composto por cesto e balde. Após desembarcar a equipe de intervenção no solo, e de ter sido posicionado o helibalde, o piloto voou para um ponto de água próximo para o primeiro abastecimento e descarga no incêndio.

Repetido o ciclo, na segunda aproximação ao incêndio e em coordenação com um outro meio aéreo que operava no local, “o piloto, conhecedor da existência e localização” das linhas elétricas, “define a trajetória para a segunda largada”.

“Após transpor uma primeira linha devidamente sinalizada de alta tensão, composta por 14 condutores, a aeronave e o balde suspenso colidiram com uma segunda linha. Esta segunda linha, composta por 8 condutores, estava posicionada a uma cota inferior e a cerca de 45 metros de distância horizontal da primeira”, conta o relatório.

As linhas nas quais o helicóptero colidiu não estavam sinalizadas, mas a investigação ressalva que, “atendendo à atual regulamentação, tal sinalização não é requisito, uma vez que estavam na área de influência de outra linha mais alta sinalizada”.

Após a colisão, sem rotor de cauda nem estabilizador vertical, o aparelho “iniciou um voo descontrolado até colidir com o terreno”. Segundo o relatório, o piloto registava 180 horas de experiência de tempo total de voo no modelo AS350 B2, maioritariamente em operações de combate a incêndios, em que participava desde 2018.

Na parte da avaliação de risco, o GPIAAF sublinha que, ao cenário físico e às condicionantes verificadas, “não se pode excluir que para o acidente tenha contribuído um outro fator adicional, nomeadamente que o piloto sentisse um ou vários tipos de pressão, como: pressão mental decorrente da operação, pressão motivacional e pressão dos pares”.

“Estando o piloto combatendo um incêndio por via aérea quando no terreno estavam bombeiros voluntários em relação à qual, além da partilha do espírito de missão e de uma relação de companheirismo, havia também uma ligação hierárquica onde o piloto era o comandante dessa corporação, não se pode excluir que pudesse haver, em determinado grau, uma propensão para desvalorizar ou relativizar os riscos, em busca do melhor sucesso no rápido domínio do incêndio”, salienta o relatório.

No entanto, segundo os investigadores, “a atitude mental com foco nas condições do voo é determinante nas necessárias e constantes avaliações do risco requeridas a um piloto com as inúmeras ameaças apresentadas no cenário vivenciado, especialmente em situações de voo em que não existem regras concretas e rigorosas de atuação, como é o caso destas operações junto a linhas aéreas”.

Batalhão de Operações Aéreas realiza transporte de recém-nascido em aeronave do Governo

Santa Catarina – Em mais uma missão bem sucedida, na quarta-feira (22), o Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU/SAMU), realizou o transporte aeromédico de recém-nascido com 12 dias de vida, natural de Maravilha, no Oeste do Estado.

Após o nascimento, o bebê apresentou problemas cardiológicos e ficou internado na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Regional do Oeste em Chapecó. Em seguida foi transferido para o hospital do município de Pato Branco, Paraná.

A equipe de saúde formada por médico, enfermeiro e um bombeiro militar realizou o transporte desse recém-nascido de Pato Branco para Florianópolis, onde passará por uma intervenção cirúrgica (cateterismo) no Hospital Infantil Joana de Gusmão.

O transporte foi realizado no avião Carajá do Governo do Estado, que permitiu o transporte em segurança da criança e de seu acompanhante até o destino, uma vez que se trata de um menor de idade que necessita da presença de um responsável. O voo durou aproximadamente 1h20min, percorrendo cerca de 441 quilômetros.

Equipes do CONSAMU resgatam vítima de acidente com bicicleta em Cascavel, PR

Paraná – Na tarde de segunda-feira (20), a equipe do helicóptero do Paraná Urgência/CONSAMU deslocou-se até o distrito de São João do Oeste, em Cascavel, para realizar a remoção aeromédica de um homem de 60 anos de idade, que colidiu a bicicleta em um poste, enquanto retornava do trabalho.

Ele recebeu o primeiro atendimento na Unidade de Saúde da Família (USF) e uma unidade de suporte avançado do SAMU de Cascavel também foi acionada para atendimento. O homem teve Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e a equipe realizou o protocolo de trauma e estabilização do paciente e encaminhado ao Hospital Universitário de Cascavel, para cuidados especializados.

Na manhã de quarta-feira (22), as equipes do SAMU foram novamente acionadas. Desta vez para transferir um paciente masculino de 65 anos, que estava no Hospital Santo Antônio, em Guaraniaçu, para a Associação Beneficente de Saúde (HOESP), em Toledo. O homem estava com rebaixamento do nível de consciência e foi intubado pela equipe do aeromédico.

Helicóptero do SAMU levou paciente de Guaraniaçu a Toledo. O homem de 65 anos estava com rebaixamento do nível de consciência e foi entubado pela equipe do aeromédico.

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