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Base de resgate aéreo 118 em Albenga completa um ano de operações na região da Ligúria, Itália

Itália – O helicóptero de resgate aéreo 118 em Albenga representou uma revolução na distribuição de trabalho no sistema de emergência da Ligúria, cobrindo as províncias de Savona e Imperia. Isso permitiu que a primeira base se concentrasse no resto do território, principalmente no Levante da Ligúria. Como o SAMU 192 do Brasil, o 118 é o número do Serviço de Saúde de Urgência e Emergência Médica (SSUEM) da Itália.

Albenga é uma comuna italiana da região da Ligúria, província de Savona e a divisão diz respeito às áreas de intervenção e não à composição do corpo técnico: os dez médicos e onze enfermeiros trabalham nas duas bases e também se revezam nas urgências locais.

Base de Ligúria completa um ano de operações de resgates na Itália

A segunda base, localizada em Albenga, operou no período compreendido desde a inauguração em 11 de julho de 2020 a 1 de julho de 2021, em 473 intervenções. Em 95 casos, a missão envolveu o embarque de pessoal por guincho e 45 vezes o embarque a baixa altura foi utilizado.

Para falar dessa operação e sobre o primeiro aniversário da base de resgate de helicópteros de Albenga, o Dr. Lorenzo Borgo, médico do 118 na Ligúria, foi entrevistado pelo Portal  no YouTube.

Para ele, o médico precisa saber cuidar um pouco de tudo, de emergências cardiológicas a traumatológicas e emergências pediátricas, passando então a trabalhar em um ambiente hostil, com menos recursos que um hospital e por isso precisa saber o que fazer e como se comportar com os meios à sua disposição.

Quando um paciente tem um grande trauma, uma síndrome coronariana aguda ou um problema respiratório, a filosofia deve ser levar o médico até a área. Então leve o pronto-socorro até a casa do paciente.

A aeronave está estrategicamente posicionada em Albenga, o que permitiu reduzir os tempos de intervenção, especialmente na parte ocidental da região. Além disso, este helicóptero está disponível 365 dias por ano, cobrindo toda a Ligúria, diferente do helicóptero do Corpo de Bombeiros que, segundo o médico, não pode garantir devido aos seus problemas.

A aeronave já pode operar em condições de baixa luminosidade e, a partir do próximo ano, planejam ativar o serviço H24, que melhora ainda mais a resposta do sistema a emergências. Além disso, o helicóptero H145 que utilizam já está equipado e certificado para voar com óculos de visão noturna (OVN).

Para as operações noturnas, as equipes estão mapeando o maior número possível de helipontos na Ligúria para que também possam ser usados ​​à noite e aproximar o helicóptero do interior.

Do ponto de vista médico, “apreciamos particularmente o conforto do voo e a possibilidade de poder acessar todo o corpo do paciente em uma maca, realizando manobras de SBV e intubações endotraqueais se necessário”, complementou Borgo.

Durante a entrevista, o médico ressaltou a importância do guincho. Segundo ele, na Itália nem todos usam o guincho de resgate. Para ele esse recurso aumenta a segurança, pois reduz o tempo de exposição ao risco durante as operações.

“Portanto, é fundamental, em minha opinião, difundir o uso do guincho dentro dos serviços de resgate de helicópteros: isso envolve treinamento de pessoal e estreita cooperação com o corpo de resgate de montanha, o que nos ajuda muito. Ter um médico que entra em cena é certamente a escolha vencedora”, frisou o médico.

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Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas comemora 25 anos atendendo a população do Ceará

Ceará – No último dia 4 de julho, a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) alcançou a marca de 25 anos de operações aéreas. A Unidade une múltiplas habilidades em suas missões diárias. São 165 policiais civis e militares, bombeiros militares e o trabalho complementar de 20 profissionais de saúde, entre médicos e enfermeiros do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) do Ceará.

Criada a partir do Grupamento de Policiamento Aéreo (GPAer) da Polícia Militar do Ceará (PMCE), em 1995, a Unidade já nasceu multimissão, desempenhando funções de apoio às operações policiais, resgates, transportes aeromédicos, apoio às ações de defesa civil, transporte de órgãos e tecidos humanos para transplante, monitoramento ambiental, entre outras.

Em 2001, o GPAer passou a adotar o nome de Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e uniu os serviços operacionais de policiais civis e bombeiros militares no planejamento e execução das missões.

Hoje, a Ciopaer é a maior unidade de aviação estadual do Norte/Nordeste, sendo considerada a maior operadora de aeronaves biturbina e homologadas para voo por instrumentos. Ela também é considerada uma das operadoras com serviço aeromédico público de excelência.

São quatro bases fixas, instaladas em Fortaleza, em Juazeiro do Norte, em Sobral e em Quixadá. A coordenadoria dispõe de dez aeronaves, sendo nove helicópteros (um EC130 B4, dois AS350B2 esquilo, três Airbus EC135 e três EC145) e um avião modelo Cessna 210.

Desde 2008, com uma escola de aviação própria, a Ciopaer já proporcionou a formação de cearenses, nordestinos e estudantes de vários cantos do Brasil. Ao todo, 51 profissionais do Ceará e de nove estados brasileiros (Alagoas, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Tocantins) foram formados na Unidade Aérea Pública (UAP) cearense.

Atualmente, há seis cursos na grade da escola: Piloto Privado de Helicóptero; Piloto Comercial de Helicóptero; Curso de Formação de Operador Aerotático; Curso Avançado de Operador Aerotático; Curso de Formação de Técnico em Apoio Solo; e Ground School (familiarização teórica) das aeronaves AS50, EC35 e EC45.

Aeromédico

Quatro aeronaves da Ciopaer dispõem de aparelhos modernos e possuem a capacidade de configuração para UTI aérea. São equipadas com incubadoras para transporte de recém-nascidos, ventilador pulmonar, bombas de infusão, monitor multiparamétrico, com a capacidade de fazer capnografia. Nos cinco primeiros meses de 2020, a tripulação do aeromédico foi acionada 61 vezes, ou seja, a cada dois dias e meio, o serviço é acionado.

Grupamento Tático Aéreo de Sergipe comemora 10 anos com 4.000 horas voadas salvando e protegendo

Sergipe – Na manhã de quarta-feira (27), o Grupamento Tático Aéreo de Sergipe (GTA) completou 10 anos de contribuição na segurança da população sergipana. Foram homenageadas personalidades civis e militares com o título de “Falcão Honorário”, entre eles o governador Belivaldo Chagas, e a vice-governadora Eliane Aquino. Integrantes do GTA foram agraciados com medalhas por tempo de serviço e houve também a entrega de moeda comemorativa pela década de criação do GTA.

“Temos a obrigação de fortalecer uma ação tão importante como essa, que salva vidas e cuida das pessoas. Estamos estudando a perspectiva de ampliar as ações do SAMU para que ele possa também ter a sua aeronave especifica preparada para o resgate de pessoas. Com isso, o GTA estará mais livre para ações que são de ordem mais peculiar, mas que poderá se somar, quando for necessário, em ação conjunta com outras corporações. Hoje, eu quero desejar cada vez mais sucesso e pedir a Deus proteção para todos que compõem o GTA do Estado de Sergipe e dizer que nós confiamos no trabalho de vocês”, disse o governador Belivaldo Chagas.

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O comandante do GTA, tenente-coronel Fernando Góes, falou da importância dos trabalhos desenvolvidos pela Unidade Aérea. “Nós atuamos em todo o estado com muita eficiência. Temos 10 anos de operação sem nenhum acidente, com muitas vidas salvas e com muito êxito em todas as operações que fizemos até o momento. Pretendemos evoluir cada vez mais, melhorando o nosso serviço e crescendo para podermos ajudar e dar a nossa contribuição na segurança da população sergipana”, destacou.

Atuação do GTA

O GTA compõe a estrutura organizacional da SSP, subordinando-se diretamente ao Secretário de segurança pública. A Unidade integra policiais militares, civis e bombeiros militares.

O helicóptero é utilizado em apoio às viaturas operacionais no Policiamento Ostensivo, Defesa Civil, Resgate e Salvamento no Mar, Combate a incêndios florestais e urbanos, Resgate e transporte aeromédicos, transporte de órgãos vitais para transplantes, dentre outras missões institucionais.

Com mais de 300 horas de voo, o Departamento Integrado de Operações Aéreas completa 1 ano

Amazonas – Com mais de 300 horas de voo, o Departamento Integrado de Operações Aéreas (DIOA) da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) completou um ano com saldo positivo no resgate de vidas e apoio a operações policiais integradas. São quatro aeronaves em operação e um projeto para a aquisição de um avião junto à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

A solenidade foi realizada na manhã de segunda-feira (15), no Aeródromo de Flores, zona centro-sul. De acordo com o coronel Anézio Paiva, secretário-executivo da SSP-AM, hoje as aeronaves e o pessoal que atua nas ações aéreas estão concentrados no mesmo local, permitindo maior agilidade tanto nas operações policiais quanto de resgate.

“Podemos operar nossas aeronaves fazendo o resgate de uma pessoa, seja vítima de acidente de trânsito ou de picada de animal peçonhento na Região Metropolitana. Também podemos dar apoio aéreo às equipes de terra, dando maior comodidade para nossos policiais durante as operações”, afirmou Paiva.

Aeronaves

O chefe do DIOA, tenente-coronel Helliton Silva, explicou que o departamento conta com quatro aeronaves. São dois helicópteros “Esquilo”, modelo AS350 B3+, um helicóptero Schweizer e um avião Super Petrel. Este último é um anfíbio biplano utilizado em missões de observação, vigilância, comando e controle, além de buscas aéreas e patrulhamento fluvial.

As unidades “Esquilo” são empregadas em missões multifunção de Segurança Pública, incluindo vigilância, busca e salvamento, transporte aeromédico e patrulhas. São as unidades mais conhecidas por serem empregadas nas operações integradas em toda a capital amazonense, que têm resultado na diminuição da maioria dos indicadores de violência.

O helicóptero Schweizer é utilizado no treinamento dos pilotos e em missões policiais de patrulhamento aéreo urbano, ambiental e Sistema Prisional, além de situações específicas de investigação criminal, como ronda bancária e crimes ambientais.

Vidas

“Já executamos sete operações de salvamento somente em 2019. Foram três vítimas de picada de cobra, três vítimas de trauma decorrente de acidentes diversos e um acidente de trânsito envolvendo um policial militar”, disse o chefe do DIOA, tenente-coronel Helliton Silva.

Em uma das ações de salvamento, uma criança de 8 anos, vítima de um trauma grave, foi resgatada pelo helicóptero da SSP-AM no dia 11 de junho. O acidente doméstico ocorreu no município de Careiro Castanho, de onde o menino foi trazido para o Pronto-Socorro Infantil Joãozinho, na zona leste da capital amazonense.

Os resgates realizados pelos helicópteros do DIOA são feitos a partir do acionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que participou da solenidade no hangar do Departamento.

Além dos resgates, as aeronaves já foram utilizadas em operações policiais em Manaus e no interior, a exemplo da Operação Arati, em Parintins, e do apoio aéreo durante o Festival Folclórico de Parintins. Constantemente, o Departamento realizado o patrulhamento aéreo do sistema prisional da capital amazonense.

Helicóptero Alouette III completou 60 anos do seu voo inaugural em Le Bourget, França

Airbus

O Alouette III SA3160, pilotado por Jean Boulet e Robert Malus completou seu voo inaugural em Le Bourget em 28 de fevereiro de 1959. Esta 3ª geração Alouette foi caracterizada por sua cabine estendida capaz de acomodar seis passageiros ao lado do piloto e equipada com portas deslizantes. Seu rotor principal tinha 11 metros, comparado a 10,2 metros para o Alouette II e sua carga útil aumentada em 250 kg.

Um concorrente para voos de alta altitude

O Alouette III alcançou sucesso muito rapidamente. Em 12 de junho de 1960, o primeiro protótipo pousou na cúpula do Mont Blanc com sete pessoas a bordo, demonstrando seu excelente desempenho em altas altitudes.

Alguns meses depois, em 6 de novembro de 1960, o segundo protótipo pousou no cume da montanha Deo Tibba, no Himalaia, a uma altitude de mais de 6.000 m durante uma manifestação na Índia.

Durante uma turnê de demonstração na África, o Alouette III pousou no cume do Monte Kilimanjaro, cerca de 6.000 metros acima do nível do mar em 18 de fevereiro de 1973 e depois no cume do Monte Quênia, 5.500 metros acima do nível do mar, alguns dias depois. O helicóptero se estabeleceu rapidamente como um helicóptero capaz de voar em altitudes muito altas.

Uma história de sucesso mundial

A primeira aeronave desta série foi entregue à Birmânia em 25 de julho de 1961. O Alouette III foi o primeiro helicóptero para o qual o processo de fabricação em série ocorreu inteiramente em Marignane, França.

Mais de 1.400 aeronaves foram fabricadas para 120 clientes em 80 países, incluindo a África do Sul, Portugal e Holanda. Por sua vez, a França encomendou 180 aeronaves para suas forças armadas e para-serviços públicos. O Alouette III também foi fabricado sob licença na Índia, sob o nome “Chetak”, no Paquistão, na Romênia e na Suíça, com um total de mais de 600 protótipos.

A frota Alouette III acumulou mais de 7 milhões de horas de voo até o final de 2018. Hoje, quase 180 aeronaves ainda continuam em serviço.

GRAER da PM da Bahia completa 12 anos e mais de 500 vidas preservadas com suporte de aeronaves

Ascom Bahia

Bahia – Tidos por muitos como verdadeiros anjos da guarda, integrantes do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (GRAER) têm salvado vidas há mais de uma década, nos quatro cantos do território baiano. Os 12 anos de existência foram completados em janeiro, junto com a marca de 533 vidas preservadas em operações realizadas em parceria com outras entidades da administração estadual ligadas à proteção e ao socorro da população.

O céu é nosso’ é o lema do GRAER que, mesmo com toda a experiência e casos exitosos reunidos ao longo da história, está sempre buscando evoluir e estar preparado para adversidades. O comandante da unidade, tenente-coronel Renato Lima, destaca que “o desafio não para. Houve o começo e a conquista da credibilidade, que tem que ser mantida. Há uma preocupação contínua em manter um serviço de qualidade, com segurança, produtivo e que permita que a população veja que está revertido para o seu bem, socorro e proteção”.

O Graer possui uma frota composta por sete aeronaves, batizadas de guardiões: três aviões e quatro helicópteros
(Foto: Mateus Pereira/GOVBA)

O GRAER realiza ações de inteligência, transporte, resgate aeromédico, busca, salvamento aquático e em altura, bem como outros procedimentos de alta complexidade. São exemplos o transporte de órgãos, apoio no combate a incêndios e até auxílio em situações envolvendo o tráfico de drogas, como a localização de plantações de maconha.

Sediada no Aeroporto Internacional de Salvador, a unidade possui uma frota composta por sete aeronaves, batizadas de guardiões: três aviões e quatro helicópteros. São 59 policiais formando o efetivo, sendo 19 pilotos, 12 tripulantes, sete mecânicos de transportes aéreos e 21 operadores de apoio de solo.

Comandante desde 2015, o tenente-coronel Renato Lima presenciou o nascimento do grupamento e foi o primeiro comandante de aeronave da história da unidade. “Nós vamos para situações em que fazemos a diferença e muitas foram elas desde o surgimento do GRAER. Uma delas envolveu uma parturiente que entrou em trabalho de parto prematuro em pleno congestionamento, na Avenida Paralela. Descemos a aeronave na pista, embarcamos essa mulher e levamos para o hospital. O médico nos informou que, pelo fato de ser o terceiro filho e uma cesárea, ela teria sérias complicações se não chegasse em no máximo 40 minutos”, relembra o comandante.

Integração

O grupamento atua no conceito de multimissão, no qual uma aeronave e a respectiva tripulação está equipada e treinada para atuar, de pronto, em uma gama de ocorrências, como resgate de afogados, rebeliões prisionais, transporte de feridos, sequestros e roubo a bancos. Entre os itens embarcados nas aeronaves estão macas, armamentos, roupas de mergulho, cestas de resgate e cordas de rapel.

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Um exemplo da atuação do GRAER, em parceria com outra unidade, ocorreu há menos de um mês. Foi o transporte de Santo Antônio de Jesus a Salvador, solicitado pela Central Estadual de Regulação de Transplantes, de córneas, fígado, coração e rins. A distância de 190 quilômetros foi vencida em apenas 30 minutos por um dos guardiões da unidade – em detrimento às três horas que seriam feitas de carro – o que resultou em sobrevida para quatro pessoas, que aguardavam pelos órgãos em diferentes hospitais.

“Tivemos o caso de uma senhora de meia-idade, que teve morte encefálica no Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus e a família dela optou por doar os órgãos, que beneficiaram pacientes que estavam aguardando na fila de transplantes. Isso somente foi possível com a ajuda do GRAER, que fez o transporte tanto da equipe captadora como o retorno desses órgãos, o que viabilizou o aproveitamento com melhor tempo de isquemia e melhor qualidade do transplante”, assegura a coordenadora da Central, Carolina Sodré.

Além das vidas salvas, o grupamento contabiliza 15 mil horas de voo. Reconhecida nacionalmente, a atuação do GRAER perpassa ainda pela capacitação e acordos de cooperação técnica, bem como pelo treinamento para uso de drones, dispositivo que passou a integrar variadas operações estratégicas do grupamento.

Apoio de drone da PM em missões policiais e ambientais. Foto: Divulgação

Salvar vidas é a missão do Esquadrão Pelicano da Força Aérea Brasileira que celebrou 61 anos

Ascom FAB

Mato Grosso do Sul – O 2°/10° Grupo de Aviação, Esquadrão Pelicano, celebrou 61 anos de criação numa cerimônia militar realizada na quinta-feira (06), na Ala 5, em Campo Grande (MS). A solenidade foi presidida pelo Ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Tenente-Brigadeiro do Ar William de Oliveira Barros.

Saiba mais: Forca Aérea Brasileira celebra o dia da Aviação de Busca e Salvamento

“Essa unidade tão comentada que é o Esquadrão Pelicano gera uma responsabilidade muito grande: a de que nós estamos aqui para salvar vidas. E isso nos traz responsabilidade não só para com a Força Aérea, como também para com toda a população brasileira”, comentou o oficial-general.

Esquadrão Pelicano celebra 61 anos. Foto: Cabo Silveira

Durante a cerimônia foram homenageados militares com os títulos de Pelicano Honorário, Menção Homem-SAR, Destaque Operacional, Destaque Segurança de Voo e Graduado e Praça Padrão.

Ainda, foi realizada a incorporação do helicóptero H-60L Black Hawk ao Esquadrão Pelicano, sendo incluído o emblema do 2°/10° GAV nas portas da aeronave. Esse helicóptero passou a ser utilizado na missão do Esquadrão em substituição ao memorável H-1H.

“Aos 61 anos de existência e algumas trocas de sedes e de aeronaves, percebemos que não é o local onde trabalhamos, nem a aeronave que voamos que nos define, mas sim um sentimento único de união e de determinação na missão de salvar vidas, chamado Espírito SAR”, ressaltou o Comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel Aviador Luciano Marchiorato Dobignies.

A cerimônia foi finalizada com o desfile militar, que contou com a incorporação de ex-integrantes e amigos do 2°/10° GAV à tropa.

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Esquadrão Pelicano celebra 61 anos. Foto: Cabo Silveira
Esquadrão Pelicano celebra 61 anos. Foto: Cabo Silveira

Transporte Aeromédico do CONSAMU comemora quatro anos de operações aéreas na região Oeste do Paraná

Paraná – As operações aeromédicas do Consórcio Intermunicipal do Samu Oeste do Paraná (CONSAMU) comemoram 4 anos na segunda-feira (22), na Base Cascavel.

Voando desde 2014, o helicóptero da Rede Paraná Urgência é fruto de parceria entre o Governo Estadual e o CONSAMU, agilizando o atendimento às vítimas, que são transferidas rapidamente para os hospitais especializados.

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O aeromédico tem área de atuação nas regiões Oeste, Sudoeste, Fronteira e Central do Estado do Paraná. Foram 1.425 atendimentos e mais de 2.500 horas de voo, salvando vidas no Paraná. Seu desempenho alcançou reconhecimento nacional pelos resultados alcançados.

O serviço realiza operações diurnas nas regiões de Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Umuarama, Guarapuava, Campo Mourão, Cianorte, Pato Branco e Francisco Beltrão, totalizando 171 municípios.

Inúmeros politraumatizados graves, vítimas de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, recém-nascidos prematuros foram transportados com segurança e eficiência pelas equipes do CONSAMU.

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O médico Rodrigo Nicácio Santa Cruz é o Diretor Técnico do SAMU Regional do Oeste do Paraná e, desde o início, está à frente da coordenação do serviço em Cascavel. “O população do Oeste do Paraná reconhece a qualidade do atendimento prestado pelos colaboradores envolvidos, que são o nosso maior diferencial no dia a dia, com comprometimento técnico-humanizado. Muitas vidas já foram salvas graças ao transporte Aeromédico do Consamu/Paraná Urgência”, disse o médico.

Além de Cascavel, o Governo conta com outros três helicópteros baseados em Maringá, Londrina e Curitiba. Há também um avião UTI e outras aeronaves da Casa Militar a serviço das operações de resgate, transferência de pacientes, transporte de órgãos e de equipes médicas. Somando toda a frota aérea disponível para a saúde, já são mais de nove mil atendimentos nos últimos sete anos.

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CIOPAer de Tocantins comemora 7 anos de operações aéreas com mais de 1.796 horas voadas

Tocantins – Em dezembro de 2010 chegava no aeroporto de Palmas, o helicóptero do Estado do Tocantins. Tratava-se do helicóptero modelo AS350B3+, moderno, versátil e ágil, com o objetivo de prestar apoio aéreo aos órgãos de segurança pública.

369167_1000No ano seguinte, 20 de janeiro de 2011, por meio da MP 06/2011, nascia a unidade aérea integrada do Estado do Tocantins, o CIOPAer (CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS).

Por ser uma unidade integrada, ampliou sua lista de atuação, passando a ser o apoio aéreo nas ações de Segurança Pública, Defesa Civil e de todos os outros órgãos de proteção à vida.

Créditos: APCTO MURADAS.
Arte: APCTO MURADAS.

O CIOPAer atingiu a marca de 1.796 horas de voo em missões de preservação da vida, prisão de infratores da lei, combate a incêndios florestais.

Além disso, trabalhou buscando mais eficiência, primando pela segurança de voo, resultado de seu amadurecimento administrativo e operacional.

CIOPAER-TO!! Voar, combater e resgatar.

Livro relata origem do Batalhão de Operações Aéreas do CBM/SC

Artigo publicado originalmente em 18JAN2013, e republicado para inserção do arquivo digital do livro “Arcanjo”, gentilmente cedido pelos seus autores, Cel BM RR Alvaro Maus e Ten Cel BM EDUPÉRCIO PRATTS, Comandante do Batalhão de Operações Aéreas.

Quem é socorrido ou acompanha a distância as operações do helicóptero Arcanjo 01, do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina (CBM/SC), não imagina a mobilização e os esforços dispensados por Bombeiros Militares para que o sonho de salvar vidas pelo ar se tornasse realidade.

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Muito menos que a tragédia de 2008 que assolou Vale do Itajaí tenha sido o “catalizador” de todo o processo de criação do serviço de salvamento e resgate aéreo próprio no CBMSC. Os detalhes minuciosos, entre projetos de pesquisa e notas de gabinete que resultaram na criação do BOA foram reunidos em um livro por dois protagonistas do processo de ativação do serviço aéreo próprio na corporação: Coronel BM Álvaro Maus e Tenente-Coronel BM Edupércio Pratts.

Em 114 páginas, Arcanjo: A história do BOA escrita sob a inspiração das asas de um sonho, apresenta as etapas que edificaram a estrutura que em pouco tempo veio a tornar-se uma das um elo importante da corporação para o atendimento emergencial, quando o ar é o único acesso possível ou a agilidade no tempo-resposta faz toda a diferença.

Dedicada aqueles que o exercício de suas atividades exigiu o sacrifício da própria vida (bombeiros mortos em serviço), a publicação é dividida em sete capítulos, complementados com anexos e fotos históricas.


Leia aqui a obra completa


Resumo da Obra

Livro Arcanjo SCO início dos resgates e salvamentos aéreos deu-se na temporada de 1986/1987, quando ainda administrativamente subordinados à Polícia Militar do Estado, equipes de Bombeiros Militares foram ao Rio de Janeiro receber capacitação para, no retorno a Santa Catarina, formar a primeira tripulação de Bombeiros Militares catarinense.

Na época, o helicóptero Bell Jet Ranger III locado pelo Governo do Estado para 240 horas/voo na Operação Veraneio era multifuncional: existiam tripulações específicas para cada situação (Polícia, Bombeiro e Samu). Conforme a ocorrência, a equipe correspondente embarcava para a missão.

A experiência só foi repetida e aprimorada nas Operações Veraneio seguintes a partir de 1993, quando o serviço foi reativado – apesar dos resultados positivos e número elevado de vidas salvas – para angústia dos entusiastas do serviço aéreo público iniciado na Operação Veraneio 86/87.

Somente em 1997 uso de aeronaves foi ativado durante todo o ano. Diferente das experiências anteriores, houve incremento nos recursos ao ponto de o Estado operar posteriormente três aeronaves locadas por meio do Grupo de Radiopatrulhamento Aéreo (GRAER). Foi o período em que militares puderam ampliar seus conhecimentos por meio de um número maior de Salvamentos e Resgates.

A atividade desempenhada evoluiu ano a ano até a emancipação administrativa do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, em 2003, quando novamente os militares foram privados da prestação do serviço aéreo por meio da corporação recém-emancipada, então sem condições estruturais e financeiras para tanto.

Este é tido como um dos períodos mais difíceis para o grupo de Bombeiros Militares que “iniciou” a atividade na corporação, que apesar de capacitados e experientes no salvamento e resgate com o uso de aeronaves, não puderam empregar seus conhecimentos a serviço da vida por um longo período.

Mesmo sem a possibilidade de salvar vidas pelo ar, os envolvidos com o serviço aéreo da corporação continuaram seus estudos e treinamentos na esperança da organização de uma unidade operacional própria.

A espera foi interrompida, anos depois, quando em novembro de 2008 fortes chuvas atingiram Santa Catarina deixando um rastro de destruição e mortes jamais visto. À época, o Major Edupércio Pratts, que já figurava como referência em estudos e capacitação na área de resgate aéreo em nível nacional, foi indicado para auxiliar na coordenação das missões aéreas de aeronaves de todo o país que vieram para o Estado atuar no atendimento das vítimas da catástrofe. As missões foram acompanhadas pelo então Comandante-Geral do CBM/SC, Coronel BM Álvaro Maus.

Entre as muitas aeronaves que vieram ao Estado, estavam um helicóptero do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e uma outra aeronave, da Polícia Militar do Paraná, pilotada por um Bombeiro Militar – o que tornou ainda mais evidente que a evolução do serviço Bombeiro Militar passava pela utilização de aeronaves. Foram inúmeras as ações dos tripulantes para melhor servir os companheiros de farda catarinenses, compartilhando da dificuldade da corporação de Santa Catarina em atender as vítimas sem contar com equipamento próprio.

“Foi o momento em que restou incontestável a necessidade de se viabilizar o serviço aéreo de salvamento e resgate no Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. Apesar de termos no tornado referência na atividade, não tínhamos uma aeronave e sequer uma unidade especializada”, explica o Tenente-coronel BM Edupércio, que cerca de seis meses antes havia apresentado ao Comando-Geral uma pesquisa científica em que relacionava as justificativas e indicava as ações necessárias para a ativação do serviço aéreo no CBM/SC.

Acabados os trabalhos no Vale do Itajaí, o Comandante-Geral Coronel BM Maus, convencido de que o serviço aéreo do CBMSC era prioridade, iniciou com o apoio dos “pioneiros” da atividade na corporação, as tratativas para tentar viabilizar a retomada da locação de um helicóptero para atendimento de emergências junto ao Governo do Estado. Apesar da exposição de motivos, as tentativas não deram resultado.

Em um atitude arrojada, o Comando-Geral apertou as contas e destinou boa parte dos recursos da corporação na retomada do Serviço Aéreo por meio do aluguel de um helicóptero. Com ele, seria possível reativar a tripulação já qualificada e experiente – mesmo que somente durante os três meses da Operação Veraneio de 2009/2010, dado o limite de caixa à época para estender o aluguel da aeronave.

“Mesmo sem saber se seria possível manter o serviço, foi locada a aeronave e empregados os Bombeiros Militares que já possuíam o treinamento de tripulantes”, relembra hoje Tenente-Coronel BM Edupércio. Segundo ele, logo que a aeronave pousou no hangar improvisado junto ao Aeroporto Hercílio Luz, a semelhança das atividades fez com que o CBM/SC oferecesse apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), compartilhando a aeronave, para que mais vidas pudessem ser salvas por meio do Suporte Avançado de Vida.

Terminados os três meses, quando o CBM/SC preparava-se para entregar a aeronave e novamente suspender o serviço aéreo, uma mobilização da mídia provocou comoção popular a favor da manutenção do uso da aeronave no salvamento de vidas. As grandes redes de comunicação do Estado passaram a veicular reportagens e até houve a criação, pela Ric Record, da Campanha “Fica Arcanjo” (Arcanjo foi o nome dado à aeronave do CBM/SC).

O empenho trouxe resultados. Semanas depois, incentivada pela parceria desenvolvida durante a temporada entre CBMSC/SAMU, a Secretaria de Estado de Saúde firmou convênio e repassou recursos suficientes para a prorrogação do serviço aéreo por cerca de oito meses – até a véspera da Operação Veraneio seguinte (2010/2011). Foi o começo de um longo relacionamento a favor da vida de catarinenses e turistas.

Quase que paralelamente, uma série de fatos “conspiraram” para que o Serviço Aéreo do CBM/SC ganhasse impulso suficiente para figurar como atividade permanente, ao ponto de em 02 de fevereiro de 2010, o Decreto Estadual Número 2966, deu origem ao tão sonhado Batalhão de Operações Aéreas (BOA).

A independência administrativa e o resultado efetivo da parceria entre CBM/SC e Secretaria de Estado da Saúde para a população tornou possível a rápida evolução estrutural a ponto de, em 2012, ter o Estado de Santa Catarina adquirido aeronave própria para o emprego em Salvamentos e Resgate pelo Corpo de Bombeiros Militar e SAMU SC.

Hoje, cerca de 1.800 pessoas já foram diretamente atendidas pelo Arcanjo 01, dentre as mais de 2.048 missões já atendidas, comprovando a importância da luta dos envolvidos e entusiastas do Serviço Aéreo dentro e fora do CBM/SC, relatada nas páginas do livro Arcanjo: A história do BOA escrita sob a inspiração das asas de um sonho.

3º Aniversário do BOA

A obra que conta a história do BOA foi apresentada oficialmente durante solenidade alusiva aos 3 anos de criação do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), realizada em 1º de Fevereiro de 2013.

Fonte: CCS CBMSC/Soldado BM Felipe Rosa.

Helibras lança selo para comemorar 35 anos de fundação

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Empresa, que faz aniversário no mês de abril, passa a incluir na logomarca uma referência aos novos rumos e à mesma paixão de produzir helicópteros no Brasil

Helibras - 35 anos

Para celebrar os 35 anos de sua fundação, em 14 de abril de 1978, a Helibras acaba de lançar um novo selo que acompanhará a logomarca da empresa em todas as publicações e eventos. Com o slogan “Novos rumos, a mesma paixão”, o selo é uma das novidades que serão lançadas para comemorar o sucesso da empresa nesses 35 anos de atividade.

A Helibras teve início dentro do CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica), em São José dos Campos, como resultado de uma licitação internacional do governo para produção de helicópteros no Brasil. Após dois anos, a empresa se instalou em Itajubá, Minas Gerais, para produzir o helicóptero AS350 Esquilo. O modelo, que fora lançado no mercado mundial em 1976, é hoje o helicóptero a turbina mais vendido no mundo e continua a ser fabricado na linha de montagem da empresa, incorporando, nesse período, de 48% a 54% de conteúdo nacional em sua produção.

O sucesso da Helibras começou cedo. Já em 1979 a empresa havia entregue seis helicópteros Esquilo para a Marinha do Brasil e, cinco anos depois, assinou um contrato com a Força Aérea para fornecimento de 30 AS350 Esquilo, 11 AS355 e 10 Super Pumas.

Em 1988, o consórcio Helibras/Aerospatiale venceu a concorrência internacional para fornecer ao Exército brasileiro 36 helicópteros Pantera e 16 Esquilos, seguidos de uma aquisição de outros 20 Esquilos, dando origem à Aviação do Exército.

Enquanto isso, a empresa ia, gradativamente, aumentando sua capacitação tecnológica e, a partir de 1992, quando do surgimento da Eurocopter, também passou a comercializar a gama mais completa de aeronaves, capaz de atender as diversas necessidades de cada segmento.

Devido ao crescimento do mercado civil na região de São Paulo, a empresa inaugurou em 1998, no aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, um prédio que abriga suas atividades comerciais, administrativas e uma oficina de manutenção, para maior proximidade junto aos seus clientes.

Um novo marco na história da Helibras se deu com a assinatura, em 2008, do contrato com o Ministério da Defesa para fornecimento de 50 helicópteros EC725 de grande porte, com 50% de conteúdo nacional agregado, para as Forças Armadas. O contrato possibilitou o início de uma enorme expansão, com a construção de uma nova fábrica nas instalações da empresa, em Itajubá, para abrigar a segunda linha de montagem responsável pela produção do novo modelo de aeronave, com transferência de tecnologia da matriz Eurocopter, e para capacitar engenheiros e técnicos brasileiros nos mais elevados níveis de conhecimento e qualificação em asas rotativas. Esse processo também vai permitir à empresa fabricar no Brasil a versão civil do EC725, o modelo EC225, destinado a operações offshore.

Em 2013, os resultados da participação da empresa no mercado impressionam: 51% dos helicópteros a turbina operados no país atualmente são da Helibras/Eurocopter. Desde o começo das suas atividades até os dias de hoje, o crescimento da presença da empresa foi de mais de 200%. “Esse resultado não é por acaso. Construir uma empresa de sucesso requer tempo, conhecimento e constante inovação, que são as nossas marcas e prioridades para os próximos anos. Além disso, não podemos nos esquecer daqueles clientes que já confiam e acreditam na qualidade Helibras. Daí os nossos investimentos em treinamento, suporte ao cliente e aperfeiçoamento permanente dos nossos produtos”, ressalta Eduardo Marson, presidente da companhia desde 2009.

Além da fábrica em Itajubá, a Helibras mantém atualmente instalações nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). A empresa já entregou até hoje mais de 600 helicópteros para clientes brasileiros, dos setores militar, governamental e civil, e forma em seu Centro de Treinamento pilotos e mecânicos para as aeronaves que produz e comercializa, tendo atingido, em 2012, a marca de 11.000 alunos treinados. Atualmente, emprega mais de 750 funcionários diretos.

De olho no futuro

O próximo desafio da Helibras é conceber, projetar e construir, em 10 anos, o primeiro helicóptero brasileiro. Para conseguir sucesso na empreitada, está desenvolvendo um programa de transferência de tecnologia, que envolve o treinamento de engenheiros e técnicos na matriz, parcerias com universidades e a contratação e homologação de fornecedores no país para produção de partes, peças e serviços.

A equipe que está sendo treinada já realiza manutenção e reconstrução de aeronaves civis e militares, como os modelos Fennec/Esquilo (AS350) e Pantera/Dauphin (AS365), etapas necessárias para que a Helibras se torne o quarto pilar mundial de produção do grupo Eurocopter, ao lado da Alemanha, França e Espanha.

Fonte: press releas Helibras.

Helicóptero Águia completa dois anos em Presidente Prudente/SP – atualizado

Na data de hoje a Base de Radiopatrulha Aérea de Presidente Prudente completou dois anos de operações. A atividade operacional iniciou-se em 2010, quando na sede do Comando de Policiamento do Interior (CPI-8) foi entregue ao GRPAe/SP um helicóptero modelo Esquilo AS-350 B2 VEMD, o “Águia 16”.

A aeronave é responsável pela cobertura dos 54 municípios da região, realizando policiamento ostensivo, de choque, trânsito, ambiental, rural, rodoviário, eventos culturais e desportivos. Além disso, a aeronave realiza apoio em ações do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e ainda transporte de órgãos para transplante.

Nesses dois anos de operação, a BRPAe – Presidente Prudente atendeu 1.203 missões, em 733 horas de voo, apoiando diretamente em ocorrência que resultaram na prisão de 273 pessoas, localização de 74 veículos envolvidos em ilícitos, apreensão de 31 armas de fogo e salvamento de 3 pessoas.

Como atividade social, a base já foi visitada por mais de 750 alunos de 25 escolas , entre públicas e particulares, através de parcerias com o intuito de difundir as atividades da Polícia Militar junto a comunidade.

Contribuição Social

Às 09:00h de hoje, aconteceu a solenidade em comemoração e para eternizar o evento, foram realizados o plantio de mais de 100 mudas de árvores nativas nas margens do Córrego Cedro como uma forma simbólica de atenuar a pegada de CO2 da operação da aeronave na região.

O plantio das mudas nativas foi feito por crianças do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) do 18º BPM/I, que abrilhantaram o evento e também tiveram a oportunidade de conhecer de perto o helicóptero “Águia”.

Engrandeceram o evento o Cel PM Francisco Lozzi da Costa, Cmt do Policiamento do Interior – 8, a Sra. Ondina Barbosa Gerbasi, Secretária Municipal de Educação de Presidente Prudente, Sr. Wilson Guadanucci Júnior, diretor da empresa Ver Te Verde, Cap PM Silvia Mantoani Pinto, Cmt da 1ª Cia do 18º BPM/I e do PROERD, entre outras autoridades locais e órgãos de imprensa.

Veja mais fotos do evento:

Fonte: GRPAe/SP

Solenidade alusiva aos 02 anos de criação do BOA/CBMSC

Na fim de tarde da quinta-feira (02/02), foi festejado no hangar da empresa Helisul – Aeroporto de Florianópolis, o aniversário dos 02 anos de criação do BOA (Batalhão de Operações Aéreas) do CBMSC.

Com aeronave própria (que será entregue no início do mês de março), três pilotos comandantes de aeronaves, 7 co-pilotos, 22 tripulantes operacionais, 04 apoios solo e 02 mecânicos de aeronaves, o BOA é hoje uma das principais ferramentas utilizadas pela Corporação nos atendimentos emergenciais, principalmente às vítimas de acidentes de trânsito, onde a agilidade no tempo resposta faz toda a diferença.

O Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU-SAMU) integra os serviços aéreos com uma equipe composta por 9 médicos e 9 enfermeiros, com experiência em suporte avançado de vida aeroespacial.

O evento serviu para homenagear algumas pessoas que contribuiram para que hoje vivêssemos essa realidade: Dr Dalmo – Sec. Estado da Saúde; Coronel BM Oliveira – Subcomandante-Geral CBMSC; Tenente Coronel PM Abreu – Comandante do BAPM; Tenente Coronel BM Luis Haroldo – Diretor de Logísitica e Finanças do CBMSC; Dr Alfredo – do SAMU; Sr Felipe – Superintendente INFRAERO FL; Sr Rafael Martini – Jornalista DC; Sr Carlos Damião – jornalista ND; Sr Maurício – Helisul; Dr Djalma – Coordenador SAER Policia Civil; Inspetor Tomazzi – Chefe NOA-SC PRF.

Na ocasião foram também homenageados os garotos: Amilton Max Gomes Neres, 12 anos – resgatado pelo Arcanjo 01 vítima de traumatismo craniano, após acidente de bicicleta; e Luiz Felipe de Almeida, 12 anos – o mais novo guardião da vida, que socorreu de afogamento o pequeno Renan, de apenas 05 anos, na Lagoa da Conceição.

Na formatura foi entregue uma caminhonete L200 que será o veículo de apoio solo do Batalhão, que também nos próximos dias receberá um caminhão para transporte de 3.000 litros de combustível de aviação – essencial para as operações fora do aeroporto, adquiridos com recursos do FUNCBM.

Ao final do evento os convidados foram recepcionados com um coquetel, que teve também um bolo comemorativo dos 02 anos de aniversário.

Detalhe: durante toda a formatura festiva o aniversariante ARCANJO 01 “Guardião da Vida” esteve ausente, só chegando ao final, para a alegria dos presentes. Porém, o motivo dessa ausência foi totalmente justificado: estava realizando o atendimento da ocorrência de nº 1.396.

Parabéns e vida longa ao BOA! – http://twitter.com/#!/ARCANJO_01

 Fonte: CCS do Cmdo-Geral CBMSC e BOA / Fotos: Sgt BM Sidney

BOA/SC irá comemorar seu aniversário de 2 anos‏ de criação

O Secretário de Estado da Segurança Pública, Dr César Augusto Grubba, o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, Cel BM José Luiz Masnik e o Comandante do BOA, Ten Cel BM Edupércio Pratts, têm a honra de convidar V. Sª e digníssima família para prestigiar a Solenidade de Aniversário de 02 anos de criação do Batalhão de Operações Aéreas, conforme segue:

Data: 02 de fevereiro de 2012 (quinta-feira);
Horário: 18h30;
Local: Rod. Dep. Diomício de Freitas, s/nº; HANGAR DA HELISUL. Aeroporto Internacional Hercílio Luz – Florianópolis/SC
Uniforme:
– Bombeiros Militares: 4-A (canícula com quepe);
– Forças Armadas: o correspondente;
– Civis: passeio completo

“Vossa presença conferirá um brilho especial ao evento”

GRAER/PR completa 1 ano de criação

O governador do Paraná recebeu nesta quinta-feira (27), no Palácio das Araucárias, em Curitiba, oficiais do Grupamento Aéreo do Paraná (Graer), que completa um ano de criação e passa a contar com mais um helicóptero para ações de resgate e patrulhamento. A partir deste ano, a unidade passou a apoiar as ações das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil.

Richa afirmou que está em estudo, com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, a instalação de bases descentralizadas em algumas regiões do Estado. “Percebemos a partir da atuação integrada do Graer melhorias consideráveis nos resultados de missões de emergência, porque ampliamos e aperfeiçoamos a sua estrutura. Vamos expandir este serviço para o Estado”, disse Richa. O governador afirmou que Foz do Iguaçu receberá até o final do ano a primeira base.

O grupo, formado por 34 oficiais da Polícia Militar e por dois policiais civis, realizou, desde outubro do ano passado, 364 missões, entre elas 112 salvamentos e 184 ocorrências policiais. O Graer é equipado, agora, com quatro helicópteros e um avião.

“O que vai proporcionar melhorias na área de segurança pública são ações de cooperação e comunhão de esforços e isso já vemos a partir da determinação do governador Beto Richa de integrar o Graer com as demais forças de segurança”, disse o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar.

ENCHENTES – O Grupamento Aéreo do Paraná participou, em março deste ano, do salvamento de moradores do Litoral, atingidos por fortes enxurradas. Por determinação do governador Beto Richa, uma equipe do Graer foi enviada no mês passado, para o Vale do Itajaí, em Santa Catarina, para auxiliar o resgate de moradores atingidos por inundações.

“Com o helicóptero temos a possibilidade de desenvolver ações especiais e chegar a qualquer lugar em curto espaço de tempo. Temos a nossa estrutura à disposição da população paranaense e quando necessário de outros Estados”, disse o comandante do Graer, tenente-coronel Orlando Artur da Costa.

O Graer homenageou o governador Beto Richa com a entrega de um traje de vôo CWV27P, utilizado pelos oficias em missões, confeccionado com material a prova de chamas. Também estiveram na reunião, o secretário-chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas, e representantes do grupo.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná / Fotos: Ricardo Almeida – AENotícias

A serviço da vida… CIOPAer/AC completa 2 anos.

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Com a meta de diminuir o isolamento das comunidades mais distantes da capital acreana e de proporcionar apoio operacional às ações na área de segurança pública e de meio ambiente, além de atuar na promoção de cidadania, o helicóptero Harpia 01, conhecido como Comandante João Donato, completa dois anos de operação. São mil horas de voo e resultados positivos que comprovam a eficácia e eficiência do Centro de Operações Aéreas do Acre (Ciopaer/AC).

A aeronave tipo AS350 é equipada com modernos sistemas de navegação, rádio multifrequência, mapas eletrônicos e computador de bordo, o que garante a execução de vários tipos de serviços. Já foram realizadas mais de 50 operações conjuntas e mais de 40 ações de salvamentos em diversas comunidades isoladas ou de difícil acesso.

Com uma equipe de 21 homens, todos treinados pela Força Aérea Nacional, a tripulação conta com dois comandantes, quatro pilotos formados e três em formação, e também dois mecânicos estão sendo treinados para compor a equipe. “Se me perguntarem quem da tripulação é o mais importante? Vou responder que não tem, porque todos são essenciais para as operações, é realmente um trabalho de equipe”, destacou o comandante Carlos Augusto da Silva Negreiros.

Do alto do helicóptero, é possível avistar cada rua e suas residências com precisão. E com uma velocidade que pode atingir até 246 km/h, pode-se chegar de uma ponta à outra de Rio Branco em questão de minutos. Além disso, a velocidade do equipamento permite que os deslocamentos dentro do Estado também sejam feitos em pouco tempo.

O Ciopaer possui um contato direto com o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), para acionar o patrulhamento ou ajudar em ocorrências. E também mantém comunicação com a Secretaria de Saúde e demais órgãos de governo. “O helicóptero é uma ferramenta incrível, capaz de proporcionar a cobertura de áreas de difícil acesso de forma espetacular”, completa o piloto Cleyton de Oliveira Almeida.

Uso do helicóptero garante o salvamento de vidas no Acre

No dia 14 de setembro de 2009, um capotamento de carro na BR-364 havia deixado três pessoas feridas, entre elas uma em estado grave. Nesse período, os tripulantes do Ciopaer estavam em treinamento e fazia parte do processo a realização de uma ação simulada de resgate de vítimas de acidentes. A aula prática já tinha data e local para acontecer, mas a fatalidade fez com que a operação fosse realizada com pacientes reais.

Esse foi o cenário do primeiro salvamento realizado com o apoio do Helicóptero João Donato. Duas pessoas foram imediatamente deslocadas das proximidades de Manoel Urbano para Rio Branco. Três horas após o acidente, as vítimas mais graves – os biólogos Filogônio Ribeiro e Giuliana Santi – já estavam sendo atendidas na UTI do Hospital Geral das Clínicas de Rio Branco.

“Agradeço a Deus por ter colocado em meu caminho o major Josiley Gonçalves e o capitão Vieira Lins, o major Albuquerque e o capitão Negreiros, o secretário de Saúde Oswaldo Leal, a enfermeira Eneida e demais plantonistas do Pronto Socorro”, disse Santi.

Meses depois parte da tripulação foi recebida pela vítima e por seus familiares. O reencontro da bióloga com a equipe foi marcado por fortes emoções. “Todos os dias da minha vida rezarei por vocês. Não consigo deixar de me emocionar todas as vezes que ouço o barulho do motor do helicóptero”, disse ela aos pilotos.

Assim como a bióloga, dezenas de outras famílias podem comemorar o fato de terem suas vidas salvas pela rapidez no atendimento médico proporcionado pelo transporte de helicóptero.

Outro salvamento que marcou a tripulação foi realizado em maio de 2010. O chamado partiu de Santa Rosa, quando a gestante Marlenira da Silva Nascimento teve complicações durante o parto. O salvamento foi crucial para o nascimento de Mayara, já que, segundo a equipe da Maternidade Bárbara Heliodora, a parturiente não teria resistido à viagem de quatro dias de barco até Sena Madureira.

“Vibro a cada dia por poder trabalhar salvando vidas. É gratificante saber que contribuímos com as pessoas e o que nosso trabalho vale a pena. Tenho orgulho de fazer parte desta equipe”, disse o major Cleyton.

As histórias de salvamento são muitas, mas todas carregam a mesma emblemática: o tempo gasto de deslocamento foi essencial e fez a diferença entre a vida e morte de pessoas. “A vida não tem preço. Ações como essas demonstram a necessidade do equipamento de segurança do Estado”, enfatiza o comandante Sérgio da Silva Alburquerque.

O caso mais recente de salvamento é de um morador do Seringal Sossego, Raimundo Moura da Silva. A colocação fica na divisa do Acre com o Amazonas. O percurso, que é de 90 quilômetros, seria feito de carro pelo ramal Espinhara, e o restante, 20 quilômetros, teria que ser feito a pé pela mata. “Esse foi primeiro resgate aeromédico realizado completamente pela tripulação acreana, que demonstra a independência operacional do Centro. A operação foi um sucesso – além de salvar uma vida, fica a sensação de dever cumprido”, comemora o major Alburquerque, após seu primeiro voo como comandante de aeronaves.

Ainda relacionado ao apoio às ações de saúde, o helicóptero Comandante João Donato foi essencial para a realização do Saúde Itinerante em comunidades isoladas. O transporte da equipe médica e de equipamentos foi feito pela aeronave. Os pacientes com quadros clínicos mais graves também foram levados até hospitais pelo helicóptero.

Helicóptero João Donato faz a diferença nas operações de patrulhamento

O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) tem contato direto com o Ciopaer, o que tem garantido o uso do helicóptero para o patrulhamento ou ajuda em ocorrências. Já foram realizadas, por exemplo, operações de patrulhamento preventivo na região da Baixada e do Taquari, com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade.  As ações fazem parte do planejamento estratégico do governo do Estado, através da Polícia Militar. O fator surpresa é o reforço do patrulhamento aéreo com a participação do helicóptero Comandante João Donato, do Centro Integrado de Operações Policiais Aéreas.

“Essa ferramenta é imponente. Permite visão privilegiada e deixa as pessoas que estão cometendo atos delituosos vulneráveis”, enfatizou o major Negreiros. Ele lembra a operação em que foi acionado pelo Ciosp e a tripulação do Ciopaer atuou em conjunto com as forças de segurança por terra, que foi determinante para a prisão de criminosos. “Quatro criminosos renderam e assaltaram um taxista. Fomos acionados e em conjunto com o Bope conseguimos encontrar os marginais, que estavam armados”, disse o major.

O coordenador do Ciopaer, Alberto da Paixão Nascimento, destaca que o uso do helicóptero em operações de segurança tem garantido maior eficiência nas ações. “O campo de visão que essa ferramenta proporciona é incrível. Do alto podemos ver com exatidão pelo menos um quilômetro. Somado a isso podemos pousar em qualquer espaço, o que torna a fiscalização, patrulhamento e perseguição a criminosos mais eficientes”, disse. Em conjunto com as forças de segurança já foram realizadas operações de perseguição a assaltantes, traficantes e sequestradores.

Tripulação caminha para autonomia de operação e tem trabalho reconhecido nacionalmente

Depois de dois anos de treinamentos e da parceria com a Força Nacional de Segurança Pública, o Centro Integrado de Operações Aéreas está passando pelo processo de transição para adquirir o status de autonomia de operação. Na última semana de julho esteve no Acre um piloto examinador da Seção de Aviação Policial (SAP) para a realização de checagem dos procedimentos técnicos dos pilotos da segurança pública do Estado.

Na ocasião, o comandante Farias Junior, examinador credenciado pelo Departamento da Força Nacional de Segurança Pública (DFNSP), destacou a progressão técnica e gradual do Ciopaer rumo a sua independência de atuação. “Nossa tripulação recebe treinamentos constantemente para que possamos estar preparados para todos os tipos de missão. Nós gostamos do que fazemos. E principalmente desempenhamos nossas funções com amor”, disse o major Albuquerque.

Os oficiais foram submetidos a dois tipos de exames. O major Albuquerque e o tenente Samir, que já são pilotos comerciais, realizaram o check de voo na aeronave tipo AS50 (helicóptero João Donato), e o major Cleyton foi submetido ao check de Piloto Comercial.

A tripulação é composta por militares, civis e homens do Corpo de Bombeiros. Uma equipe multifuncional é capaz de atuar nas mais diversas operações. E recentemente teve o trabalho reconhecido nacionalmente. Parte da tripulação do Ciopaer do Acre integrou a equipe de 350 policiais e homens das três Forças Armadas da operação Gênesis, que teve como objetivo o combate ao tráfico de armas e de drogas nos 983 quilômetros de fronteira do Mato Grosso com a Bolívia.

“Esta foi a maior operação contra os cartéis de drogas já realizada na fronteira. E a participação da equipe do Acre mostra o reconhecimento do trabalho que vem sendo realizado pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública”, destacou o major e piloto Negreiros.

Mato Grosso foi o primeiro Estado do país a receber esse tipo de operação integrada e abriu precedente para que operações como essa sejam levadas para os outros dez Estados fronteiriços do Brasil, e o Acre será um dos próximos a realizar esse tipo de intervenção.

Quem foi o Comandante João Donato?

A história da aviação no Acre começou em maio de 1936, quando o primeiro hidroavião  aquatissou nas águas no rio Acre, no estião do Bagé, hoje onde se localiza o bairro Taquari. De acordo com o historiador Marcos Vinícius, neste período o Acre tinha como interventor o paulista Manoel Martiniano Prado, que proclamou que o Acre entraria para a modernidade nas asas dos aviões.

Na época, cada família acreana recebeu de presente pequenos lotes de terra de 20 metros para desmatar, destocar, aterrar e aplainar, para que fosse construído o primeiro campo de aviação, que veio a ser o Aeroporto Salgado Filho. A primeira pessoa do Acre a ser habilitada para pilotar aviões foi o ex-proprietário do Seringal Amapá, e coronel aposentado da aeronáutica, coronel João Donato. O fato de ser pioneiro na história da aviação acreana fez com que o helicóptero recebesse seu nome como forma de homenagem.


Fonte/Fotos: Viviane Teixeira – Agência de Notícias do Acre


Homenagem ao Grupamento de Radiopatrulha Aérea do Estado de São Paulo

NÁDIA TEBICHERANE

Há quem diga que cada um de nós veio ao mundo com uma missão.

Fique claro que essa missão não tem a ver com o destino, algo já escrito e imutável.

Não.

Nossa missão tem a ver com as nossas escolhas, com o poder que recebemos de Deus para decidir e tomar o caminho que nos parecer melhor, mais justo.

Agora imaginem um grupo de homens e mulheres que escolheu como missão trabalhar dia e noite pela vida. Escolheu garantir às pessoas a lei e a ordem. Pessoas que doam a sua energia, o seu tempo e a sua atenção a outras.

Pessoas que diariamente buscam evoluir, aperfeiçoar suas habilidades para estarem lá, naquele momento onde a vida e a morte se olham e cada gesto pode fazer a diferença entre uma e outra.

Alguém que vê a dor, o desespero e o medo nos olhos de outro e consegue buscar dentro de si a calma, a fé e a competência para subjugar o perigo em forma de um bandido, uma enchente, um parto numa rodovia, um acidente, um resgate…

Parabéns ao Grupamento de Radiopatrulha Aérea do Estado de São Paulo, o mundo com certeza está melhor por vocês terem escolhido essa missão iluminada de cuidar para que outros possam continuar caminhando pelo mundo.

Missão Cumprida!!


O GRPAe completa hoje, 15 de agosto de 2011, 27 anos de sua criação.


BRPAe – São José do Rio Preto completa 1º ano de operação

Numa cerimônia militar realizada esta manhã (12/08) no Comando do Policiamento do Interior em São José do Rio Preto (CPI-5), a Base de Radiopatrulha Aérea de São José do Rio Preto comemorou seu primeiro aniversário. A cerimônia, com a presença de autoridades civis e militares, teve a também a participação da diretoria do Aeroclube de São José do Rio Preto, representados pelo Comandante Antonio Facioli (presidente) acompanhado de dois integrantes da direção do aeroclube.

A cerimônia incluiu a entrega de certificados de Honra ao Mérito a soldados que se destacaram em serviço e teve início por volta das 9:30, com o perfilamento dos policiais e banda da Polícia Militar, que tocou o Hino à Bandeira durante a entrada do Pavilhão Nacional, o Hino Nacional, o Hino da Polícia Militar e o Hino do Aviador.

O efetivo misto, tendo os soldados da BRPAe em uniforme verde ao lado dos soldados da PM, esteve sob o comando do Capitão Siqueira (piloto do Águia) que comandou o desfile final perante o palanque das autoridades. Entre eles, o vice prefeito de São José do Rio Preto, e o comandante do Policiamento do Interior.

Falou, inicialmente, o Comandante Marcus Vinicius Baracho de Sousa, da Base de Radiopatrulha Aérea (veja o discurso abaixo), que fez um relato das 800 missões cumpridas no primeiro ano de operações, e dos desafios que enfrentou desde o início.

O Águia atendeu diversos tipos de operação: salvamento e proteção à vida, defesa patrimonial, defesa do meio ambiente, combate a incêndios, etc. em toda a região. Soubemos então que a PM investiu 5 milhões de reais no helicóptero Esquilo e mais 2 milhões em equipamentos. A sede da base aérea da PM estará pronta entre dezembro deste ano e janeiro de 2012, e está custando outros tantos milhões de reais e já se encontra em sua segunda laje no aeroporto de São José do Rio Preto.

Entre as missões importantes, foi citada a missão de decolar com mau tempo para Ribeirão Preto, para buscar um órgão doado que deveria desembarcar em Rio Preto para implantação em paciente daqui. O avião de grande porte precisou alternar para Ribeirão Preto devido ao mau tempo, e, enfrentando todas as intempéries, o Águia decolou em condições adversas, voou com tempo perigoso até Ribeirão e trouxe o órgão para o paciente que o aguardava, para poder sobreviver. Os detalhes, narrados hoje pelo comando da Base Aérea da PM, emocionaram todos os presentes.

Em meio às palmas e aplausos, a cerimônia encerrou com café e lanche para alguns dos convidados no Salão Nobre do comando, e o Águia 2 decolou do pátio da PM para retornar à sua base no aeroporto local.

Nota para Boletim Interno, alusiva a um ano de implantação do serviço de radiopatrulhamento aéreo no CPI-5:

Quando cheguei a São José do Rio Preto, com o desafio de orientar a implantação do serviço aéreo policial, confesso que me senti um pouco só. Mas esse sentimento logo desapareceu, nos primeiros contatos com os companheiros do policiamento, corpo de bombeiros, autoridades locais e colaboradores, que me receberam de braços abertos.  Foi um trabalho de equipe e quando percebi já estávamos prontos, para alçar os primeiros voos, começando no dia 12 de agosto de 2010.

As grandes oportunidades vêm disfarçadas de trabalho árduo, e veio a oportunidade de implantar um serviço voltado para a preservação da vida, da ordem pública. 24 horas, todos os dias. E já são 12 meses que o roncar dos rotores do Águia da Polícia Militar de São Paulo, corta os céus do noroeste paulista, cobrindo São José do Rio Preto e mais 95 munícipios sob a tutela do CPI-5. Foram mais de 370 horas voadas e 800 missões realizadas, todas voltadas para a proteção da sociedade.

Foram várias situações de apoios ao policiamento, busca e salvamento, preservação do meio ambiente, combate a incêndios, segurança pública e entre outras, destaco quando, aviões de grandes empresas aéreas, trazendo órgãos, para transplante, com toda a sua tecnologia, não conseguiram pousar em São José do Rio Preto, alternando suas rotas para outras cidades, por causa do mal tempo…, decolou a equipe do Águia, sob as piores condições climáticas, para o voo da vida, buscando o destino que outros não conseguiram, pousando onde ninguém ousa pousar, mantendo acesa a esperança de quem aguarda na fila por uma nova oportunidade para continuar a vida.

Não só nos lindos dias de sol, mas também quando desce a tormenta, a aeronave da Polícia Militar decola para proteger o cidadão, fazendo da excelência no serviço de radiopatrulhamento aéreo um hábito e não somente um feito.

Muito obrigado a todos aqueles que acreditaram em nós e apoiaram a criação da BRPAe SJRP, pois, foram facilitadores da realização de um serviço nobre, necessário e eficiente, garantindo uma melhora na qualidade de vida de todos da nossa região

Agradeço a todos os companheiros do CPI, batalhões de área, policia ambiental, policia rodoviária e corpo de bombeiros, pela paciência e colaboração, confiando no nosso apoio em suas operações. E podem ter a certeza da nossa dedicação em oferecer o mais alto nível de trabalho

Ao efetivo da base do Águia (pilotos, tripulantes, mecânicos e pessoal administrativo), o meu respeito e gratidão, pois, tiveram pouco tempo para a adaptação, aprendizado e amadurecimento, tão importantes na aviação, mas a vontade que vocês tiveram de se preparar, foi muito maior que a vontade de vencer, dando suporte à nossa existência, mostraram que amadores aspiram e profissionais trabalham, fazendo da disciplina o instrumento que transforma sonho em realidade. Parabéns! Vocês chegaram lá.

Não posso esquecer a família policial militar, homens, mulheres e crianças que como a minha esposa e filhos, mudaram suas vidas, deixaram suas cidades de origiem, parentes e amigos, e nos acompanharam nessa empreitada, confiando no sucesso dessa missão, pois, sem esse apoio, seria muito difícil seguir em frente. Obrigado!

Aprendemos com o passado, não nos conformamos com o presente e desafiamos o futuro. Contem com a nossa equipe por muitos anos voando para servir com, honra, lealdade, e certos do dever no cumprimento da missão de executar operações aéreas de segurança pública, preservando vidas, protegendo o patrimônio e potencializando todas as atividades da policia militar.

MARCUS VINÍCIUS BARACHO DE SOUSA

Comandante da Base de Radiopatrulha Aérea de São Jose do Rio Preto


Fonte: Aeroclube de Rio Preto / Gráfico: DiárioWeb


CIOPAer/CE comemora os 16 anos da Aviação de Segurança Pública no Estado do Ceará

Em solenidade realizada no dia 04 de julho de 2011, na sede da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas – CIOPAER foi comemorado o aniversário de dezesseis anos da Aviação de Segurança Pública do Estado do Ceará.

O evento contou com a participação do Governador do Estado em exercício, Domingos Gomes de Aguiar Filho, o Desembargador José Arísio Lopes da Costa – Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, o Deputado Estadual Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra – Presidente da Assembléia Legislativa do Estado, o Cel PM RR Francisco José Bezerra Rodrigues – Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social e demais Secretários de Estado e Autoridades, além da significativa participação dos familiares dos integrantes, amigos e colaboradores da CIOPAER.

Durante toda a solenidade estiveram expostas ao público as aeronaves Fênix 03, (Helicóptero Esquilo) e Fênix 04 (Eurocopter EC 135), utilizadas nas atividades de apoio em ocorrências policiais e bombeirísticas, resgates aeromédicos, salvamentos no mar, buscas, transportes de autoridades, entre outras atividades policiais, inclusive operações de apoio e resgate em outras unidades da federação.

A solenidade também marcou a entrega da Medalha Euclydes Pinto Martins, Medalha Marechal-do-Ar Casimiro Montenegro Filho e da Comenda Tripulante de Honra, para as personalidades civis e militares que ao longo dos anos vem contribuindo de forma significativa para o engrandecimento da aviação de segurança pública no Estado do Ceará. Além das autoridades já mencionadas, foram agraciados dentre outras, o Governador do Estado do Ceará Dr. Cid Ferreira Gomes, o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral Dr. Ademar Mendes Bezerra, e o Diretor da EFAI Cel Av. RR FAB João Bosco Ferreira.

Medalha Pinto Martins e Medalha Marechal-do-Ar (Comenda Tripulante de Honra) Casimiro Montenegro

Em suas palavras, o Coronel PM Antonio Nirvando Monteiro Vieira, Coordenador da CIOPAER, agradeceu a presença de todos, bem como os investimentos feitos pelo Governo do Ceará nas atividades da Segurança Pública no Estado. O Coordenador ressaltou também que a integração, diariamente exercitada em todas as missões da CIOPAER é a palavra-chave para o sucesso das atividades aéreas no Estado, pois em seus quadros há integrantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Civil.

Coronel PM Antonio Nirvando Monteiro Vieira – Coordenador da CIOPAER

Já o Cel PM RR Francisco José Bezerra Rodrigues – Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, ressaltou a forma como as atividades operacionais e administrativas da CIOPAER vem sendo conduzidas, proporcionando apoio e realizando patrulhamento em conjunto com as unidades de polícia no interior do Estado. Agradeceu e enfatizou o apoio incondicional do Governador do Estado Dr. Cid Ferreira Gomes às ações da CIOPAER e com o engrandecimento do sistema de segurança pública como um todo.

Coronel PM RR Francisco José Bezerra Rodrigues - Secretário da SSPDS

De acordo com a filosofia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), de buscar sempre a modernização para se posicionar à frente dos infratores de uma maneira geral, procurando sempre se antecipar às ações delituosas, o uso do helicóptero na atividade policial cearense é hoje um dos meios mais eficazes de repressão e, principalmente, de prevenção às infrações criminais.

Domingos Gomes de Aguiar Filho Governador em exercício do Estado do Ceará

Encerrando a solenidade, o Governador do Estado em exercício, Domingos Gomes de Aguiar Filho, destacou a importância da Aviação de Segurança Pública no Estado do Ceará, que hoje, além das inúmeras missões que desempenha, colabora sobremaneira com o engrandecimento da aviação de segurança pública no País, haja vista contar em sua estrutura com uma escola de aviação que formou e atualmente forma pilotos para os mais diversos grupamentos aéreos do Brasil.

BREVE HISTÓRICO DA CIOPAER

As primeiras atividades aéreas de segurança pública no Estado do Ceará datam de 1982, ano em que um Boeing 727-200 da empresa VASP, antes que pudesse efetuar o pouso no Aeroporto Pinto Martins, veio a colidir com a Serra da Aratanha, no município de Pacatuba (região metropolitana de Fortaleza), ocasionando a morte de 137 pessoas, na oportunidade foi utilizado o helicóptero da empresa então estatal Coelce, um modelo ‘Esquilo HB 350 B’, no transporte dos corpos das vítimas do acidente.

No ano de 1985 ocorreram várias enchentes no interior do nosso Estado, momento em que o município de Russas e seus distritos foram seriamente atingidos, ocorrendo ajuda humanitária com emprego de helicópteros para o resgate de refugiados que ficaram ilhados, bem como na distribuição de cestas básicas e medicações com assistências médicas; das aeronaves empregadas estava novamente o ‘Esquilo HB 350 B’ da empresa ainda estatal Coelce.

Em 1991 houve a criação do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) da PMCE quando, pela primeira vez, uma tropa especializada realizou treinamento helitransportada com desembarques táticos utilizando-se de técnicas de rappel.

EVOLUÇÃO

Atento às necessidades de recursos materiais para bem cumprir sua missão institucional, o Governo do Estado desenvolveu seus primeiros projetos de aquisição de aeronaves no ano de 1995. Assim, a aeronave esquilo da estatal Coelce foi incorporada à Polícia Militar do Ceará, no recém criado GPAER – Grupamento de Policiamento Aéreo da Polícia Militar do Estado do Ceará.

Em 04 de julho de 2001, através do Decreto Nº 26.255-A, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará decidiu ousar na criação de um órgão ímpar dentro da estrutura da segurança pública, assim foram reunidos em um só órgão e sob a mesma direção oficiais e praças da polícia militar e do corpo de bombeiros, delegados, inspetores e escrivães da polícia civil.

A CIOPAER passou a ser subordinada diretamente à Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, e as aeronaves passaram a desempenhar missões múltiplas de policiamento ostensivo, repressivo, de combate a incêndio, de salvamento e de defesa civil. As tripulações passaram a ser mistas, com uma única doutrina e os objetivos a serem cumpridos o seriam pela soma dos esforços e da determinação de todos. Isso corresponde à quebra de um tabu que persegue as polícias brasileiras há anos, a atuação conjunta e ordenada das polícias civil, militar e corpo de bombeiros, somando forças e esforços para melhor servir à comunidade, otimizando assim os aportes financeiros exigidos para funcionamento de uma unidade de aviação de segurança pública.

ATUALMENTE

Ceará - CIOPAerAtualmente a CIOPAER, sediada na área operacional do Aeroporto Internacional Pinto Martins, conta com três aeronaves esquilo – AS 350, um Eurocopter EC 135 e aguarda a chegada de duas aeronaves bireator de porte médio. Além disso, nos próximos meses, por meio de um convênio com a Universidade Estadual do Ceará – UECE, a Coordenadoria começará a operar uma aeronave de asa fixa modelo bandeirante fabricada pela EMBRAER, já tendo iniciado, para isso, a capacitação de pilotos.

Em 2008, foi criado o Centro de Instrução da Aviação de Segurança Pública da CIOPAER (CIASPEC), e por meio da Portaria n.821/SSO de 12.06.2008 da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, publicado no DOU n. 112 de 13.06.2008, foram homologados os cursos práticos de piloto privado e piloto comercial de helicóptero, sendo hoje a CIOPAER a única unidade aérea de segurança pública no Brasil a formar pilotos diretamente na aeronave esquilo AS 350, não necessitando buscar formação básica e avançada em outras unidades ou escolas de formação, exceto os cursos de emergências em voo e IFRH que são realizados na EFAI. Vale ressaltar ainda que a CIOPAER possui em seus quadros checadores credenciados pela ANAC.

Embora a homologação dos cursos de piloto privado e comercial de helicóptero acontecera em 2008, a CIOPAER já vem contribuindo com a formação nacional de pilotos desde a década de 1990, através da realização do estágio administrativo-operacional. Dessa maneira antes da homologação do Centro de Instrução, já freqüentaram o estágio, o então Capitão Robson Wilson dos Santos da Policia Militar do Estado do Pará, o então Major Antenor Neves e o então 1º Tenente Alexandre, ambos da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, o então Capitão Valdeci Santos de Lima e o então 1º Tenente Sérgio de Andrade Alves ambos da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e o então Capitão Lucena da Polícia Militar do Estado do Piauí.

Após a homologação dos cursos da CIASPEC, já foram formados nos cursos de piloto privado, comercial de helicóptero e avançado de comando os seguintes profissionais:

ESTADO DO PARANÁ
– Major da Polícia Militar Sérgio Augusto Ramos
– Capitão da Polícia Militar Márcio Valim de Souza

ESTADO DA PARAÍBA
– Capitão da Policial Militar Everaldo Henrique Lourenço de Oliveira

ESTADO DO TOCANTINS
– Delegado de Polícia Civil Eduardo Marincek Garrido de Nóbrega

ESTADO DE ALAGOAS
– Capitão da Polícia Militar Mário Henrique de Oliveira Assunção

Hoje encontram-se matriculados e freqüentando os Cursos de Piloto Privado de Helicóptero, Piloto Comercial de Helicóptero e Treinamento Avançado para Assunção a Comando, no Centro de Instrução de Aviação de Segurança Pública 15 (quinze) profissionais:

ESTADO DO CEARÁ
– Delegado de Polícia Civil Francisco Alves de Paula (Treinamento Avançado para Assunção a Comando)
– Major da Polícia Militar Ronaldo José de Sousa da Silva (PCH)
– Major do Corpo de Bombeiros Militar Nivan Girão Pinto (PCH)
– Capitão da Polícia Militar Sílvio Marcos Santos Assunção (PCH)
– 1º Tenente da Polícia Militar Paulo Capelo Fonteles (PCH)
– 1º Tenente da Polícia Militar Israel Clériston Martins de Oliveira (PPH)
– 1º Tenente da Polícia Militar Francisco Claudejane Cabral (PPH)

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
– Tenente Coronel Bombeiro Militar Paulo Rogério de Andrade Lima (PCH)

ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
– Capitão da Polícia Militar Katiane Almeida de Oliveira (PPH/PCH)

ESTADO DA PARAÍBA
– Capitão da Polícia Militar Álvaro Cavalcante Filho (PPH)

ESTADO DO AMAZONAS
– Capitão Bombeiro Militar Francisco Ferreira Máximo Filho (PPH/PCH)
– Capitão Bombeiro Militar Alexandre Costa Martins (PPH/PCH)
– Capitão Bombeiro Militar Helliton de Souza Silva (PCH)
– 1º Tenente Bombeiro Militar Karina Oliveira dos Reis (PCH)

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
– Capitão Bombeiro Militar Wesley Nunes Reis (PCH)

Ciente de que ainda há muito a ser feito, o Estado investe na formação de novos profissionais (Pilotos, Mecânicos e Tripulantes), para que a capacidade Operacional da CIOPAER seja aumentada, com vistas a podermos estar presentes nos rincões mais distantes do Ceará.


Fonte: CIOPAer/CE e Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social/CE


GRAER/PA comemora seu sétimo aniversário no dia da Aviação de Segurança Pública

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O Grupamento Aéreo da Polícia Militar do Pará – GRAER comemorou em 29JUN11 seu sétimo aniversário de criação. A solenidade foi realizada no auditório do Comando Geral da PMPA e foi presidida pelo Comandante Geral da PMPA – Coronel PM Mário Solano.

Além da comemoração do aniversário, onde esteve presente o alto comando da PMPA e personalidades civis, foram realizadas: a entrega da Medalha de Bons Serviços (20 anos) aos policiais militares do Grupamento, a concessão da Láurea do Mérito Pessoal, a certificação do Destaque Operacional do GRAER e a homenagem, por meio do Diploma de “Aviador Policial Honorário” a personalidades que se destacaram no apoio às atividades do GRAER ao longo de sua existência.

O Comandante do Grupamento Aéreo, Tenente Coronel Arthur Moraes destacou a importância do Grupamento nas atividades de Segurança Pública e a atuação integrada que tem sido desenvolvida pelo GRAER não somente na capital, mas em diversas regiões do Pará.

O evento também marcou o Dia Nacional da Aviação de Segurança Pública, instituída pelo Decreto de 20 de junho de 2007, publicada no Diário Oficial da União nº 118 de 21.06.2007 e a conclusão do Estágio de Atualização Profissional voltado para a atuação padronizada de apoio-solo nas atividades aéreas: conhecimentos básicos de aviação, combate a incêndio, direitos humanos, tiro defensivo e outros conhecimentos necessários à atuação dos militares. 50 profissionais, entre o efetivo do GRAER e da Coordenadoria de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros participaram da formação que foi desenvolvida de 06 a 25 de junho.


Nota do site: Esse é um momento de alegria e comemoração. Parabenizamos o GRAer/PA, bem como toda a Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil pelo dia 29 de junho.

PARABÉNS A TODOS


Fonte: PMPA / Foto: Rubens Santos-ASCOM


 

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