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Serviço de Busca e Salvamento da Alemanha recebe o sétimo helicóptero Airbus H145 LUH SAR

Alemanha – Airbus entregou o sétimo e último helicóptero H145 para o serviço de busca e salvamento (SAR) das Forças Armadas da Alemanha. Os seis helicópteros entregues estão disponíveis 24 horas por dia nas bases aéreas de Niederstetten e Nörvenich para operações de resgate. As operações com o sétimo H145 LUH SAR começarão em breve, conforme planejado, na terceira estação SAR em Holzdorf.

Entre outros recursos, os helicópteros são equipados com câmeras de infravermelho de alto desempenho, farol de busca TrakkaBeam, sistemas localizadores de balizas de emergência, conjunto completo de equipamentos médicos, guinchos de resgate e ganchos de carga externa.

O helicópteros possuem identificação internacional e por isso são fáceis de identificar graças à pintura laranja brilhante característica em suas portas, com ‘SAR’ em letras azuis.

Comissão é criada em Blumenau para viabilizar construção de heliponto no Hospital Santo Antônio

Santa Catarina – Uma comissão formada por especialistas e pessoas da comunidade iniciou projeto para a construção de um heliponto nas instalações do Hospital Santo Antônio, em Blumenau, Região Metropolitana do Vale do Itajaí, em Santa Catarina.

Com o heliponto, o helicóptero Arcanjo 03 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros poderá levar os pacientes graves diretamente ao hospital, sem precisar pousar em um terreno próximo, que fica a cerca de 900 metros do hospital. Assim, não será mais necessário o traslado da vítima através de uma ambulância, reduzindo cerca de 15 minutos o deslocamento do paciente.

Segundo o Cap BM Manfrin, comandante da 2° Companhia do BOA, o local onde pousam é um terreno particular e por estar distante do hospital precisam do apoio de uma ambulância, ocasionando o excesso de movimentação do paciente. “O local é particular e é gentilmente cedido para nosso pouso, porém ele também é utilizado para estacionamento de veículos e caminhões. Além disso, na área podem ocorrer novas construções o que inviabilizaria o pouso e a condução da vítima ao hospital”, complementou Manfrin.

Nesse momento estão sendo realizados estudos de viabilidade pelo hospital para a implantação do heliponto, através da empresa EASYAGA. O estudo é necessário porque o hospital está localizado entre uma avenida de grande circulação e o rio Itajaí-Açu. Segundo o Corpo de Bombeiros, em Blumenau, existem dois hospitais com capacidade para receber pacientes graves do SUS. O Hospital Santa Isabel já conta com um heliponto, porém o Hospital Santo Antônio, ainda não.

A Fundação Hospitalar de Blumenau é a instituição mantenedora do Hospital Santo Antônio, onde grande parte de seus atendimentos são pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Arcanjo 03 está na região desde outubro de 2015 e de lá para cá já realizou cerca de 2.500 missões. Desses atendimentos, a parada cardiorrespiratória, acidentes de trânsito, casos clínicos, traumas e afogamentos representam juntos 62% do total realizado no período.

No Brasil, são poucos os hospitais preparados com infraestrutura para receber pacientes transportados em helicópteros e para o sistema funcionar bem e o paciente receber o melhor atendimento, no menor tempo possível, a existência dessa infraestrutura é peça fundamental.

CIOPAER utiliza três aeronaves simultaneamente para distribuir vacinas e transportar paciente no CE

Ceará – Na tarde de quarta-feira (10), a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) empregou três aeronaves simultaneamente. Duas realizaram transportes de vacinas contra a COVID-19 e outra transportou um recém-nascido.

A equipe da aeronave Fênix 05 decolou de Fortaleza para realizar entrega de vacinas nos municípios de Aracati, Russas, Limoeiro do Norte e Quixadá. A Fênix 09 também participou da distribuição das vacinas nos municípios de Acaraú e Camocim.

Simultaneamente à operação de entrega de vacinas, a aeronave Fênix 06 da base de Juazeiro do Norte foi acionada para realizar transporte aeromédico de Limoeiro do Norte para Quixeramobim.

O paciente era um recém-nascido com insuficiência respiratória, que precisava de suporte de UTI. A criança foi levada de helicóptero para o Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim.

Vítimas de acidente de trânsito na BR-235 são socorridas por equipes de resgate em Sergipe

Sergipe – Na tarde de domingo (07), o Grupamento Tático Aéreo (GTA) foi acionado para uma ocorrência de acidente automobilístico na BR-235, região da cidade de Itabaiana. A equipe fez o atendimento e o resgate aeromédico de uma mulher de 60 anos para Hospital de Urgência João Alves Filho (Huse), em Aracaju.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente de trânsito envolveu quatro veículos e feriu sete pessoas. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) prestaram atendimento às vítimas. A mulher transportada pelo GTA apresentava ferimento corto-contuso no crânio, suspeita de pneumotórax, fratura em perna e múltiplos hematomas. As demais vítimas foram transportadas por ambulâncias.

Vítima de acidente na BR-235 é resgatada pelo helicóptero do Grupamento Tático Aéreo (GTA), SE.

Corpo de Bombeiros de Santa Catarina transportou três pacientes com COVID-19 para o Espírito Santo

Santa Catarina – Equipes aeromédicas do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros e do Grupo de Resposta Aérea de Urgência (Grau) do SAMU já realizaram o transporte aeromédico de três pacientes com COVID-19 para o Espírito Santo.

Na quinta-feira (04), as equipes realizaram o segundo transporte. O Arcanjo 02 decolou de Florianópolis, fez escala em Chapecó, onde embarcou um homem de 67 anos, reabasteceu em Santos (SP) e seguiu para o Aeroporto de Vitória, ES.

No sábado (06) realizaram o terceiro transporte de uma paciente de 70 anos que estava internada em São Miguel do Oeste. Na segunda-feira (08), aconteceria o quarto transporte, porém, a condição de saúde do paciente piorou e o transporte aéreo não foi recomendado. Além disso, o mau tempo impossibilitou nova remoção aeromédica.

O primeiro paciente transportado e que estava em tratamento para COVID-19 no Espírito Santo desde a quarta-feira (03), faleceu no último sábado (06). A aeronave Arcanjo 02 seguiu para Vitória, a fim de realizar o traslado do corpo do paciente. Segundo o Corpo de Bombeiros serão seguidos todos os protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, para a segurança do traslado do corpo.

Em dois dias, Força Aérea Portuguesa realizou transportes de pacientes, vacinas e órgãos para transplantes

Portugal – A Força Aérea Portuguesa realizou em dois dias seis missões. Na sexta-feira (05) realizaram dois transportes de órgãos, um transporte aeromédico de uma bebé recém-nascida e dois transporte de vacinas contra a COVID-19. No sábado (06), transportaram uma mulher de 60 anos da Ilha Terceira, Açores, para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.

Na sexta-feira (05), os dois transportes de órgãos para transplante foram efetuados em território nacional por duas aeronaves Falcon 50. Após o encerramento da missão, uma das aeronaves voltou a descolar de Portela com destino à ilha de São Miguel, Açores, para realizar o transporte de uma recém-nascida a um hospital de Lisboa.

No sábado (06) uma mulher foi transportada de avião para a Base Aérea N.º 5, em Monte Real. Durante a viagem de regresso das pacientes, ambas foram acompanhadas por um médico e dois enfermeiros do Núcleo de Evacuações Aeromédicas da Força Aérea.

Na chegada, a criança foi transferida por uma ambulância ao hospital e a mulher foi levada no helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ao Centro Hospitalar.

Transporte de vacinas

Um avião Airbus Casa C-295M descolou de Lisboa com as vacinas para ilha do Porto Santo, na Madeira, onde fez um pouso para que uma equipe de técnicos de saúde, que haviam ministrado vacinas em Porto Santo, embarcassem com destino ao Funchal.

Depois de Porto Santo seguiram para a ilha da Madeira. Devido aos ventos fortes que assolavam o Funchal e que impossibilitavam um pouso seguro, a Força Aérea optou por ativar o helicóptero EH-101 Merlin para concluir a missão.

Este foi o segundo transporte de vacinas contra a COVID-19 realizado neste dia pela Força Aérea. Até domingo (07), Portugal administrou 1.029.189 doses da vacina, 737.206 na 1ª Dose e 291.983 na 2ª Dose.

Vítima de acidente de trânsito na BR-282 é resgatada pelo serviço aeromédico do Oeste Catarinense

Santa Catarina – Equipes do SAERFRON da Polícia Civil e do Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA) da Prefeitura Municipal de Chapecó, foram acionadas para atendimento de uma vítima de acidente de trânsito na BR-282, próximo a Maravilha, SC.

Bombeiros realizaram a retirada do motorista do veículo que ficou preso às ferragens. Ao mesmo tempo os profissionais de saúde do SARA prestaram o atendimento médico primário. O homem de 35 anos sofreu múltiplas fraturas em membros inferiores e estava com suspeita de fratura em pelve.

O paciente foi estabilizado e levado no helicóptero da Polícia Civil até o hospital de Maravilha. Tendo em vista a complexidade do quadro clínico do paciente, foi necessária a remoção aeromédica para o Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó.

Vítima de acidente com retroescavadeira é resgatada em área rural de São José dos Campos, SP

São Paulo – Na terça-feira (02), equipe aeromédica do helicóptero Águia 23 decolou para apoiar o Corpo de Bombeiros em ocorrência envolvendo uma pessoa presa em ferragens sob retroescavadeira na Estrada do Sobrado, nas proximidades do bairro Bom Sucesso, zona rural de São José dos Campos.

Por se tratar de um local distante, era necessário além da confirmação da ocorrência, saber o exato local dos fatos para que o socorro fosse rápido e mais efetivo. Em contato com o solicitante, estava nítida a aflição e a preocupação com a preservação da vida da vítima. Apesar disso, manteve a calma e confirmou o local dos fatos e a situação da vítima, diagnosticada como grave até aquele momento.

Em poucos minutos o Águia já estava sobrevoando o local dos fatos. Pousado, a equipe médica se deslocou até onde a retroescavadeira estava e ali mesmo iniciaram o atendimento.

Como era de grande importância a lesão sofrida (fratura exposta no fêmur), foi necessário um trabalho especial da equipe para o atendimento da vítima do local. Após sua retirada e estabilizada pela equipe aeromédica foi levada ao Hospital Municipal da Vila Industrial, em São José dos Campos.

Segundo o Comando de Aviação da PM, o solicitante teve papel importante para que o socorro fosse realizado. “Ele teve a tranquilidade de passar com detalhes a localização e o estado em que a vítima se encontrava naquele momento. Informações preciosas que fizeram a diferença para a preservação da vida da pessoa socorrida”, comentou em nota.

Aeronaves do GRAESP transportam doses de vacina contra a COVID-19 para o interior do Pará

Pará – O Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) decolou na manhã de sexta-feira (26) para cidades do interior do Pará, levando mais doses de vacinas contra a COVID-19. Após o recebimento das últimas doses, que totalizam 32.580 vacinas, o deslocamento para o interior do Estado iniciou na sexta-feira (26) e foi concluído neste domingo (28). Ao todo, quatro aeronaves foram utilizadas.

Nesta etapa de vacinação, foram deslocadas vacinas para os municípios de Santarém, Altamira, Anajás, Chaves, Afuá, Breves e Cametá; além de Gurupá, Conceição do Araguaia e Marabá, no sudeste paraense; para municípios que compõem a Calha Norte do Estado e para as cidades da região oeste do Pará.

As embalagens contendo as doses das vacinas são levadas até os Centros Regionais de Saúde (CRS) pelo GRAESP, onde os gestores de cada cidade ficam responsáveis pela condução até o destino final. Policiais militares fazem a escolta das vacinas em todo o Estado, até os destinos finais.

Equipes do Harpia 04 realizaram 25 remoções de pacientes em um mês de operações no Vale do Juruá, AC

Acre – Como em outros Estados do Norte do Brasil, o governo do Acre vem utilizando todos os meios possíveis para garantir a assistência às pessoas com COVID-19. Um desses meios é o helicóptero Harpia 04, que está sendo utilizado para transportar pacientes de municípios isolados.

Na manhã de terça-feira (09), o governo transferiu, por meio do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), uma mulher de 74 anos, de uma unidade de saúde em Marechal Thaumaturgo, para o Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul. A idosa está com 60% dos pulmões comprometidos em decorrência da doença.

O comandante da aeronave Harpia 04, Alexandre Carlos Vasconcelos, explicou que há cerca de um mês, a aeronave e a equipe foram deslocadas para a região do Vale do Juruá, a fim de oferecer suporte aos municípios de Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.

Isso aconteceu porque as pistas dos aeroportos dessas cidades estão interditadas para obras e é inviável o transporte dos doentes através de barco para Cruzeiro do Sul. Segundo Vasconcelos, em um mês de serviços prestados, a equipe já transferiu 25 pacientes, entre vítimas de acidentes e pessoas com COVID-19.

“A equipe é preparada para a remoção aeromédica. Os nossos tripulantes são capacitados para cumprir essas operações. E, geralmente, embarcam conosco um médico e um enfermeiro, quando se faz necessário”, relatou o comandante. O Harpia 04 continuará atuando na região no transporte e remoção de pacientes.

Além das missões aeromédicas, Luxembourg Air Rescue está preparada para realizar salvamento com guincho elétrico

Luxemburgo – Além das operações de resgate e transporte aeromédico, as equipes do “Luxembourg Air Rescue” (LAR) também estão preparadas para realizar salvamento com uso de guincho elétrico. Em Luxemburgo existem incidentes frequentes em que é necessária uma ação rápida, pois em alguns casos os serviços de salvamento terrestre não conseguem alcançar a vítima no tempo necessário para o socorro.

Em estruturas altas, como turbinas eólicas, guindastes e torres de água, ou em terrenos de difícil acesso, o helicóptero será o meio mais eficiente para realizar o resgate. “Agora que as caminhadas estão se tornando cada vez mais populares, os acidentes em trilhas também estão aumentando.

Especialmente em Ösling, o local do acidente costuma ser tão remoto que os serviços de resgate teriam de caminhar vários quilômetros pela floresta para resgatar o ferido. Nesse caso, um resgate aéreo é uma opção real ”, disse Marc Rob, vice-presidente do LAR.

Um resgate aéreo geralmente requer pessoal bem treinado e com um guincho elétrico as equipes de resgate podem ser içadas por até 70 metros. No entanto, segundo a operadora, devido a problemas de financiamento, a associação sem fins lucrativos teve que renunciar a execução dessas operações nos últimos anos.

A manutenção e o treinamento no guincho eram particularmente caros. Entretanto, uma parceria realizada com o Corps grand-ducal d’incendie et de secours (CGDIS), garantiu o financiamento do uso do guincho pela operadora.

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Quem são esses profissionais e o que fazem

O LAR, criada em 1988, opera seis helicópteros de resgate MD 902, três dos quais estão diariamente prontos para decolar para missões de emergência. Os demais helicópteros estão de prontidão para substituição de um helicóptero que está em manutenção ou destinado a treinamentos.

Além dos helicópteros operam atualmente seis ambulâncias aéreas Learjet 45 XR e realizam mais de 3.000 missões todos os anos. Em dezembro de 2020, o LAR recebeu o Prêmio Adenauer-De Gaulle 2020 junto com o DRF Luftrettung por suas realizações internacionais ​​durante a pandemia de COVID-19.

Durante a crise, o LAR conseguiu levantar fundos necessários para financiar sua cápsula de isolamento rígida EpiShuttle (saiba mais sobre essa cápsula), dedicada ao transporte rápido e seguro de pacientes com COVID-19.

Duas outras cápsulas adicionais flexíveis também foram adquiridas para o transporte de pacientes no Learjet. Este equipamento foi financiado com o apoio da Fundação COVID-19, de responsabilidade da “Fondation de Luxembourg”.

Equipes do SAMU e CIOPAER realizam transporte aeromédico noturno de recém-nascido para Fortaleza, CE

Ceará – A agilidade das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Ceará e do helicóptero Fênix 09 da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) possibilitou o transporte de um bebê prematuro na noite de terça-feira (2), de Itapipoca para um hospital em Fortaleza.

O recém-nascido, que apresentava estado de saúde grave, precisou ser transferido após a mãe sofrer eclampsia. O parto prematuro e cesáreo foi realizado às pressas e a criança sofreu uma parada cardíaca. Após ser reanimada, ela precisou ser encaminhada para uma unidade de saúde em Fortaleza. O transporte aeromédico contou com uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Ceará.

Para o transporte foi utilizada uma incubadora que possui capacidade de configuração para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Aérea. O transporte do município do Interior Norte até a Capital cearense durou 50 minutos. Já em Fortaleza, a criança foi levada ao Hospital Geral Doutor Waldemar Alcântara, onde ficou sob cuidados médicos.

SAER e SARASUL transportam paciente com suspeita de AVC de Praia Grande para Criciúma, SC

Santa Catarina – Na tarde de terça-feira (26), equipe integrada do Serviço Aeropolicial (SAER) e do Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico do Sul (SARASUL) foi acionada pelo SAMU para remoção aeromédica de um homem de 41 anos do município de Praia Grande para Criciúma.

A vítima apresentava suspeita de acidente vascular cerebral (AVC) grave. Ele recebeu os primeiros cuidados no hospital municipal e após avaliação e estabilização pela equipe médica do SARASUL foi transferido de helicóptero para o Hospital São José. O transporte terrestre foi realizado pelo SAMU de Criciúma.

Em duas operações, Marinha do Chile resgata tripulante em navio mercante e salva mulher em área de risco

Chile – Militares da Marinha do Chile realizaram evacuação aeromédica de um tripulante de um navio mercante que se encontrava a mais de 140 quilômetros ao norte de Iquique. Para o resgate foi utilizado o helicóptero “Dauphin N-54” do Quarta Zona Naval.

“A manobra que utilizamos foi a ‘Hi Line’, em que retiramos a pessoa com uma cesta de resgate para depois ir até a cidade e entregar o paciente a equipe do hospital regional para que prestassem o primeiro atendimento”, comentou Renato Saavedra, Nadador de Resgate da equipe do Grupo Aeronaval Norte.

O tripulante foi recebido pela equipe do SAMU em condições estáveis ​​após apresentar complicações cardiovasculares em alto mar.

Resgate em Quintero

A Marinha foi acionada para outro resgate depois que recebeu ligação através do emergência marítima 137. A Capitania do Porto de Quintero enviou o helicóptero naval N-44 (BO 105), tripulado com nadador de resgate, para socorrer uma mulher que, por causas indeterminadas, caiu no mar ao sul de La Puntilla de San Fuentes, em Quintero.

O setor de rochas não é considerado um local apto para o banho, o que dificultou o salvamento. Um nadador de resgate saltou ao mar para socorrer a mulher e ambos foram içados pelo helicóptero naval e levados a local seguro.

Depois de resgatada e em condições estáveis, ela foi intimada ao Ministério Público por violar o artigo 496, número 9, do Código de Processo Penal como “nadadora imprudente”.

Pacientes com suspeita de COVID-19 são transferidos de Faro e Curuá para hospitais de referência no Pará

Pará – Com pouco mais de 14 mil habitantes, Curuá foi mais um município do Oeste do Pará a receber ajuda do governo do Estado para as ações de combate à pandemia de COVID-19. Curuá não tem hospital, por isso os atendimentos são feitos em uma unidade de saúde de baixa complexidade.

Na tarde de sábado (23), dois pacientes foram transferidos de Curuá para o Hospital Regional do Tapajós, em Itaituba. Por meio do serviço aeromédico, os pacientes foram levados em helicópteros do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Estado (GRAESP).

Além do aumento de leitos de UTI para 110 e compra de insumos, medicamentos e equipamentos de proteção individual (EPIs), o número de aeronaves dedicadas ao aeromédico aumentou de uma para seis.

Além das aeronaves do GRAESP, empresas de táxi aéreo também realizam os transportes aeromédicos dos pacientes confirmados ou com suspeita de COVID-19.

Durante a semana diversos pacientes que estavam internados no distrito Nova Maracanã e na UBS Morumbi em Faro, Oeste do Pará, também foram transferidos por aeronaves para hospitais de Santarém e Juruti. O Barco Hospital Papa Francisco também está sendo utilizado para os transportes.

Águias da PM de São Paulo voaram 142 horas e realizaram 302 missões durante a Operação Verão

São Paulo – Todo ano, o Comando de Aviação da Polícia Militar (CAvPM) desloca suas aeronaves para o litoral de São Paulo. Para os trabalhos de prevenção e salvamento no litoral sul e centro, a Base de Aviação de Praia Grande possui estrutura para receber aeronaves e equipes de reforço. No litoral norte, as equipes tem como base de operação o Aeroporto de Ubatuba (SDUB).

Desde o início da Operação Verão, no dia 26 de dezembro, até o dia 10 de janeiro, o CAvPM realizou 304 missões em um total de 142,4 horas de voo. Nessas operações foram realizados 14 salvamentos aquáticos e 2.502 prevenções de banhistas que estavam em locais de risco.

No sábado (09), as equipes realizaram duas missões de salvamento. O primeiro foi o resgate de uma menina de cinco anos, vítima de afogamento na Praia Vermelha do Sul, em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo.

A praia estava cheia e não havia tempo para afastar os banhistas para que o Águia 04 pousasse na areia para socorrer a criança. Por isso, os guarda-vidas saltaram no mar e fizeram o resgate da criança. Em uma área isolada pelos bombeiros, o Águia pousou e a criança foi embarcada na aeronave. Em seguida foi levada onde uma URSA do GBMar aguardava para ser transportada ao Hospital de Ubatuba.

O segundo atendimento foi para realizar buscas de uma família que havia se perdido em uma trilha no Boqueirão, em Ubatuba. Dois adultos e uma criança de 9 anos se perderam em um local de difícil acesso e extremamente hostil. Uma cobra picou o pé de um dos adultos, e tentando buscar uma saída foram parar na costeira do lado oposto da praia.

A criança pisou em vários espinhos durante o trajeto, dificultando sua locomoção. As vítimas conseguiram contato com o Corpo de Bombeiros que, prontamente acionaram a equipe do Águia.

Utilizando a técnica de embarque a baixa altura, manobra que exige perícia e atenção de todos os integrantes da equipe, a criança e a vítima de picada de cobra foram embarcadas e conduzidas ao ponto de apoio, onde a Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros aguardava para o transporte ao PS de Ubatuba. A terceira vítima foi socorrida por embarcação da Polícia Ambiental.

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Com apoio de helicóptero, bombeiros localizam e resgatam ciclista ferido em trilha no Altiplano Leste, DF

Distrito Federal – Um ciclista, de 63 anos, precisou ser resgatado com auxílio do helicóptero do Corpo de Bombeiros na manhã de domingo (10), após cair durante uma trilha no Altiplano Leste, no Distrito Federal. Ele sofreu escoriações pelo corpo e um corte profundo na perna.

O idoso estava acompanhado de outros ciclistas que pedalavam na altura da QI 28 do Lago Sul, Paranoá. Os bombeiros foram acionados por volta das 8h40 para atender a ocorrência.

Segundo os bombeiros militares, além do helicóptero Resgate 04, três viaturas terrestres foram usadas no resgate. O homem foi embarcado na aeronave e levado ao Hospital Regional do Paranoá (HRPA), consciente, orientado e estável.

Em 2020, CQ Rescue realizou 631 missões de resgate aéreo em Queensland, Austrália

Austrália – No dia 05 de janeiro, a organização sem fins lucrativos de resgate aéreo, CQ Rescue, divulgou dados sobre o emprego do seus dois helicópteros Bell 412 em 2020. Com uma aeronave em serviço e outra na reserva, eles voaram 164.000 km em 631 missões, com uma média de quase duas missões por dia, voando mais de 449 km.

CQ Rescue tem como principais parceiros a RACQ (Royal Automobile Club de Queensland) e o Governo do Estado de Queensland e é encarregado pelos resgates nas regiões central e norte do Estado, que fica no nordeste da Austrália. O helicóptero “RSCU 412” é acionado pelo telefone de emergência 000, sob coordenação da Polícia de Queensland ou pela Autoridade de Segurança Marítima Australiana (AMSA).

Em 2020, CQ Rescue realizou 631 missões de resgate aéreo em Queensland, Austrália

O CEO da CQ Rescue, Ian Rowan, disse que setembro e outubro foram os meses que tiveram o maior número de acionamentos, com 62 e 63 missões, respectivamente.

“Em 2020, apesar da pandemia Covid-19 e dos desafios que esta comunidade enfrentou, nosso helicóptero e tripulação completaram uma média de 52 missões por mês, algumas missões durando até oito e nove horas e voando centenas de quilômetros para transportar pacientes de locais frequentemente remotos”, disse Rowan.

“Nossa missão mais longa em 2020 foi de uma tripulação que transportou um paciente gravemente doente de Dysart ao hospital de Townsville, em um total de 960 km em pouco mais de nove horas.”

As vítimas de acidente de trânsito transportadas aumentaram 64% desde 2019 e as missões de busca e salvamento aumentaram para 26 missões concluídas em 2020. Whitsundays, incluindo Proserpine, Bowen e Collinsville, foram os destinos mais frequentados pelo serviço de resgate aéreo em 2020, correspondendo em mais de 220 missões.

Em 2020, CQ Rescue realizou 631 missões de resgate aéreo em Queensland, Austrália

Os acidentes em regiões agrícolas, incluindo incidentes envolvendo cavalos e gado, aumentaram e o helicóptero realizou 40 transportes de pacientes gravemente feridos, custando cada transporte uma média de US$ 32.000. Cada hora de voo do helicóptero em uma missão, custa para o serviço financiado pela comunidade cerca de US$ 10.500, disse Rowan.

O RACQ CQ Rescue celebrará seu 25º aniversário em 2021. Para manter o serviço ativo são necessários investimentos anuais de US$ 10,5 milhões. Grande parte desse dinheiro é proveniente de doações e patrocínios da comunidade.

“2020 certamente apresentou seus desafios em termos de arrecadação de fundos e operações devido à Covid-19, mas estamos muito orgulhosos de ter mantido um apoio corporativo e comunitário tão maravilhoso que realmente nos permite voar para ajudar centenas de pessoas em seu momento de necessidade extrema e fazer a diferença para tantas vidas em toda a região”, disse ele.

Com o número de missões do helicóptero de resgate aumentando e os tempos de voo e distâncias crescendo substancialmente, esta foi uma representação precisa da necessidade cada vez maior de um serviço de salvamento nesta região. “Todos os dias, com cada vida que salvamos, estamos continuamente provando nosso valor para esta comunidade”, disse Rowan.

Batalhão de Operações Aéreas da PM realizou 37 voos pela vida em 20 dias de operação no Litoral Paranaense

Paraná – Nos primeiros vinte dias da Operação Verão, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) atuou em resgates e remoções aeromédicas e prestou apoio com patrulhamento aéreo e atendimento a vítimas de afogamentos e acidentes de trânsito no Litoral Paranaense.

Segundo o balanço da unidade, 21 vítimas foram atendidas em ação conjunta entre BPMOA, Secretaria da Saúde e SAMU; e 11 pessoas que estavam em situação mais grave, foram transportadas para atendimento em unidade de saúde. Os dados compreendem o período de 19 de dezembro a 08 de janeiro de 2021

A aeronave utilizada é equipada com recursos e materiais para salvar vidas, desde graves acidentes de trânsito até resgates em locais de difícil acesso, como a Serra do Mar.

Desde o início da operação, equipes do BPMOA realizaram 37 voos pela vida, que compreendem resgates, remoções aeromédicas, salvamentos e patrulhamentos preventivos em apoio ao Corpo de Bombeiros.

Além disso, os dados também mostram que nesses vinte dias, a aeronave da PM realizou 12 voos de patrulhamento em apoio ao policiamento rodoviário e territorial. “Atuamos como recobrimento aéreo às ações das viaturas policiais e de bombeiros em terra e fazemos compartilhamento de informações, além de termos uma visão privilegiada e podermos identificar situações críticas ou de crimes e repassar às equipes”, disse o comandante do BPMOA, tenente coronel Julio Cesar Pucci dos Santos.

Treinamento

Para esta temporada de verão, o Batalhão promoveu um nivelamento de procedimentos operacionais para que toda a tripulação militar e médica estivesse afinada para atender com maior eficiência as ocorrências. Os treinamentos contemplaram missões de busca e resgate de vítimas, combate a incêndio com helibalde, embarque e desembarque a baixa altura, rapel, entre outras técnicas.

Com efetivo mais preparado, o BPMOA também se preocupou com o tempo de resposta para as ocorrências. Para este verão, a unidade mudou o método de acionamento para que a tripulação chegasse ao local da situação antes de surgir o pedido de alguma unidade da PM ou do Corpo de Bombeiros. Outra mudança foi a ampliação da atuação da aeronave, que passou a operar mais durante a noite, para dar suporte, principalmente, aos acidentes de trânsito.

“Foi um início de temporada tranquilo, com algumas ocorrências que fogem do cotidiano, um pouco mais complexas, mas tivemos bons resultados. Mudamos o protocolo de atendimento de auxílio aos guarda-vidas para ganharmos tempo em resgates e, assim, termos mais chances de salvarmos vidas”, declarou o comandante.

Base Litoral

O serviço de resgate e remoção aeromédica prestado pelo Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas ganhou eficiência desde a instalação do heliponto na UPA de Matinhos, em dezembro de 2019.

O local conta com melhor infraestrutura, alojamento para a tripulação e acesso rápido do local do pouso ao Pronto Socorro da unidade (são poucos metros) para agilizar o atendimento às vítimas durante a temporada de verão. Situada no balneário de Praia Grande, o espaço fica numa posição privilegiada que permite deslocamentos rápidos para qualquer ponto do Litoral.

BPMOA em quinze dias na Operação Verão Consciente já resgatou 20 pessoas no litoral do Paraná. Foto: Divulgação.

Equipes do SAERFron e do SARA são acionadas para atendimentos aeromédicos no Oeste Catarinense

Santa Catarina – Equipes do SAERFron da Polícia Civil e do Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA), da Prefeitura de Chapecó, foram acionadas pela regulação do SAMU para transportar pacientes na tarde de domingo (03) e na manhã de segunda-feira (04).

No domingo realizaram a remoção aeromédica de um adolescente de 14 anos, vítima de acidente de trânsito, em Quilombo. Depois de estabilizado foi levado de helicóptero ao Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó.

Na segunda-feira transportaram um homem de 30 anos, vítima de acidente de trânsito envolvendo duas motocicletas, do município de Paial para o HRO em Chapecó. O segundo atendimento foi a remoção aeromédica de um homem de 56 anos, vítima de infarto agudo do miocárdio, da UPA de Chapecó para o Hospital São Paulo, em Xanxerê.

Menino de 14 anos sofre queda e é resgatado por bombeiros e equipe aeromédica do SARA em Riqueza, SC

Santa Catarina – Na terça-feira (29), um menino de 14 anos foi vítima de queda de aproximadamente 10 metros de altura na cidade de Riqueza. A vítima foi atendida no local da queda pelas equipes do Corpo de Bombeiros e em seguida recebeu atendimento médico da equipe do Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA).

O adolescente apresentava trauma em face e fratura exposta do fêmur direito, sinais de choque hemorrágico e hipotermia. Foi realizada estabilização com oxigenioterapia, aquecimento corporal, acesso venoso, reposição volêmica, analgesia, sendo então transportado no helicóptero do SAERFron para o Hospital Regional do Oeste, em Chapecó.

CIOPAER voou em 2020 mais de 293 horas em atendimentos aeromédicos no Ceará

Ceará – Responsável por desempenhar uma série de atividades, que vão desde os patrulhamentos policiais até os transportes aeromédicos, a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) já registrou, de janeiro a novembro deste ano, um total de 1.364 horas voadas no Estado.

O trabalho das aeronaves, presentes em quatro macrorregiões do Ceará, teve destaque nas remoções aeromédicas, com quase 293 horas voadas, seguido dos patrulhamentos com 252,5 horas; e os apoios às operações policiais com 221,4 horas. Só no mês de novembro foram 149,5 horas voadas.

Com 25 anos de atuação, a CIOPAER é a maior unidade de aviação estadual do Norte/Nordeste, sendo considerada a maior operadora de aeronaves biturbina e homologadas para voo por instrumentos entre os órgãos estaduais brasileiros.

Ela também é destaque como operadora com serviço aeromédico público. Existem quatro bases fixas, instaladas em Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral e Quixadá. A coordenadoria dispõe de dez aeronaves, sendo nove helicópteros (um EC130 B4, dois AS350B2 esquilo, três Airbus EC135 e três EC145) e um avião modelo Cessna 210.

No total, 165 profissionais de segurança pública compõem o efetivo da unidade aérea, entre pilotos, tripulantes operacionais, mecânicos e apoio solo, além de 20 profissionais de saúde do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) Ceará.

Remoção aeromédica de recém-nascido

Profissionais qualificados, agilidade no serviço e atendimento de qualidade. Esses são alguns dos ingredientes que fazem do transporte aeromédico da CIOPAER ser uma referência nacional no atendimento de pacientes críticos.

Um recém-nascido, de apenas 11 dias, com cardiopatia, precisou do serviço para ser transportado de Barbalha para Fortaleza, na segunda-feira (21). Com uma condição delicada de saúde e problema cardíaco ainda desconhecido, o recém-nascido estava em tratamento no Hospital Maternidade São Vicente, na cidade de Barbalha, quando a equipe da CIOPAER, da base de Juazeiro do Norte, foi acionada para levar o pequeno para o Hospital Dr. Carlos Alberto Studart de Messejana, referência em atendimento a pacientes com doenças do coração.

A logística para fazer a remoção do recém-nascido iniciou a partir do deslocamento de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de Barbalha até a base da CIOPAER, em Juazeiro do Norte. O pequeno foi estabilizado com os equipamentos disponíveis na aeronave Fênix 07 até que a equipe médica e o paciente chegassem ao destino final da viagem: Fortaleza.

Durante o voo, o paciente teve uma agitação, que fez com que a intubação fosse desfeita, graças às condições da aeronave e dos equipamentos, bem como dos profissionais do aeromédico, formado por médicos, enfermeiros e profissionais da segurança pública. Após contornar a situação, o paciente prosseguiu no voo nas condições adequadas e seguras para a sua integridade.

Referência nacional

A CIOPAER possui quatro aeronaves com capacidade de configuração para UTI aérea e detêm modernos equipamentos, entre eles, incubadoras de transportes de recém-nascidos, ventilador pulmonar, bombas de infusão, entre outros. Tudo isso devidamente acoplado aos suportes mecânicos e eletrônicos da aeronave, no intuito de oferecer uma assistência adequada aos transportados.

Duas aeronaves possuem UTIs embarcadas e são utilizadas para diversos trajetos para o atendimento aeromédico no Estado. Outros dois modelos H135, que utilizam equipamentos portáteis/móveis, também estão habilitados para realizar o serviço que salva vidas e encurta o tempo de socorro do traslado entre hospitais dentro do território cearense.

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