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Novo hangar é inaugurado e Escola de Aviação é transferida para Piracicaba/SP

A região de Piracicaba ganhou uma nova sede de Base de Radiopatrulha Aérea (BRPAE), inaugurada pelo governador Geraldo Alckmin no sábado (26/01). O novo hangar fica no Aeroporto Estadual Pedro Morganti, Estrada Monte Alegre, Piracicaba, distante 164 quilômetros de São Paulo.

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A inauguração do novo hangar, além de fazer parte de planejamento estratégico da PM e do Governo do Estado, também atende reivindicação apontada no texto “Piracicaba Mais Segura”, escrito pela Câmara de Vereadores de Piracicaba após audiências públicas reunindo variados setores ligados à segurança pública no município. “No documento está o pedido de “ampliar o uso do helicóptero e os investimentos Polícia Militar, o que contempla a inauguração desta base”, avalia Carlos Cavalcante, o Carlinhos (PPS), vice-presidente da Mesa Diretora.

“Todo o processo de aparelhamento de segurança em Piracicaba, que começou com a vinda do CPI-9 e Deinter-9, está sendo completado com o espaço próprio do helicóptero, e isso representa o bom trabalho das forças políticas do município”, destacou o vereador. “A Câmara tem compreendido as necessidades da cidade e dado todo apoio para que possamos conquistar estas melhorias.”

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O novo hangar do helicóptero Águia da PM conta com cerca de 1.700 metros quadrados de construção, numa área total de quase 4 mil metros quadrados, foram investidos R$ 4.139.525,08 milhões na construção, tem efetivo de 21 policiais militares. Instalada desde 18 de agosto de 2010, a base funcionava até dezembro em espaço alugado no Aeroporto Municipal “Pedro Morganti”, no bairro Monte Alegre, em Piracicaba. Agora, está em instalações próprias, o que acaba facilitando o deslocamento para a área de atuação do Comando de Policiamento do Interior (CPI-9), a qual envolve 52 municípios.

Somente no último ano, a Base de Piracicaba prestou 944 apoios ao policiamento terrestre de combate à criminalidade e ao tráfico de drogas. Durante o período, os policiais da unidade detiveram 70 pessoas, salvaram outras seis, apreenderam 25 armas, localizaram 92 veículos e recuperaram R$ 175 mil roubados.

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Durante o discurso na solenidade, o governador do Estado, Geraldo Alckmin, apontou a inauguração do hangar como “parte dos nossos esforços para melhorar as operações da PM em todo o Estado”. Alckmin também lembrou que, embora os números de homicídio tenham aumentado em todo o Estado, a região de Piracicaba registrou queda de 5 por cento nos casos de homicídio e 44 por cento em latrocínio. “Isso demonstra que o trabalho está dando resultado”, avalia.

As ferramentas da unidade são eficientes para rápidos salvamentos em catástrofes, como enchentes, ou em locais altos e de difícil acesso. A Base conta com policiais militares treinados e especializados para o atendimento de variados tipos de ocorrência.

Além da nova sede de Piracicaba, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar conta com outras 10 Bases espalhadas pelo Estado, uma na Capital e outras nove em todas as regiões do interior. Juntas, as unidades também apoiam o Corpo de Bombeiros e o policiamento rodoviário e ambiental no combate à criminalidade.

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São 28 aeronaves no Grupamento, de modelos variados, utilizadas para o atendimento de ocorrências de urgência e em locais de difícil acesso – seja em pistas curtas, grama, terra ou asfalto –, missões de resgate, remoção aeromédica, transporte de órgãos para transplante, etc.

Além do governador, participaram do evento o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, o comandante geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, o comandante interino do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (GRPAe), tenente-coronel Edson Luiz Gaspar, e o comandante da Base de Radiopatrulha Aérea de Piracicaba, capitão Edgard Marcos Gaspar.

A solenidade também contou com a participação do prefeito Gabriel Ferrato, do ex-prefeito Barjas Negri, dos deputados estaduais Roberto Morais e Aldo Demarchi, além dos vereadores José Aparecido Longatto (PSDB), Pedro Kawai (PSDB), Madalena (PSDB), Pedro Cruz (PSDB), André Bandeira (PSDB), Paulo Camolesi (PV), Paulo Campos (PTB), Chico Almeida (PT), Dirceu Silva (PPS), Matheus Erler (PSC) e representante dos vereador José Luiz Ribeiro (PDT).

Piracicaba ira sediar a Escola de Aviação da Polícia Militar

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Além da base operacional, a solenidade marcou a mudança da sede da Escola de Aviação da Polícia Miliar, que antes funcionava no Campo de Marte, em São Paulo, mas que, devido ao intenso tráfego aéreo na capital paulista, está agora em Piracicaba. “Com uma das maiores frotas de helicópteros do mundo, acabou ficando caro manter a escola na capital, por isso estamos trazendo para cá”, explicou Fernando Grelha, secretário estadual de Segurança Pública.

As aulas práticas do curso básico serão realizadas na cidade e as aulas já contam com oito alunos da 12a Turma de Pilotos do GRPAe, dentre eles a primeira piloto de helicóptero da Polícia Militar, a 1o Ten PM Lara Carolina Duarte. Os alunos terminaram a parte teórica do curso de pilotagem e agora iniciam a fase prática nos helicópteros de treinamento Schweizer 269C da PM. A Base terá que passar ainda por vistoria da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), tendo em vista a criação de uma nova seção da escola.

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A Escola de Aviação (ESAV), homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), por meio da qual a corporação forma pilotos e tripulantes. A Escola funciona desde maio de 1996. Para ingressar no curso, o policial militar precisa ser oficial e ter no mínimo dois anos de atuação operacional, ou seja, prestação de serviços nas diversas modalidades de policiamento ou no Corpo de Bombeiros.

O aluno começa recebendo instruções no helicóptero HU-30 (Schweizer 269C), ganha a carteira de Piloto Privado de Helicóptero e voa por pelo menos 500 horas como copiloto para passar para a próxima etapa do curso.

Depois, segue para o estágio de voo avançado, onde é submetido a um Conselho de Voo, que conforme o desempenho decidirá se o piloto está ou não em condições de assumir a responsabilidade de comandante de aeronave policial. A formação completa do piloto do Águia pode levar de três a quatro anos.

Fonte: Piloto Policial, SSP-SP e Câmara Municipal de Piracicaba.

Fotos: Nascimento Ferr e Emerson Pigosso.

Águia 19 apoia policiais na prisão de assaltantes em Araçatuba/SP

prisaoNa tarde do dia 21/01, em operação envolvendo cinco viaturas da Polícia Militar e o helicóptero Águia 19 da Base de Radiopatrulha Aérea de Araçatuba, foram detidos quatro indivíduos e apreendido um adolescente de 17 anos. Os cinco efetuarem roubo no Araçatuba Clube de Campo, na rua Baguaçu, em Araçatuba, interior de São Paulo.

Dois homens armados renderam uma funcionária que estava na portaria com R$ 5 mil. O restante dava cobertura à ação. De acordo com o tenente Anderson Gon, dois estavam armados com um revólver calibre .32 e usavam capacetes.

Eles renderam a funcionária que aguardava para ir ao banco, por volta das 16:00h. Logo após o crime, a vítima ligou para a Polícia Militar. “Uma viatura estava próxima do clube e viu quando dois indivíduos fugiram para a mata do Parque Ecológico do Baguaçu”, disse o oficial. Com os infratores foi apreendido um revólver calibre .32 e o valor subtraído foi recuperado.

Fonte: BRPAe Araçatuba e Folha da Região.

Águia 10 auxilia policiais na prisão de suspeitos em São José de Rio Preto/SP

No dia 18 de janeiro, por volta das 13:00h, o Águia 10 da Base de Radiopatrulha Aérea de São José do Rio Preto decolou em apoio às viaturas do 17º BPM/I, que realizavam buscas a dois indivíduos que haviam acabado de praticar furto em uma residência no bairro Vila Elmaz e haviam se embrenhado em uma mata próxima ao local.

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Com a chegada da Aeronave, a tripulação visualizou os dois indivíduos fugindo pelo outro lado da mata. A tripulação da aeronave informou aos Policiais em solo a localização dos suspeitos. Rapidamente as viaturas chagaram no local e os infratores da lei foram presos e recuperados os pertences da vítima.

Helicóptero Águia atende cerca de duas ocorrências por dia na região de Piracicaba/SP

São Paulo - GRPAe/PM - BRPAe PiracicabaA Base de Radiopatrulha Aérea de Piracicaba (BRPAe – Piracicaba), formada por uma equipe de 24 policiais militares, entre pilotos, tripulantes e mecânicos de voo, é posta em ação cerca de duas vezes ao dia na região, segundo dados do índice de atendimento policial, que registrou 921 ocorrências em 2011.

Os municípios locados na região e mais 47 cidades do Estado de São Paulo fazem parte do itinerário do policiamento aéreo da base de Piracicaba, criada em agosto de 2010, como unidade de apoio ao Comando de Policiamento do Interior.

De acordo com o 1º Tenente da PM em Piracicaba, Fabrício Rasera, os municípios que mais demandam o serviço emergente do único helicóptero Águia da região são Sumaré e Hortolândia.

“As ocorrências de cunho policial grave acontecem mais em Sumaré e Hortolândia, bem como nos municípios de outras regiões, como Limeira e Piracicaba, atendidas por meio de dois pilotos e tripulantes posicionados para prestar socorro”, revelou.

A atuação dos helicópteros Águia na região ocorre a partir de episódios de resgate e salvamento, catástrofes e situações de risco, como por exemplo, o enfrentamento de enchentes e situações climáticas adversas.

“Quando fatos policiais urgentes se desdobram simultaneamente em nosso território, solicitamos o apoio da aeronave de Campinas para encarar a operação”, explicou Rasera, quando perguntado sobre a ocorrência de mais um ato de gravidade na região.

A equipe aérea trabalha em conjunto com o policiamento urbano, seja na ótica rodoviária ou ambiental, com capacidade para suportar 670 quilômetros sem reabastecimento.

Para realização dessas operações, o investimento estimado é de R$ 6 milhões. Para os policiais, os Águias agem em missões noturnas com aprovado desempenho.

Somado os chamados desde o período de implantação da base em Piracicaba, os policiais executaram 1.310 missões, localizaram 70 veículos, detiveram 81 pessoas e apreenderam 19 armas de fogo.

Exclusivamente em 2010, 341 missões urgentes foram realizadas.

Fonte: Portal de Paulínia

Crianças de entidade de Santos conheceram a BRPAe Praia Grande

Em um evento sexta (07/12) realizado na base de Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar de Praia Grande, cerca de 30 crianças atendidas pela Associação Beneficente Mãos Entrelaçadas, de Santos tiveram a oportunidade de conhecer a BRPAe Praia Grande, bem como outras instituições convidadas.

A base, localizada no bairro Mirim, costuma receber visitas agendadas de escolas e entidades, nas quais as crianças conhecem os equipamentos de salvamento utilizados no Helicóptero Águia, entre outros procedimentos. O objetivo é aproximar as crianças das instituições ligadas à segurança pública.

Além do helicóptero Águia, a Guarda Civil Municipal de Praia Grande foi convidada a participar do evento, assim com o Corpo de Bombeiros. Integrantes da Guarda Ambiental, do Canil e do GAPE (Grupo de Apoio à Cidadania e Prevenção à Violência nas Escolas) mostraram para as crianças como funciona cada um dos segmentos da corporação e, no caso do Canil, ainda fizeram uma demonstração dos treinos com os cães. Já a Guarda Ambiental levou um barco utilizado em operações nos mangues para que as crianças tirassem fotos.

Para o comandante do Radiopatrulhamento Aéreo, Maurício Rocha de Oliveira, esse tipo de evento é importante para desfazer certos rótulos. “Muitas vezes, essas crianças crescem ouvindo que policial só castiga. Além disso, queremos despertar nelas a vontade de seguir a carreira”. As crianças puderam ainda conhecer o funcionamento do Helicóptero Águia.

A presidente da Associação Beneficente Mãos Entrelaçadas, Maria Eliane Rocha Gouveia, contou que a entidade fica na Zona Noroeste de Santos, em uma área bastante carente. “A violência faz parte da vida de algumas dessas crianças. Estar aqui hoje pode mudar a vida deles”.

 

Fotos: Jairo Marques / Prefeitura de Praia Grande.

Integrantes do GRPAE/SP participam de estágio no CAVEX

Depois de uma longa gestão, 10 integrantes do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo se apresentaram, em 04 de dezembro, no Comando de Aviação do Exército – CAVEX, em Taubaté SP, para um Estágio de Operação do Guincho Elétrico, com duração de três dias.

O Coronel Willian, Chefe do Estado Maior do CAVEX, recepcionou os policiais militares e os deixou à disposição do CIAVEX, unidade responsável para ministrar assuntos relativos à Inspeção e Manutenção do equipamento, e do 2º BAVEX, responsável pelas fases de voo e operação real com o Guincho.

No Centro de Instrução de Aviação do Exército, por meio dos Mecânicos de Voo: Sgt Ângelo, Sgt Silva Lima, Sgt Sandro e Sgt André Luiz, foram ministradas importantes instruções sobre a manutenção, as limitações e as inspeções do Guincho.

Vários simulados no solo foram realizados a fim de adequar a fraseologia durante a operação. Para tanto o Manual de Manobras da aeronave HA-1 FENNEC foi lido e estudado minuciosamente, orientando os Tripulantes Operacionais, que adaptaram e escreveram no próprio local uma sequência de fraseologia adequada às operações no GRPAe, de acordo com os seus procedimentos padronizados.

No terceiro dia do estágio foi realizada a fase de voo, conduzida pelo Cap Firmino, instrutor do 2º BAVEX, e pelo Mecânico de Voo Sgt Jackson, os quais acompanharam o Cap Adriani, pilotando o Esquilo / FENNEC “Carcará 31”.

Nesta fase todos os integrantes executaram com muito sucesso a operação real com o guincho da aeronave, utilizando uma carga inerte numa área gramada do aeródromo local. A fraseologia operacional do GRPAe também foi utilizada com sucesso e foi bastante elogiada pelos profissionais da Aviação do Exército durante o debriefing.

O Capitão PM Adriani José, integrante da BRPAe Praia Grande foi o idealizador desse estágio,que faz parte de seu projeto de pesquisa, e que se originou num Pedido de Cooperação de Instrução ao CAVEX. O oficial estuda e trabalha na reativação das operações com o Guincho Elétrico para aeronaves Esquilo no GRPAE, que estão desativadas há mais de 15 anos.

Das inúmeras situações de salvamento terrestre e aquático na BRPAe Praia Grande, onde mais de 150 pessoas foram salvas pelo Águia, em pouco menos de sete anos, várias foram as ocasiões em que o Guincho Elétrico seria a melhor, mais rápida e sobretudo mais segura forma de realizar o salvamento. No entanto optou-se pelo uso de cordas e tripulantes dependurados próximos as redes de alta tensão e longos deslocamentos suspensos pelo Mac Guire.

Apesar de se controlar constantemente os riscos nessas operações com cordas, se o Guincho Elétrico estivesse em operação, certamente os riscos seriam minimizados no tocante à exposição dos tripulantes operacionais envolvidos.

Segundo o Capitão Adriani, a reativação das operações com o guincho será um longo trabalho,pois há quem diga ainda que o guincho não se adéqua ao Esquilo pelas suas limitações, mas não foi isso que os policiais aprenderam no Estágio do CAVEX. Pelo contrário, quanto maiores as opções disponíveis na unidade, melhor será a qualidade dos serviços prestados na área de salvamento.

Essa cooperação demonstra uma importante e harmoniosa relação, entre as unidades de aviação da Polícia Militar do Estado de São Paulo e do Exército Brasileiro, os quais em outras situações já trabalham em conjunto.

Participaram os seguintes militares:
– Cap PM Adriani – Piloto de Praia Grande;
– Sub Ten Cassimiro- do CAVEX;
– Sgt PM Ferreira – Mecânico de Praia Grande;
– Sgt PM André Vieira – Tripulante Operacional de Praia Grande;
– Cb PM De Oliveira- Mecânico de Praia Grande;
– Cb PM Emerson – Tripulante Operacional de São Paulo;
– Cb PM Borges – Tripulante Operacional de Praia Grande;
– Cb PM Neri –Mecânico de São Paulo;
– Cb PM Donadon -Mecânico de São Paulo;
– Sd PM Peres – Tripulante Operacional de São Paulo; e
– Sd PM Wagner -Mecânico de Praia Grande.

Ao final do estágio, o Coronel Willian se despediu da turma em uma pequena cerimônia,agradecendo a presença de policiais militares em sua unidade e se prontificando para outras cooperações, muito importante para o sucesso de futuras operações conjuntas.

Confira as fotos:

 

Fotos: Robson Cristhiano.

Banda Marcial do Cidadescola presta homenagem à equipe da BRPAe Presidente Prudente/SP

Para marcar o encerramento das ações desenvolvidas neste ano de 2012 e principalmente agradecer as parcerias que possibilitaram a efetivação das oficinas do Cidadescola, a equipe realizou nesta segunda-feira (3/12) duas apresentações da Banda Marcial formada pelos alunos do programa de educação integral. A primeira ocorreu logo cedo na Mitra Diocesana em agradecimento a parceria que disponibiliza os salões paroquiais da cidade para receber as oficinas educativas. Já o período da tarde, a Banda Marcial do Cidadescola se apresentou na sede do Base do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (GRPAe) no Aeroporto de Presidente Prudente.

A parceria com a equipe do Águia existe desde que o programa foi implantado em 2010. Por ano, são mais de mil crianças que visitam o espaço para vivenciar os conhecimentos da oficina de educação para o trânsito, dentre outros temas que proporcionam o desenvolvimento global dos alunos.

A apresentação da Banda Marcial no Aeroporto de Prudente foi acompanhada pelo maestro e professor, Paulo César Cardoso. Na oportunidade, estiveram presentes cerca de 30 alunos que compõem a banda. Os estudantes são das escolas municipais Catarina Martins Artero (Vila Maristela) e Antonio Moreira Lima (Ana Jacinta). Na ocasião, também estiveram presentes os alunos da primeira turma contemplada com a oficina de trânsito que são da Escola Municipal Maria do Socorro Brito de Almeida (Cecap).

Para o Capitão Alex Mena Barreto, “é um orgulho receber as crianças que participam durante o ano inteiro de atividades no local”. Segundo ele, a apresentação musical surpreendeu toda equipe com a demonstração de carinho dos alunos. “Desde que inauguramos a base do Águia em março de 2010 sempre fizemos questão de manter a parceria com as escolas de Prudente e da região para proporcionar uma maior aproximação entre a PM e a comunidade”, ressalta o capitão.

Conforme a diretora do Cidadescola, Isabel Cristina Arcanjo Riqueti, as parcerias são importantes para efetivar as ações do programa de educação integral em diversos espaços públicos, para que os alunos possam vivenciar os aprendizados. Já a professora oficineira, Nilza de Almeida Bina que acompanha as crianças em todas as atividades acredita que desde que foi a parceria efetivada, já resultou em mais de 30 visitas de alunos ao Aeroporto de Prudente para conhecer de perto o helicóptero do Águia. Segundo ela, a visita tem como objetivo propor uma homenagem em agradecimento à dedicação dos policiais militares que sempre recebem com muito carinho os alunos.

No encerramento da atividade, os alunos distribuíram cartões de Natal do Cidadescola, além de entregar um mimo, um doce caseiro de abóbora. Por fim, a equipe do Águia preparou um lanche que foi servido a todos alunos.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação de Presidente Prudente/SP

Piloto da Polícia Militar do Tocantis conclui curso de especialização no ITA

O 1º Ten Argollo da Polícia Militar de Tocantins concluiu o Curso de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) em São José dos Campos, dia 24 de novembro.

Desde outubro de 2011 o 1º Ten Argollo encontra-se a disposição do Grupamento de Radiopatrulha Aérea de São Paulo (GRPAe-SP) em treinamento nos Águias da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sendo que em Janeiro foi lotado na “Base do Águia” da cidade de São José dos Campos, que atende ocorrências policiais em toda a região do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte.

Aproveitando a oportunidade dada pelo Comandante do GRPAe – SP de ter sido lotado em São José dos Campos, iniciou a referida Pós-Graduação no ITA, após ter sido selecionado no processo seletivo da Instituição, disse o 1º Ten PMTO Argollo.

Argollo disse ainda ter sido um ano de muitos estudos, acúmulo de conhecimentos e experiências, não só neste curso, mas também em outros cursos, a exemplo do Ground School das aeronaves AS 350 B3 e Bell Jet Ranger, o CRM no Exército Brasileiro e o Curso de Busca e Salvamento na Força Aérea Brasileira, sendo que aplicará todo o conhecimento adquirido quando retornar ao seu Estado.

O formando, agradeceu ao atual e ex comandantes do GRPAe, o Cel PM Severo e o Cel PM Gambaroni, respectivamente e ao comandante da BRPAe-SJC, Maj PM Henrique, pela oportunidade e por proporcionarem condições para que ele pudesse assistir às aulas todos os sábados. Agradeceu à sua esposa Cap PM Fisioterapeuta Alessandra, à sua filha Marina e aos demais familiares e amigos que torceram pela sua vitória, bem como ao Governo do Estado do Tocantins e à Polícia Militar por todo o investimento que está sendo feito na implantação da Aviação de Segurança Pública do Tocantins.

A Solenidade de Formatura acontecerá no DCTA (DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL) em São José dos Campos no próximo dia 08 de dezembro às 10h, na qual estarão presentes amigos e familiares do formando e, possivelmente, autoridades convidadas pelo próprio Gabinete da Reitoria do ITA.

Vale salientar que o 1º Ten PMTO Argollo, mesmo com tantas atribuições devido a conclusão da sua Pós-graduação foi escolhido PM Destaque do Mês de novembro da Base de Radiopatrulha Aérea de São José dos Campos.

Alunos de escola de Presidente Prudente/SP conhecem o helicóptero Águia

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Com o objetivo de fazer com que os alunos possam vivenciar os aprendizados transmitidos em sala de aula, cerca de 20 estudantes do 2° e 3° anos da Escola Municipal Carlos Castilho Cabral do Jardim Regina realizaram uma visita à sede  da Base do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (BRPAe Presidente Prudente), que fica no hangar do Aeroporto Adhemar de Barros. Os alunos ingressaram na oficina de Educação para o Trânsito e Cidadania do programa Cidadescola em agosto deste ano e estiveram pela primeira vez no local.

Na oportunidade, as crianças puderam conhecer de perto o helicóptero Águia, meio de transporte utilizado que realiza função de apoio às equipes da Polícia Militar, além de realizar buscas e salvamentos. Na oportunidade, os alunos foram orientados pelo Cabo Fabiano de Souza e o Cabo Valdemir Mendes de Souza.

“A intenção é divulgar o trabalho realizado pela aeronave da Polícia Militar dentro da cidade”, explica o Cabo Mendes. Segundo ele, a iniciativa da Secretaria Municipal de Educação (Seduc) em parceria com a Secretaria Municipal de Assuntos Viários e Cooperação em Segurança Pública (Semav) resulta numa maior aproximação entre os alunos e a Polícia Militar. A visita ao Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar contou com a supervisão do Tenente Baltazar.

“A presença dos alunos fortalece a relação entre a Polícia Militar e a comunidade. Com essa aproximação, as crianças passam a ter uma relação de mais confiança e respeito com as autoridades”, explica o Cabo Mendes. Ele revela ainda que a ação estimula a formação de futuros policiais militares já que eles podem conhecer de perto a função desempenhada pelas equipes. De acordo com a professora da oficina de trânsito, Nilza de Almeida Bina, atualmente a oficina é desenvolvida em três escolas, sendo elas: Maria do Socorro; Isabel Negrão e a Escola Carlos Castilho Cabral, onde foi implantada neste ano.

A atividade foi acompanhada pela professora comunitária Neli Artero. Ela adiantou que nos dias 21 e 22 de novembro os alunos da oficina Cultura da Paz irão realizar uma visita a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) para entrega de uma cesta básica. O trabalho integra a Semana da Solidariedade.

Fonte/Fotos: Secretaria Municipal de Comunicação de Presidente Prudente/SP

Grupo é resgatado pelo Águia e deverá pagar multa

Grupo saiu de Santo André e foi resgatado na tarde desta sexta-feira (16/11). Policial Ambiental informou que multa pode variar de R$1 mil a R$10 mil.

Um grupo de sete pessoas se perdeu em uma trilha na Serra do Mar, no litoral sul de São Paulo. Eles foram resgatados no final da tarde desta sexta-feira (16/11).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, um grupo saiu na manhã desta sexta-feira de Santo André. A ideia deles era fazer uma trilha entre Paranapiacaba e Cubatão. O grupo composto por seis homens e uma mulher se perdeu na Serra do Mar.

Eles conseguiram falar com os bombeiros por meio do celular de um deles. Durante a tarde desta sexta-feira, eles foram resgatados pelo helicóptero Águia da Polícia Militar e trazidos até Cubatão. Todos estavam bem e sem ferimentos.

A Multa

A Polícia Ambiental informou que o grupo será responsabilizado e deverá se apresentar para pagar uma multa. ”Para esse tipo de atividade há necessidade de informar ao gestor do Parque Estadual da Serra do Mar para poder ter um acompanhante, para poder fazer essas descidas.

Desse grupo de sete pessoas, uma delas vai ser responsabilizada, vai ser encaminhada ao gestor do parque, podendo pagar uma multa que varia entre R$ 1000 e R$ 10 mil, dependendo do laudo do gestor do parque”, explicou o policial militar Michel Antonio Nunes.

O Salvamento

O Sgt Cruz foi o tripulante lançador e Sd Christian, em solo, foi o tripulante que orientou e efetuou o salvamento das vítimas que estavam ao lado da torre de alta tensão. Somente após quatro aproximações da aeronave foi possível a realização do salvamento.

Segundo os pilotos, havia um único local que cabia a aeronave entre as duas torres, onde a vegetação tinha cerca de 40 cm de altura e foi possível fazer o embarque das vítimas a baixa altura. A equipe da aeronave estava composta pelo Cap Adriani, Ten Santana, Sgt Cruz, Cb Alfredo e Sd Christian.

Confira a reportagem do SP Record:

Fonte: G1 e PMESP.

GRPAe/SP reforça segurança em Alagoas

O Programa Brasil Mais Seguro trouxe a Alagoas os pioneiros na aviação de segurança pública no País. O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar do Estado de São Paulo, conhecido por “Águia”, recebeu a solicitação do Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública, para compor o grupamento aéreo que se reveza há quase um mês no policiamento pelos céus de Maceió, Grande Maceió, Arapiraca e outras cidades do interior do Estado.

A tripulação composta por integrantes da Polícia Militar de São Paulo e, em Alagoas, sempre acompanhada por um integrante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), realiza uma média de três operações por dia nas cidades e em pontos específicos conhecidos pelo alto número de crimes praticados.

Os voos nas regiões mais vulneráveis ao crime estão diminuindo os casos de violência, fato constatado pela população, que começa a sentir a mudança causada pela intensificação das rondas policiais diárias. “Estou achando ótima a presença dos helicópteros porque a segurança melhorou onde moro. As pessoas honestas aprovam a ação da polícia”, destacou a auxiliar de serviços gerais Sebastiana Vieira, moradora da Favela da Muvuca, no bairro do Vergel do Lago.

Já a moradora do Vale do Reginaldo Lucivânia Ferreira diz que quando a polícia se aproxima, muitos suspeitos correm. “Quando o helicóptero sobrevoa baixinho no Reginaldo, é muita gente correndo. Isso acontece também quando o Bope, a Radiopatrulha e a Força Nacional aparecem por lá”, relata.

Para o secretário da Defesa Social, Dário Cesar Cavalcante, o importante de todas as ações é a sociedade sentir segurança. “Diminuir o crime e a impunidade é nosso objetivo e o uso das aeronaves é importante para reforçar o policiamento e dar maior agilidade em determinadas operações”, frisou.

Além das ações programadas, as aeronaves podem ser deslocadas em situações emergenciais, como roubo, perseguição policial, troca de tiros, cerco a suspeitos, fuga de presídio, incursões em grotas ou favelas.

Segundo o capitão André Mazzocatto, piloto da aeronave Águias, o trabalho feito em Alagoas é muito parecido com as ações realizadas no estado de São Paulo. “O risco é o mesmo. A cultura operacional, independente de qualquer coisa, exige a mesma preocupação. Aqui nós temos a brisa do mar, que é um fator preocupante porque muda de sentido em determinado horário. Quanto ao trabalho contra a criminalidade, a situação é bem parecida”, afirma Mazzocatto.

Com um helicóptero de avançada tecnologia, ótima visibilidade e segurança no patrulhamento aéreo, o grupo cumpre pela primeira vez uma missão contra o crime fora do Estado de origem.

Para o coordenador das operações aéreas, major Ricardo Cruz, a experiência dos Águias como iniciadores do patrulhamento aéreo é muito importante para Alagoas. “Eles fazem parte dos grupos de aviação que estão aqui para nos ajudar. Certamente a experiência que os Águias tem servirá muito à Segurança Pública de nosso Estado”, considerou.

O coordenador relata informações positivas sobre o trabalho do grupamento aéreo. “A rotina das pessoas mudou. Elas se sentem mais seguras com as aeronaves sobrevoando a cidade”, finaliza.

As aeronaves que diariamente fazem patrulhamento aéreo são acionadas pelo Centro de Operações Integrados da Defesa Social (Ciods), Polícia Rodoviária Federal e pela Coordenação das Operações Aéreas. Elas dão apoio às ações das polícias Militar e Civil, além da Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal. As próximas aeronaves a virem compor o policiamento aéreo pelo Programa Brasil Mais Seguro são do Ceará e Pernambuco.

Fonte: Agência Alagoas

BRPAe Bauru agora é oficina homologada pela ANAC

A base do helicóptero Águia da Polícia Militar (PM) conquistou no início deste ano a permissão para realizar manutenção e reparos nos 21 helicópteros da PM em todo o Estado, passando a ser a primeira do Interior paulista autorizada para isso. Até então, o serviço era realizado somente na Capital, pela matriz da categoria das aeronaves.

“Eles (equipe da base) passaram por quase quatro anos de cursos para conseguir o certificado expedido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e atuam hoje como mecânicos na base”, ressalta o inspetor de manutenção aeronáutica da base do helicóptero Águia da PM de Bauru, sargento Ricardo Eikstein.

O reparo é realizado desde o final do ano passado nos 21 helicópteros da PM tipo ‘Esquilo’, AS-350, das bases de Araçatuba, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Piracicaba e outras, além de Bauru.

Por conta do desempenho da equipe formada por um inspetor e quatro soldados, dois mecânicos – Marcelo Dantas e Alexandre Carvalho – e dois auxiliares de mecânica – Sandro Carvalho e a pioneira Sandra Sungaila, única mulher da turma e a primeira a fazer parte de uma equipe como essa em todo o Estado -, a base de Bauru foi condecorada como a segunda da polícia para reparos de aeronaves desse tipo.

De acordo com o inspetor, o serviço realizado hoje pelo grupo, chamados de “Inspeções Homologadas”, consiste na manutenção das aeronaves a cada 50 ou 100 horas de voo.

“Desmontamos todas as peças, checamos o funcionamento de item por item e, depois de cumprir as inspeções, realizamos um voo para checar e fazemos a entrega junto com a documentação”, explica o sargento Eikstein.

Na aeronave de Bauru, ele explica que por conta da facilidade, o reparo é feito a cada sete dias.

Performance

Os helicópteros da PM consistem nos modelos AS-350- BA com potência de 670 cavalos e ASS-350 B2, com potência de até 730 cavalos.

Antes da permissão para a realização da manutenção em Bauru, o helicóptero da PM passava cerca de dois dias longe da cidade e dos crimes para a manutenção. O trajeto para São Paulo duraria no máximo 1h30 de voo. O cálculo sobre o gasto de uma aeronave é feito por meio da contagem de litros de combustível por horas. Um helicóptero do tipo ‘Esquilo’ funciona com 180 litros de querosene de aviação por hora.

Segundo o sargento Eikstein, o litro de um combustível como esse com preço especial para a para a Polícia Militar chega a custar em torno de R$ 4,00. Somadas as idas e vindas para São Paulo, com a base de mecânica em Bauru, a Polícia Militar economiza um montante de R$ 2.160,00 a cada manutenção.

Fonte: JCNet.

Fotos: Divulgação.

GRPAe/SP organiza III Ciclo de Palestras de Segurança Operacional

O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo está organizando o III Ciclo de Palestras de Segurança Operacional a ser realizado em 17 de agosto de 2012 no auditório do SESCON-SP, Av Tiradentes, 960, Luz, São Paulo. A programação do evento será divulgada em breve.

Contato: Seção de Segurança de Voo, tel: (11) 2221-7299, e-mail: [email protected].

– Inscrições encerradas –


“Frajola”, o mascote da BRPAe Praia Grande/SP

Gato ou cachorro. Tanto faz. Quem gosta de animais sabe a importância que eles têm em qualquer lugar. E quando esses bichos vivem em um local de trabalho, acabam ajudando a descontrair o ambiente e até mesmo a aproximar as pessoas. Prova disso são os mascotes Frajola, Marrom, Bia e Negão.

O primeiro fica na Base de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar em Praia Grande. Marrom e Bia são as mascotes do Grupamento do Corpo de Bombeiros do Município e Negão é o fiel escudeiro das moças que vendem passes de ônibus no Terminal de Passageiros Tude Bastos.

Com suas características próprias, cada um desses animais faz parte da rotina muitas vezes estressante desses profissionais. E, de certo modo, ajudam a aliviá-la.

Frajola

O gato Frajola ganhou esse nome quando apareceu na Base de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar em Praia Grande há cerca de um ano. Chegou magro e desnutrido. Hoje, mais gordo, exibe uma pelagem brilhante, além dos belos olhos verdes. Apesar da aparente preguiça, já que vive dormindo pelos cantos, adora cair na esbórnia.

“Teve uma semana que ele sumiu. O pessoal perguntava “cadê o gato?”, “cadê o gato?”, “será que alguém matou ou atropelou?”. Que nada. Era cio de gata e ele ficou fora uma semana. Voltou magrelo, surrado, sujo”, conta o comandante do helicóptero Águia capitão PM Adriani José de Souza.

O episódio, contudo, vive se repetindo. “Tem um temporário aqui que cuida dele, limpa, dá comida”, explica Souza. “Se ele está aqui, é porque não tem gata no cio nas redondezas”.

Além de gostar da comida oferecida na base do Águia, Frajola também aprecia dormir nos alojamentos, onde tem colchões e tapetes. “Se deixar aberto, ele entra e dorme lá”.

A fim de evitar que Frajola vá para o xilindró, o alojamento do comandante da base, major Nivaldo dos Santos Furlan, fica sempre trancado.

Marrom e Bia

Uma é dócil. A outra é meio arredia. A cadela Marrom e a gata Bia, no entanto, convivem de forma harmoniosa no Grupamento do Corpo de Bombeiros de Praia Grande.

Marrom chegou ao local há cerca de dois anos, um ano depois da companheira Bia. “A Bia foi uma cria de um gato”, lembra o comandante do Corpo de Bombeiros da Cidade, tenente PM Tiago Pinheiro Duarte. “A gente queria um gato aqui para espantar ratos”.

Já Marrom foi adotada quando apareceu judiada e despertou a compaixão de toda a corporação. “Coincidiu que nosso mascote tinha falecido de velhice e acabamos adotando ela”, explica Duarte. “A gente fala que todo quartel tem que ter um mascotinho. Nesse aqui tem dois”.

Negão

O nome, nem precisa falar, é por causa da cor. Negão chegou ao Terminal Rodoviário Tude Bastos há cerca de dois anos. Ganhou comida, carinho e um colete onde se lê “segurança”.

O cachorro é querido por todos que trabalham no local, principalmente pelas responsáveis pela venda dos bilhetes de ônibus. São elas quem cuidam dele.

Preguiçoso, elas contam que Negão adora dormir e é muito dócil. Contudo, sai de perto quando algum outro cachorro tenta entrar no terminal. Ele late e põe para correr.

Fonte: Jornal A Tribuna

BRPAe de Araçatuba completa 1º ano de operação

No dia 05 de maio a Base de de Radiopatrulha Aérea de Araçatuba completou seu primeiro ano de operação em apoio ao CPI-10 (Comando de Policiamento do Interior) de Araçatuba.

A aeronave foi entregue pelo governador no dia 5 de maio do ano passado, em solenidade no hangar da PM, no aeroporto Dario Guarita e em um ano, o helicóptero Águia totalizou 298 horas de voo na região.

São 43 municípios beneficiados  com o serviço da aeronave na região. O investimento para sua aquisição foi superior a R$ 6 milhões. O Águia tem 3 horas e meia de autonomia de voo. Sua velocidade operacional é de 250 km/h, o que possibilita o atendimento da maioria das cidades do CPI-10 em no máximo 15 minutos.

Fonte: Folha da Região

GRPAe/SP abre inscrição para concurso interno de seleção de pilotos de helicópteros

A Diretoria de Ensino e Cultura da Polícia Militar do Estado de São Paulo torna pública a abertura de inscrições para o concurso interno de seleção ao Curso de Especialização de Oficiais – Piloto Policial de Helicóptero – I/12, visando o preenchimento de 08 (oito) vagas destinadas aos Tenentes da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

O concurso será regido pelas normas constantes na Lei Complementar 1.036/08 – Lei de Ensino da PMESP; pelo Decreto Estadual 54.911/09, que regulamenta a Lei de Ensino e pela D-5-PM (Diretriz Geral de Ensino), publicada no anexo “A” do Bol G PM 074/10, bem como pelas instruções abaixo, e será organizado e executado pelo Grupamento de Radiopatrulha Aérea.

Período de inscrições: de 24 de abril a 18 de maio de 2012, nos dias úteis das 09:00 até às 17:00 horas.

Requisitos para a inscrição:

– ser 2º Tenente ou 1º Tenente do QOPM da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
– possuir o Curso de Formação de Oficiais (CFO) da APMBB, concluído há, no mínimo 02 (dois) anos e, ter no máximo, 10 (dez) anos de serviço, completados até a data de término das inscrições;
– estar no efetivo exercício de suas funções Policiais Militares;
– estar apto em ata de inspeção de saúde (médica, incluindo o dermatológico para uso de piscina e odontológico), e, – aprovado no teste de aptidão física (TAF) masculino ou feminino (TAF 3), contido no anexo “B”, conforme Art. 3º, inciso I, item 3, das PPT-04-PM, publicada no Bol G PM 143/02, de 29JUL02 e alterações posteriores;
– não ter sido punido por transgressões disciplinares classificadas como graves, segundo o parágrafo 2º, do artigo 12, da Lei Complementar 893, de 09 de março de 2001, nos últimos dois anos e não ter sido condenado em sentença penal transitada em julgado;
– ter sido considerado aprovado no Teste de Avaliação de Tiro (TAT), exceto os Oficiais pertencentes ao Corpo de Bombeiros;
– estar apto no Estágio de Atualização Profissional (EAP);
– não ter sido cogitado ao quadro de acesso para promoção ao posto de Capitão PM;
– não ter sido avaliado com conceito inferior nas três últimas avaliações de desempenho;
– os requisitos para a inscrição, salvo disposição em contrário, deverão ser preenchidos até ao dia anterior a publicação destas instruções e mantidos até a data da matrícula, salvo o disposto no subitem 9.2.1.
– deverão ser observados os interstícios previstos no inciso VII do artigo 56 da D-5-PM, publicada no Bol G PM 074 de 22Abr10.


Clique aqui e veja o edital completo do concurso


Alunos do projeto Cidadescola visitam BRPAe Presidente Prudente/SP

Cerca de 20 alunos do 1° ano do ensino fundamental da Escola Municipal Maria Isabel Barbosa Negrão, que fica no Conjunto Habitacional Ana Jacinta participaram da “Oficina de Trânsito do Cidadescola” realizada na tarde desta quinta-feira (26/04) no Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (GRPAe) que funciona no Aeroporto de Presidente Prudente/SP.

Trata-se da primeira atividade deste ano viabilizada através da parceria entre Secretaria Municipal de Assuntos Viários e Cooperação em Segurança Pública (Semav), Secretaria Municipal de Educação (Seduc) e Polícia Militar.

Na oportunidade, as equipes realizaram a orientação das crianças em relação à utilização dos equipamentos de resgate. As crianças também puderam conhecer o interior do helicóptero Águia.

“A iniciativa do município é importante para que os alunos passam a ter uma visão diferente da Polícia Militar através desta aproximação”, destaca o cabo Rodrigo Soares Felix. Ele ressalta ainda que este contato incentiva a mudança no comportamento com noções de respeito às regras e em relação à disciplina no dia a dia.

Com isso, através da visita os alunos têm a oportunidade de conhecer o cotidiano dos policiais que realizam o patrulhamento aéreo na cidade. A aula realizada no aeroporto foi acompanhada pelos agentes de trânsito da Semav, e equipe de policiais que integram o grupamento.

Conforme a professora do Departamento de Educação no Trânsito da Semav, Nilza de Almeida Bina, as atividades vivenciadas fora da sala de aula contribuem com o aprendizado e desenvolvimento dos alunos.

A iniciativa é importante para que os alunos possam conhecer um meio de transporte diferenciado, realizado através do helicóptero Águia da Polícia Militar, que atende ocorrências e realiza salvamentos.

Segundo a professora, a visita ao aeroporto desperta a curiosidade das crianças, para que elas possam conhecer de perto uma modalidade de transporte, que geralmente elas tem acesso somente nos livros.

Veja as fotos da visita:

Fonte/Fotos: Prefeitura Presidente Prudente

Grupo Águia da Polícia Militar de São Paulo: a ajuda que vem do céu

Veja SP por Cláudia Jordão.

Aventuras, dramas e desafios da equipe que atende a catorze emergências por dia na capital, como roubos, salvamentos e resgates

Às 6 horas da manhã, começam a chegar ao hangar João Negrão, no Campo de Marte, na Zona Norte, os plantonistas do dia do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar, mais conhecido como grupo Águia. É a unidade especializada em atender quase todo tipo de emergência na metrópole, utilizando uma frota de onze helicópteros Esquilo, cada um com seis lugares, capazes de ir de lá à Avenida Paulista em três minutos.

Em corrida contra o tempo, eles cruzam os céus da capital para resgatar vítimas de acidentes de carro, salvar moradores de locais atingidos por incêndios ou enchentes e ajudar na perseguição a bandidos, entre outras ocorrências.

“Conforme a cidade acorda, esquenta a nossa vida”, resume o tenente Rui Galletti, de 38 anos, um dos 49 pilotos da equipe criada em 1984. Entre as missões marcantes de que participou, está o socorro a uma grávida em trabalho de parto presa em um congestionamento no Cebolão, no início do ano passado. Numa cena cinematográfica, os automóveis abriram espaço para a descida do helicóptero em plena pista da Marginal Tietê. Embarcada como paciente da aeronave que tinha Galletti na tripulação, a barista Carla Martins, de 25 anos, foi levada em dez minutos ao Hospital São Camilo, na Pompeia, onde nasceria sua filha, Lorena. “Ela e o marido fizeram questão de trazer a bebê para eu conhecer”, conta o orgulhoso tenente.

Em média, eles recebem catorze chamados por dia. Peritos em manobras arriscadas, com quase o dobro de horas de preparação de um comandante de voos comerciais, os pilotos são treinados a pousar a aeronave em lugares perigosos, como rochedos irregulares, debaixo de fios de alta-tensão e entre carros parados no trânsito. Para preservarem a vida das vítimas a caminho do hospital, os médicos a bordo chegam a realizar cirurgias, como a amputação de membros. “Todo risco, tensão e dedicação valem a pena quando alguém é salvo”, diz o tenente-coronel Carlos Falconi, de 46 anos, um dos mais experientes da equipe.

No hangar, uma sala de controle de 6 metros quadrados com quatro computadores e três ramais telefônicos recebe chamados da PM e do Corpo de Bombeiros. Dependendo do caso, é disparado um alarme em código: um toque único indica convocação para missão policial, enquanto um chamado duplo significa que o caso envolve cuidados médicos.

Às 15h15 do último dia 2, por exemplo, a sirene tocou duas vezes. Era uma convocação para o atendimento a uma colisão entre um Fiat Uno e um caminhão-cegonha ocorrida na Rodovia Índio Tibiriçá, no município de Santo André. No trajeto, o comandante do Esquilo, capitão Ronaldo Barreto, de 37 anos, considerou abortar a missão, devido a uma forte chuva no meio do caminho, o que comprometia bastante a visibilidade. Comunicando-se por rádio com a central no Campo de Marte, o copiloto, tenente Amauri Demarzo, de 30 anos, ajudou o helicóptero a encontrar um desvio para evitar o temporal. Os profissionais chegaram ao local do acidente depois de 34 minutos, sendo recebidos com aplausos pelos presentes que se aglomeravam por ali.

A cena era impressionante: os dois veículos haviam trombado de frente, e o pequeno automóvel, que evidentemente levou a pior, estava reduzido a uma massa disforme de cerca de 1 metro de ferragens. O motorista do carro, um homem de 21 anos, encontrava- se a poucos metros, deitado sobre uma poça de sangue. Levado ao Hospital das Clínicas, numa viagem de dezessete minutos, ele acabou morrendo, mesmo depois de receber cuidados especiais durante pouco mais de um dia.

Entre os “águias”, como os integrantes do grupo são chamados, não há muito tempo para lamentar o triste fim de uma ocorrência. Eles nunca tiveram tanto trabalho na cidade quanto agora. Atenderam a 5.034 emergências em 2011, 8% a mais que no ano anterior. “Boa parte dos casos está associada a atendimentos médicos, sobretudo envolvendo acidentes de automóveis”, diz o tenente-coronel Ricardo Gambaroni, de 47 anos, o segundo PM na hierarquia da equipe. “A piora no trânsito contribuiu para provocar mais problemas.”

No interior do estado, onde atualmente há outras dez bases do serviço, aconteceu um salto ainda mais significativo. O número de ocorrências chegou a 9.866 no ano passado, o que revela um crescimento de 63% em comparação com 2010. A explicação está relacionada à expansão do atendimento. “Inauguramos cinco bases nos últimos dois anos, e o aumento das missões reflete a demanda reprimida pelo serviço”, afirma o coronel Marco Antônio Severo Silva, de 48 anos, comandante do grupamento.

Muitas vezes, as operações têm um clima de filme de ação. Foi o caso da realizada no incêndio que atingiu a favela do Moinho, no bairro de Campos Elíseos, em dezembro. Com o capitão Marcelo Cancian, de 43 anos, no controle da aeronave, a equipe retirou um grupo de onze pessoas do alto de um prédio cercado por chamas. Enquanto Cancian mantinha o equipamento no céu em condições arriscadas (o ar quente prejudica a estabilidade), dois tripulantes revezavam-se num cesto, preso por uma corda ao Esquilo, transportando as vítimas.

“Senti um misto de adrenalina e receio, preocupado em não corresponder à expectativa”, lembra o capitão. Quem coordenava esse trabalho era o sargento Luiz Afonso, de 44 anos. Deitado no chão da aeronave para ter melhor visão da área, ele informava o piloto sobre tudo o que via. “Nosso trabalho exige muito sangue-frio”, diz ele, que tem vinte anos de experiência na função. “Em certa ocasião, ajudei o comandante a encaixar um cesto numa área de 4 metros quadrados para resgatar uma senhora em cadeira de rodas, com água na altura do queixo, em meio a uma enchente”, recorda.

Há missões que começam em um clima de apreensão, mas terminam muito bem, como o resgate de uma lancha desgovernada que se chocou contra os rochedos da Ilha Anchieta, em Ubatuba, no fim do ano passado. “O condutor tinha bebido demais, após discutir com a mulher”, conta Falconi, encarregado da operação. O homem sofreu uma parada cardíaca e se machucou seriamente. Levado a tempo para o hospital, recuperou-se. “Depois da alta, ele compareceu à nossa base para agradecer.”

O tenente-coronel mantém um teclado em sua sala no Campo de Marte. “Toco o instrumento para aliviar um pouco o stress do dia a dia.”

Os profissionais são preparados para atender à maioria das emergências em quinze minutos. “A velocidade é nossa principal arma”, ressalta o capitão-médico Ademir Corrêa, de 50 anos. No início do mês passado, ele participou do salvamento de um garoto de 9 anos que brincava com um amigo na rua, em frente à sua casa, na Cidade Tiradentes, quando foi atropelado por uma moto. O helicóptero pousou no local doze minutos depois. Corrêa sedou e entubou o garoto, que apresentava ferimentos graves. Com a respiração controlada, pôde ser embarcado na aeronave e seguiu para o Hospital das Clínicas. “Se não fosse nossa ajuda, ele seria encaminhado para um posto de saúde ou um hospital próximo e provavelmente só chegaria ao HC no dia seguinte, tarde demais para sobreviver sem sequelas”, avalia o capitão.

Há vinte anos no grupamento, Corrêa coleciona casos emocionantes. Apesar de ter ocorrido há mais de uma década, um deles em especial nunca lhe saiu da cabeça. Ao chegar para um socorro em Mogi das Cruzes, a 63 quilômetros de São Paulo, ele encontrou um adolescente com as duas pernas presas nas engrenagens de um trator. “O rapaz já havia perdido muito sangue e tive de amputar os membros para poder salvá-lo”, relata. “O que mais me marcou foi a imagem dos pais: cada um segurando uma das mãos do filho.” Felizmente, dramas como esse são exceção. Na maior parte das vezes, os águias voam de volta para casa como protagonistas de uma história não raro heroica — e com final feliz.

TRABALHO EM RITMO ACELERADO

Em 2011, a equipe atendeu a 5.034 ocorrências de emergência na capital, 8% a mais que no ano anterior

  • 1.718 missões de policiamento ostensivo em casos de roubo a banco, crime com refém, patrulhamento preventivo, entre outros
  • 2.728 apoios a operações especializadas, realizando atendimento médico, buscas e salvamento aquático e terrestre
  • 569 resgates e remoções de vítimas
  • 19 transportes de órgãos para transplante

Saiba quais itens são usados em missões de policiamento, salvamento e resgate na capital

Dos 21 helicópteros Esquilo do estado, onze respondem pelas emergências na cidade.

Em ocorrências policiais, a aeronave é equipada com rádios de comunicação e câmeras de vídeo, cujas imagens podem ser transmitidas em tempo real à central de controle. Com colete à prova de bala, os tripulantes levam suas armas de porte pessoal (pistola calibre 0.40) e outra de proteção coletiva (fuzil calibre 5.56, carabina calibre 0.30 ou metralhadora 9 milímetros).

Em casos de salvamento, cestos para resgate terrestre ou aquático, macas de montanha e guinchos ajudam a rebocar a vítima.

Nos resgates aeromédicos, o Esquilo funciona como uma UTI móvel. Sempre que sai para uma ocorrência, o médico responsável leva uma mochila de socorros, que inclui material para entubação e drenagem torácica, além de respiradores e ventiladores.

Quem são os homens que compõem o time na metrópole

Pilotos e copilotos

  • Número: 49
  • Perfil: comandam a aeronave depois de quatro anos de preparação e de 850 horas de voo, em média. Também são necessárias habilidades como descer em rapel e transportar cargas vivas e mortas em cesto, maca ou guincho
  • Salário: a partir de 5.000 reais

Tripulantes operacionais

  • Número: 29
  • Perfil: trabalham como navegadores, conduzindo os pilotos às ocorrências, ou observadores, ajudando nas manobras realizadas pelo helicóptero. Também coordenam e operam cesto, maca e guincho
  • Salário: a partir de 2.500 reais

Médicos e enfermeiros

  • Número: três médicos fixos, um plantonista e oito enfermeiros
  • Perfil: além do curso militar, precisam ter formação universitária em medicina ou enfermagem
  • Salário: a partir de 6.800 reais (médicos) e 2.500 reais (enfermeiros)

Dados: Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar, dados de 2011

Cooperação técnica entre GRPAe/SP e GRAer/GO

Seguindo a política de colaboração entre as unidades de Aviação de Segurança Pública, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea de São Paulo (GRPAe) recebeu em 26JAN12 o Cap PMGO Franco, do Grupo de Radiopatrutlha Aérea de Goiás (GRAer) para realizar intercâmbio operacional.

O Capitão exercerá a função de copiloto na coirmã Paulista, a fim prepará-lo para as funções de comandante de aeronave, na medida em que atingir as exigências técnicas e operacionais necessárias. O Cap PMGO Franco realizou um estágio de vinte missões aeromédicas e policiais na sede do GRPAe/SP, para adaptação e ambientação ao serviço.

Na data de 23FEV12 foi apresentado na Base de Presidente Prudente, onde irá desempenhar a função de Comandante de Operações, com o objetivo de adquirir conhecimentos práticos a respeito do voo operacional e do policiamento ostensivo aéreo, bem como experiências acerca da organização administrativa e da rotina operacional.

Dessa forma, a parceria entre o GRPAe/SP e o GRAer/GO se consolida, tendo em vista que em 2008, o então 1º Ten PMGO Arantes, realizou o curso teórico de PPH com a 8ª Turma de pilotos do GRPAe/SP.

Águia de Presidente Prudente/SP já atuou em mais de 1.000 missões

Em menos de dois anos de atuação na região, o helicóptero Águia da Polícia Militar (PM) de Presidente Prudente já esteve presente em 1.161 missões.

No período de março de 2010 a fevereiro de 2012, de acordo com a PM, 268 pessoas foram detidas, 33 armas apreendidas, 71 veículos localizados, quase cinco toneladas de drogas recolhidas e três pessoas salvas.

Os helicópteros da Polícia Militar receberam o nome de Águia por conta das principais características do animal: visão apurada e caça implacável.

“Normalmente nós voamos com dois pilotos e dois tripulantes operacionais que fazem a função de navegadores e de observadores. O observador vai na porta esquerda, já o navegador, que auxiliará na localização da ocorrência, na porta direita”, explica o comandante do Grupamento Aéreo, Capitão Simões.

Não é preciso enxergar o Águia para que ele seja decisivo em uma operação. Muitas vezes, o som do helicóptero é suficiente para que um criminoso em fuga pare e tente se esconder.

Do alto, o Águia informa a localização dessa pessoa e onde ela se escondeu para que as equipes que estão em terra façam a prisão.

“Se a aeronave localizar, é muito difícil perder o criminoso, tanto os que estão com um veículo, quanto a própria pessoa mesmo”, revela o piloto da Polícia Militar, Tenente Alexandre da Silva Costa.

Além da visão, o Águia também usa a altitude para chegar a locais de difícil acesso e realizar salvamentos e combate a incêndios com equipamentos específicos, desenvolvidos para missões pelo ar.

Essas ações exigem pleno controle da aeronave para ajudar a salvar vidas. Para isso, de acordo com o capitão Simões, para chegar a piloto do Águia é preciso muito treinamento.

“Mesmo tendo a carteira na mão, a experiência não tem como ser comprada. No meu caso, por exemplo, ingressei no grupamento aéreo em 1998 e assumi o comando da aeronave em 2004. É um processo de cerca de cinco anos”, conta.

A equipe está preparada para atuar em uma região em que o apoio aéreo é considerado fundamental na ação da polícia. E para cada uma dessas ações, os policiais têm uma história para contar de salvamentos e combate ao crime.

Para o Tenente Silva Costa, um caso que o marcou bastante foi uma fuga que aconteceu após um roubo. “Nós conseguimos conter o veículo dos marginais em uma rua e a polícia, através do helicóptero, organizou o cerco e os quatro indivíduos foram presos”, relembra.

Fonte: Tv Fronteira

Águias da Polícia Militar de São Paulo já atendem 22 chamados por dia

Perseguições policiais com helicópteros estão se tornando cada vez mais rotineiras no Estado. Em 2011, 21 Águias da Polícia Militar (Esquilos AS 350), distribuídas em todo o Estado, foram acionadas 8.085 vezes para ir atrás de criminosos, média de 22 chamadas por dia. No total, o GRPAe possui 24 helicópteros e cinco aviões, pois além do 21 Águias, possui dois helicópteros para instrução e um para transporte de dignitários.

Isso representa um aumento de 43% em comparação com o ano anterior, quando foram 5.621 acionamentos. Esse aumento, consequentemente, impactou em um aumento de 40% nas horas voadas. Segundo a PM, mais de 78% dos atendimentos do helicóptero da PM ao policiamento ostensivo ocorreram nas 10 Bases de Radiopatrulha Aérea distribuídas em todo o Estado, totalizando 6.367 atendimentos no interior e 1.718 na capital paulista.

Durante o ano de 2010, o GRPAe/SP inaugurou quatro Bases de Radiopatrulha Aérea, mais especificamente nas cidades de Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Sorocaba e Piracicaba. Em 2011 foi inaugurada a última Base na cidade de Araçatuba. Este foi o motivo do aumento dos atendimentos (43%) e das horas voadas (40%). Além das Bases inauguradas nos anos de 2010 e 2011, o GRPAe possui Bases destacadas nas cidades de Campinas, São José dos Campos, Bauru, Praia Grande e Ribeirão Preto. Cada Base conta com um Águia, os demais ficam baseados na capital.

No total geral de atendimentos em todo o Estado, o Grupamento de Radiopatrulha Aérea, totalizou 19.850 atendimentos e 8.996 horas voadas.

O número de operações bem-sucedidas do Grupamento de Radiopatrulha Aérea, ou seja, que resultaram na prisão de criminosos, cresceu praticamente na mesma proporção: de 967 em 2010 para 1.374 no ano passado, alta de 42%. Os casos envolvem roubos de residência, arrastões em prédios, assaltos a banco, lotéricas e sequestros relâmpagos. “O helicóptero permite uma ação de acerto dos policiais em terra, agiliza o atendimento da ocorrência e, principalmente, salva a vida da população com agilidade”, diz o especialista em segurança Felipe Gonçalves.

Se não fosse o helicóptero, uma quadrilha que invadiu uma casa no Jardim Paulista, zona sul de São Paulo, não seria capturada. No último dia 12, o bando invadiu a residência e amarrou o proprietário, um bancário de 30 anos. Os criminosos levaram vários objetos de valor e colocaram tudo no carro da vítima. Na saída, o bando foi seguido por terra por viaturas da PM e por ar pelo Águia. Com o apoio aéreo, a polícia conseguiu prender três assaltantes em flagrante. Com eles foram encontrados telefones, relógios de grife, joias e o carro do bancário.

O tenente Rui Galetti, oficial de relações públicas do Grupamento Aéreo, explica que, em algumas ocorrências, o próprio piloto se aproxima dos suspeitos no solo e os prende. “Aconteceu isso uma vez, os tripulantes se aproximaram bem dos ladrões e deram voz de prisão para criminosos que estavam escondidos em uma região de mata.”

A PM diz que o acionamento do Águia pode ser feito pelo policial da rua que está na ocorrência, por meio de rádio. Outra forma é o pedido do próprio operador do telefone 190. Se ele analisar que o caso é grave ou precisaria de uma aeronave, ele mesmo faz a solicitação.

Emergências – Em meio a tantos crimes, os pilotos e suas equipes também relatam casos dramáticos de salvamento na água ou resgates de fogo e acidentes. No dia 22 de dezembro, a Favela do Moinho, nos Campos Elísios, região central de São Paulo, ficou em chamas. Onze pessoas foram resgatadas em cestos pelo Águia. O dia de trabalho intenso deixou reflexos no corpo do capitão Marcelo César Cancian, 12 anos no Grupamento de Radiopatrulha Aérea e 25 de PM. “Estava com tensão muscular, travado e com os dedos duros.”


Nota Piloto Policial:

Reportagem por Camilla Haddad para o Jornal da Tarde. Os dados estatísticos foram atualizados pelo site Piloto Policial, pois referem-se ao Estado de São Paulo e não só ao município de São Paulo. Existe, além da base na capital, 10 bases destacadas no interior do Estado. O aumento dos atendimentos e horas voadas ocorreu em virtude da inauguração de novas bases no interior. O GRPAe possui atualmente 05 aviões, pois um deles foi repassado ao Corpo de Bombeiros de Rondônia. Na frota do GRPAe atuam na atividade de policiamento 21 helicópteros, pois dois são utilizados para instrução e um para transporte de dignitários. Os aviões não são utilizados no atendimento de ocorrências policiais.


Comandante Geral da PMESP anuncia novos equipamentos para o GRPAe/SP

Durante visita ao CPI-10 (Comando de Policiamento do Interior) de Araçatuba em 23/01/12, o comandante geral da Policia Militar do Estado de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo, anunciou que que em breve todos os helicópteros Águia da Policia Militar serão equipados com câmeras, apelidadas de “Olho de Águia”.

“A tecnologia é o braço da polícia em São Paulo. Nós vamos avançar muito em tecnologia”, afirmou, citando como exemplo a chegada dos tablets, computadores de bordo que foram instalados na maioria das viaturas.

Camilo explicou que além de permitir a consulta de placa, ele também será um instrumento muito importante para o policial. “Ele irá receber informações dos criminosos, onde moram, atuam e informações pontuais sobre uma determinada região e determinado problema”, esclareceu Camilo.

OLHO DE ÁGUIA

Camilo disse que ainda este ano o helicóptero Águia do CPI-10 devera receber um equipamento denominado “Olho de Águia”. Trata-se de uma câmera cujo objetivo é de auxiliar as operações da Policia Militar. Esse equipamento funciona com transmissão em tempo real. “Ou seja, o helicóptero está captando as imagens, elas estão passando tanto para o comandante da área quanto para o responsável pela operação”, disse o comandante da PM no Estado.

Por enquanto, apenas a aeronave que atua em São Paulo (capital) já tem esse equipamento instalado. No entanto conforme Camilo, foi aberto o processo de licitação para a compra desse material para as dez bases que a PM tem hoje em funcionamento sobre uma possível vinda de uma nova aeronave para Araçatuba que irá auxiliar no atendimento médico de emergência, o comandante geral da policia disse: que há um estudo para que seja ampliado em todo o Estado o número de aeronaves.

Fonte: Jornal Impacto Online / Foto: Roni Willer

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